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mateusabel960@gmail.com
Google Cloud Platform (GCP) Página 2
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE QUADROS
LISTA DE CÓDIGO-FONTE
SUMÁRIO
De acordo com Google (s.d., c) para termos uma ideia do tamanho das
empresas que utilizam o GCP em suas soluções tecnológicas, podemos destacar a
gigante dos pagamentos Paypal, a rede social Twitter, Spotify, Carrefour, Vodafone,
Johnson & Johnson, FedEx, Target, LG, Toyota, Airbus, entre várias outras.
6.1 G Suite
Gmail, Google Meet (antigo Hangouts), Google Calendar, Google Drive e ferramentas
como o Google Documentos, Google Planilhas, Google Keep, Google Forms e Google
Site. Chamado de Google Apps for Your Domain em seu lançamento em agosto/2006,
a ideia era trazer suas consagradas soluções para o ambiente corporativo.
A política de preços (que é praticada em dólares por usuário por mês) pode ser
vista em Google (s.d. d).
6.2 Storage
Cloud Storage possui uma interface web (via Google Cloud Platform Console)
que permite seu gerenciamento de uma forma muito fácil e intuitiva. Contudo, sua
grande vantagem é permitir a interação do storage por meio de uma CLI (command
line interface ou interface por linha de comando), utilizando o gsutil e Cloud SDK
(vistos mais adiante). Graças à confiabilidade da infraestrutura do Google, os dados
possuem 99,999999999% de durabilidade e de 99% a 99,95% de disponibilidade, e
esta variação depende da classe de armazenamento a ser escolhida.
O “nobre” está entre aspas porque, provavelmente, não é a palavra certa. Por
exemplo: por uma questão legal, talvez os dados em questão precisem ficar em
território nacional. Pois bem: é possível criar repositórios de dados que estejam
geograficamente localizados no Brasil, que atendam às questões legais
O comando gsutil help pode ser muito esclarecedor nas possibilidades que
o comando traz. Para configurar o utilitário, utilize o comando gsutil config, como
pode ser visto na Figura “Configurando o gsutil”.
navegador web. Ao acessar a URL, é necessário se autenticar com sua conta Google
e aprovar os privilégios do aplicativo GSUtil, como pode ser visto na Figura
“Autorizando o gsutil no Google”.
Uma vez configurado, o gsutil pode ser usado para a criação de buckets, com
seu parâmetro “mb” (make bucket ou criar intervalo). No exemplo da Figura “Criação
de bucket usando gsutil”, foram usados os parâmetros -b (que ligado restringe os
privilégios de acesso ao nível do bucket) e -l (definindo que a localização do storage
será na Costa Leste dos Estados Unidos, uma das regiões que possui uma
precificação mais vantajosa). O endereço do bucket começará com o prefixo gs://
seguido pelo seu nome, que, além de identificar global único, precisa seguir algumas
regras de nomenclatura
gsutil mb
CommandException: The mb command requires at least 1 argument.
Usage:
gsutil mb [-b <on|off>] [-c class] [-l location] [-p proj_id]
[--retention time] url
Código-fonte 6.3 – Sintaxe do comando gsutil mb
Fonte: Elaborado pelo autor (2020)
Verificar se a cópia foi realizada com sucesso é tão simples quanto listar
qualquer diretório em um sistema de arquivos: com o comando gsutil ls informando o
endereço do bucket (seguido de eventuais pastas no endereçamento gs://), é possível
verificar os arquivos ali contidos (vide Figura “Listando arquivos com gsutil ls”)
Como atestado pela Figura “Bucket criado no Google Cloud Platform Console”,
o bucket em questão é o que foi criado pela linha de comando para abrigar os backups
de minha aplicação.
Modalidade Descrição
Standard O armazenamento padrão é ideal para dados que são serão
acessados com frequências (dados “populares”) e/ou serão
armazenados por breves períodos. Por esta razão, também é a classe
de armazenamento mais cara.
Nearline Altamente durável, de menor custo que o standard, feito para
armazenar dados acessados com pouca frequência. O Nearline
6.3 Processamento
Uma das grandes inovações dos últimos tempos, propiciada pelo Cloud
Computing, é a possibilidade de contratar, sob demanda, uma infraestrutura servless
para rodar aplicações. Claro, no fundo, existem servidores para rodar a aplicação,
mas não é necessário contratar uma instância inteira, instalar os softwares,
configurar... Basta subir o código-fonte, parametrizar algumas instruções e o próprio
Google cuida de hospedar a aplicação da melhor maneira possível. Conheça o App
Engine!
Que tal configurarmos uma aplicação na prática? Você verá que é muito fácil
de se fazer. Antes de começar, duas observações importantes: só é possível subir
uma app engine por projeto no console do Google Cloud Platform. Além disso, não
é possível apagar uma app engine, uma vez publicada: é possível pará-la (assim o
Google também para sua cobrança), mas não removê-la por completo. Sendo assim,
convém criar um projeto novo.
Conforme pode ser visto na Figura “App Engine criado”, a primeira parte está
concluída. Com o auxílio do gcloud (desde que instalado), é possível fazer a
publicação (deploy) da aplicação com o comando gcloud app deploy, entretanto,
façamos algo ainda mais simples: no canto superior direito, há um ícone do Cloud
Shell. Vamos utilizá-los para importar a aplicação que foi disponibilizada previamente
no GitHub.
Basta agora rodar o comando gcloud app deploy para publicá-lo no App
Engine! (Figura “Rodando gcloud app deploy”).
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS