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MAIO 1993 NBR 12797

Ferramental de fundição
ABNT-Associação
Brasileira de
Normas Técnicas

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NORMATÉCNICA

Especificação

Origem: Projeto 01:203.06-001/1987

CB-01 - Comitê Brasileiro de Mineração e Metalurgia
CE-01:203.06 - Comissão de Estudo de Ferramental de Fundição
NBR 12797- Tools for casting - Specification
Descriptors: Tools. Casting
Copyright © 1990,
ABNT–Associação Brasileira
Válida a partir de 30.06.1993
de Normas Técnicas
Printed in Brazil/
Impresso no Brasil Palavras-chave: Ferramental de fundição. Fundição 5 páginas
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SUMÁRIO NBR 6916 - Ferro fundido nodular ou ferro fundido

1 Objetivo com grafita esferoidal - Especificação
2 Documentos complementares
3 Definições NBR 12798 - Ferramental de fundição - Classificação
4 Condições gerais
5 Condições específicas NBR 12799 - Ferramental de fundição - Terminologia
6 Inspeção
7 Aceitação e rejeição 3 Definições

Os termos técnicos utilizados nesta Norma estão defini-

1 Objetivo dos na NBR 12799.

Esta Norma fixa as condições exigíveis para encomenda, 4 Condições gerais

fabricação e fornecimento de ferramental de fundição pa-
ra obtenção de peças fundidas em moldes de areia. 4.1 Classificação

2 Documentos complementares O ferramental de fundição é classificado de acordo com a

NBR 12798.
Na aplicação desta Norma é necessário consultar:
4.2 Processo de fabricação
NBR 6212 - Cores para fundição - Procedimento
O processo de fabricação do ferramental de fundição fica
NBR 6313 - Peça fundida de aço-carbono para uso a critério do produtor, devendo ser descrito, ainda que su-
geral - Especificação mariamente, no orçamento apresentado ao comprador, e
o que diferir desta Norma deve ser motivo de acordo pré-
NBR 6314 - Peças de ligas de cobre fundidas em vio entre produtor e comprador.
areia - Especificação
4.3 Modo de fazer a encomenda e/ou solicitar
NBR 6589 - Peças em ferro fundido cinzento classifi- orçamento
cadas conforme a resistência à tração - Especifi-
cação Dos pedidos de ferramental de fundição, devem constar:

NBR 6834 - Alumínio e suas ligas - Classificação a) número desta Norma;

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2 NBR 12797/1993

b) processo de moldagem e macharia no qual é uti- 5.1.1.2 Classes de tolerância 3 e 4

lizado o ferramental;
Modelo de madeira macia, colado ou pregado, lixado fi-
c) projeto do ferramental; no, com pino-guia de metal, e pintado conforme a
NBR 6212.
d) classe de tolerância e vida útil do ferramental de
acordo com a NBR 12798; 5.1.1.3 Classe de tolerância 5

e) quantidade pedida em unidades; Modelo de madeira dura, fixado em placa, com placas de
desgaste de metal ou resina, colado ou aparafusado,
f) requisitos adicionais combinados previamente en- com acabamento lixado fino, e pintado conforme a
tre produtor e comprador. NBR 6212.

4.4 Condições de acabamento 5.1.1.4 Classe de tolerância 6

As condições de acabamento de superfície do ferramen- Modelo de madeira dura, fixado em placa, com placa de
tal dependem das tolerâncias requeridas, do processo desgaste de metal, colado e aparafusado, com acaba-
adotado para obtenção da peça, de configuração geo- mento lixado fino, e pintado conforme a NBR 6212.
métrica e de outros requisitos previamente estabeleci-
dos na solicitação de orçamento. 5.1.1.5 Classe de tolerância 7

4.5 Proteção de superfície Modelo de madeira dura ou plastificada, colado e apara-

fusado, fixado em placa, com acabamento lixado fino, e
Os ferramentais de fundição metálicos passíveis de oxi- pintado conforme a NBR 6212.
dação devem receber uma proteção oleosa anticorro-
siva, aplicada pelo produtor. 5.1.2 Ferramental de moldagem - Modelo de poliestireno (PO)

4.6 Embalagem Para ferramental em poliestireno, este modelo deve ser

previamente acordado com o comprador, por tratar-se de
O tipo de embalagem deve ser acordado previamente en- modelo para a fabricação de uma única peça, e pintado
tre produtor e comprador. conforme a NBR 6212.

