Evanjelina
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Evanjelina
Pela
NRE : 22.C.02.057
Turma/Semester : C/ II
UNTL
2022
INDICE
1. CAPA...................................1
2 .INDICE..................................2
CAPITULO I INTRODUCÃO
1.3 Antecendente......................3
CAPITULO II
CAPITULO III
3.1 Referençias.....................................5
CAPITULO IV
4.1 Resultado e Discucão........................7
CAPITULO I
1.3 Antecendente
A associação entre o conceito de moral e ética é um assunto que requer uma reflexão para o perfeito
entendimento de ambas em seu papel na sociedade. Quando incluímos a religião neste mesmo contexto
a reflexão torna-se ainda mais complexa e a análise do comportamento moral dos seres humanos ao
longo de diversos períodos históricos é fundamental para o entendimento da relação entre estas três
premissas que regem a sociedade. A premissa básica para que consigamos chegar a um entendimento
sobre este assunto é ter clara a idéia de moral, ética e o papel das mesmas nas relações humanas. Desta
forma, entendemos o seguinte: -Moral é constituída pelas regras adotadas pela sociedade ao longo dos
diferentes períodos históricos. Estas regras regem o comportamento humano uma vez que definem o
que é bem e mal.
CAPITULO II
A religião pode ser entendida neste contexto como um fator muito importante na instituição das regras
morais, pois através dela o ser humano busca viver de forma plena com base no aprendizado a respeito
do bem e do mal. Desde os primórdios as religiões têm exercido influência no comportamento moral das
pessoas, uma vez que a idéia do bem e do mal está presente na grande maioria delas.
Um discurso religioso exerce muita influência sobre as pessoas conduzindo-as muitas vezes a
repensarem seus preceitos morais, provocando nas mesmas uma mudança de conduta. Isto é ética!
Assim como os líderes religiosos, Jesus Cristo fez ética juntamente com seus discípulos quando criticou
algumas práticas comuns ao Antigo Testamento:
“mas o sétimo dia é o sábado do Senhor teu Deus. Nesse dia não farás trabalho algum, nem tu, nem teu
filho, nem tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o estrangeiro que estão
de dentro.
Explora o significado psicológico da experiência religiosa a partir das idéias de alguns autores, dentre
os quais Erich Fromm. Por trás de qualquer forma de religião existe uma percepção da unidade radical
das coisas do mundo. Esta percepção equivale a um ponto de vista mais abrangente sobre os limites do
mundo e a essência da realidade. Relaciona-se também com a necessidade humana de sentido ou de
busca de uma harmonia perdida. As respostas a essa necessidade podem ser chamadas de religiosas no
sentido geral de religar. Num sentido mais específico, a resposta religiosa leva a uma visão de mundo
articulada em torno da ideia de transcendência. Mesmo nesse sentido específico a religião se baseia na
experiência de uma relação cujo pólo objetivo é tocado por meio do símbolo. Se assim não for, teremos
uma fé irracional, encobridora psicologicamente.
Este artigo explora o significado psicológico da experiência religiosa, partindo das ideias de alguns
autores, como Erich Fromm. A percepção da unidade última do mundo está implícita em qualquer
religião. Tal percepção remete a uma visão mais abrangente dos limites do mundo e da essência da
realidade. Este artigo também se preocupa com a necessidade humana de significado e busca por uma
harmonia perdida. As respostas humanas a esta necessidade e busca podem ser nomeadas como
religiosas no sentido geral de reunir. Num sentido mais específico, a resposta religiosa leva a uma visão
de mundo construída em torno da ideia de transcendência. Mesmo nesse sentido específico, a religião
se baseia na vivência de uma relação em que o aspecto objetivo é alcançado por meio de um símbolo.
Se não, o que existe é a fé irracional, que disfarça os problemas psicológicos.
CAPITULO III
3.1 Referençias
Data:
11 Jun 2010
Locâl :
Data do Fascículo
Mar 2009
CAPITULO IV
A religião deveria ser ensinada em casa, pelos pais, e praticada no seio das comunidades confessionais.
Nas escolas públicas, deveria prevalecer a discussão de princípios éticos, comuns a todas as pessoas,
sejam elas ligadas ou não a crenças religiosas. Só assim poderíamos pleitear uma sociedade mais justa e
tolerante. Infelizmente, parece que estamos optando por trilhar o caminho contrário, de repressão, do
obscurantismo, da intransigência