PPR - Programa de Proteção Respitaratória - ECB-SEA 18.08.2023
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P.P.R
PROGRAMA DE PROTEÇÃO
RESPIRATÓRIA
CONSÓRCIO ECB-SEA_ALSUB
CNPJ: 43.939.204/0001-03
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Consórcio ECB-SEA_ALSUB
CNPJ: 43.939.204/0001-03
Fazenda Saco Dantas, S/Nº - Praia do Açu -
São João da Barra – RJ
CEP.: 28.200-000 – TEL 55 (21) 99815-9998
00 16/08/2023 Todas
Emissão Inicial do Documento.
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Sumário
1. DADOS DA EMPRESA...............................................................................................................6
2. OBJETIVO....................................................................................................................................8
3. POLÍTICA DA EMPRESA NA ÁREA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA..............................8
4. ABRANGÊNCIA..........................................................................................................................9
5. INDICAÇÃO DO ADMINISTRADOR DO PROGRAMA.........................................................9
6. REGRAS E RESPONSABILIDADES DOS PRINCIPAIS ATORES ENVOLVIDOS..............9
6.1. COORDENADOR DO PROGRAMA..........................................................................................9
6.2. DA EMPRESA............................................................................................................................10
6.3. DOS EMPREGADOS / USUÁRIOS..........................................................................................11
6.4. RESPONSABILIDADE DO USUÁRIO....................................................................................11
6.5. SEGURANÇA E HIGIENE OCUPACIONAL..........................................................................11
6.6. CHEFIAS / SUPERVISORES / MONITORES / ENCARREGADOS......................................12
7. AVALIAÇÃO DOS RISCOS RESPIRATÓRIOS.....................................................................12
7.1. AVALIAÇÃO DOS PERIGOS NO AMBIENTE......................................................................13
7.2. AVALIAÇÃO DA ADEQUAÇÃO DO RESPIRADOR À EXPOSIÇÃO................................14
7.3. AVALIAÇÃO DA ADEQUAÇÃO DO RESPIRADOR À TAREFA, AO USUÁRIO E AO
AMBIENTE DE TRABALHO............................................................................................................15
7.3.1. ADEQUAÇÃO À TAREFA.......................................................................................................15
7.3.2. ADEQUAÇÃO AO USUÁRIO..................................................................................................16
7.3.3. ADEQUAÇÃO AO AMBIENTE DE TRABALHO..................................................................18
7.3.4. LOCALIZAÇÃO DA ÁREA DE RISCO...................................................................................19
7.3.5. PROBLEMAS DE VEDAÇÃO NOS RESPIRADORES..........................................................19
7.3.6. USO DE RESPIRADORES EM AMBIENTES COM BAIXA TEMPERATURAS................19
7.3.7. USO DE RESPIRADORES EM AMBIENTES COM ALTAS TEMPERATURAS................19
7.3.8. CARACTERÍSTICAS DE DESEMPENHO DO RESPIRADOR.............................................20
7.3.9. APLICAÇÕES ESPECIAIS.......................................................................................................20
7.3.10. REGISTROS........................................................................................................................20
8. SELEÇÃO DO RESPIRADOR..................................................................................................20
9. AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES FÍSICAS, PSICOLÓGICAS E MÉDICAS DOS
USUÁRIOS..........................................................................................................................................21
10. TREINAMENTO........................................................................................................................21
11. ENSAIO DE VEDAÇÃO...........................................................................................................22
12. USO DO RESPIRADOR E POLÍTICA DA BARBA................................................................22
13. MANUTENÇÃO, INSPEÇÃO, LIMPEZA E HIGIENIZAÇÃO DOS RESPIRADORES
23
13.1. MANUTENÇÃO........................................................................................................................23
13.2. INSPEÇÃO.................................................................................................................................23
13.3. LIMPEZA E HIGIENIZAÇÃO..................................................................................................24
14. GUARDA E ESTOCAGEM.......................................................................................................25
15. REPAROS...................................................................................................................................25
16. USO DE RESPIRADOR PARA FUGA, EMERGÊNCIAS E RESGATES..............................26
16.1. USO DE RESPIRADOR PARA FUGA.....................................................................................26
16.2. USO DO RESPIRADOR EM CASO DE EMERGÊNCIA........................................................26
16.3. USO DO RESPIRADOR EM CASO DE RESGATE................................................................27
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29.3. INSPEÇÃO.................................................................................................................................56
