Desenvolvimento de Uma Ferramenta de Apoio Ao Processo de Negociação Integrativa
Desenvolvimento de Uma Ferramenta de Apoio Ao Processo de Negociação Integrativa
Desenvolvimento de Uma Ferramenta de Apoio Ao Processo de Negociação Integrativa
___________________________
BANCA EXAMINADORA
________________________ ________________________
Prof. Leonardo Ensslin, PhD Prof. Gilberto Montibeller Filho, Dr
Orientador Moderador
________________________ ________________________
Prof. Antônio Coelho, Dr Profa. Sandra Rolim Ensslin, Dra
Membro Membro
________________________ ________________________
Pof. André Longaray, Dr Pof. Ademar Dutra, Dr.
Membro Externo Membro Externo
________________________ ________________________
Prof. Sérgio Murilo Petri, Dr. Prof. John Robert Mackness, PhD
Membro Externo Membro Externo
AGRADECIMENTOS
CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO........................................................................... 11
REFERÊNCIAS.............................................................................................. 138
CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO
relevância da proposta.
1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO
importância crescente como formas de manejo dos conflitos entre pessoas, grupos,
são consideradas cada vez mais fatores determinantes do sucesso (FISHER, 1997;
1999; RAIFFA ET AL, 2002). Isto as coloca na categoria de fenômenos "únicos", não
manifestos), que orientam a ação das partes, e, por outra parte, de promover
construtivista.
13
1.3 OBJETIVOS
geral.
negociação;
uma micro bacia no Estado de Santa Catarina, Holz (1999) identifica o conflito entre
orientam a pesquisa.
pesquisa.
18
conhecimento pesquisa;
pesquisa.
introdução no debate epistemológico por Kuhn no livro "A estrutura das revoluções
disciplinar".
positivistas:
o que está incluído ou não dentro dos limites da pesquisa legítima, e podem ser
descoberta do que ele ou ela acredita que pode ser conhecido? (GUBA e
humanas
posições que, segundo Guba e Lincoln, devem ser adotadas pelos pesquisadores
apresentadas na Figura 4.
Lincoln (1994), por considerá-la mais abrangente e por apresentar uma forma clara e
a perspectiva adotada:
percepções e preferências.
podem ser definidas a partir de dois eixos principais. O primeiro destes eixos, refere-
contraste com sistemas particulares; enquanto o segundo eixo está referido ao uso
mensuração das variáveis. O ponto C denota a situação que proporciona aos atores
Estudos Estudos de
amostrais campo
Operações de
pesquisa não C
Teoria Simulações
obstrusivas formal computacionais
A
Sistemas de Sistemas de
comportamento universal comportamento particular
particulares;
detalhes.
autores, não existe quantificação sem qualificação prévia dos fatos sociais:
o uso conjunto dos dois tipos de métodos gera um grau maior de confiabilidade na
Nesta pesquisa será adotada uma postura mista, por considerar que os
perspectiva dos atores, para um dado contexto decisório. Considera-se que, desde
decisores.
construtivista privilegia-se o último tipo, já que resulta mais indicado para captar as
preferencial pelos questionários de tipo aberto, em lugar dos fechados. Neste último
I. PESQUISA POR:
A) Entrevista (oral)
Informal
Em profundidade
B) Questionário escrito
Aberto
Fechado
II. OBSERVAÇÕES
A) Observação direta
B) Observação participante
Questionário
Teoría Crítica
Quantitativo
Documental
Positivismo
Particular
Qualitativo
Entrevista
Universal
Misto
Não obstrusivas
N ã o estruturado
Nã o estruturada
Não obstrusivas
Obstrusivas
Obstrusivas
Estruturada
Estruturado
Pesquisas amostrais
Estudo de campo
Experimento de
computacionais
Teoria Formal
Laboratoriais
experimental
Simulações
Experiência
Simulações
julgamento
Tarefas de
campo
percepções dos decisores. Nesta estratégia, adota-se o uso do Estudo de Caso para
pesquisa.
Após uma introdução ao tema na primeira seção deste capitulo, nas seções
3.1 INTRODUÇÃO
abrangência, já que inclui todo o espectro das atividades dos seres humanos e dos
grupos sociais, e até países e coalizões. Não se pretende neste trabalho abarcar
ao contexto.
36
que a negociação é uma das formas com que as pessoas ou grupos podem dar
conflitos:
proposto por Lynch (2001), que inclui situações com potencial para se transformar
em disputas.
(fights, games and debates) (RAPOPORT, 1980, p. 14). A diferença entre luta e jogo
radica em que:
Já no debate:
organização.
conflitos;
Unidos;
39
insegurança no trabalho;
conflito como um fenômeno negativo que deve ser eliminado das organizações cede
(...) está sendo usado cada vez mais para se referir à mudança
(usualmente o melhoramento) na natureza de um conflito - uma
reversão de uma escalada ou a reconciliação entre pessoas ou
grupos. Diferentemente da resolução de conflitos, que nega a
natureza de longo prazo do conflito, ou administração de conflitos,
que assume que pessoas e relações podem ser administradas como
se fossem objetos físicos, o conceito de transformação de conflitos
reflete a noção segundo a qual conflitos acontecem por longos
períodos de tempo, mudando a natureza das relações entre as
pessoas envolvidas, e mudando eles mesmos em resposta ao
desenvolvimento da situação no tempo. (CONFLICT RESEARCH
CONSORTIUM, 1998)
Judiciário Negociação
Arbitragem Conciliação
Mediação
de decisão.
pode ser entendido como negociação. Dentre elas começaremos por expor a
• Acordo, que constitui o meio pelo qual as partes tentam atingir seus
negociação.
seguintes termos:
seja, quem deve ser incluído na mesa de negociação. Este aspecto será analisado
• A decisão de negociar;
das negociações:
• Disputa ou colaboração?
• O jogo é repetitivo?
• Mais de um tema?
partes. Enquanto estas duas dimensões focam nas táticas adequadas para jogar na
quais são as partes que devem estar na mesa, quais as questões a serem tratadas,
dificuldade de estabelecer com clareza os limites entre o que pertence e o que não
parasitária.
difícil resolução.
2 Um acordo Pareto-superior supõe uma re-alocação de recursos na qual pelo menos uma parte fica
em uma situação melhor que a inicial, sem que nenhuma das outras partes fique em uma situação
pior (GILLESPIE E BAZERMAN, 1997, p. 281).
