Direitos Humanos: para Alexandre de Moraes, As Teorias Se Complementam

Fazer download em docx, pdf ou txt
Fazer download em docx, pdf ou txt
Você está na página 1de 12

DIREITOS HUMANOS

- TEORIA GERAL DOS DIREITOS HUMANOS -

DIREITOS HUMANOS: direitos universalmente aceitos na ordem internacional, pois


tratam direito atribuídos à humanidade em geral, por meio de tratados internacionais.

DIREITOS FUNDAMENTAIS: conjunto de direitos positivados na ordem interna de


determinado estado, inclusive corroborada pela Constituição Federal quando trata de assuntos
internos, na qual se refere a direitos e garantias fundamentais.

FUNDAMENTOS JURÍDICOS

1. Corrente jus filosófico ou ético jurídico: (Perelman) – os direitos humanos surgem da


consciência moral do povo.
2. Corrente jus naturalista: (Locke e Rousseau) – direitos humanos decorrem de
conceitos inatos, ínsitos ao ser humano, nascem com o homem, não se tratando de
criação humana. Universais e imutáveis, antecedendo a criação do estado.
3. Corrente positivista: direitos humanos advém de criação legislativa, de legitimas
aspirações e manifestações do povo.

Para Alexandre de Moraes, as teorias se complementam.

ESTRUTURA NORMATIVA

É baseada essencialmente por um conjunto de princípios. Que quando são aplicados é


utilizado a técnica da ponderação de interesses a depender da situação fática.

Principais princípios:

a) dignidade da pessoa humana: constitui um valor ético pelo qual a pessoa é


considerada sujeito de direitos e obrigações. A pessoa é colocada no centro das
regras jurídicas. A dignidade protege contra todo tratamento degradante e
discriminante (elemento negativo), também assegura condições materiais mínimas a
sobrevivência (elemento positivo).
b) democracia: está relacionada com o exercício da soberania popular, encarregada da
escolha de seus representantes no governo por meio do sufrágio universal e do voto
secreto, direto e igualitário.
c) razoabilidade – proporcionalidade: o operador do direito não deve se limitar a
subsunção (aplicação do fato à norma), pois há princípios e valores a serem aplicados
e ponderados.

DIMENSÕES / CLASSIFICAÇÕES DOS DIREITOS HUMANOS

1. PRIMEIRA DIMENSÃO: DIREITOS CIVIS E POLÍTICOS


 Surge com a insatisfação com os regimes políticos centralizados e totalitários
que levou às revoluções liberais/burguesas fruto do liberalismo iluminista. Há a
ruptura com a teologia e passa a ser creditado na razão humana.
 O fundamento principal é a LIBERDADE, onde o estado só deve intervir se for
para garantir a máxima efetividade desse direito.
 A liberdade individual institui o direito civil e político básico.
 O perfil do estado é LIBERAL, estado mínimo, estado guardião. Estado não
intervencionista.
 Instituiu-se o estado de direito, com poderes públicos subordinados as leis
gerais do país.
 O poder do estado era limitado, não podendo intervir no domínio privado dos
indivíduos, exceto para assegurar o desenvolvimento da sociedade.

2. SEGUNDA DIMENSÃO: DIREITOS ECONÔMICOS, SOCIAIS E CULTURAIS


 Surge com a revolução industrial e a recessão da agricultura, que desencadeou
o agravamento da pobreza e da desigualdade social. Trabalhadores foram
expulsos do campo para migrarem para os grandes centros comerciais.
 O fundamento é a IGUALDADE. A igualdade deixa de se limitar a
universalidade em abstrato (igualdade perante a lei) e passa a ser concebida
materialmente (igualdade na lei).
 Há a prestação positiva do estado, aplicação de políticas públicas e serviços
públicos.
 O Estado intervém e regulamenta de forma moderada a fim de garantir a
igualdade com eliminação da exclusão social. Os direitos humanos devem
cumprir uma função social.
3. TERCEIRA DIMENSÃO: DIREITOS GLOBAIS
 Surge com a dificuldade presenciada pelas outras dimensões em incorporar os
direitos humanos nas legislações dos Estados.
 Necessidade de meios coercitivos que que permitam a efetiva proteção e
cumprimento dos direitos humanos.
 O fundamento é a SOLIDARIEDADE. Tendo como conteúdo principal a tutela
dos interesses individuais (direitos difusos) – direito ao desenvolvimento, meio
ambiente, autodeterminação dos povos, paz.
 O Estado passa a ter responsabilidade pelo todo (o que ocorre fora do estado)
e por todos (o que ocorre entre nacionais e estrangeiros). Há uma flexibilização
das fronteiras e da soberania dando espaço a cooperação internacional.

