Cidade Sagrada de Shamballa
Cidade Sagrada de Shamballa
Cidade Sagrada de Shamballa
de
{shAmbAllA}
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sumário
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o que é shAmbAllA??
Shamballa é uma cidade que foi construída para abrigar Seres de Luz,
que tem como missão auxiliar o Ser Humano a resgatar seu potencial divino. É
um Local de muita Luz, de muito conhecimento e consciência amorosa.
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“Shamballa se escreve também como: Shambhala, Shambala,
Shamballa ou Sambala”
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Shambala é mais bonita. É o sonho que mantendes dos portões de pérolas do céu, de
flutuardes nas nuvens, de beleza, de harmonia. Isto, meus queridos, é a lembrança de
tempos passados quando tivestes acesso à beleza De Shambala e à sabedoria de
Shambala.
Muitos de vós visitam os assentos da ascensão em Shambala. Está aberto a todas as almas.
Aproveitai esta dádiva maravilhosa que vos está a ser oferecida. Tendes apenas que pedir
aos vossos guias e anjos para vos levarem à cidade etérea de Shambala e sereis
saudados e acolhidos com grande amor, conforme sois levados para um assento da
ascensão para aquecerdes na luz das dimensões superiores. Não vos será permitido que
incorporeis mais do que podeis lidar com facilidade e graciosamente. Vós sois
acompanhados e não será permitido que sejais sobrecarregados.
Nós acolhemos-vos a todos, queridas almas, nestes bancos da ascensão. Esta linda cidade
de Shambala é vossa, queridos. A nós dos reinos mais elevados
foi-nos confiado que cuidemos dela, que preservemos a
sua beleza, que sejamos os guardiões da sabedoria a fim de que
vós possais, mais uma vez, tornar-vos os vossos
próprios guardiões de Shambala, quando estiverdes prontos.
Este momento está quase a chegar. Entretanto, vinde para os
nossos belos jardins, caminhai conosco, falai conosco,
e aproveitai os assentos da ascensão à medida que vos elevais no
vosso caminho espiritual.
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quem reside em shAmbAllA?? é quAl é o seu serviÇo divino?
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É com grande alegria que assistimos e fazemos
parte do grande despertar da vossa terra e das suas
almas de forma humana. Nós estamos aqui
convosco, almas benditas, até que o último
regresse para casa, ainda que estejamos
envolvidos na nossa própria evolução.
Uma parte da evolução de cada alma consiste em
ser capaz de se fragmentar conscientemente e
estar presente em muitos lugares. É assim que nós
podemos evoluir, no entanto permanecemos aqui
para vos auxiliar a voltar para os reinos superiores
E permanecemos convosco no amor e na alegria do Pulsar Cósmico.
Invocai-me, Eu não vos deixei. Senti o meu amor, senti a minha presença, Eu estou
dentro de vós e sem vós visto que nós somos uma consciência e é a consciência da
Fonte Divina. Eu envolvo-vos no amor do Coração Cósmico.
Skanda ou Karttikeya
Sanat Kumara é venerado no Hinduísmo como um dos quatro ou sete filhos de Brahma.
Eles são retratados como jovens que permaneceram puros. Em Sânscrito, o nome Sanat
Kumara significa “Sempre Jovem”.
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No Hinduísmo, histórias de guerra são frequentemente usadas como alegorias para
as lutas internas da alma. O autor indiano A. Parthasarathy diz que Karttikeya
representa o “ Homem Perfeito que descobriu o Eu Supremo. Segurar a lança
de extermínio simboliza a destruição de todas as tendências negativas que
ocultam o Eu Divino”
Subramanya:
Guha:
Na tradição mística hindu, Karttikeya é conhecido como Guha que quer dizer
“caverna” ou “O Secreto”, porque ele mora na caverna de seu coração.
Quão seguro nós temos que nos sentir sabendo que o Senhor Sanat Kumara, o
Grande Guru que patrocina a Terra, suas evoluções e todos os
Budhas, Bodhisattvas e Cristos, na verdade mora na caverna de nosso coração.
Escrituras hindus também descrevem Sanat Kumara como o “ primeiro dos sábios”,
e um conhecedor de Brahman.
Ahura Mazda
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Ahura Mazda
Tão grande era a luz deles que ele não viu a sua
própria sombra sobre a terra. Deste grupo de seres,
ele recebeu a primeira revelação da nova religião.
Pouco tempo depois, Zarathustra tornou-se o
porta-voz de Ahura Mazda.
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“Eu vi nas visões da noite e, veja, um como o
Filho do homem veio com as nuvens do céu, e
veio ao Ancião dos dias, e eles o trouxeram
próximo a ele.”
