Teoria Geral Do Direto Civil
Teoria Geral Do Direto Civil
Teoria Geral Do Direto Civil
coercibilidade
Aurores:
A coercibilidade tem um significado específico, serve pará indicar que a força será utilizada
apenas em caso de desistência, como garantia do comprimento da norma para o comprimento
do direto.
2. O que é jurisdicidade
A jurisdicidade é um princípio constitucional que diz respeito à soberania do Estado, ou
seja, a capacidade de tomar decisões sobre tudo o que está no seu território e de
exercer poder sobre seus cidadãos
.
O princípio garante que a soberania do Estado é indivisível e inalienável, ou seja, não
pode ser dividida ou transferida a outra entidade. Portanto, o Estado deve ter
jurisdição sobre tudo o que está no seu território e os seus cidadãos.
Todas as decisões do Estado devem ser baseadas em leis e não devem ser arbitrárias ou
irracionais. Todas as pessoas em um determinado território devem ser regidas pelas
mesmas leis. O princípio da jurisdicidade visa garantir a igualdade e a justiça
Princípios são normas estruturantes de um sistema jurídico, os quais funcionam como pilares
de sustentação. São geralmente normas de conteúdo gerais, de alcance abrangente, sendo
uma cláusula aberta de que dispõe o intérprete, sempre que houver alguma lacuna ou
imprecisão no ordenado jurídico a ser aplicado, capaz de promover a insegurança, incerteza ou
injustiça.
Os princípios pairam e arbitam em uma atmosfera superior e mais rarefeita, pois tende a
orientar um caminho, indicar uma direção ou um sentido. por isso, eles devem vir agasalhados
Nuno seio da constituição, como ambiente originário de natural habitat, de onde se irradiarão
para todo o sistema jurídico, porque dialogam intensamente contudo o ordenamento jurídico.
Será sempre fonte obrigatória de pesquisa .
Os princípios almeja sempre alcançar uma finalidade, por tanto, devem ser interpretados
apartir da constituição, ou seja, parte- se da fonte de ordenamento jurídico para então, se
atingir a legislação periférica ou infraconstitucional, completando-a ou integrando-a.
O Alexy e Dworkin recomhece que os princípios são verdadeiras vigas e caminhos a orientar e
guiar o intérprete.
Os princípios exigem que algo seja realizado na maior média possível e dentro das
possibilidades jurídicas e fáticas existentes, pois são mandamentos de utilização ou seja, devem
criar situações mais favoráveis para o caso concreto. Em um ordenamento jurídico, quanto
mais peso se atribuir aos princípios formais, tanto mais forte será o carácter prima facie de
suas regras.
Os princípios são espécie da qual as normas são gênero. Da mesma forma que as
regras, possuem caráter de norma jurídica, normatividade, juridicidade.
1. Eficácia positiva
2. Eficácia interpretativa
3. Eficácia negativa
4. Eficácia
Tendo em vista que os princípios refletem os valores supremos de uma sociedade, eles
possuem precedência axiológica sobre as demais normas. Sob o ponto de vista material, há
uma preeminência dos princípios sobre as regras. Mesmo entre os princípios é possível uma
diferenciação valorativa.
A jurisdicidade civil é um princípio do direito que diz que os conflitos entre dois particulares são
resolvidos pelos tribunais. É um princípio da igualdade e da separação entre os poderes do
Estado. A função da jurisdição civil é resolver as disputas entre pessoas em uma forma justa e
eficiente, sem favorecer nenhuma das partes.
Como esse é um princípio fundamental do Estado de Direito, que estabelece que o governo não
pode ser julgado por suas próprias decisões. Isso inclui as atitudes do Poder Executivo, do Poder
Legislativo e do Poder Judiciário. Em outras palavras, o Estado de Direito é um sistema de leis
que se aplica a todos, independentemente da posição que ocupam na sociedade.
Assim, todos são são tratados de forma igual e sujeitos às mesmas regras do Estado de
Direito. Isso inclui os poderes do Estado, que não podem agir em seu próprio interesse, sem
respeitar as leis.
Isso ocorre quando a lei não estabelece uma solução clara para um problema e o juiz precisa
interpretar a lei de forma a dar uma solução ao conflito. Nesse caso, a decisão pode colocar em
causa a coerção, já que pode não estar de acordo com a vontade do legislador, que não previu
tal solução na lei.
,Assim, a solução pode ser colocada em causa ao ser discutida e aplicada pelos tribunais. Os
princípios que carecem de jurisdicidade são os que dependem da atuação direta dos atores
sociais ou do Estado, em um processo democrático, para serem atingidos. Entre esses princípios
estão a autonomia, a participação e a cooperação.
Eles não podem ser aplicados através da jurisdição, mas sim pelo comportamento da
sociedade e do Estado, em conjunto. Assim, esses princípios dependem da atuação dos
cidadãos, do Estado e das instituições públicas, para alcançar uma realidade em que esse
princípio seja observado. Entretanto, não carecem de jurisdição, já que não podem ser
compridos.
Esses princípios não podem ser cumpridos pelas decisões de um juiz, já que dependem da ação
das pessoas. Assim, eles são fora da jurisdição e são aplicados pelas relações sociais, como a
cooperação e a autonomia dos agentes sociais.
São os atores que interagem no cotidiano das relações sociais, como o Estado, as famílias, as
comunidades e as empresas. O princípio da cooperação, por exemplo, diz que é necessário
trabalho coletivo e concertado para que sejam realizadas ações e obtidas melhores resultados
para todos. Isso não pode ser obtido através de uma decisão judicial.