46
postula uma imagem do acordo que apresenta um padrão ondulado, composto por
uma sucessão de picos de tensão que representam a forma em que o conflito evolui
dos acordos. Ertel (2004) alerta sobre o risco de colocar a ênfase exclusivamente no
compromisso das partes de trabalhar conjuntamente para gerar valor. Nestes tipos
de negociação:
Momento do “acordo”
tensão
tempo
Momento do “acordo”
tensão
tempo
pessoas;
• contextos dinâmicos;
presentes e futuras;
246).
relacionada com:
enfrentam;
contexto;
contexto;
rotineiros.
aos problemas que são objeto da Pesquisa Operacional clássica, nos quais estão
(PIDD, 1998, p. 114-115). Estas metodologias, que podem ser em forma genérica
2001). Nesse período podem ser distinguidos três grandes correntes (IVARSON,
2001):
• Negociação integrativa
costumam ser pressões, ameaças, jogo duro, deformar fatos, atacar posições,
52
pensamento vitorioso, tendo como objetivo fornecer dicas aos negociadores sobre
como obter vantagens sobre a outra parte em uma negociação (IVARSON, 2001).
ganha-perde (win-lose):
problemas pendentes.
apresentada inicialmente por Morgenstern e von Neumann no livro Teoria dos Jogos
procura determinar que ações devem ser tomadas por participantes racionais.
53
construir uma teoria normativa com uma fundação lógica e não na observação do
dar conta, por exemplo, do uso dos atos comunicativos em manobras estratégicas
De acordo com Raiffa (2002), a teoria dos jogos ajuda a focar a mente nos
elemento que ajuda a levar em conta como o outro negociador pode responder às
nossas sugestões, assim como determinar que efeitos não desejados podem
processos de negociação.
• criação de valor;
autores como Mary Parker Follet, na década dos anos 40 do século passado, e de
ampla difusão com a publicação em 1981 do livro Como Chegar ao Sim de Roger
posições.
acordo seja possível; deve ser eficiente, em termos do uso de tempo e outros
3 Um acordo sensato pode ser definido como aquele que atende os interesses legítimos de cada uma
das partes na medida do possível, resolve imparcialmente os interesses conflitantes, é duradouro e
leva em conta os interesses da comunidade (FISHER, URY E PATTON, 1994, p. 101).
56
entre as partes (FISHER, URY e PATTON, 1994, p. 22). Nesses três aspectos, a
subjacentes" (FISHER, URY e PATTON, 1994, p. 23), o que torna o acordo menos
possível, e no caso de ser atingido, tende a ser menos favorável para as partes. Por
objetivo de atingir o acordo. Adotar uma posição desse tipo "torna você vulnerável
àqueles que adotam um jogo duro nessa barganha" (FISHER, URY e PATTON,
1994, p. 25-26).
pessoas envolvidas no mesmo. Isto significa levar em conta três aspectos: (i) as
57
pessoas diferem nas suas percepções; (ii) atuam afetados por emoções e (iii)
pensamento focado nas alternativas, que orienta a decisão a partir das opções
(FISHER, URY E PATTON, 1994, p. 62). Por isso, para que uma negociação seja
envolvidas. Para isso, resulta necessário evitar o que Keeney (1992) chama de
58
no próprio processo.
suas decisões.
como construção dos atores e não como uma realidade objetiva externa a
eles;
possibilitar progressos no sentido dos seus objetivos e sistemas de valor. Isto deve
60
ser realizado por meio da construção de convicções que forneçam a base para
4
formular recomendações coerentes com as percepções, preferências, interesses e
seguinte forma:
para formular uma proposta tendente a superar esta carência por meio da utilização
4 Segundo Roy (1996), o termo recomendação assume um sentido mais fraco que a
prescrição, derivada de abordagens axiomáticas. "O conteúdo da recomendação deve ser
somente o produto da convicção construída no curso do processo, necessitando varias
interações com a participação da variedade de atores envolvidos no complexo ambiente
gerencial. Esta recomendação não deve ser vista como a única solução possível, e sim
como uma especialmente bem fundamentada". (ROY, 1993, p. 195)
61
Negociação
construtivista
integrativa
Negociação distributiva
Negociação
Negociação
normativista
Teoria dos Jogos
1900 1910 1920 1930 1940 1950 1960 1970 1980 1990 2000
ano
condições para o êxito dos negociadores, ou a que reflete melhor a prática dos
todas as vantagens que decorrem da cooperação seja a que Deutsch descreve nos
seguintes termos:
procurarão aumentar seu próprio poder e, ao mesmo tempo, reduzir o poder dos
outros. Desta forma, qualquer incremento no poder do outro será percebido como
das pessoas.
que a solução de um conflito só pode ser imposta por uma parte sobre a outra, o que
poderia conduzir a uma verdadeira escalada no uso de táticas coercitivas tais como
(1997: 19) quem percebe as vantagens deste estilo nos seguintes termos:
64
Isso significa que não resultaria adequado tentar definir de maneira abstrata
negociação vir a se repetir. Este tipo de situação pode ser exemplificado na compra
organizações, destacando que os mesmos podem ter efeitos tanto positivos como
mais adequados ao caráter evolutivo e de longo prazo dos conflitos entre integrantes
das organizações.
estilos de negociação distributiva e integrativa não deve ser feita em função de qual
66
Nos seguintes capítulos, será desenvolvida uma proposta para dar apoio a
complexos.
67
O presente capítulo tem por objetivo apresentar a metodologia que vai ser
Grau de
Grau de
Geração de entendimento Ênfase na Ênfase na
participação do
Metodologia conhecimento do decisor das geração de mensuração de
decisor na
centrado no: conseqüências aperfeiçoamentos aperfeiçoamentos
estruturação
das ações
Learning
Facilitador Baixo Médio Médio Baixo
Organization
Soft System
Facilitador Médio Elevado Elevado Baixo
Methodology
Multi Attribute
Facilitador Baixo Baixo Baixo Elevado
Value Theory
Multicritério de
Apoio à Decisão Decisor Elevado Elevado Elevado Elevado
construtivista
desenvolvidas com baixo grau de interação entre elas, e tem sido denominadas
70
Busca entender o significado e o papel de um axioma Busca a verdade a ser atingida por meio de um axioma
específico, na elaboração de "recomendações"; que pode ser entendido como "normas para prescrever";
Preocupa-se em ajudar o tomador de decisão a entender Não se preocupa em fazer com que o tomador de
o seu comportamento, por meio de argumentos capazes decisão compreenda o 'seu problema' mas, apenas, em
de fortalecer ou enfraquecer suas próprias convicções. solicitar-lhe que explicite as suas preferências.
A atividade de apoio à decisão tem sido definida por Roy (1993) nos
seguintes termos:
próprios atores. Segundo Roy (1990), podem ser identificadas duas preocupações
axiomático e o do construtivismo.
múltiplas vias para a criação de conhecimento, e que estas devem ser construídas
ações.