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Dipamkara
Assim, depois que isto aconteceu, esta retirada de Shamballa para a oitava etérea,
Sanat Kumara encarnou como Dipamkara, o Buda da lâmpada iluminada. Ele veio iluminar
nossas lâmpadas, ou nós viemos com ele como parte dos 144.000, lhe ajudar a iluminar
as lâmpadas das almas da Terra.
Na tradição Budista, Dipamkara caminhou pela Terra para salvar as almas. Em Sânscrito, a
palavra Dipamkara quer dizer “ Acendedor de luzes “ ou “ o luminoso. “
Dipamkara é um Buda legendário que viveu muito, muito tempo. Ele foi o primeiro de
vinte e quatro Budas que precederam Gautama Buda.
Então, você tem um tremendo interesse investido vendo que este ensino seja contínuo, que
o ensinamento esteja lá e que o fogo que você acendeu continue e não seja extinguido.
Todos nós, inclusive os Mestres ascensos, temos um tremendo investimento no futuro e no
destino do planeta Terra. Dipamkara profetizou que o ascético Sumedha se tornaria
Gautama Buda em uma vida futura.
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O Autor Alice Getty escreveu:
“Ele “causou” o aparecimento de uma grande cidade surgida de sua luz e fixou-
a no espaço. Enquanto o povo contemplava o milagre, foram emitidas chamas
ardentes vindas das quatro paredes. O medo encheu seus corações, e eles
procuraram um Buda para salva-los. Então Dipamkara surgiu da cidade em
chamas, sentado no Trono do Leão, e começou a ensinar a Lei.”
Brahma Sanam-kumara
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sAnAt KumArA e A construÇão de shAmbAllA
Quando o planeta estava imerso em trevas, ele se ofereceu para sustentá-lo com sua
própria Luz e instalou a Chama Trina no coração dos homens.
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“Deserto De Gobi, Localizado entre a China e a Mongólia, Sendo um Tipo
de Deserto Gelado, Que por ano fica entre, -3° e 3°”
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Concluída a cidade sagrada, Sanat kumara veio com uma corte de
mestres, anjos e arcanjos.
Uma grande cerimônia, que a Terra nunca tinha visto, aconteceu então. O
Grande Kumara, com o auxílio de mais três, ancorou na Terra a Sagrada
Chama Trina. Um dos Kumaras invocou o Raio Azul, o outro invocou o Raio
Rosa e o terceiro invocou o Raio Dourado e Sanat Kumara fez uma síntese
dos três, oferecendo-a à Terra e à humanidade.
Sanat Kumara, em cerimônia muito especial ocorrida em 1956, passou o seu cargo
de Senhor do Mundo ao Muito Amado Lorde Gautama.
Shamballa está mais viva do que nunca, na Quarta Dimensão da
Terra, esperando pela humanidade e pela grande ascensão planetária que já
começou.
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A Grande Invocação
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shAmbAllA
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A cidAde e sociedAde
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Por meios ocultos, eram endurecidas depois de talhadas e erguidas para ocupar seus
lugares.
Jade-Verde Escuro
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Do mar se erguiam rochedos baixos, a partir
dos quais a terra sobe gradualmente até chegar
os montes azulados, a 32 quilômetros de
distância. Apesar de exposto aos ventos frios
do Norte, o panorama era magnífico. A cidade
se espalhava em forma de leque em volta da
praia, estendendo-se por uma rampa suave. As
ruas principais são tão largas que de suas
extremidades nas colinas pode-se avistar a Ilha
Branca (Shambhala), ponto culminante que
dominava toda a vida da cidade.
Uma ponte maciça ligava a Ilha Branca ao continente e fazia Manova ser conhecida
também pelo nome de “Cidade da Ponte”. Era uma construção em modilhão, lavrada
de volutas maciças e decorada com grandes grupos de estatuária. As pedras da calçada
mediam 50 metros de comprimento e largura proporcional.
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sociedAde
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A descrição da vida em Shambhala e seu império por Annie Besant e
Leadbeater, aceita pela Teosofia, parece antecipar em vários aspectos
a ideologia nazista, que possivelmente influenciou por intermédio da chamada
Ariosofia, da qual surgiu a Sociedade de Thule, onde se reuniram os primeiros
nazistas antes da fundação de seu partido. Assim como o gigantismo da cidade
lembra os planos de Adolf Hitler e Albert Speer para a reconstrução de Berlim
como Welthauptstadt Germania (Germânia, Capital do Mundo) após a
planejada vitória na II Guerra Mundial.