4.7 Identificação 5.1.3 Ferramental de moldagem - Modelo de plástico (PL)

As identificações no ferramental devem ser especificadas 5.1.3.1 Classes de tolerância 1 e 2

no projeto e feitas em alto-relevo ou baixo-relevo.
Modelo em resina, com alma de alumínio, obtido por meio
4.8 Estocagem do ferramental de um padrão de madeira macia, com acabamento de su-
perfície conforme moldado, com defeitos preenchidos
O ferramental deve ser guardado em ambiente isento de com o próprio material, e pintado conforme a NBR 6212.
umidade e protegido das intempéries e exposição direta
ao sol. 5.1.3.2 Classes de tolerância 3 e 4

4.9 Garantia do ferramental Modelo em resina, com alma de alumínio, obtido por meio
de um padrão de madeira dura, com acabamento de su-
A garantia só pode ser dada, por acordo prévio entre perfície conforme moldado, com defeitos preenchidos
produtor e comprador, quando o ferramental for utilizado com o próprio material, e pintado conforme a NBR 6212.
de acordo com o processo para o qual foi confeccionado.
5.1.3.3 Classes de tolerância 5 e 6
5 Condições específicas
Modelo em resina, reforçado com fibra de vidro e com al-
5.1 Classes de tolerância ma de alumínio, obtido por meio de um padrão de madei-
ra dura ou plastificada, com acabamento de superfície
As classes de tolerância devem estar de acordo com a conforme moldado, com defeitos corrigidos, preenchi-
NBR 12798, sendo divididas em ferramental de molda- dos com o material da primeira camada de resina, e pin-
gem e ferramental de fabricação de machos e dependen- tado conforme a NBR 6212.
do do tipo de material utilizado.
5.1.3.4 Classe de tolerância 7
5.1.1 Ferramental de moldagem - Modelo de madeira
comum (MC) Modelo em resina, composto de uma camada de resina
especial dura e demais camadas para reforço, com alma
5.1.1.1 Classes de tolerância 1 e 2 de alumínio, contendo nervuras ou enchimentos, obtido
por meio de um padrão de madeira plastificada, com aca-
Modelo de madeira macia, colado ou pregado, lixado, bamento de superfície conforme moldado e com os defei-
com pino-guia de madeira dura, e pintado conforme a tos corrigidos, preenchidos com o material da primeira
NBR 6212. camada de resina, e pintado conforme a NBR 6212.
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5.1.4 Ferramental de moldagem - Modelo de alumínio (AL) ou 5.1.5.4 Classe de tolerância 8

latão (LA)
Modelo de ferro ou aço, fixado em placas, totalmente usi-
5.1.4.1 Classes de tolerância 1 a 4 nado, com remoção de todos os defeitos de superfície e
marcas de ferramenta, desencontro entre modelos de até
Modelo de alumínio ou latão fundido e/ou usinado, fixado ± 0,05 mm, e pintado conforme a NBR 6212.
em placas ou fundido juntamente com estas, com acaba-
mento de superfície rasqueteado sem maiores defeitos, 5.1.6 Ferramental para confecção de machos - Caixa-de-
podendo apresentar pequena porosidade superficial, de- macho de madeira comum (CMC)
sencontro máximo entre modelos de ± 0,3 mm, e pintado
conforme a NBR 6212. 5.1.6.1 Classes de tolerância 1 e 2