2001, p. 18-19).
modelo, pela sua vez, poderá ser usado para a formulação de hipóteses
Decisão - Construtivista (MCDA-C), tal como vem sendo desenvolvida a partir dos
Decisão e na perspectiva construtivista, tal como definidas por Roy (1993). Trata-se
de uma abordagem "focada nos valores", no sentido definido por Keeney (1992), já
que coloca a ênfase na consideração dos aspectos tidos como importantes por parte
Seguindo esta abordagem, o conjunto dos critérios definidos como importantes pelos
agregação que mede um valor global de preferência das ações potenciais, com base
76
nos valores dessas ações associados a cada critério (ENSSLIN ET AL, 2001, p. 52-
dos sistemas naturais ou construídos pelo ser humano, segundo definido por Simon
R
Construção do modelo
e
• Construção das funções c
de valor
o
• Identificação taxas de
m Fase de
compensação
e Avaliação
Identificação do perfil de n
impacto das alternativas d
a
Análise do Resultado ç
õ
e
Formular Fase de
s Recomendações
Recomendações
esse problema está inserido. Constitui, portanto, uma etapa crucial do apoio à
processo decisório;
processo;
características:
contexto.
nesse contexto.
esforço
- Não redundante: o conjunto dos PVF devem considerar uma única vez
decisores.
Objetivo estratégico
PVF 1.1 PVF 1.2 PVF 1.3 PVF 1.4 PVF 2.1 PVF 2.2 PVF 3.1 PVF 3.2
PVE 1.3.1 PVE 1.3.2 PVE 2.2.1 PVE 2.2.2 PVE 2.2.3
(Figura 17)
80
N4
P re fe r ê n c ia
N3
N2
N1
forma clara.
ações no respectivo PVF, assim como prover uma base sólida para o
de realização do objetivo.
desempenho local (para cada PVF ou PVE considerado) ou global (para o sistema
m
V ( a ) = ∑ w j ∗ V PVF j ( a )
j =1
onde :
V ( a ) = atrativida de total da ação a
wj = taxa de compensaçã o para o PVFj
V PVFj ( a ) = atrativida de da ação a para o PVFj
global.
82
w1 w2 w3 w4 w5
Nível bom
Nível neutro
aperfeiçoamento do sistema;
negociação.
84
envolvidas na negociação.
ganhos mútuos, além das posições inicialmente percebidas pelos atores. (Figura 19)
Ár ea de solu çõ es
po ss íveis n a n egociaç ão
A B
A
B
A
B
possibilidade de construir ações que signifiquem ganhos mútuos para as partes. Não
86
contribui para que cada parte consiga ampliar o campo de soluções possíveis para o
que não signifiquem perdas de benefícios para eles mesmos, conduzindo assim a
Pessoas: enfrente o
problema, não as pessoas Fase de Estruturação:
(leve em conta Identificação de atores
percepção, emoções e Determinação dos PVFs
comunicação)
Fase de Estruturação:
Interesses: concentre-se
Focar em valores, estrutura
nos interesses, não nas
arborescente de valor,
posições
descritores
Fase de Elaboração de
Opções: crie uma
Recomendações:
variedade de
Desenvolvimento de
possibilidades antes de
alternativas / ações
decidir o que fazer
criativas
partes;
88
grau em que esses objetivos são atingidos por cada ação considerada;
descritores;
único que permita medir o nível global de preferência de cada ação considerada.
contexto da negociação;
• permitir mensurar o impacto das ações em cada um dos objetivos das partes,
incorporação de
negociação negociação MCDA-C à
Característica
distributiva integrativa negociação
integrativa
apresenta transparência não sim sim
gera oportunidades de
não sim sim
ganhos mútuos
permite a mensuração do
grau de alcance dos objetivos não não sim
das partes
um todo.
Por outra parte, deve também ser assinalado que a ampliação do espaço de
soluções possíveis propiciada pela utilização do método proposto, não significa que
exista garantia de que a solução que finalmente seja alcançada seja melhor que a
obtida com a utilização de outras formas de negociação. O que sim vai ser obtido é
para: (a) identificação e estruturação hierárquica dos objetivos das partes; (b)
CASO
tipo familiar, que realiza a cria e engorda dos frangos em instalações próprias. A
construtivista.
criação (galpão, silos para ração, comedouros, sistema de ventilação, etc.), assim
como a mão-de-obra.
Santa Catarina, atua no setor de produção de carne de ave desde começos dos
produção no mercado interno e externo. Para tanto, conta com instalações para
pela empresa entre pequenas propriedades rurais, com uso exclusivo de mão-de-
ser proprietários das terras que trabalham, morar na propriedade, e possuir infra-
No caso da avicultura, a produção de tipo industrial que substitui a partir dos anos
Estado.
frango; os insumos para a sanidade dos animais, assim como apoio no manejo,
finais.
frango que pode atingir perto de 50 % do total, por um período de três a cinco
energia elétrica, água, lenha para o sistema de aquecimento, assim como a mão-
criação.
sistema, que serão detalhados nas restantes seções deste capítulo. Nestes
anos anteriores, devido ao deterioro do preço recebido com relação aos custos
inicial da negociação.
expectativas configura uma situação que pode ser definida como "problema", uma
vez que apresenta as quatro condições (ou "landmarks") definidas nos seguintes
comprometer recursos;
1995, p. 2316).
negociação integrativa, como foi discutido na Seção 3.4.4. Isto é devido a que, por
ser alcançada uma solução por meio da imposição do ponto de vista de uma das
assimetrias de poder.
desempenho do sistema.
Capítulo 5.
Entrevista ao Produtor 2
Facilitador: Mas, ai, poderia ter alguma forma do integrado ter algum
controle?
Produtor: Eu não sei como ter qualquer controle, pois o caminhão
chega lá, para na balança, para, pesa dá um peso no computador e vai
embora... controle de quê? Não tem como fazer controle. Quem tem
que controlar é a empresa, nós acabou-se. Nós tem como controlar na
nossa granja... lá para afora... Eu fico amarrado. Simplesmente vou
saber do meu resultado do frango, do peso e do... da quantia "X" que
98
Tese.