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Os instrutores de ciências ocultas punham muito cuidado na seleção de
discípulos, destinados a formar parte da casta sacerdotal. Um ministro do Manu
exercia a superintendência das classes. Os estudantes mais adiantados tinham
para com o Estado o dever de manter as províncias do Império em mútuo
contato. Para isso, havia comissários para várias províncias, dando cada qual
informação relativa à terra a seu cargo, obtida por clarividência e outros meios
ocultos.
Estudantes mais avançados transmitiam por telepatia
as instruções do Manu aos governadores e vice-reis, bem como suas
mensagens de paz e guerra.
Não havia jornais, nem qualquer meio de informação pública além do Estado,
que mantém um escritório de informação geral onde os cidadãos qualificados
podem procurar as notícias que lhe interessarem. Não era costume dar-lhes
publicidade generalizada.
A religião consistia em louvores e ações de graças. As pessoas viviam
cantando hinos de louvor, e viam os deuses por trás das forças naturais.
Todas as manhãs se entoavam hinos, com alegria, às ninfas da Aurora. O
Espírito do Sol e os quatro Kumaras eram tidos por deuses. O planeta Vênus
também recebia adoração, em virtude da tradição segundo a qual os Senhores
da Chama tinham descido de Vênus. Adorava-se o próprio Céu, e até o
Átomo, como origem de todas as coisas e manifestação da Divindade em
miniatura.
As Ninfas Da Aurora.
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FestivAl do Fogo sAgrAdo
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O supremo suaviza seu esplendor para que todos
possam ver o Sanat Kumara em toda a formosura de
sua mocidade imutável. Estende suas mãos para o
altar, e o fogo o envolve. Em seguida, desaparece;
desvanece-se a Estrela, o Sol de ouro mal brilha, só o
Fogo continua a arder. Os sacerdotes, então, reservam
fragmentos incandescentes de madeira que são dados
em vasos tampados aos sacerdotes, para que os levem
a seus templos, e aos administradores distritais, para
que os distribuam aos chefes de família de seus
distritos.
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Outra imensa efusão do poder cósmico
contido no DIA-MANTE FLAMÍFERO
do SENHOR DO MUNDO aconteceu
num determinado estágio do período
ATLANTE para decidir em favor das
Hostes da Luz o embate entre a Grande
Fraternidade Branca de SHAMBALLA e
os Senhores da Face Obscura, ou
Magos Negros Planetários, que culminou,
como ocultamente se sabe, com
a destruição de grande parte do grande
Continente de ATLÂNTIDA e sua posterior
submersão nas profundezas do oceano.
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Quase um século, as energias ígneas de SHAMBALLA aplicadas sobre a humanidade
foram provocan-do, como era de se prever, uma grande excitação das paixões
inferiores dos seres humanos, que afloraram impetuosa-mente nos âmbitos sociais do
mundo, provocando crises e tensões psicológicas tão violentas que, segundo nos é
dito ocultamente, determinaram a abertura de uma porta atra-vés dos éteres
planetários que permitiu a introdução do MAL CÓSMICO*NAZISMO, a mais
poderosa organização de forças do mal que jamais existiu na Terra, sã igualada na
história do planeta, mas não superada, pela atividade nefasta dos Magos Negros de
ATLÂNTIDA, que provocou a destruição da maior parte desse continente. Na Terra.
Este incidiu no planeta por meio do povo
alemão, devido à existência kármica na
Alemanha de um reduzido, ainda que
muito poderoso, grupo de Magos Negros
(sete no total, segundo nos é dito
ocultamente, conhecido como GRUPO
DE THULE), que haviam alcança-do os
mais altos postos do poder político e se
convertido em dirigentes do povo alemão.
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A aplicação do DIAMANTE FLAMÍFERO sobre a aura
etérica da nação alemã, que até aquele mo-mento só vinha
acumulando vitórias bélicas à custa de uma quota infinita
de sofrimentos humanos, com a destruição de muitas
vidas inocentes, determinou que certas áreas específicas
do veiculo etérico dos cientistas alemães ligadas com o
cérebro físico fossem destruídas, ocultando‑lhes a simples
fórmula final ou equação matemática que deveria culminar
na extraordinária experiência da destruição do núcleo do
átomo, com a consequente liberação da energia nuclear.
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O Mal Cósmico, como nos é dito ocultamente, provém das radiações que surgem dos
sistemas solares e esquemas planetários em processo de desintegração. Temos a analogia
dessas radiações nas que provêm da Lua, como efeito do processo de desintegração que
está se produzindo nesse astro morto. Há também fatores psíquicos que poderíamos
agrupar sob o termo genérico de “Karma dos Deuses”, que se propagam pelo espaço
ocupado pelos sistemas solares e nele produzem, através de seus Logos Regentes, esses
focos de desestabilização ou desequilíbrio que as humanidades dos diversos esquemas
planetários mostram tão profundamente.