29.4. RESPIRADORES PARA USO ROTINEIRO............................................................................57
29.5. RESPIRADORES PARA EMERGÊNCIA................................................................................57
29.6. RESPIRADORES PARA FUGA................................................................................................57
29.7. MANUTENÇÃO........................................................................................................................58
29.8. RESPIRADOR SEM MANUTENÇÃO.....................................................................................58
29.9. RESPIRADOR COM MANUTENÇÃO....................................................................................58
29.10. DESCARTE.........................................................................................................................58
29.11. GUARDA DOS RESPIRADORES.....................................................................................59
30. MONITORAMENTO DO USO.................................................................................................59
31. MONITORAMENTO DO RISCO.............................................................................................60
ANEXO II – INSTRUÇÃO DE COMO USAR...................................................................................61
ANEXO III – SELEÇÃO DE EPR.......................................................................................................66
32. SELEÇÃO DOS EPR.................................................................................................................67
33. ADEQUAÇÃO DO RESPIRADOR À TAREFA......................................................................67
34. DURAÇÃO DA TAREFA..........................................................................................................67
35. NÍVEL DE ESFORÇO FÍSICO..................................................................................................67
36. USO DE FERRAMENTAS........................................................................................................68
37. MOBILIDADE...........................................................................................................................69
38. RECURSOS ESPECIAIS DE COMUNICAÇÃO......................................................................70
39. DIAFRAGMA DE VOZ.............................................................................................................71
40. MICROFONE INTERNO...........................................................................................................71
41. MICROFONES NO CRÂNIO, GARGANTA OU OUVIDO....................................................72
42. TELEFONE DE MÃO................................................................................................................72
43. NECESSIDADES ADICIONAIS DE VISÃO...........................................................................72
44. SELEÇÃO DE EPR PARA USO ROTINEIRO.........................................................................73
45. SE O AEROSSOL:.....................................................................................................................76
46. SELEÇÃO DE EPR PARA ATM. IPVS....................................................................................78
47. SELEÇÃO DE EPR PARA ESPAÇO CONFINADO................................................................78
48. SELEÇÃO DE EPR PARA DEFICIÊNCIA DE O2..................................................................80
49. TIPO DO AGENTE....................................................................................................................80
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1. DADOS DA EMPRESA
IDENTIFICAÇÂO / LOCALIDADE
RAZÃO SOCIAL: CONSÓRCIO ECB-SEA_ALSUB LOCAL: Fazenda Saco Dantas, S/Nº
Local da execução da Atividade: B-PORT- Fazenda Saco Dantas, S/Nº - Praia do Açu
BAIRRO: Praia do Açu CIDADE: São João da Barra
CEP: 28.000-200 ESTADO: RJ
TELEFONE: (21) 99815-9998
EMPREGADOS E TURNOS DE TRABALHO:
Nº DE EMPREGADOS:
143 Homens
10 Mulheres
Jornada de Trabalho: Segunda-feira a quinta-feira - Horário: 07:00 às 17:00 - Regime de 44 Horas
semanais
Jornada de Trabalho: Sexta-feira - Horário: 07:00 às 16:00.
Jornada de Trabalho: 07:00 às 19:00 Área Operacional.
RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO PPR
ELABORADOR:
ENDEREÇO: Rua João Pessoa, N° 40, Cep 28.010.250 Centro– Campos Dos Goytacazes – RJ
CNPJ: 43.939.204/0001-03
CNAE: 71.12-0-00 GRAU DE RISCO: 03
ATIVIDADE: Serviços de Engenharia
EMPRESA CONTRATANTE
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2. OBJETIVO
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Nos casos em que sejam identificados tais riscos esta política estabelece que
devam ser implantados, um ou mais dos seguintes métodos de controle, de acordo
com a hierarquia abaixo:
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4. ABRANGÊNCIA
Esse programa pelo seu foco preventivo, deve ser aplicado, a todos os
Empreendimentos / Contratos da CONSÓRCIO ECB-SEA_ALSUB, em escalas
nacionais.
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6.2. DA EMPRESA
Lavar o rosto e/ou a peça facial do respirador, sempre que necessário, para
diminuir a irritação da pele;
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A análise dos parâmetros contidos nessas etapas deve ser realizada antes de
serem iniciadas as tarefas, sejam de rotina ou de emergência, e repetida quando as
condições de trabalho se alterarem.
