Este documento fornece instruções para configurar a comunicação Modbus RS485 entre inversores INVT GD10 e GD20, definindo parâmetros como endereço do nó, taxa de baud e protocolo. Além disso, fornece exemplos de como iniciar e parar o motor e alterar sua frequência usando registradores Modbus.
Este documento fornece instruções para configurar a comunicação Modbus RS485 entre inversores INVT GD10 e GD20, definindo parâmetros como endereço do nó, taxa de baud e protocolo. Além disso, fornece exemplos de como iniciar e parar o motor e alterar sua frequência usando registradores Modbus.
Este documento fornece instruções para configurar a comunicação Modbus RS485 entre inversores INVT GD10 e GD20, definindo parâmetros como endereço do nó, taxa de baud e protocolo. Além disso, fornece exemplos de como iniciar e parar o motor e alterar sua frequência usando registradores Modbus.
Este documento fornece instruções para configurar a comunicação Modbus RS485 entre inversores INVT GD10 e GD20, definindo parâmetros como endereço do nó, taxa de baud e protocolo. Além disso, fornece exemplos de como iniciar e parar o motor e alterar sua frequência usando registradores Modbus.
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GUIA RÁPIDO PARA
COMUNICAÇÃO MODBUS RS485
COM INVERSORES INVT PROCEDIMENTO COMUNICAÇÃO MODBUS RS485 ENTRE INVERSORES INVT (GD10 e GD20)
Parâmetros par serem alterados:
P00.01 = 2 (Start/Stop pela Comunicação Modbus) P00.06 = 8 (Comando de seleção de frequência A via Modbus) P00.07 = 8 (Comando de seleção de frequência B via Modbus) P00.11 = 0~3600s (Valor da Rampa de Aceleração do Inversor) P00.12 = 0~3600s (Valor da Rampa de Desaceleração do Inversor) P14.00 = 1~247 (Nó do Inversor na Rede) P14.01 = Baud Rated 0: 1200 bps
1: 2400 bps
2: 4800 bps
3: 9600 bps
4: 19200 bps
5: 38400 bps
6: 57600 bps
P14.02 = Parâmetros do Protocolo 0: (N, 8, 1) para RTU 11: (O, 7, 2) para ASCII
1: (E, 8, 1) para RTU 12: (N, 8, 1) para ASCII
2: (O, 8, 1) para RTU 13: (E, 8, 1) para ASCII
3: (N, 8, 2) para RTU 14: (O, 8, 1) para ASCII
4: (E, 8, 2) para RTU 15: (N, 8, 2) para ASCII
5: (O, 8, 2) para RTU 16: (E, 8, 2) para ASCII
6: (N, 7, 1) para ASCII 17: (O, 8, 2) para ASCII
7: (E, 7, 1) para ASCII
8: (O, 7, 1) para ASCII
9: (N, 7, 2) para ASCII
10: (E, 7, 2) para ASCII
P14.03 = 0~200ms (Delay do tempo de resposta) – OBS: Geralmente não alteramos; P14.04 = 0.1~60.0s (Tempo de timeout da comunicação) – OBS: Geralmente não alteramos; Após configurado e alterado esses parâmetros no inversor, devemos montar a programação no nosso controlador externo. Para isso, temos que conhecer os endereços Modbus que queremos ler/escrever. No manual do inversor (página 108) temos a tabela completa com todos os endereços Modbus a serem lidos/escritos. Abaixo segue um exemplo de como partir e parar o motor, alterando sua frequência.
Nesse exemplo acima, se quisermos iniciar o inversor em sentido horário, temos que mover o valor de 0001H para dentro do endereço 2000H. Caso eu queira alterar a frequência de trabalho, devo escrever o valor da frequência (em 0.01Hz) para dentro do registrador 2001H. Com isso, eu já consigo alterar a frequência de trabalho do motor. Quaisquer outros dados que você queira controlar no processo como corrente, tensão, feedback de velocidade, entre outros, sugiro consultar a tabela completa de endereços Modbus disponível no manual do próprio inversor INVT (Manual do GD20, a partir da página 108). Exemplo de Programação – CLP DELTA
Acionando o Inversor para o sentido horário:
No bloco acima, podemos ver as especificações que queremos enviar para o inversor, sendo elas: S1 do bloco: Valor do Nó do inversor que irá receber essas informações; S2 do bloco: Função Modbus de Escrita (06H); S do bloco: Endereço Modbus do Inversor em que eu quero escrever (2000H endereço para partir e parar o motor); n do bloco: Comprimento de leitura/escrita dos dados; Com isso, podemos analisar que esse bloco irá mandar o inversor acionar o motor para o sentido horário, pois coloquei o valor “1” para dentro do endereço 2000H do inversor conforme vimos na tabela de endereços Modbus acima. Alterando a frequência de trabalho do inversor:
Já nesse exemplo acima, temos a alteração da frequência do inversor através do bloco
Modbus do CLP, onde temos: S1 do bloco: Valor do Nó do inversor que irá receber essas informações; S2 do bloco: Função Modbus de Escrita (06H); S do bloco: Endereço Modbus do Inversor em que eu quero escrever (2001H endereço para alterar a frequência); n do bloco: Comprimento de leitura/escrita dos dados;
Nesses dois exemplos acima fizemos o controle de partida do motor alterando a
frequência. É uma aplicação simples e convencional, porém muito utilizada. Caso queira realizar um trabalho mais complexo, com mais leituras, você pode utilizar a tabela de endereços Modbus e criar sua lógica no CLP. Matriz Campinas – SP Segunda à Quinta das 07h40 às 17h 30 Sexta das 08h00 às 17h00 Telefone: (19) 3045-4900 Atende Brasil inteiro e Interior de São Paulo.
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Segunda à Quinta das 07h40 às 17h SITE KALATEC AUTOMAÇÃO 30 Sexta das 08h00 às 17h00 Telefone: (11) 5514-7680 Atende Grande São Paulo e São Paulo Capital
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