O poema descreve como, apesar de um casal se separar, eles permanecerão pais para sempre de seus filhos. A separação pode causar dor, mas os pais devem se concentrar em criar seus filhos juntos para o bem-estar das crianças, não se culpando ou destruindo um ao outro. Os filhos sempre precisarão dos pais, mesmo depois que crescerem, e os pais sempre serão pais, mesmo como ex-casais.
O poema descreve como, apesar de um casal se separar, eles permanecerão pais para sempre de seus filhos. A separação pode causar dor, mas os pais devem se concentrar em criar seus filhos juntos para o bem-estar das crianças, não se culpando ou destruindo um ao outro. Os filhos sempre precisarão dos pais, mesmo depois que crescerem, e os pais sempre serão pais, mesmo como ex-casais.
O poema descreve como, apesar de um casal se separar, eles permanecerão pais para sempre de seus filhos. A separação pode causar dor, mas os pais devem se concentrar em criar seus filhos juntos para o bem-estar das crianças, não se culpando ou destruindo um ao outro. Os filhos sempre precisarão dos pais, mesmo depois que crescerem, e os pais sempre serão pais, mesmo como ex-casais.
O poema descreve como, apesar de um casal se separar, eles permanecerão pais para sempre de seus filhos. A separação pode causar dor, mas os pais devem se concentrar em criar seus filhos juntos para o bem-estar das crianças, não se culpando ou destruindo um ao outro. Os filhos sempre precisarão dos pais, mesmo depois que crescerem, e os pais sempre serão pais, mesmo como ex-casais.
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Oficina de Pais e Mães
Conselho Nacional de Justiça
Material complementar I do Módulo 3 C asais se separam; Pais e Filhos são para sempre... Verônica A. da Motta Cezar Ferreira. In “ Família, separação e mediação: uma visão psicojurídica” . São Paulo: Editora Método, 2007.
É possível que eu já não te queria mais,
Como você a mim. Não é o que importa. Dá dor e dói, mas a dor se suporta, Nem que seja preciso analgisar. É possível que apenas um de nós Não queira ao outro e isso inda é mais triste, Deixando num dos dois a frustração, No outro, um fogo fátuo de alívio, Pelo desmoronar do duplo sonho. O que não é possível é que nos acusemos, Que nos apontemos, dedo em riste, Que nos fulminemos com o olhar, Esquecendo tudo o que de bom houve. O que não e possível é que nos destruamos, A nós, que, em outros tempos, nos amamos, E cada qual, a si, p’ra ver o outro morto, Desmerecendo os braços que, um dia, foram um porto, Jogando pelo ar tudo o que construímos. E construímos mais que sonhos, nessa estrada, Transportamos amor por esses trilhos, Deixamos marcas, pode onde passamos, E a mais vida delas são os nossos filhos. Que continuarão nossos, vida toda, Precisando de nós, em cada idade, Como seu norte e bússola, rumo à felicidade, Sua rosa-dos-ventos, o seu cais. Seremos pai e mãe por todo o sempre, Mesmo entrando p’ro rol dos ex-casais. Isso nada nos tirará, nem mesmo a morte, Relação eterna e sem corte, Que a nossos filhos só beneficiará. Se fomos meio de procriação, Que na criação sejamos timoneiros, Guiando com firmeza, a quatro mãos, O barco da vida dos nossos herdeiros. E até que, sós, o possam conduzir, E, para sempre, em evento, idade ou estado, Possamos nós, ainda que ex-casal, Enquanto pais, andarmos, lado a lado.