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Todas os itens que estão abaixo, deverão ser seguidos com o objetivo de avaliar
os perigos dos ambientes:
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Além do respirador ser adequado à exposição, ele deve também ser analisado em
relação à tarefa, ao usuário e ao ambiente de trabalho para que ofereça a proteção
necessária durante o período de uso.
Devem também ser incluídas considerações sobre vida útil dos filtros, carga e vida
útil de baterias e capacidade do reservatório de ar/gás respirável.
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c) EMPREGO DE FERRAMENTAS
d) MOBILIDADE
e) COMUNICAÇÃO
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• CARACTERÍSTICAS FACIAIS
Um respirador com vedação facial não deve ser usado por pessoa que apresente
irregularidades na região da face em que será feita a selagem do respirador, como,
por exemplo, cicatrizes, rugas ou dobras profundas, maçãs do rosto exageradas,
queixo muito cônico, nariz muito adunco.
• PELOS FACIAIS
Um respirador com peça facial, seja de pressão positiva ou negativa, não deve ser
usado por pessoas cujos pelos faciais (barba, bigode, costeletas ou cabelos)
possam interferir no funcionamento das válvulas ou prejudicar a vedação na área de
contato com o rosto.
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Os tirantes dos respiradores com vedação facial não devem ser colocados ou
apoiados sobre hastes de óculos, capacetes e protetores auditivos circum-
auriculares.
Não devem ser usados gorros ou bonés com abas que interfiram na vedação dos
respiradores com vedação facial. Quando for necessário o uso destes acessórios,
colocá-los por cima dos tirantes do respirador. A cobertura dos respiradores com
vedação facial deve estar em contato direto com a face.
b) VISÃO
Necessidades adicionais para aumento de visão, como, por exemplo, uso de lupa,
microscópio, lente de aumento, devem ser consideradas também para a escolha do
respirador.
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d) COMUNICAÇÃO
e) VISÃO
Não devem ser usados óculos com tiras ou hastes que passem na área de
vedação do respirador do tipo com vedação facial, seja de pressão negativa ou
positiva.
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Os tirantes dos respiradores com vedação facial não devem ser colocados ou
apoiados sobre hastes de óculos, capacetes e protetores auditivos circum-
auriculares.
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TEMPERATURAS
Como o desempenho dos respiradores pode ser afetado quando usados em altas
temperaturas, além de aumentar o estresse térmico devido ao trabalho nessas
condições, essa variável deve ser considerada na seleção, bem como na avaliação
médica.
7.3.8. CARACTERÍSTICAS DE DESEMPENHO DO RESPIRADOR
7.3.10. REGISTROS
8. SELEÇÃO DO RESPIRADOR
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10. TREINAMENTO
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Não devem ser usados gorros ou bonés com abas que interfiram na vedação dos
respiradores do tipo com vedação facial;
Os tirantes dos respiradores com vedação facial não devem ser colocados ou
apoiados sobre hastes de óculos, capacetes e protetores auditivos cirum-
auriculares;
13.1. MANUTENÇÃO
13.2. INSPEÇÃO
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Deve ser avaliado aspectos relativos à integridade física do respirador, tais como
a superfície de contato para vedação, as membranas das válvulas de inalação e
exalação e os tirantes de fixação.
Dos filtros, dos cartuchos, do indicador de fim de vida útil (se existente),
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O respirador deve ser guardado de modo que esteja protegido contra agentes
físicos e químicos, tais como: vibrações, choque, luz solar, calor, frio extremo,
umidade elevada ou agentes químicos agressivos. Devem ser guardados de modo
que as partes de borracha ou outro elastômero não se deformem. Não devem ser
colocados em gavetas, caixa de ferramentas, a menos que estejam protegidos
contra contaminações, distorções ou outros danos.
OBS: Caso haja alguma anomalia, comprovada por alteração no teste de pressão
positiva ou negativa, o respirador deve ser descartado.
15. REPAROS
Os respiradores que durante a inspeção, limpeza ou manutenção não forem
considerados próprios para o uso deverão ser reparados ou substituídos
imediatamente. Todas as substituições de partes ou peças deverão ser feitas
conforme instruções do fabricante.