4. QUARTA DIMENSÃO
 Decorre dos avanços da genética, clamando pela proteção do patrimônio
genético como forma de preservação do ser humano.
 Há também o direito à democracia, à informação e direito ao pluralismo
(diversidade e participação das minorias).

CATEGORIZAÇÃO DOS DIREITOS SEGUNDO CARLOS WEIS

a) Direitos civis: relações do homem nas suas interrelações sociais.


b) Direitos políticos: relação do homem na formação da vontade do poder. Vida política.
c) Direitos econômicos: regulação do mercado e as relações entre produtores,
fornecedores e consumidores.
d) Direitos culturais: manifestação de identidade cultural, memória, ou seja, valores de
uma comunidade.

FONTES DOS DIREITOS HUMANOS


Fontes clássicas ou formais: não há hierarquia entre as fontes, porém algumas são mais
seguras que outras.
a) Costume x tratado (tratado é mais seguro)
Tratado é o acordo internacional firmado entre os estados de forma escrita de acordo
com o direito internacional. São regulados pela Convenção de Viena, 1969.
b) Tratados x resoluções
Resoluções são declarações que estabelecem parâmetros que virão a se tornar um
direito propriamente dito.
c) Costume internacional
É a pratica geral como sendo de direito (opinião jurídica dos estados).
O costume internacional obriga todos os estados, inclusive aqueles que não
ratificaram qualquer tratado, ou o fizeram coma aposição de reservas.
d) Princípios gerais do direito
Sanar lacunas jurídicas a partir do direito comparado.
e) Fontes auxiliares
São decisões judiciais sobre as cortes internacionais e a doutrina.

