4 - A Identidade Civilacional Da Europa Ocidental
4 - A Identidade Civilacional Da Europa Ocidental
4 - A Identidade Civilacional Da Europa Ocidental
Os senhorios
Ducados e condados
Os reinos
Apesar da queda do império do ocidente, o ideal de uma autoridade máxima não foi
apagado.
1ªTENTATIVA:
- No Natal do ano 800, o Papa coroou, em Roma, Carlos Magno (rei dos Francos),
imperador do ocidente
-o império de Carlos Magno foi curto e depois da sua morte acabou por se dividir,
devido á ambição e inveja dos seus filhos.
2ªTENTATIVA:
-No século X, o sonho imperial renasceu em Otão I (936-71) rei da Germânia (+
poderoso monarca Ocidental)
-Aliou-se ao Papa, que também recebeu a coroa imperial
- Este império recebeu o nome de Sacro Império Romano-Germânico (territórios
germânicos e italianos)
O Sacro Império nunca concretizou o sonho de domínio universal
As Comunas
A imprecisão de fronteiras
Apesar de não ser unida em termos políticos, a Europa era unida pela mesma Fé
Igreja – Ultrapassa fronteiras – IDENTIDADE COMUM
CRISTANDADE LATINA – Ocidente – conjunto de terras e povos cuja língua é o latim e
que obedecia o bispo de Roma (o Papa)
O Império Romano do Oriente “sobreviveu” até 1453, onde sucumbiu ao poder Turco
OBJETIVO: libertação dos lugares santos da Palestina (foi a ir para lá que saquearam
Bizâncio)
O poder das cruzadas fortaleceu a ideia de uma sociedade encabeçada por um ideal
religioso.
O surto urbano
A Flandres
Ativa indústria de laticínios fez prosperar as cidades. Ypres, Gand, Bruges, Donai –
cidades manufatureiras cujos tecidos chegavam a toda a Europa e até ao Oriente.
A Flandres atraía, por força da sua posição geográfica, mercadores dos quatro cantos
da Europa.
Norte (alemães das cidades hanseáticas) traziam produtos do Báltico e das longínquas
regiões da Rússia; Sul (italianos) traziam produtos mediterrânicos e especiarias
orientais)
As cidades (destacando Bruges) acolhem os mercadores com privilégios (dando-lhes
residência e autorização para construção de casas de comércio). Bruges torna-se o
local mais cosmopolita da Europa:
o Peles, madeira e a cera do Norte;
o Vinhos, sal e o azeite da Península Ibérica
o Lãs de Inglaterra
o Alúmen da Síria
o Especiarias do Oriente
O comércio da Hansa
A fome
No fim do séc. XIII os solos estavam esgotados, a produção não era grande o bastante.
A isto juntaram-se as alterações climáticas (muito chuva e arrefecimento
generalizado).
As chuvas e o frio faziam apodrecer as sementes e as colheitas perdiam-se. A fome
regressou ao Ocidente. Provença: 1 em cada 3 anos era mau (colheitas); Navarra:
escassez e subalimentação em todo o século XIV; Portugal: 21 crises de subsistência.
Rasto de miséria e morte, era interpretado como um “castigo divino para os pecados
da Humanidade”.
A grande peste
A guerra