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Obs; deverá ser descartado após o uso, não sendo permitido a sua reutilização.
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(2) A umidade relativa do ar comprimido pode variar de acordo com o uso a que
se destina, desde saturado até muito seco. O ponto de orvalho do ar respirável das
máscaras autônomas, usadas em condições extremamente frias, deve ser tal que
impeça a condensação e o congelamento do vapor de água e deve estar abaixo de -
45,6º C (63 ppm) ou estar 5,6° C abaixo da mínima temperatura esperada na sua
utilização. Se for necessário especificar um limite para a umidade, ele deve ser
expresso em termos da temperatura de orvalho ou concentração em ppm (v/v). O
ponto de orvalho deve ser expresso em °C, na pressão absoluta de 101 kPa (760
mmHg).
(5) Não requerido para ar sintético quando o componente O2 for produzido por
liquefação do ar e satisfizer as especificações da United States Pharmacopeia
(USP).
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(6) O ar pode ter um ligeiro odor, porém, se for pronunciado, é impróprio para
consumo. Não existe procedimento para medir o odor. Ele é verificado cheirando-se
o ar que escoa da linha em baixa vazão. Não colocar o nariz na frente do jato de ar
que sai da válvula, mas, sim, cheirar o ar recolhido entre as mãos colocadas em
forma de concha.
Nota: Os sistemas que utilizam compressores de ar, lubrificados ou não, devem possuir
monitoramento contínuo de monóxido de carbono e alarme.
O programa, por mais abrangente que seja, terá pouco valor se não for mantido e
executado conforme planejado. Além de ter o seu desenvolvimento acompanhado,
ele deve ser avaliado anualmente para verificar se:
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Administração do programa;
Treinamento;
Avaliação médica;
Ensaios de vedação;
Monitoramento das exposições ocupacionais;
Seleção e distribuição do respirador;
Monitoramento do uso;
Manutenção, inspeção, limpeza e higienização dos respiradores;
Fontes e qualidade de ar/gás respirável;
Guarda dos respiradores;
Procedimentos para emergência;
Problemas especiais;
Ações e cronograma.
18.1. REGISTROS
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CIPA, designados,
01 Apresentação do PPR membros titulares e Agosto 2023
suplentes.
Treinamento de Proteção Respiratória (Teste de Vedação dos Todos os
02 Anual 2023/2024
Respiradores) colaboradores
03 Avaliação Global -------------------- -------------------- --------------------
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A graduação do potencial do agente de causar danos é feita, utilizando critérios relacionados a seguir:
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O valor do TLVs para contaminantes atmosféricos, pois quanto menor for o valor do TLVs maior será o potencial do agente de
causar danos. Utilizar este critério apenas se não for possível definir a severidade ou gravidade do efeito crítico (para gases e
vapores, utilizar os valores em ppm e para particulados, utilizar os valores em mg/m3).
O Reconhecimento abrangente e detalhado de riscos ambientais é realizado em todos os processos e atividades, no âmbito da
instalação, tendo sua conclusão registrada através da Matriz de “Reconhecimento de risco – Avaliação Qualitativa “aos Agentes de
Risco identificados, que é o formato para reconhecimento de riscos ambientais.
20. ENCERRAMENTO
ANEXO I - PROCEDIMENTOS
OPERACIONAIS
Qual é a concentração?
Ou
Nota - Se a atmosfera não é IPVS, mas há deficiência de oxigênio, sempre deve ser utilizado um
respirador com suprimento de ar.
Considerar na escolha:
Atividades do usuário;
É importante, na seleção, atentar para o tempo durante o qual ele deve estar
sendo usado. Cada tipo de respirador tem as características que o tornam
apropriado para uso rotineiro, não rotineiro, emergências ou resgate .
Todos os trabalhadores que forem incluídos nesse programa deverão passar por
uma avaliação médica.
Deverão ser estipulados os critérios de periodicidade destas avaliações, conforme
o que determina a NR-7, no período de um ano.
Exame clínico;
Hemograma completo;
RX de tórax;
Espirometria.
Esta lista pode ser alterada, a critério do Médico do Trabalho, de acordo com as
especificidades do empreendimento.
A condição física diária do usuário também é importante e ele não deve utilizar o
respirador se não se sentir em condição de saúde suficiente para isso.