5.1.4.2 Classes de tolerância 5 e 6 Caixa-de-macho em madeira comum macia, colada e

pregada ou aparafusada, lixada, com pino-guia de ma-
Modelo de alumínio ou latão fundido e/ou usinado, fixado deira dura, e pintada conforme a NBR 6212.
em placas ou fundido juntamente com estas, com acaba-
mento de superfície rasqueteado e lixado fino sem maio- 5.1.6.2 Classes de tolerância 3 e 4
res defeitos, porosidade corrigida e preenchido com sol-
da ou metal plástico, desencontro máximo entre modelos Caixa-de-macho em madeira comum macia, colada e
de ± 0,15 mm, e pintado conforme a NBR 6212. pregada ou aparafusada, lixada com pino-guia de metal, e
pintada conforme a NBR 6212.
5.1.4.3 Classe de tolerância 7
5.1.6.3 Classe de tolerância 5
Modelo de alumínio ou latão fundido e/ou usinado, fixado
em placas ou fundido juntamente com estas, com acaba- Caixa-de-macho em madeira macia com reforço em ma-
mento de superfície fino e remoção de todos os defeitos de deira dura nos pontos de maior desgaste, colada e
superfície, preenchendo-se a porosidade eventualmente aparafusada, com lixamento fino, com pino-guia de me-
existente, desencontro entre modelos de ± 0,1 mm, bem tal, e pintada conforme a NBR 6212.
como a marcação e as dimensões críticas do modelo, e
pintado conforme a NBR 6212. 5.1.6.4 Classe de tolerância 6

5.1.4.4 Classe de tolerância 8 Caixa-de-macho em madeira dura com reforço de metal

ou plástico nos pontos de maior desgaste, colada e
aparafusada, com lixamento fino, com pino-guia de me-
Modelo de alumínio ou latão fundido e/ou usinado, fixado
tal, e pintada conforme a NBR 6212.
em placas ou fundido juntamente com estas, totalmente
usinados, defeitos de superfície e marcas de ferramenta
5.1.7 Ferramental para confecção de machos - Caixa-de-
totalmente removidos, desencontro entre modelos de até
macho de madeira especial (CME)
± 0,05 mm, e pintado conforme a NBR 6212.

5.1.7.1 Classes de tolerância 1 a 7

5.1.5 Ferramental de moldagem - Modelo de ferro (FE) ou
aço (AC)
Caixa-de-macho em madeira plastificada, colada e apa-
rafusada, com acabamento de superfície fino, com pino-
5.1.5.1 Classes de tolerância 1 a 4 guia de metal, e pintada conforme a NBR 6212.

Modelo de ferro ou aço fixado em placa e com acaba- 5.1.8 Ferramental para confecção de machos - Caixa-de-
mento de superfície rasqueteado sem maiores defeitos, macho de plástico (CPL)
podendo apresentar pequenas porosidades na super-
fície, desencontro máximo entre modelos de ± 0,03 mm, e
5.1.8.1 Classes de tolerância 1 a 3
pintado conforme a NBR 6212.
Caixa-de-macho em resina, com ou sem estrutura de
5.1.5.2 Classes de tolerância 5 e 6 madeira ou alumínio, obtida por meio de cópia de um
padrão de madeira, acabamento de superfície conforme
Modelo de ferro e aço, fixado em placas, com acaba- moldada, com defeitos de superfície preenchidos com o
mento de superfície rasqueteado e lixado fino, sem maio- próprio material, com pino-guia de metal, e pintada con-
res defeitos de superfície e com porosidade corrigida e forme a NBR 6212.
preenchida com solda, desencontro máximo entre mo-
delos de ± 0,15 mm, e pintado conforme a NBR 6212. 5.1.8.2 Classes de tolerância 4 e 5