Decisor
P orque i sso ai eu anal i so, i sso ai quando
------
1. ------ ? ? est ou l anal i sando o perf li del e, f azendo
2.aberto
a sel e çã o del e, est ou querendo saber, eu
------ ?? ?
produz aqui , produz i st o, e i st o, quant as
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pessoas s
f rango voc
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o, bom agora vem o f rango,
preci sa de uma pessoa (32)
o eu vou di mi nuir aquel a
,
-------
3. ------? Xxxx, J jjjj, Pppp,
at i vi dade ali , e vou dimi nuir l
acabar comaqui l o l
" "voc
" "a pri nci pi o n ão,
vai
Análise
Rótulo
…
EPA’s
Área de Área de Área de
preocupação 1 preocupação 2 preocupação n 1. Mmm
2. Ppp
• Mmm • Pppp • Ssss 3. Www
• Kkkk • Qqqq • Aaaa
• ssss • Yyyy • xxxx
T ranscrição
Passo 4
Q uestionário
Passo 5
Q uestionário
Ques
aberto
Ques tiotionánáriorio
aberto
1 1?------
? ----- - ??
Legitimação e
1 1------
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2 2-------
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3 3------ ? -- -- ? R ótul o
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explan ação do
Estar amo s tirand o i sto aq ui (p rio ri d d ae
na cri a çã o d o fran go ) qu e seri au m
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decisor
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Á rea d e Á rea d e … Á rea d e P orque i sso ai eu anal i so, i sso ai quando
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cp ação 1 p reo u
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eu vou di mi nui r aquel a at i vidade al ,i e vou
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Árvore de valor
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Q uestionário Passo 6
SIM
Q uestionário
Ques
aberto
Ques tiotionánáriorio
aberto
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v
NÃO
NÃO
Passo 8
T ranscrição
que define a situação contrária à desejada pelo decisor no contexto. Desta forma,
das relações meios-fins expressadas pelo decisor nas entrevistas, segundo foi
Elementares (PVEs).
sejam necessárias.
Apêndice 1. Estes EPAs foram agrupados pelo facilitador em três grandes Áreas
Acho que aqui o primeiro item seria a... não sei se o término está certo,
otimizar os rendimentos. Quer dizer, ele tem uma capacidade de
rentabilidade, que só depende dele. Então, acho que poderia...
otimizar... otimizar como tirar o máximo de rendimento. Então acho que
aqui poderia colocar isso, otimizar os rendimentos como primeiro....
104
esses objetivos podem ser atingidos com um bom desempenho nos índices
técnicos que determinam o preço por cabeça que vai ser recebido pelo produtor
índices técnicos como meio para atingir um preço por cabeça elevado.
Capacidade Relacionamento
Econômico- Capacidade
Índices técnicos Qualidade intelectual e Proatividade Motivação com equipe
financeiros gerencial
cultural técnica
FIGURA 23. EPAS DO GERENTE DE PRODUÇÃO AGRUPADOS POR ÁREA DE PREOCUPAÇÃO (PRIMEIRA VERSÃO)
106
Fonte: Elaborado pelo autor.
107
por cabeça, Autofinanciar atividades e Pagar o investimento. Pela sua vez, o PVE
Preço por cabeça é explicado por três PVE de nível inferior: Conversão alimentar,
Mortalidade e Peso.
Resultados
PVF 1 PVF 2
Econômico-
financeiros
D e s em p e n h o d o s
in t e g r a d o s
C a p a c id a d e A fi n i d a d e c o m a
R e s u l ta d o s
e m p r e s a ria l a tivid a d e
3).
Apêndice 4.
D es em penho do s is tem a
de integraç ão
PVF 3 PVF 4
PVF 1 PVF 2 PVF 5 PVF 6 PVF 7
Fran go C am a E m presa P rodu to res C onfia nça Reco nh ecim e n to C om unicaç ão
integ ra dor a integ ra dos
ponto de vista. Os descritores são o conjunto dos níveis de impacto das ações
Apêndice 4). O PVE Prazo foi descrito por meio do "número de dias entre a
medidos diretamente em uma escala numérica contínua, com nível bom em dois
111
P e rsp ec tiv a
d e lo ngo
p raz o p ara
s e u ne gó cio
D e fin e cla r a me n te
p o r e scr i to o b je tiv o s
e me ta s d e lo n g o D e se mp e n h o e x ce le n te
p r a zo
D e fin e o b je tiv o s
N ív e l b o m d e lo n g o p r a zo
me n ta l me n te
D e se mp e n h o co mp e ti tiv o
Id e n ti fica a lg u ma s
N ív e l n e u t ro p r io r id a d e s p a r a o
lo n g o p r a zo
D e se mp e n h o co mp r o me te d o r
T r a b a lh a n o
d ia - a - d ia
Nº de dias entre
a entrega do lote
e o recebimento
total em $
Desempenho excelente
Nível bom 2
Desempenho competitivo
Nível neutro 8
Desempenho comprometedor
Trata-se neste caso de um descritor de tipo qualitativo, que não pode ser
representado por uma escala quantitativa. Para a sua construção foram definidos
semântica, respectivamente.
local (para cada ponto de vista), como globalmente (para o sistema como um
partir dos descritores de cada ponto de vista. Estas funções de valor são escalas
foram utilizadas funções de valor lineares, do tipo f(x) = a + bx. Para padronizar
tenham uma atratividade equivalente, fixa-se o nível neutro no valor zero e o nível
bom no valor cem. É importante levar em conta que desde que o zero da escala é
fixado em função de um valor escolhido pelo decisor, não vai significar a ausência
critérios que permitem mensurar a performance das ações para cada uma das
outro.
mas todos eles têm em comum uma elevada demanda de tempo para os
grau de abstração. Para o estudo de caso realizado, optou-se por aplicar uma
de forma holística, uma primeira aproximação das possíveis taxas. Essa proposta
resulta uma mudança do nível neutro para o nível bom no critério a, em relação
de uma mudança igual do critério b. Esse procedimento foi repetido para cada par
PVF1 ECONÔMICO-FINANCEIROS 30 %
PVE11 Preço por cabeça 60 %
PVE111 Conversão 50 %
PVE112 Mortalidade 25 %
PVE113 Peso 25 %
PVE12 Pagar investimento 30 %
PVE13 Autofinanciar atividades 10 %
PVF2 QUALIDADE 20 %
PVE21 5s 10%
PVE211 Atividades de subsistência 50 %
PVE2111 Animais 50 %
PVE2112 Árvores/jardim 30 %
PVE2113 Cercas e divisões 20 %
PVE 212 Higiene do ambiente 50 %
PVE2121 Casa 40 %
PVE21211 Acesso 40 %
PVE21212 Limpeza 30 %
PVE21213 Conservação 30 %
PVE2122 Esgotos 40 %
PVE2123 Ferramentas e materiais 20 %
PVE22 Qualidade da água 30 %
PVE23 Qualidade do ar 30 %
PVE24 Qualidade da cama 30 %
PVF3 CAPACIDADE GERENCIAL 15 %
PVE31 Visão de futuro 20 %
PVE32 Manejo da diversificação 25 %
PVE33 Planejamento 30 %
PVE34 Controle dos parâmetros da empresa 25 %
PVE341 Valor da empresa 20 %
PVE342 Produção 40 %
PVE343 Despesas 40 %
PVF4 POSTURA 9%
PVE41 Autonomia decisória 20 %
PVE42 Receptividade 30 %
PVE43 Iniciativa 25 %
PVE44 Melhoria contínua 25 %
PVF5 MOTIVAÇÃO 9%
PVE51 Envolvimento 50 %
PVE52 Proatividade 50 %
PVE521 Empreendedor 40 %
PVE522 Ambição 30 %
PVE523 Espírito crítico 30 %
PVF6 RELACIONAMENTO COM A EMPRESA 17 %
PVE61 Confiança 40 %
PVE62 Comunicação 15 %
PVE621 Saber comunicar 60 %
PVE622 Interesse em compartilhar 40 %
PVE63 Noção do grau de parceria 15 %
PVE64 Atendimento a normas e 30 %
recomendações
Ponto de Vista.