OCUPACIONAIS ANORMAIS
O treinamento deve ser dado por uma pessoa qualificada, conforme a legislação
vigente, devendo ser registrado, por escrito, os nomes das pessoas que foram
treinadas e as datas do treinamento.
26.1. TREINAMENTO
Todo usuário deve receber treinamento inicial quando é designado para uma
atividade que exija o uso de respirador, além do treinamento anual para uso de
respiradores.
O ensaio de vedação deve ser realizado para cada usuário de respirador com
cobertura das vias aéreas respiratórias sempre que se fizer necessário.
Os ensaios de vedação poderão ser realizados de duas maneiras o que irá definir
qual o método que será utilizado é o tipo de máscara fornecida para o colaborador.
Os métodos poderão ser Qualitativos e Quantitativos.
Devem ser mantidos registros dos ensaios de vedação que devem conter as
seguintes informações;
Data do ensaio;
Resultado do ensaio.
Respire normalmente;
Vire a cabeça completamente para um lado e para outro. Inale em cada lado.
Esteja certo de que os movimentos foram completos. Não deixe o respirador
bater nos ombros;
Movimente a cabeça para cima e para baixo. Inale enquanto a cabeça estiver
voltada para cima. Esteja certo de que os movimentos foram completos. Não
deixe o respirador bater no peito;
O ensaio de vedação deve ser repetido toda vez que o usuário tenha uma
alteração de condição que possa interferir com a vedação facial:
Cirurgia reconstrutiva;
Se não for possível conseguir vedação satisfatória com um respirador que exija
vedação na face, será determinada uma das alternativas:
27.5. REGISTROS
Se o respirador vai ser utilizado numa área I.P.V.S., ele deve ser alternativamente:
Uma máscara autônoma de ar comprimido (possui peça facial inteira) com
pressão positiva, aprovada com C.A. e que tenha autonomia mínima de 30 minutos;
OU
Um respirador que seja uma combinação de peça facial inteira com pressão
positiva e com suprimento por ar de linha dotada também de um cilindro de ar
comprimido reserva para abandonos de emergência.
Se o respirador vai ser utilizado numa atmosfera não - I. P.V.S. (onde haja
oxigênio suficiente e onde os níveis de concentração dos contaminantes sejam
conhecidos) o respirador deve ser capaz de proteger você das concentrações que
se preveem de estarem presentes durante o trabalho em emergências
razoavelmente previsíveis. Respiradores supridores de ar são apropriados para
atmosferas Não - I. P.V.S.
Para proteção contra gases e vapores, poderá ser fornecido um respirador
purificador de ar em algumas situações. Os filtros químicos devem ser modelos
aprovados para os riscos. Se o respirador purificador de ar não tiver uma indicação
de estado de saturação que automaticamente alerta o usuário que esse filtro deve
ser substituído.
Os respiradores purificadores de ar podem também ser utilizados para proteção
contra partículas. Os filtros da classe P2 oferecem proteção contra a maioria das
partículas perigosas. A classe P3 é aprovada para utilização para proteção contra
vários tipos e tamanhos de partículas. O C.A. de um filtro é fornecido a partir de um
laudo de ensaio que segue normas para verificação de sua eficiência.
perda de vedação por mau uso e guarda e conservação do EPR, o colaborador terá
que refazer um novo ensaio de vedação. O tipo do teste dependerá do tipo do
respirador.
Precisar lavar o rosto ou a peça facial para prevenir irritação nos olhos ou na
pele.
IMPORTANTE:
Em atmosferas I.P.V.S., pelo menos uma das pessoas deve ficar do lado de fora e
ter sido treinada e equipada para poder prestar socorro em casos de emergências.
Além disso, essa pessoa deve poder se comunicar com as demais que estão na
área I.P.V.S. Em casos de combate a incêndio, pelo menos duas pessoas equipadas
com máscaras autônomas de ar comprimido devem entrar na área I.P.V.S. juntas e
devem estar em contato uma com a outra. Duas pessoas, pelo menos, treinadas e
equipadas para efetuar resgate devem permanecer na retaguarda em casos de
combate a incêndios.
c) Enxaguar com água morna limpa (no máximo 43 °C), preferivelmente água
corrente.