CARACTERISTICAS DOS DIREITOS HUMANOS

1. UNIVERSALIDADE
Todos os seres humanos possuem esse direito em seu patrimônio jurídico. É
bem comum internacional que supera a soberania e o território de cada país ou região.
2. HISTORICIDADE
Os direitos humanos estão sujeitos ao dinamismo, ou seja, sofrem alterações e
evoluções históricas a passar dos tempos.
3. INERÊNCIA
São inatos, ínsitos ao ser humano. Consta do preambulo da Declaração Universal
dos Direitos Humanos.
4. INDIVISIBILIDADE / INTERDEPENDÊNCIA / COMPLEMENTARIDADE
Constitui um único conjunto de direitos que não pode sofrer divisão pois eles se
complementam e um depende do outro. Não se admitindo a interpretação restritiva
que leve a implementação parcial desses direitos.
São os direitos humanos Híbridos, demandando do estado tanto ação quanto omissão.
Ex.: Liberdade de locomoção (omissão do estado); mas a pessoa com deficiência
necessita de acessibilidade (ação do estado).
5. INTER-RELACIONALIDADE
Os direitos humanos e os sistemas de proteção se inter-relacionam.
6. INDIVIDUALIDADE
Os direitos humanos podem ser exercidos por uma coletividade ou por uma
única pessoa.
7. TRANSNACIONALIDADE
São reconhecidos e protegidos em todos os Estados, independente da cidadania
ou nacionalidade, sendo assegurado a qualquer pessoa. Até os apátridas
passaram a receber proteção internacional.
8. IMPRESCRITIBILIDADE
Não se perde em razão do não uso ou do decurso do tempo.
9. INALIENABILIDADE
São intransferíveis a qualquer título, não podendo ser objeto de comercialização.
10. INDIPONIBILIDADE
Não se pode dispor desses direitos. Colocar em ordem inferior de importância.
11. IRRENUNCIABILIDADE
Não podem ser objeto de renúncia.
12. INVIOLABILIDADE
O Estado possui o dever de respeitar e garantir esses direitos. Limitam a
atuação do Estado.
13. EFETIVIDADE
Os Estados devem criar mecanismos coercitivos para efetivação desses
direitos.
14. CONCORRÊNCIA
Podem ser exercidos de forma acumulada.
15. LIMITABILIDADE
Podem sofrer limitações em razão de momentos de crises: sigilo das
correspondências no estado de defesa, liberdade de locomoção e reunião em
estado de sítio.
16. VEDAÇÃO DO RETROCESSO
Não se admite retrocessos que conduzam à eliminação, limitação ou
enfraquecimento dos direitos humanos.
SISTEMA DE PROTEÇÃO INTERNACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS
Tratados + órgãos.
a) Sistema Global de Direitos Humanos – Baseado no Sistema ONU;
b) Sistema Regional de proteção dos Direitos Humanos.
Em 1945, surge a ONU criada em uma conferência realizada em San Francisco, ocasião
em que foi redigida e aprovada a carta das Nações Unidas que previa a criação de um
mecanismo de proteção dos direitos humanos, a comissão de direitos humanos.
A comissão de direitos humanos criou a carta internacional de direitos humanos,
composta pela declaração universal de direitos humanos e o pacto de Nova York. O pacto
de direitos humanos trouxe o rol dos direitos humanos e também os mecanismos de
implementação e proteção.
1. Sistema de proteção global
São os tratados, pactos, órgãos e mecanismos de proteção dos direitos
humanos. É baseado no sistema da ONU, destinadas a todos os seres humanos, em
todos os países em respeito a dignidade humana.
A ONU é o principal sistema de proteção, mas não é o único.
a) CARTA INTERNACIONAL DE DIREITOS HUMANOS
Não é considerada um tratado internacional e por esse motivo não tem força
vinculante. Possui força apenas de recomendação.
No Brasil, os doutrinadores afirmam que existe sim um caráter cogente a esta
resolução.
Para dar validade jurídica e juridicização para os direitos humanos elencados na
carta internacional de direitos humanos, foi promulgado dois pactos:
 Pacto internacional de direitos civis e político: a) no conflito de normas
internas de um país e as normas internacionais deve prevalecer a mais
benéfica a vítima; b) proibição de derrogação de alguns direitos humanos; c)
três mecanismos de supervisão: 1) relatório interestatal; 2) comunicações
interestatais; 3) direito de petição.
 Pacto internacional de direitos econômicos e culturais: a) prevalência
do direito internacional sobre a orbita interna do país; b) relatórios enviados
anualmente pelos estados ao conselho econômico social;
2. Processo Internacional dos Direitos Humanos
Mecanismos que apuram violação internacional de tratados de direitos
humanos.
Classificação:
a) Quanto à Origem:
 Unilateral: um estado identifica a violação de outro estado e determina uma
reparação, que se não for atendida sanciona-se o estado violador.
 Coletivo: órgãos internacionais para fazer a compatibilização do direito dos
estados com os direitos humanos.
b) Quanto à natureza:
 Política: discricionariedade e cunho político declarado. Os estados podem
acatar ou não as decisões.
 Judiciária: devido processo legal e análise jurídica da questão.
c) Quanto a finalidade:
 Recomendação: é aberto um diálogo com o Estado, para que
conjuntamente encontre soluções para efetivar os direitos humanos. Não
vincula.
 Decisão: impositiva, com a observação do contraditório.
d) Quanto a Constatação do ilícito / Modalidades de verificação:
 Supervisão: por meio de relatórios. Resultando em recomendações.
 Controle stricto sensu: averiguação e cobrança de reparações (zona
cinzenta).

