Cursos Basicos - PDF-1

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 Conduta

 Modulação Inicial
 Abordagem e Acompanhamento Inicial
Protocolo de Atuação
1º Como policial, sua missão é servir e proteger a
cidade de Paraisópolis, demonstrando
profissionalismo, integridade e respeito. Ao fazer
isso, você irá fortalecer a confiança da comunidade e
cumprir com honra seus deveres como militar.
2º - É estritamente proibido que qualquer policial venda ou
distribua armas, roupas, equipamentos ou utensílios policiais
para terceiros. Isso se deve ao fato de que tais itens são
de propriedade exclusiva da corporação, e seu uso inadequado
pode resultar em danos graves à segurança pública. Qualquer
violação desta regra será considerada uma séria infração
disciplinar e pode levar a sanções administrativas e/ou penais.
3º É expressamente proibido que qualquer
policial utilize viaturas que não estejam
designadas para sua patente ou equipe interna,
incluindo aquelas utilizadas por forças especiais
como ROTA, GRPAE, ROCAM, FT, PCESP e GARRA.
 Chevrolet Spin
 Todas as Patentes
 Guarnição: PMESP
 Renault Duster
 Cabo+
 Guarnição: PMESP
 Toyota Corolla
 Sargento+
 Guarnição: PMESP
 Chevrolet SW4
 Equipe: Instrutores
4º Da mesma forma, fica restrito o uso de armas
e equipamentos fora de sua patente e/ou
guarnição.
 Five Seven - Pistola
 Guarnição: Livre
 Taser
 Guarnição: Livre
 MP5
 Soldado+ ou Curso de
Armamentos e Calibres
 MPX
 Soldado+ ou Curso de
Armamentos e Calibres
 MP4
 Cabo+ e Guarnições de Elite
 Parafal
 Sargento+ e Guarnições de Elite
5º É proibido apontar qualquer arma de fogo
para outros oficiais. Este comportamento é
considerado uma ameaça à integridade física dos
colegas e pode colocar em perigo a vida de
inocentes.
6º É proibido apontar armas de fogo para civis,
exceto em casos de ameaça iminente à
segurança pessoal ou de outras pessoas. O uso
da força deve ser proporcional à situação e
limitado ao mínimo necessário.
7º Não realize disparos de armas de fogo nos
departamentos policiais. Essa conduta é
extremamente perigosa e pode causar danos
irreparáveis à integridade física dos cidadãos
presentes no local.
8º Não algeme civis que não foram formalmente
anunciados como presos, exceto em situações de risco
iminente à segurança pessoal ou de outras pessoas.