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shAmbAllA e os ovnis
A “lendária Shambala”
como Blavastsky a denominou em
sua obra “A Doutrina Secreta”, é
uma cidade etérea situada no deserto
de Gobi, sob o Himalaia, considerada
a sede invisível dos mahatmas, uma
fraternidade habitada pelos grandes
mestres espirituais que logo após a
a submersão da terra de Um no Oceano Pacífico, mudaram-se para lá.
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O homem encarnado como provam os
cientistas modernos não conseguiria
sobreviver nessas condições, pois a vida
subterrânea descrita pelos monges hindus e
tibetanos faz menção a uma vida imaterial
que na realidade pode perfeitamente
sobreviver dentro dessas vibrações.
É também por seu intermédio é que refletem-se as mudanças dos ciclos da Terra e a
aceleração do progresso espiritual da humanidade. Inúmeras tradições ao longo dos tempos fazem referência
a essa cidade localizada em algum lugar especial do planeta. Na Grécia antiga era chamada de (Monte
Olimpo e de Campos Elísios). Também
nos tempos védicos primitivos era chamada por vários nomes, tais como Ratnasanu
(pico da pedra preciosa), Hermadri (montanha de ouro) e Monte Meru
(lar dos deuses do Olimpo e dos Hindus).
Na Escandinávia esta cidade celestial, ficava na (terra subterrânea de Asar), dos povos da Mesopotâmia.
Era a (terra de Amenti) citada no “Livro Sagrado dos Mortos”, dos antigos egípcios. Assim como a (cidade
das Sete pétalas de Vishnu), e a (cidade dos sete reis de Edom), ou (éden) da tradição judaica. Em
outras palavras, era o paraíso terrestre. Os mongóis a chamavam de (Erdami) e os persas de (Alberti)
ou (Arcana), terra dos seus ancestrais. Os astecas a chamavam de (Maya-Maya-Pan) e os conquistadores
espanhóis que vieram para a América acreditavam nas lendas a seu respeito que organizaram diversas
expedições para procura-la chamando-a de (El Dorado), ou (cidade do Ouro). Para os celtas esta terra
sagrada era chamada de (Duat) ou (Dananda) ou (terra dos mistérios), já os alemães a chamavam de
(Walhalla), os tibetanos a chamam de (Shangrilá) e os monges budista de (Agharta). Na tradição
chinesa ela aparece como (Chivin) ou (Cidade das Doze Serpentes). É a terra dos Calcas, (Calcis) ou
(Kalki), a famosa (Colchida), pela qual os argonautas procuravam o velocino de ouro. Na Idade Média
referiam-se a ela como a (Ilha de Avalon). Ela é considerada pelos ocultistas como a Terra Santa e
protótipo de todas as cidades santas que se originaram e que recebem sua constate energia vitalizadora.
(Jerusalém), (Delfos), e (Benares) entre outras, são reflexos materiais de sua atuação e sua influência
espiritual.
Desta forma, a teofista Alice Bailey, acentua: “Shambala é o centro vital de consciência planetária”.
Esse centro sagrado na Terra, sendo a origem de muitas religiões, naturalmente encontra-se referenciado
em muitas delas.
Civilizações tradicionais frequentemente situavam Shambala, como uma montanha sagrada não em sua
própria terra, mas no longínquo norte. No Egito, por exemplo Set e Hórus eram deuses da estrela do norte.
Na Bíblia ela aparece em várias citações: Salmo cap. 48, v 2 da Bíblia, o Monte Sião é Inexplicavelmente
chamado de “monte Sião, no longínquo norte”.
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No livro de Enoque no cap. XXXIII lemos: “Depois dirigi-me para o setentrião, para
os limites da Terra. E lá, nos confins do mundo, vi um prodígio grande e magnífico. Vi
as portas do céu, abertas. Havia três delas distintas. Por elas saíam os ventos do
norte, pai do frio, do granizo, do gelo, do orvalho e da chuva. “Em Isaías cap. 14,
v.13, denunciando a arrogância do rei da Babilônia, o profeta declara:
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Muitos deles, acreditam que o mito bíblico do
Jardim do Éden tenha se originado de Shambala.
Muitos monges tibetanos afirmam ter recebido por
intuição de Shambala a maior parte do seu
conhecimento na medicina, na astronomia, nas artes
ocultas, na alquimia, na astrologia, no controle de forças
elementais da natureza, assim como diversos aspectos
da sua grandiosa cultura milenar. A tradição esotérica
ainda destaca o conhecimento científico avançado de
seus habitantes e afirma que sua tecnologia é tão
superior, que parece-nos milagrosa.