Solução aquosa de iodo (50 ppm de iodo) preparada pela mistura de 0,8 mL
de tintura de iodo (6 a 8 g de iodeto de amônio ou iodeto de potássio em 100
mL de álcool etílico a 45%) em 1 litro de água a 43°C;
29.3. INSPEÇÃO
Dos filtros, dos cartuchos, do indicador de fim de vida útil (se existente);
Depois do uso;
29.7. MANUTENÇÃO
29.10. DESCARTE
É muito importante que fique claro como serão feitas as checagens sobre o uso
correto dos respiradores e que providências são tomadas em caso de se encontrar
alguma irregularidade no uso deste EPI.
O monitoramento do uso deverá ser feito pelo próprio usuário conforme orientado
para uso correto do EPI (respirador) e pelo técnico de segurança e encarregado que
acompanha a equipe de trabalho.
Para tirante deslizante, coloque o tirante superior sobre a cabeça enquanto segura o
tirante inferior. Deslize a peça facial sobre o tirante ajustando-a ao seu rosto.
Para ambos os tirantes: Encaixe os elásticos inferiores (de baixo) ligando as presilhas
atrás do pescoço.
Segure o respirador na palma da mão, com a espuma interna na direção da ponta dos
dedos. As tiras elásticas devem ficar soltas e para baixo.
Com dois dedos de cada mão, pressione o grampo de ajuste nasal com os dedos de
forma a moldá-lo ao seu formato de nariz. Isto lhe garantirá um bom ajuste.
Para retirá-lo, comece pelo elástico abaixo das orelhas, passando-o pela cabeça. A
seguir, proceda da mesma forma com o outro elástico.
36. MOBILIDADE
Certas tarefas podem envolver o acesso a áreas difíceis, tais como dutos, túneis,
espaços estreitos, ou exigir trabalhos em posições desajeitadas.
Há locais que exigem movimentos significativos do corpo, tais como, dobrar,
curvar, esticar, rastejar ou executar trabalhos manuais. Nesses casos, deve ser
avaliada a influência desses movimentos na segurança. Devem ser avaliadas as
possibilidades de tais movimentos causarem desconforto ou lesões no sistema
musculoesquelético do trabalhador em virtude do uso do respirador, bem como o
fato de que tais movimentos podem afetar a selagem e a proteção oferecida.
O respirador deve ser selecionado com muito cuidado para que não sofra danos
durante a atividade nem limite em demasia os movimentos.
É uma superfície ressonante instalada em uma cavidade que vibra durante a fala
do usuário do respirador, ampliando sua voz. As peças faciais inteiras normalmente
são fornecidas com esses diafragmas vibratórios.
2. os fios de ligação dos microfones devem ser fixados no corpo do usuário para
Quando é necessário amplo campo visual, como, por exemplo, no ato de subir ou
descer escadas, onde haja a circulação de veículos ou a necessidade de
movimentação na área, é necessária a seleção de um respirador que provoque a
menor redução possível do campo visual.
a1) se a concentração de oxigênio for menor que 12,5% ao nível do mar (ppO2
menor que 95 mmHg), a atmosfera é IPVS e devem ser usados os respiradores
indicados para Respiradores para uso em condições IPVS na pressão atmosférica
normal e Deficiência de oxigênio IPVS envolvendo pressão atmosférica reduzida;
a2) se a concentração de oxigênio for maior que 12,5% ao nível do mar (ppO2 maior
que 95 mmHg) e menor que 18% ao nível do mar (ppO2 menor que 137 mmHg), a
atmosfera não é IPVS e deve ser usado qualquer respirador de adução de ar. Se,
entretanto, também estiverem presentes contaminantes, deve ser usado respirador
de adução de ar com Fator de Proteção Atribuído (FPA), adequado para estes
contaminantes, selecionado conforme o item (b);
a3) se a concentração de oxigênio for maior que 18% ao nível do mar (ppO2 maior
que 137 mmHg), não há deficiência de oxigênio, continuar no item (b);
Nota: se o ambiente for espaço confinado, consultar Respiradores para uso em espaços confinados.