obtendo assim um valor único que representa a atratividade global dessa ação. A
desempenho global, o que não deve ser confundido com uma avaliação da
feita pela empresa, uma ação que origine um aumento do nível neutro para o
(no caso, uma queda da taxa de conversão alimentar de 2.0 para 1.88) vai gerar
um aumento de nove pontos na avaliação global. (100 x 0,5 x 0,6 x 0,3 = 9). Já
uma outra ação que gere aumento similar no PVE Melhoria contínua, associado
ao PVF Postura (passar de introduzir dois para quatro aperfeiçoamentos por ano
0.09 = 1,5).
ótica da empresa integradora, no nível dos PVFs. Como pode ser observado,
de 41,24 pontos.
D esem penho N ív e i s d e R e f e r ê n c ia s
T a xa s Local G lo b a l Bom N e u tro
PVF1 E C O N Ô M IC O - F I N A N C E I R O S 30% 5 8 .5 0 1 7 .5 5 100 0
PVF2 Q U A L ID A D E 20% 4 4 .7 6 8 .9 5 100 0
PVF3 C A P A C ID A D E G E R E N C IA L 15% 1 7 .5 0 2 .6 3 100 0
PVF4 POSTURA 9% 6 6 .0 0 5 .9 4 100 0
PVF5 M O T IV A Ç Á O 9% 2 5 .0 0 2 .2 5 100 0
PVF6 R E L A C IO N A M E N T O C O M A E M P R E 17% 2 3 .1 0 3 .9 3 100 0
4 1 .2 4
C a p a c id a d e A f in id a d e c o m a
R e s u lt a d o s e m p r e s a r ia l a tiv id a d e
30% 20% 15% 9% 9% 17%
200
175
150 E x c e lë n c ia
125
100
Pontuação
75
6 6 .0 0
50
5 8 .5 0
4 4 .7 6 C o m p e titiv o
25
1 7 .5 0 2 5 .0 0 2 3 .1 0
0
-2 5
-5 0 C o m p r o m e te d o r
-7 5
-1 0 0
PVF1 PVF2 PVF3 PVF4 PVF5 PVF6
Local Bom N e u tr o P o n to s d e V is ta s
Para ter uma visão com maior nível de detalhes desta avaliação, na Figura
financeiro das suas empresas. Um outro aspecto destacado refere-se aos PVEs
PVF5 Motivação, todos eles com uma pontuação de 100. Finalmente, dentro dos
aviário.
PVF6 Relacionamento.
Desempenho dos
41.2
integrados
30 20 15 9 9 17
60 30 10 10 30 30 30 20 25 30 25 20 30 25 25 50 50 40 15 15 30
Preço por Pagar Autofinanciar Qualidade Qualidade Qualidade Visão de Manejo da Controle dos Autonomia Melhoria do grau Atendimento as
cabeça investimento atividades 5s água ar cama futuro diversificação Planejamento parâmetros da decisória Receptividade Iniciativa contínua Envolvimento Proatividade Confiança Comunicação Noção
de parceria normas e
empresa recomendações
50 25 25 50 50 20 40 40 50 50 40 30 30 60 40
50 30 20 40 40 20
Árvores
Cercas Ferramentas
Animais Frutíferas / Casa Esgotos
Divisões e materiais
Horta / Jardim
40 30 30
119
Fonte: Elaborado pelo autor
120
associados, por uma parte, com aspectos culturais (ordem, limpeza do ambiente)
e outros no limite entre os níveis bom e de excelência. Por outra parte, pode-se
produtores, e outros com uma alta dispersão de valor nos julgamentos. O PVF4
casos que apresentam maior dispersão, podem diferenciar-se duas situações. Por
uma mesma faixa do espectro, com valores entre 14 pontos positivos e 74 pontos
produtores. Já nos PVFs 5, 6 e 7, não pode ser identificado um padrão claro, com
200
175
150
125
Excelëncia
100
75
Pontuação
50
25
Competitivo
0
-25
-50
-75
Comprometedor
-100
PVF 1 PVF 2 PVF 3 PVF 4 PVF 5 PVF 6 PVF 7
Bom Neutro Produtor 1 Produtor 2 Produtor 3 Produtor 4 Produtor 5 Pontos de Vistas Fundamentias
Avaliação global
Produtor integrado
(pontos)
Produtor 1 15.9
Produtor 2 -54.4
Produtor 3 19.7
Produtor 4 2.7
Produtor 5 7.3
separado os perfis dos cinco produtores. Trabalhando com esse nível de detalhe,
áreas onde é possível identificar desempenhos por baixo das expectativas dos
25 13 21 10 13 10 8
PVF 3 PVF 4
PVF 1 PVF 2 PVF 5 PVF 6 PVF 7
Empresa Produtores
Frango Cama Confiança Reconhecimento Comunicação
integradora integrados
60 40 40 30 20 10 50 50 50 50
Uso da
Ingresso Condições de Compra Venda Retirada Assistência Mão-de-obra Retorno de
Insumos Capacitação Infra- Clareza
monetário pagamento cepilho esterco do lote técnica familiar reclamações
estrutura
60 40 75 25 50 50 50 50 40 60
Pagar
Qualidade Reuniões e
Preço dívida no Prazo Flexibilidade Pintos Ração Disponibilidade Cursos
das visitas palestras
banco
50 50 60 40 40 60 50 50 50 50
50 50
Linhagens Peso
123
Fonte: Elaborado pelo autor
124
os produtores integrados, que gera tratamento diferencial para alguns deles. Desta
a ser recebido pela entrega dos lotes em produção, ou Retirada do lote, no PVF3, e
destacar que o esta dispersão não significa uma desvantagem, mas pelo contrário
por parte dos produtores integrados e da empresa, para poder atingir acordos que
Esta fase do processo MCDA-C tem por objetivo construir propostas para o
valores dos decisores. Nesta seção, a partir da avaliação realizada com a utilização
partes que possibilitem definir ações que impactem positivamente em pelo menos
manejo inadequado da cama do aviário, composta por serragem, o qual deve ser
Resultado com a cama com 100 pontos negativos. Neste caso, a preocupação é
com a possibilidade de obter ingresso monetário por meio da venda como adubo da
serragem com o esterco. Até três anos atrás, a venda do esterco era uma importante
avícola da região consegue trocar a serragem nova pela usada com os agentes que
nos frangos.
