Questões Teóricas - AF
Questões Teóricas - AF
Questões Teóricas - AF
CFGn = -INVAFn – INVFMNn + RLn +EFn + DAn + VTN cmc = we *ke + wd *kd
Na avaliação de projetos financiados com capital próprio e com dívida, podem ser
utilizados diferentes critérios de avaliação que refletem o benefício fiscal dos juros.
FCF=-INVAF-INVNFM+EBIT(1-t)+DA+VT
WACC=E/(E+D)*Ke+D/(E+D)*Kd(1-t)
VAL(@wacc)=∑nn=0[CFn/((1+wacc)^n)]
Calcula-se:
CFGn=-INVAF-INNFM+RL+EF+DA+VT
CMPC=E/(E+D)*Ke+D/(E+D)*Kd
VAL(@CMPC)= ∑nn=0[CFGN/((1+CMPC)^n)]
Perspetiva Económica
Nesta estuda-se a rendibilidade do conjunto dos capitais investidos
independentemente da sua origem. O ROI é um indicador da rendibilidade dos
investimentos totais e mostra o montante disponível para remunerar os capitais
empregues.
ROI=RO/I =RO/VN*V/I, em quem ro/vn é a margem do lucro.
Perspetiva Financeira
ROE= RL/E= RL/E*I/E =RL/I *I/E = RL/I*1/(E/I)
Este indicador é então influenciado pela estrutura de financiamento, ou rendibilidade
do ativo (quanto maior I /E, maior o peso de D) e por uma dada autonomia financeira
(mantendo-se uma rendibilidade líquida do investimento, o aumento da autonomia
financeira reduz o ROE e diminui o endividamento).
Por ser uma medida relevante, é possível decompô-lo ainda mais de modo a obter
outros fatores determinantes no seu comportamento. Esta decomposição procura
distinguir o impacto das condições económicas do impacto das condições financeiras.
Há situações em que TL<0 e há equilíbrio. Tal pode ser explicado com base no
princípio do equilíbrio financeiro mínimo. Este implica o ajustamento entre o prazo
de exigibilidade dos financiamentos e o prazo de liquidez das aplicações.
Sabendo:
AF+NFMP+NFMT=RE+EPT-EAT
NFMT= EPT-EAT
TL=-NFMT
TL<0, ou seja, endividamento a CP
Nesta situação, os capitais permanentes (próprios ou alheios) devem ser suficientes
para financiar as aplicações permanentes (AF e NFMP).
As NFMT devem ser financiadas por dívidas financeiras de curto prazo. Assim
sendo, a TL pode e deve assumir valores negativo se TL<0, o que evidencia a dívida
a curto prazo.
Relativamente à estratégia ortodoxa, segundo a regra de ouro, os recursos estáveis
devem ser suficientes para financiar as aplicações permanentes. Uma empresa pode
apresentar no balanço um TL negativa e estar em equilíbrio, basta que o balanço
coincida com a fase alta da sazonalidade.