5.1.5.3 Classe de tolerância 7 Caixa-de-macho em resina, com ou sem estrutura de ma-

deira ou alumínio, obtida por meio de cópia de um padrão
Modelo de ferro ou aço, fixado em placas, totalmente usi- de madeira, acabamento de superfície conforme molda-
nado e lixado fino, com remoção de todos os defeitos e da, com defeitos corrigidos e preenchidos com o próprio
porosidade da superfície com solda, desencontro entre material, com pino-guia de metal, e pintada conforme a
modelos de ± 0,10 mm,e pintado conforme a NBR 6212. NBR 6212.
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5.1.8.3 Classe de tolerância 6 pequena prosidade, pino-guia e buchas de alinhamento

de aço, desencontro máximo das cavidades de ± 0,30 mm,
Caixa-de-macho em resina reforçada com fibra de vidro e e pintada conforme a NBR 6212.
estrutura de alumínio, obtida por meio de cópia de um
padrão de madeira dura ou plastificada, acabamento de 5.1.10.2 Classes de tolerância 5 e 6
superfície conforme moldada, com defeitos corrigidos
com o material de primeira camada de resina, com pino- Caixa-de-macho em ferro ou aço, com acabamento de su-
guia de metal, desencontro das cavidades de, no máxi- perfície, rasqueteado e lixado, com defeitos de superfície
mo, ± 0,15 mm, e pintada conforme a NBR 6212. corrigidos e preenchidos com solda, pino-guia e buchas
de alinhamento de aço, desencontro máximo das cavida-
5.1.8.4 Classe de tolerância 7 des de ± 0,15 mm, e pintada conforme a NBR 6212.

5.1.10.3 Classe de tolerância 7

Caixa-de-macho em resina composta de uma camada de
resina especial dura e de mais camadas para reforço, es-
Caixa-de-macho em ferro ou aço, acabamento de super-
trutura de alumínio, contendo nervuras para reforço em
fície fino com defeitos corrigidos e preenchidos com sol-
fibra de vidro ou resina, obtida por meio de cópia de um
da, pino-guia e buchas de alinhamento de aço, desen-
padrão de madeira plastificada, acabamento de superfí-
contro máximo das cavidades de ± 0,10 mm, e pintada
cie conforme moldada, com defeitos corrigidos e preen-
conforme a NBR 6212.
chidos com material da primeira camada, pino-guia de
metal, desencontro máximo das cavidades de ± 0,10 mm,
5.1.10.4 Classe de tolerância 8
e pintada conforme a NBR 6212.
Caixa-de-macho em ferro ou aço, acabamento de su-
5.1.9 Ferramental para confecção de machos - Caixa-de- perfície fino, com defeitos corrigidos e preenchidos com
macho de alumínio (CAL) ou latão (CLA) solda, pino-guia e buchas de alinhamento de aço, desen-
contro máximo das cavidades de ± 0,10 mm, e pintada
5.1.9.1 Classes de tolerância 1 a 4 conforme a NBR 6212.

Caixa-de-macho em alumínio ou latão, com acabamento Nota: Os ferramentais fundidos, de moldagem ou para confecção
rasqueteado, sem maiores defeitos de superfície, poden- de machos, devem sofrer um tratamento de alívio de ten-
do apresentar pequena porosidade, com junções acaba- sões ou outro tratamento de beneficiamento antes do
das e ajustadas, pino-guia, buchas de alinhamento de acabamento.
aço, e pintada conforme a NBR 6212.
5.2 M ateriais-padrões para obtenção dos ferram entais
5.1.9.2 Classes de tolerância 5 e 6
Os materiais-padrões apresentam uma vida útil conforme
a NBR 12798. Materiais diferentes dos indicados apre-
Caixa-de-macho em alumínio ou latão, com acabamento sentam vida útil superior ou inferior à indicada, depen-
de superfície rasqueteado e lixado, defeitos corrigidos e dendo de sua qualidade e/ou classe.
preenchidos com solda ou metal plástico, junções acaba-
das e ajustadas, pino-guia, buchas de alinhamento de 5.2.1 Madeira comum
aço, e pintada conforme a NBR 6212.
Em madeira simples, considera-se como madeira macia
5.1.9.3 Classe de tolerância 7 o cedro e como madeira dura a canela ou compensado
naval.
Caixa-de-macho em alumínio ou latão, sem defeitos de
superfície e com marcas de ferramenta removidas, jun- 5.2.2 Madeira especial
ções acabadas e ajustadas, pino-guia e buchas de ali-
nhamento de aço, desencontro máximo das cavidades de Considera-se como madeira especial a madeira plasti-
± 0,10 mm, e pintada conforme a NBR 6212. ficada.