Considerada no seu conjunto, esta situação pode ser percebida como uma
sentido, parte da gestão pode ser transferida para os produtores, distribuindo dessa
forma os custos.
127
60 40 75 25 50 50 50 50 40 60
50 25 25 50 50 20 40 40 50 50 40 30 30 60 40
Pagar Qualidade Reuniões e
Atividades e Higiene do Valor da Jornadas Espírito Saber Interesse em Preço dívida no Prazo Flexibilidade Pintos Ração Disponibilidade Cursos
Conversão Mortalidade Peso empresa Produção Despesas Treinamentos de campo Empreendedor Ambição crítico comunicar compartilhar das visitas palestras
subsistência ambiente banco
50 50 60 40 40 60 50 50 50 50
50 30 20 40 40 20
Ajustes Periodicidade Momento Homogeneidade Momento
Árvores
da tabela dos ajustes de entrega de entrega Qualidade Quantidade Relevância Quantidade Relevância
Animais Frutíferas /
Cercas
Casa Esgotos
Ferramentas do lote
Divisões e materiais
Horta / Jardim
50 50
40 30 30
Linhagens Peso
Acesso Limpeza Conservação
Sim Sim Sim Sim
A empresa
intervém para
Qualidade facilitar a
cama venda do
esterco e a
compra do
% de aves cepilho
com calo no
pé
BOM SS
BOM 3
S N ou
NEUTRO
NEUTRO 5 NS
12
NN
no modelo, a passagem para o nível bom do desempenho nesse critério teria uma
Dentre eles, podem ser destacados aspectos relacionados com aspectos técnicos,
material genético disponível, poderia ser identificada uma segunda ação potencial,
60 40 75 25 50 50 50 50 40 60
50 25 25 50 50 20 40 40 50 50 40 30 30 60 40
Pagar
Atividades e Higiene do Valor da Jornadas Espírito Saber Interesse em Qualidade Reuniões e
Conversão Mortalidade Peso Produção Despesas Treinamentos Empreendedor Ambição Preço dívida no Prazo Flexibilidade Pintos Ração Disponibilidade Cursos
subsistência ambiente empresa de campo crítico comunicar compartilhar das visitas palestras
banco
50 50 60 40 40 60 50 50 50 50
50 30 20 40 40 20
Ajustes Periodicidade Momento Homogeneidade Momento
Árvores
Cercas Ferram entas Qualidade Quantidade Relevância Quantidade Relevância
Anim ais Frutíferas / Casa Esgotos da tabela dos ajustes de entrega do lote de entrega
Divisões e m ateriais
Horta / Jardim
50 50
40 30 30
Linhagens Peso
Acesso Lim peza Conservação
Os temas
Nº de tratados
cursos que fornecem
foi conhecimentos
Conversão convidado para melhorar o
no ano desempenho no
aviário
1,9
Parcialmente
Deixa a
NEUTRO 1
2,0 desejar
NEUTRO
0 Nenhum
situação atual para o nível bom na conversão alimentar. Na mesma figura é avaliado
desempenho atual para o nível bom (duas atividades por ano, tratando temas
enriquecido com a participação ativa das partes envolvidas. Desta maneira, pode-se
para criar uma linguagem comum e aportar transparência. Nesse sentido, foi
determinar as taxas com uma visão de coletivo, mostrando uma compreensão das
identificar o que negociar, indica os caminhos para definir como pode ser realizada
7.1 CONCLUSÕES
mútuos para as partes a partir dos perfis de desempenho de cada parte, o que foi
orientadora da pesquisa.
estratégia integrativa de negociação como aquela que apresenta mais interesse nos
19.
concreto, que possibilita a organização dos interesses das partes, cria uma
Figuras 36 a 39.
colaborativas.
assinalar que, por restrições orçamentárias e de tempo, não foi possível aumentar o
alternativas.
denominada fase táctica (LAX E SEBENIUS, 2003, p. 53), até a etapa de construção
dos acordos, com o propósito de dar conta na pesquisa dos processos sinergéticos
entre critérios.
138
REFERÊNCIAS
MCGRATH, J.E. Dillematics – The study of research choices and dilemmas. In:
McGrath, J.E., Martin, J., Kulka, R.A. (Eds.) Judgement Calls in Research.
Beverly Hills, Sage Publications, 1982.
------ Supere o não. Negociando com pessoas difíceis. São Paulo, Editora
Best Seller, 2001.
143
YIN, R. Case Study Research: Design and Methods. Second edition. Thousand
Oaks, Sage Publications, 1994.