3. Funções dos Mecanismos Internacionais


a) Verificação: análise do caso, compatibilidade do ato do Estado com os DH.
Instrumento: fontes de informação.
b) Correção: pede-se a cessação do ilícito com retorno ao estado anterior quando
possível, ou reparação. Decisões coletivas.
c) Interpretação: controle de convencionalidade, interpretação autêntica,
internacional.
Função criativa: norma é o texto interpretado.
4. Proteção Diplomática
Costume internacional pelo qual um indivíduo que sofre algum tipo de dano em
estado estrangeiro apela para o estado da sua nacionalidade para que exija a
reparação do dano.
Essa prática está ultrapassada. Pois existe o direito de petição.

5. Mecanismo unilateral x Mecanismo coletivos


Obs.: Não existe Corte Internacional de DH, mas de justiça, que pode ser chamado
para resolver casos de DH.

SISTEMAS REGIONAIS DE PROTEÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS


Composto por um bloco de tratados internacionais, de acordos e de costumes
(direito material) e um grupo de mecanismos e órgãos que protegem esse
sistema.
 Sistema europeu: Conselho da Europa – Convenção para Proteção dos Direitos
Humanos e das Liberdades Fundamentais.
 União Africana: Carta Africana sobre os Direitos do Homem e dos povos
adotada pela organização da União Africana.
 Organização dos Estados Americanos: Engloba todo o continente americano
(Brasil faz parte) – Baseado na Carta da Organização dos Estados
Americanos.

TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL (TPI)


É tribunal permanente que surge para evitar a formação de tribunais de exceção.
Sua natureza é de jurisdição transnacional soberana, ou seja, trata-se de uma
jurisdição que transcende a órbita nacional.
 COMPOSIÇÃO: 18 Juízes eleitos para mandato de 9 anos.
 COMPETÊNCIA: apurar e condenar a prática de crimes graves praticados por
pessoas com mais de 18 anos, desde que o crime tenha sido praticado após 1
julho de 2002.
- Só investiga e pune pessoas, e não Estados.
- O Estatuto de Roma define os crimes de competência do TPI. Ex.: apartheid;
esterilização forçada.
- Competência para apurar crimes de guerra, agressão e genocídio.
- Os crimes de competência do TPI são imprescritíveis, permite a apuração
em qualquer tempo.

Importante ressaltar que a competência do TPI é somente complementar ou


subsidiária. Só pode haver a responsabilização pelo TPI quando constatada a
omissão do Estado ou a incapacidade do estado na apuração do delito.

 PROCESSO DE APURAÇÃO DO CRIME:


1. Manifestação de ofício da Procuradoria que compõe o TPI, que seria a
Promotoria de Justiça. (é uma denúncia);
2. Provocação do Conselho de Segurança da ONU;
3. Provocação de um dos Estados-partes.
 PENAS:
- Reparação do dano;
- Possibilidade de prisão por até 30 anos.
- Em situações absolutamente excepcionais tem a possibilidade de prisão
perpetua.
 NATUREZA DA SENTENÇA DO TPI: é uma sentença internacional, e não
uma sentença estrangeira. – Uma vez que não é sentença estrangeira não
precisa ser homologada pelo STJ.
 IMUNIDADES: Não é possível às autoridades invocarem as imunidades
com o intuito de não serem submetidas à apuração do TPI. Assim, Chefes
de Governo, diplomatas não estão isentos de apuração do TPI.

DIREITOS HUMANOS NO ORDENAMENTO JURIDICO BRASILEIRO

O Brasil, conforme o STF, é um SISTEMA DUAL (ordem jurídica nacional e ordem jurídica
internacional) e há um procedimento de comunicação do sistema interno com o estrangeiro.
A competência para firmar tratados compete privativamente ao presidente da república,
sujeito a referendo do congresso nacional.