3) o filtro químico deve ser compatível com a peça facial do respirador selecionado
em (g);
4) para algumas substâncias ver também o item (i). Se também estiver presente
contaminante do tipo particulado ou se o contaminante for somente do tipo
particulado, continuar no item (j);
Nota: Quando estiverem presentes gases ou vapores e contaminantes particulados, devem ser
usados filtros combinados (filtro químico + filtro para partículas), observando os critérios de seleção
dos itens (h) a (j).
i1) o filtro químico possuir um indicador confiável de fim de vida útil que alerte o
usuário antes de o contaminante começar a atravessar o filtro; ou
i2) existir um plano de troca de filtro que se baseie em informações ou dados, tais
como a vida útil do filtro, a dessorção (a não ser que a substituição seja diária), a
concentração esperada e o tempo de exposição, que assegure que os filtros sejam
substituídos antes de atingirem a saturação.
44. SE O AEROSSOL:
j1) For mecanicamente gerado (poeiras ou névoas), usar filtro classe P1(*)(**) ou
peça semifacial filtrante para partículas PFF1(*)(**) se o FPMR for menor que 5;
j3) For névoa à base de tinta, esmalte ou verniz contendo solvente orgânico, usar
filtro combinado: filtro químico contra vapores orgânicos e filtro para partículas
classe P2(*)(**). Pode-se utilizar filtro da classe P1(*) (**) quando o FPMR for menor
que 5;
j4) For névoa contendo agrotóxico em veículo orgânico, usar filtro combinado: filtro
químico contra vapores orgânicos e filtro para partículas classe P2(*)(**); se o
contaminante for um agrotóxico em veículo água, usar filtro para partículas classe
P2(*)(**) (ou peça semifacial filtrante para partículas PFF2(*)(**), se o FPMR for
menor que 10);
j5) Contiver radionuclídeos, usar filtro classe P3(**) (ou peça semifacial filtrante para
partículas PFF3(**) se o FPMR for menor que 10).
filtrante (PFF).
(d) Para respiradores com peça facial inteira aprovados somente no ensaio de
vedação qualitativo, o FPA é igual a 10.
(e) O FPA é 1000 para respiradores com cobertura das vias respiratórias que
cobrem a face, a cabeça e se estendem até os ombros e também para capuzes
considerados com vedação facial (possuem uma peça semifacial em seu interior).
(g) Para respiradores com peças semifaciais reutilizáveis com, no mínimo, filtro P2
ou para peça semifacial filtrante, no mínimo, PFF2, o FPA é 10. Para respiradores
com peças semifaciais reutilizáveis com filtro P1 ou para a PFF1, o FPA é 5. Para
respiradores com peça um quarto facial, o FPA é 5, independentemente da classe
do filtro para partículas.
(h) Para respiradores com peça facial inteira, o FPA é 100 somente quando
equipado com, no mínimo, filtro P2. Não se deve utilizar filtro P1 com esse tipo de
respirador.
(i) Não se deve utilizar filtros classe P1 com esse tipo de respirador.
(j) Não se deve utilizar peça um quarto facial com esse tipo de respirador.
(l) A máscara autônoma de demanda sem pressão positiva não deve ser usada para
combate a incêndio ou situações IPVS.
Nota: Para combinação de respiradores, como, por exemplo, respirador de linha de ar comprimido
equipado com um filtro purificador de ar na peça facial, o FPA a ser utilizado é o do respirador que
está em uso.
menor que o valor indicado neste Quadro para o referido gás ou vapor;
(b) Não usar contra vapores orgânicos ou gases ácidos com fracas propriedades
de alerta, ou que geram alto calor de reação com o conteúdo do cartucho.
(c) Para alguns gases ácidos e vapores orgânicos, esta concentração máxima de
uso é mais baixa.
Se tem certeza de que não existem áreas mal ventiladas nas quais o teor
de oxigênio possa estar abaixo da referida faixa.
GASES E VAPORES: São substâncias que têm a mesma forma no ar, por
isso se misturam perfeitamente a ele, e passam pelos pulmões, atingindo a
corrente sanguínea, através da qual chegam a todos os órgãos do corpo
humano, como cérebro, rins, fígado etc.
GASES: são substâncias não liquidas ou sólidas nas condições normais de
temperatura e pressão, tais como oxigênio, nitrogênio, gás carbônico etc.
VAPORES: ocorrem através da evaporação de líquidos ou sólidos,
geralmente são caracterizados pelos odores (cheiro), tais como gasolina,
querosene, solvente de tintas etc.
ANEXO- IV
EVIDÊNCIAS DO TREINAMENTO
APLICADO DE PROTEÇÃO
RESPIRATÓRIA