APÊNDICES
APÊNDICE 1
• tem que pagar esse investimento • onde é que ele está errando (69)
(54)
• melhorar esse relacionamento (70)
• chantagem emocional (55)
• questão financeira (71)
• estado do espírito dele (56)
• outras ferramentas de motivação
• que ele escute o produtor (57) (72)
Desempenho dos
integrados
30 20 15 9 9 17
60 30 10 10 30 30 30 20 25 30 25 20 30 25 25 50 50 40 15 15 30
50 25 25 50 50 20 40 40 50 50 40 30 30 60 40
50 30 20 40 40 20
Árvores
Cercas Ferramentas
Animais Frutíferas / Casa Esgotos
Divisões e materiais
Horta / Jardim
APÊNDICE 2
40 30 30
APÊNDICE 3
Frango
1 ajuste da tabela a empresa ajustar a tabela ... o preço subir menos
do que os custos
2 colocar a produção ter certeza de colocar a produção ... não saber se
vai conseguir vender
3 certeza do ingresso receber cada dois meses ... não saber se vai ter
ingressos
4 pagamento da prestação poder pagar as prestações ... ficar devendo
5 prazo receber 8 dias depois da entrega do lote ... receber
mais tarde
6 adiantamento receber adiantado ... não ter dinheiro para as
despesas diretas
7 todos receber adiantado a empresa dar adiantado para quem está
necessitando ... dar só para alguns
Outros
8 compra e venda de cama a empresa fazer alguma coisa ... ficar nas mãos dos
intermediários
Empresa
9 homogeneidade dos receber lotes de pintos homogêneos ... receber com
pintos diferentes pesos ou linhagens
10 entrega dos pintos a entrega do pinto ser rápida ... receber os pintos
em condições ruins
11 qualidade da ração a ração ser adequada para o frango ... ter
problemas de qualidade
12 entrega da ração a ração ser entregue adequadamente ... não ter
quando o frango necessita
13 data retirada do lote manter o acordado ... a empresa mudar a data de
saída do lote
14 compensar perdas a empresa compensar as perdas do produtor por
mudança da data de saída ... perdas por conta do
produtor
15 aviso da mudança de data a empresa avisar com 15 ou 20 dias a data de
retirada do lote ... ficar sabendo dois dias antes
16 disponibilidade do técnico aumentar o número de técnicos ... os técnicos não
cobrir as demandas
17 freqüência das visitas ter visitas semanais do técnico ... ter com menor
freqüência
149
Confiança
27 controle do resultado o produtor ter controle da produção depois da saída
do aviário ... não ter controle
28 iniciativa a empresa encorajar a iniciativa do produtor .... não
promover
Reconhecimento
29 premiar qualidade premiar qualidade ... pagar todo igual
30 reconhecer erros a empresa reconhecer erros ... achar que nunca é
culpada
Comunicação
31 retorno das reclamações dar retorno às reclamações ... demorar ou não
retornar
32 assumir responsabilidade a empresa se responsabilizar pelas decisões dos
diferentes setores ... cada setor botar a
responsabilidade dos problemas nos outros
Desempenho do sistema de
integração
25 13 21 10 13 10 8
PVF 3 PVF 4
PVF 1 PVF 2 PVF 5 PVF 6 PVF 7
Empresa Produtores
Frango Cama Confiança Reconhecimento Comunicação
integradora integrados
60 40 40 30 20 10 50 50 50 50
Uso da
Ingresso Condições de Compra Venda Retirada Assistência Mão-de-obra Retorno de
Insumos Capacitação Infra- Clareza
monetário pagamento cepilho esterco do lote técnica familiar reclamações
estrutura
60 40 75 25 50 50 50 50 40 60
Pagar
Qualidade Reuniões e
Preço dívida no Prazo Flexibilidade Pintos Ração Disponibilidade Cursos
das visitas palestras
banco
50 50 60 40 40 60 50 50 50 50
Ajustes
Periodicidade Momento Homogeneidade Momento
da Qualidade Quantidade Relevância Quantidade Relevância
dos ajustes de entrega do lote de entrega
tabela A empresa
As regras de
tem regras
premiação são
A empresa A empresa 50 50 claras para
entendidas
intervém para intervém para premiar o
pelo produtor
facilitar a facilitar a produtor
compra de venda de Linhagens Peso
cepilho esterco
Parcialmente Parcialmente
S N ou Deixa a Deixa a S N ou
1,00 Semestral 1 8 75 % 4 1 1 1 1 1 1 1 1 2 5 75 % 75 % 10 % 90 %
NS desejar desejar NS
NN NN
ÁRVORE DE VALOR DOS PRODUTORES INTEGRADOS
150
151
APÊNDICE 5
Produtor 1
Desempenho Níveis de Referências
Taxas Local Global Bom Neutro
PVF 1 0.25 20.7 5.175 100 0
PVF 2 0.13 -100 -13 100 0
PVF 3 0.21 9.5 1.995 100 0
PVF 4 0.1 100 10 100 0
PVF 5 0.13 100 13 100 0
PVF 6 0.1 0 0 100 0
PVF 7 0.08 50 4 100 0
Contribuição Global no Modelo 21.2
Desempenho do sistema de
integração
200
175
150
125
Excelëncia
100 100 100 100 100
100 100
100 100 100
75
Pontuação
50
25 20.7
Competitivo 50
9.5
0 0
-25
-50
-75
Comprometedor
-100 -100
PVF 1 PVF 2 PVF 3 PVF 4 PVF 5 PVF 6 PVF 7
Bom Neutro Local Pontos de Vistas Fundamentias
Produtor 2
Desempenho Níveis de Referências
Taxas Local Global Bom Neutro
PVF 1 0.25 -72.1 -18.025 100 0
PVF 2 0.13 -100 -13 100 0
PVF 3 0.21 -12.5 -2.625 100 0
PVF 4 0.1 100 10 100 0
PVF 5 0.13 -100 -13 100 0
PVF 6 0.1 -100 -10 100 0
PVF 7 0.08 -100 -8 100 0
Contribuição Global no Modelo -54.7
Desempenho do sistema de
integração
200
175
150
125
Excelëncia
100 100
75
Pontuação
50
25
Competitivo
0
-12.5
-25
-50
-75 -72.1
Comprometedor
-100 -100 -100 -100 -100
PVF 1 PVF 2 PVF 3 PVF 4 PVF 5 PVF 6 PVF 7
Local Bom Neutro Pontos de Vistas Fundamentias
152
Produtor 3
Desempenho Níveis de Referências
Taxas Local Global Bom Neutro
PVF 1 0.25 10 2.5 100 0
PVF 2 0.13 -100 -13 100 0
PVF 3 0.21 50 10.5 100 0
PVF 4 0.1 115 11.5 100 0
PVF 5 0.13 0 0 100 0
PVF 6 0.1 0 0 100 0
PVF 7 0.08 100 8 100 0
Contribuição Global no Modelo 19.5
Desempenho do sistema de
integração
200
175
150
125
Excelëncia
115
100 100
Pontuação
75
50
25
50 Competitivo
10
0 0 0
-25
-50
-75
Comprometedor
-100 -100
PVF 1 PVF 2 PVF 3 PVF 4 PVF 5 PVF 6 PVF 7
Local Bom Neutro Pontos de Vistas Fundamentias