"Estarei te algemando de maneira preventiva para


garantir a sua segurança"
9º Ao realizar uma prisão, é obrigatório informar
ao indivíduo o motivo pelo qual está sendo
detido e SEMPRE recitar os Direitos de Miranda.
Essa informação deve ser fornecida de maneira
clara e objetiva, assegurando que o mesmo seja
tratado com dignidade e respeito.
“Cidadão, você está sendo preso pelo 20º Batalhão
da Policia Militar do Estado de São Paulo pelo crimes,
[Cite os crimes]. Você tem o direito de permanecer em
silencio, tudo que disser será usado contra você, você
tem direito a um advogado, e uma ligação
monitorada. Você compreendeu seus direitos?”
10º O uso de armamento letal para disparar
contra os pneus de um veículo deve ser
AUTORIZADO por um superior. Qualquer
desobediência a esta regra será considerada uma
grave violação disciplinar
11º O uso de armas letais é permitido apenas em
situações de legítima defesa, quando a vida do
oficial ou de terceiros estiver em risco iminente
ou quando o código 5 for autorizado.
12º É importante evitar se envolver em situações
de acusações contra civis sem ter evidências
suficientes para uma prisão. Alegações
infundadas podem prejudicar a reputação da
corporação.
13º Nunca envie o detido algemado para a
prisão. Caso isso ocorra, o mesmo não poderá
exercer seu direito de trabalho para
redução pena. Durante o processo de prisão, os
policiais devem seguir estritamente os
protocolos legais do Curso de Carcereiro.
14º Todos os policiais que estiverem na QSV no
momento da prisão devem continuar na cela
ajudando um ao outro, salvo em QRR Máximo,
onde a maior patente segue com a prisão e os
demais vão para o apoio ao QRR.
15º A entrada em áreas vermelhas é
expressamente proibida, a menos que haja uma
autorização prévia do comando. Essa medida é
fundamental para garantir a segurança dos
policiais, bem como a integridade das pessoas
que frequentam essas àreas.
Conduta Militar
O que é ser Militar?
Como policial, sua função primordial é preservar a ordem
pública, a segurança e a proteção dos cidadãos, exigindo o
comportamento exemplar, ético e profissional por parte de
todos os membros da corporação, visando sempre o bem-estar
da população e à promoção da justiça social.
O dever de respeitar a hierarquia.
É essencial que todos os membros da corporação mantenham o
respeito e a disciplina em relação aos seus superiores hierárquicos,
bem como a todas as patentes abaixo da sua, sendo fundamental
cultivar valores como lealdade, honra e amizade para o
fortalecimento do espírito de equipe e da coesão interna da
instituição.
Como um Militar se comporta com o Público?
O Militar não deve ser temido, e sim respeitado.
A excelência no cumprimento do dever é crucial, mas
é igualmente importante que a justiça seja sempre a
base de todas as ações realizadas ao longo da carreira
militar.
Carreira Militar (Hierarquia)
Com perseverança, comprometimento e busca
constante por conhecimento, é possível alcançar
novos patamares em sua carreira, subindo
degrau por degrau com maestria e sabedoria.
Modulação
É fundamental utilizar as duas rádios de comunicação
disponíveis. Assim que entrar em serviço (/toogle), é
necessário imediatamente entrar na frequência da
rádio 190, mesmo que não saia para patrulhar, a fim
de estar atento a possíveis pedidos de QRR e outras
modulações.
Lembre-se que a rádio principal (190) não deve
ser usada durante cursos, recrutamentos ou
qualquer outra atividade semelhante. Nesses
casos, é recomendado o uso de uma rádio
própria ou derivada dos padrões, como a 190.x
Qual a importância da Modulação breve e objetiva?
É importante evitar a poluição da rádio. Ainda assim,
você deve estar atento a todas as informações
transmitidas, mesmo que algumas não pareçam
relevantes no momento, entretanto, elas podem
ajudar a garantir a segurança e eficiência do trabalho.
Exemplos de modulações funcionais:
1ª QAP COPOM, QSV Nulo primeiro, iniciando acompanhamento a um Jeep
Compass Preto, o mesmo está passando pelo vermelho, QTH na Rede.

2ª QAP COPOM, QSV Nulo primeiro solicitando QRR próximo ao banco


central, indivíduos armados atiraram na minha guarnição, tem um steve
ferido, os mesmos estão usando mochilas vermelhas, QTH na Rede.
Obs.: É muito importante estar atento as características de
uniforme dos agentes da Polícia Civil, Polícia Federal e
Exército Brasileiro. Alguns fardamentos podem apresentar
semelhanças quando confrontados por aparências externa
de civis.
Veremos os uniformes mais usuais dessas guarnições:
 Polícia Civil
 Polícia Rodoviária
Federal
 Polícia Rodoviária
Federal
 PRF - TOR
 Exército Brasileiro
 Exército Brasileiro
Abordagem e Acompanhamento
Policiamento Ostensivo
A atividade policial consiste em fiscalização de
comportamentos e atividades, assim como a manutenção
ou regulação da ordem pública, fundada na repressão de
crimes, contravenções, infrações de trânsito e cumprimento
da legislação, através da presença policial desestimulando a
prática das infrações.
 Chevrolet SW4
 Elite: ROTA
 Chevrolet SW4
 Elite: CHOQUE
 Chevrolet SW4
 Elite: COE
 Gaiolão
 Elite: CHOQUE
e COE
 Tiger 900
 Equipe: ROCAM
 Águia
 Equipe: GRPAE

 Blindado
 Equipe: Comando
 Ônibus
 Guarnição: PMESP
e Civil
 Scania - Guincho
 Guarnição: PMESP
P1 - Motorista
 Responsável pela viatura, e ultimo a desembarcar;
 Responsável pela rendição, e perímetro na falta do P3;
 Condutor da QSV;
 Sempre deve estar na QSV quando for colocar o detido na
mesma.
P2 - Ao lado do Motorista
 Responsável pelas modulações na rádio;
 Responsável por dar voz de parada no abordado;
 Responsável pela abordagem no(s) indivíduo(s);
 O primeiro a desembarcar.
P3 - Atrás do Motorista