1. PROCEDIMENTO DE INTERNALIZAÇÃO
O PR pode firmar tratados internacionais ou delegar essa função para outra pessoa,
normalmente para o ministro das relações exteriores.
Fases de internalização de tratados no brasil:
a) FASE EXTERNA DE INTERNALIZAÇÃO DE TRATADOS
 Negociação: toda fase externa começa com negociação.
 Assinatura do Tratado: é ato precário que demonstra mera aquiescência do
Estado com a forma do documento e uma obrigação moral de ratificação
posterior. – Com a assinatura, o congresso nacional passa a ter
conhecimento do tratado e a deliberar sobre ele.
 Ratificação: afirmação do pacta sunt servanda, gerando a obrigatoriedade
de observância no âmbito internacional. Sob pena de sancionamento.
 Depósito: Vigência do tratado.

b) FASE INTERNA DOS TRATADOS


A incorporação na ordem interna inicia através do Congresso Nacional que aprova
o tratado através de DECRETO LEGISLATIVO. Isso torna o ato complexo, posto a
existência de atuação de dois poderes (Executivo e Legislativo) – É a teoria da
junção de vontades.
Fases:
 Aprovação Parlamentar: Decreto parlamentar.
 Decreto residencial: após a ratificação é facultado ao presidente elaborar um
Decreto.
 Registro.
 Publicação: vigência, com a publicação no D.O.U. – Efeito erga omnes do
Tratado em âmbito nacional.
Os tratados internacionais ingressam no ordenamento jurídico interno de duas
formas: a) Como leis ordinárias; b) Equivalentes a emendas constitucionais.
Quando os tratados e convenções internacionais versarem sobre DIREITOS
HUMANOS, e forem aprovados por 3/5 em 2 turnos em cada casa do congresso
nacional terão status de EMENDA CONSTITUCIONAL.
Os demais tratados que não versarem sobre direitos humanos possuem status de
lei ordinária.

c) EFEITOS DA INTERNALIZAÇÃO DOS TRATADOS


I. Coincide com a proteção interna;
II. Complementa a proteção interna;
III.Contraria a proteção interna.

OBS.: no conflito de normas deve-se levar em conta aquela que melhor protege os
direitos fundamentais.

2. HIERARQUIA DAS NORMAS DE TRATADOS DE DIREITOS HUMANOS


Os tratados que versarem sobre direitos humanos e passarem pelo processo de
internalização terão status de emenda constitucional. – Norma constitucional pura.
Serão SUPRALEGAL os demais tratados, ou seja, estão abaixo da constituição, mas
acima das leis ordinárias/complementares.
Se o congresso rejeitar a internalização do tratado?
É decisão definitiva do congresso e o tratado não poderá ser ratificado. – Mas se o
congresso aprovar, o poder executivo poderá ou não ratificar que é o aceite em
definitivo.
OBS.: NÃO HÁ PRAZO PARA CUMPRIMENTO DO DECRETO LEGISLATIVO.

3. OBRIGAÇÕES ESTATAIS AO INCORPORAR TRATADOS DE DIREITOS HUMANOS


 Adequação do direito interno ao Tratado de Direitos Humanos: A Corte
Internacional de Direitos Humanos, determinou o caráter auto aplicável da
Convenção Americana de Direitos Humanos (CADH) – Ou seja, ela não
depende de integração legislativa.
 As constituições internacionais deverão ser interpretadas ou emendadas para
se adequara a Convenção Americana de Direitos Humanos.

4. IMPORTANTES CONVENÇÕES RATIFICADAS PELO BRASIL


a) Convenção do Estatuto dos Refugiados
b) Convenção Internacional Sobre a Eliminação de Todas as Formas de
Discriminação Racial
c) Convenção Sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Contra a
Mulher
d) Convenção Contra a Tortura e Outros Tratamentos Cruéis, Desumanos ou
Degradantes
e) Convenção Sobre Direitos da Criança
f) Convenção Americana de Direitos Humanos ou Pacto de São José da Costa Rica.

Você também pode gostar

pFad - Phonifier reborn

Pfad - The Proxy pFad of © 2024 Garber Painting. All rights reserved.

Note: This service is not intended for secure transactions such as banking, social media, email, or purchasing. Use at your own risk. We assume no liability whatsoever for broken pages.


Alternative Proxies:

Alternative Proxy

pFad Proxy

pFad v3 Proxy

pFad v4 Proxy