Produtor 4
Desempenho Níveis de Referências
Taxas Local Global Bom Neutro
PVF 1 0.25 -42.1 -10.525 100 0
PVF 2 0.13 -100 -13 100 0
PVF 3 0.21 -10 -2.1 100 0
PVF 4 0.1 100 10 100 0
PVF 5 0.13 20 2.6 100 0
PVF 6 0.1 100 10 100 0
PVF 7 0.08 100 8 100 0
Contribuição Global no Modelo 5.0
200
175
150
125
Excelëncia
100 100 100 100
Pontuação
75
50
25
Competitivo 20
0
-10
-25
-50
-75
-42.1
Comprometedor
-100 -100
PVF 1 PVF 2 PVF 3 PVF 4 PVF 5 PVF 6 PVF 7
Bom Neutro Local Pontos de Vistas Fundamentias
153
Produtor 5
Desempenho Níveis de Referências
Taxas Local Global Bom Neutro
PVF 1 0.25 -12.06 -3.015 100 0
PVF 2 0.13 -100 -13 100 0
PVF 3 0.21 17.5 3.675 100 0
PVF 4 0.1 100 10 100 0
PVF 5 0.13 -20 -2.6 100 0
PVF 6 0.1 100 10 100 0
PVF 7 0.08 25 2 100 0
Contribuição Global no Modelo 7.1
Desempenho do sistema de
integração
200
175
150
125
Excelëncia
100 100 100
Pontuação
75
50
25 17.5
Competitivo 25
0
-12.06 -20
-25
-50
-75
Comprometedor
-100 -100
PVF 1 PVF 2 PVF 3 PVF 4 PVF 5 PVF 6 PVF 7
Local Bom Neutro Pontos de Vistas Fundamentias
Produtor 1 Desempenho do sistema de
integração 21.2
25 13 21 10 13 10 8
PVF 3 PVF 4
PVF 1 PVF 2 PVF 5 PVF 6 PVF 7
Empresa Produtores
Frango Cama Confiança Reconhecimento Comunicação
integradora integrados
60 40 40 30 20 10 50 50 50 50
Uso da
Ingresso Condições de Compra Venda Retirada Assistência Mão-de-obra Retorno de
Insumos Capacitação Infra- Clareza
monetário pagamento cepilho esterco do lote técnica familiar reclamações
estrutura
60 40 75 25 50 50 50 50 40 60
Pagar
Qualidade Reuniões e
Preço dívida no Prazo Flexibilidade Pintos Ração Disponibilidade Cursos
das visitas palestras
banco
50 50 60 40 40 60 50 50 50 50
Ajustes
Periodicidade Momento Homogeneidade Momento
APÊNDICE 6
25 13 21 10 13 10 8
PVF 3 PVF 4
PVF 1 PVF 2 PVF 5 PVF 6 PVF 7
Empresa Produtores
Frango Cama Confiança Reconhecimento Comunicação
integradora integrados
60 40 40 30 20 10 50 50 50 50
Uso da
Ingresso Condições de Compra Venda Retirada Assistência Mão-de-obra Retorno de
Insumos Capacitação Infra- Clareza
monetário pagamento cepilho esterco do lote técnica familiar reclamações
estrutura
60 40 75 25 50 50 50 50 40 60
Pagar
Qualidade Reuniões e
Preço dívida no Prazo Flexibilidade Pintos Ração Disponibilidade Cursos
das visitas palestras
banco
50 50 60 40 40 60 50 50 50 50
Ajustes
Periodicidade Momento Homogeneidade Momento
da Qualidade Quantidade Relevância Quantidade Relevância
dos ajustes de entrega do lote de entrega
tabela A empresa
As regras de
tem regras
premiação são
A empresa A empresa 50 50 claras para
entendidas
intervém para intervém para premiar o
pelo produtor
facilitar a facilitar a produtor
compra de venda de
cepilho esterco
Linhagens Peso
25 13 21 10 13 10 8
PVF 3 PVF 4
PVF 1 PVF 2 PVF 5 PVF 6 PVF 7
Empresa Produtores
Frango Cama Confiança Reconhecimento Comunicação
integradora integrados
60 40 40 30 20 10 50 50 50 50
Uso da
Ingresso Condições de Compra Venda Retirada Assistência Mão-de-obra Retorno de
Insumos Capacitação Infra- Clareza
monetário pagamento cepilho esterco do lote técnica familiar reclamações
estrutura
60 40 75 25 50 50 50 50 40 60
Pagar
Qualidade Reuniões e
Preço dívida no Prazo Flexibilidade Pintos Ração Disponibilidade Cursos
das visitas palestras
banco
50 50 60 40 40 60 50 50 50 50
Ajustes
Periodicidade Momento Homogeneidade Momento
da Qualidade Quantidade Relevância Quantidade Relevância
dos ajustes de entrega do lote de entrega
tabela A empresa
As regras de
tem regras
premiação são
A empresa A empresa 50 50 claras para
entendidas
intervém para intervém para premiar o
pelo produtor
facilitar a facilitar a produtor
compra de venda de
cepilho esterco
Linhagens Peso
25 13 21 10 13 10 8
PVF 3 PVF 4
PVF 1 PVF 2 PVF 5 PVF 6 PVF 7
Empresa Produtores
Frango Cama Confiança Reconhecimento Comunicação
integradora integrados
60 40 40 30 20 10 50 50 50 50
Uso da
Ingresso Condições de Compra Venda Retirada Assistência Mão-de-obra Retorno de
Insumos Capacitação Infra- Clareza
monetário pagamento cepilho esterco do lote técnica familiar reclamações
estrutura
60 40 75 25 50 50 50 50 40 60
Pagar
Qualidade Reuniões e
Preço dívida no Prazo Flexibilidade Pintos Ração Disponibilidade Cursos
das visitas palestras
banco
50 50 60 40 40 60 50 50 50 50
Ajustes
Periodicidade Momento Homogeneidade Momento
da Qualidade Quantidade Relevância Quantidade Relevância
dos ajustes de entrega do lote de entrega
tabela A empresa
As regras de
tem regras
premiação são
A empresa A empresa 50 50 claras para
entendidas
intervém para intervém para premiar o
pelo produtor
facilitar a facilitar a produtor
compra de venda de
cepilho esterco
Linhagens Peso
25 13 21 10 13 10 8
PVF 3 PVF 4
PVF 1 PVF 2 PVF 5 PVF 6 PVF 7
Empresa Produtores
Frango Cama Confiança Reconhecimento Comunicação
integradora integrados
60 40 40 30 20 10 50 50 50 50
Uso da
Ingresso Condições de Compra Venda Retirada Assistência Mão-de-obra Retorno de
Insumos Capacitação Infra- Clareza
monetário pagamento cepilho esterco do lote técnica familiar reclamações
estrutura
60 40 75 25 50 50 50 50 40 60
Pagar
Qualidade Reuniões e
Preço dívida no Prazo Flexibilidade Pintos Ração Disponibilidade Cursos
das visitas palestras
banco
50 50 60 40 40 60 50 50 50 50
Ajustes
Periodicidade Momento Homogeneidade Momento
da Qualidade Quantidade Relevância Quantidade Relevância
dos ajustes de entrega do lote de entrega
tabela A empresa
As regras de
tem regras
premiação são
A empresa A empresa 50 50 claras para
entendidas
intervém para intervém para premiar o
pelo produtor
facilitar a facilitar a produtor
compra de venda de
cepilho esterco
Linhagens Peso