5.1.9.4 Classe de tolerância 8 5.2.3 Resina ou plástico

Caixa-de-macho de alumínio ou latão, sem defeitos de O tipo de resina ou plástico a ser usado na construção de
superfície e com marcas de ferramenta removidas, jun- ferramentais deve ser acordado entre comprador e pro-
ções acabadas e ajustadas, pino-guia e buchas de ali- dutor.
nhamento de aço, desencontro máximo das cavidades de
± 0,10 mm, e pintada conforme a NBR 6212. 5.2.4 Limite de composição química - Alumínio

Considerar como padrão a liga 4045, da NBR 6834.

5.1.10 Ferramental para confecção de machos - Caixa-de-
macho de ferro (CFE) ou aço (CAC)
5.2.5 Limite de composição química - Latão

5.1.10.1 Classes de tolerância 1 a 4 Considerar como padrão a liga C 85700, da NBR 6314.

Caixa-de-macho em ferro ou aço, acabamento de superfície Nota: É recomendada a utilização de ferramentais de latão onde
rasqueteado sem maiores defeitos, podendo apresentar há necessidade de condutibilidade térmica.
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5.2.6 Ferro e aço 6.4 Ensaios

Consideram-se como padrões os seguintes materiais: 6.4.1 Os ensaios químicos, destinados a comprovar os re-
quisitos desta Norma, a serem atendidos são realizados
a) ferro fundido cinzento com características físicas por métodos a serem estabelecidos por acordo prévio en-
mínimas, conforme a NBR 6589, classe FC-20; tre produtor e comprador.

b) ferro fundido nodular com características físicas 6.4.2 Outros ensaios podem ser realizados para a con-
mínimas, conforme a NBR 6916, classe FE-42012; firmação das características do material, tais como en-
saios de tração, escoamento, alongamento, dureza e en-
c) aço com características físicas mínimas, confor- saio para a determinação do coeficiente de dilatação e
me a NBR 6313. condutibilidade térmica. Estes ensaios devem ser reali-
zados por métodos estabelecidos entre produtor e com-
6 Inspeção prador.

6.1 Inspeção visual 7 Aceitação e rejeição

O comprador deve fazer uma inspeção visual completa 7.1 Os ferramentais que não satisfizerem aos requisitos
para comprovar a presença de todos os componentes especificados nesta Norma podem ser rejeitados, a crité-
do ferramental, conforme indicado no projeto. rio do comprador.

6.2 Análise dimensional 7.2 A rejeição do ferramental pelo comprador deve ser
comunicada ao produtor em um prazo previamente es-
O comprador deve fazer uma análise dimensional do fer- tabelecido e devidamente documentado.
ramental ou do produto (peça) obtido por meio de ferra-
mental. 7.3 O ferramental deve ser colocado à disposição do pro-
dutor, a fim de que seja comprovada a procedência da
6.3 Inspeção do material reclamação.

Em casos de confecção de ferramentais com materiais 7.4 As correções dos defeitos do ferramental ficam a car-
especiais, o comprador deve executar ensaios para com- go do produtor, e o seu transporte deve ser combinado
provar as características do material. previamente entre produtor e comprador.