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Esse caminho de acesso foi conhecido, após ter-se decifrado um manuscrito alquímico de caracteres
rúnicos, trazido da Islândia. Algumas das informações contidas no livro de Verne, se enquadram com
as narrativas do almirante Richard E.Bird, que em 1.929, em seu vôo de reconhecimento do Polo Sul
enquanto sobrevoava as imediações do Polo, segundo o seu próprio relato radiofônico, ao sair de um
intenso nevoeiro deparou-se com uma terra sem gelo, podendo distinguir vegetação, lagos, animais e
homens, flores, alces e bisões do período Plistoceno.
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Corroborando para a tese de Shambala, místicos e paranormais que vivem na Serra do
Roncador no estado do Mato Grosso(Brasil) entre outros, afirmam vez ou outra,
manterem contato com os seres Intra-Terrenos que vivem com Fawcett nessa cidade,
seja através do diálogo mental ou mesmo por uma simples e rápida visualização.
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Os Ovnis, é outro tema recorrente nas lendas de Shambala, onde viagens interestelares
foram atribuídas aos seus habitantes muito antes do desenvolvimento do moderno
conhecimento tecnológico e astronômico conhecido pela nossa atual civilização.
De acordo com a antiga tradição chinesa, as aeronaves e veículos espaciais dos imortais
viajam, não só pela Terra, mais também entre as estrelas observando lugares da habitação
de outras raças e reinos.
Outra lenda de Shambala, declara que a maioria dos
seus residentes mais avançados usa corpos que não
envelhecem nem morrem; alguns os nascidos da
mente criam um corpo visível, mas artificial, de
matéria atômica elementar que parece sólido e real
quando entram em contato com os humanos; outros
permanecem invisíveis e se juntam ao povo da
Névoa de Fogo.
Que vive no núcleo do Sol-central da própria Terra, naturalmente em outra freqüência
vibratória. Eles, por sua vez, podem viajar a vontade pelo universo, ficar mas pesados e
mais densos ou mais leves e etéreos a sua escolha e necessidade, deslocam-se a grandes
velocidades, aparecem em dois lugares ao mesmo tempo e materializam-se e desaparecem,
conforme o seu desejo. Conta-se que os mestres ausentam-se ainda de Shambala para
ensinar esse tipo de sabedoria a certos lamas ou mesmo a indivíduos merecedores que
recorrem ao seu auspicioso auxílio. Rama, segundo o épico hindu, Rama foi um desses
emissários que oriundo de um mundo subterrâneo chegou ao nosso, através de num veículo
aéreo.
De acordo com alguns relatos, os lamas que absorvem esse
conhecimento tem o poder, assim como Jesus, de atravessar
paredes, de transformar pedras em ouro, de caminhar sobre
as águas se afundar, de entrar no fogo sem se queimar, de
derreter neve com o calor do próprio corpo, num frio
extremo, de viajar a cosmos distantes em poucos segundos,
de voar no céu e caminhar através de rochas e montanhas,
além de capacidades extraordinárias como ler a mente e de
Conhecer o futuro, e o desenvolvimento de todos os sentidos
muito além de sua capacidade normal.
Eles também podem emitir raios de luz do corpo e ficarem expostos a luz do sol sem
formarem sombra, fazer o corpo de outros desaparecer e realizar outros assim chamados
prodígios ou milagres. O eixo do mundo, lugar onde está localizada Shambala, segundo os
ocultistas, é o espaço na Terra onde as linhas do globo se cruzam, onde o espaço-tempo se
pronuncia, sem os limites normais, e onde os habitantes dessa sociedade oculta podem
realizar experimentos científicos com ligas metálicas, valendo-se de energia absoluta,
procurando assim, desenvolver melhor a aerodinâmica de suas Naves , dentro de um
espaço multidimensional.
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Jaques Valle, cientista da Nasa, e uma das maiores
autoridades em Ovnis no planeta, em seu depoimento
corrobora a existência não só, especificamente de
Shambala, mais de uma infinidade de cidadelas
espirituais ao redor da crosta planetária, operando
sobre outra freqüência vibratória:
“Obrigado quem tirou seu tempo para aprender sobre Shamballa e sua
influência no nosso mundo, como também sua criação, e como estamos
intimamente interligados a ela... Quem quer seja que consiga esse PDF,
compartilhe com o próximo, pois o conhecimento liberta.. Autor desse
conhecimento:”
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