 Responsável pela rendição dos indivíduos e perímetro de 360° no


local;
 Responsável pela cobertura do P1 e P2.
P4 – Atrás do P2

 Suspeito Detido
Códigos de Patrulhamento
Código 0 – Em Patrulha
Utilizar sempre ao iniciar o patrulhamento,
comunicando a mensagem no /pd, ex:
QAP Copom, VTR Nulo Primeiro iniciando Código 0 a
total QRV da rede.
Código 1 – Abordagem de Rotina
Comunicação e tom de voz cordial enquanto não houver perigo, desligar
o carro, colocar as mãos no volante e baixar os vidros (/wins);
Conferir RG do cidadão e documentação (/placa) do veículo;
Não pedir para o indivíduo descer.
Durante abordagens de rotina em situações seguras, é proibido ao
policial apontar armas, algemar ou ser rude com o cidadão. Além disso,
é ilegal fazer revistas sem as devidas justificativa.
É importante lembrar que a atuação da polícia deve ser pautada pelos
princípios legais e éticos, e que o uso excessivo de força e ações
arbitrárias podem gerar consequências graves e prejudicar a relação
entre a polícia e a sociedade. A realização de abordagens deve sempre
ser embasada em indícios concretos e respeitar os direitos e a dignidade
dos cidadãos.
Código 2 – Abordagem Suspeita
1. Pedir QRR assim que iniciar a abordagem;
2. Somente algemar o indivíduo caso NECESSÁRIO, salvo situações em que tenha
mais de 2(Dois) indivíduos na abordagem.
3. Armamento de porte médio/grande em mãos, mirando apenas se for necessário.
4. Conferir RG do cidadão e /placa do veículo;
5. Revista pessoal e do veículo;
6. Comunicação e tom de voz cordial enquanto não houver perigos ou motivos para
suspeita.
Motivos para uma abordagem suspeita:
I. Máscara ocultando o rosto;
II. Usando coldres e coletes;
III. Carro fechados no insulfilm;
IV. Alta velocidade;
V. Direção imprudente;
VI. Carros quebrados ou sem portas.
Código 3 – Abordagem Ostensiva ou de Denúncia
1. Algemar o indivíduo(s);
2. Pedir QRR assim que iniciar a abordagem;
3. Solicitar código 6 às QSV que prestaram QRR;
4. Conferir RG do cidadão e /placa do veículo;
5. Efetuar disparos de aviso caso algum veículo suspeito se aproxima demais da
abordagem;
6. SEMPRE informar o motivo da prisão ao mesmo(s).
Motivos para uma abordagem ostensiva:
I. Carregando um corpo;
II. Revistando corpos;
III. Estar em um local onde houve algum QRU.
Código 4 – Força não Letal
O código 4, serve para prevenir que não ocorra a fuga de um suspeito. Ou seja, ele
é empregado na garantia de retenção de um veiculo ou suspeito
Código 4 – Em Veículos
O mesmo é utilizado para incapacitar o veiculo de se retirar do local, uma vez que
foi definido o mesmo como ameaça. E os disparos da arma de fogo tem que ser
CONTRA O CARRO e somente.
- Tiros no Pneus;
- Na lataria.
Sempre garantindo que não acerte o cidadão no carro.
Código 4 – Pessoas
Da mesma forma que nos carros, é utilizado pra evitar a fuga do mesmo a pé,
sendo assim, o uso de derrubar ou taser, é completamente aceitável no código 4
em pessoas.
Motivos para iniciar um Código 4:
I. Subir montanhas, rampar locais e viadutos (Power Gamming);
II. Atropelar cidadãos;
III. Bater na viatura de forma proposital;
IV. Derrubar motos da ROCAM;
V. Fugir a pé após uma abordagem;
VI. Fuga limpa de 5 minutos.
Código 5 – Força Letal
O código 5, é empregado quando ocorre um atentado contra a vida, seja do policial
ou de terceiros, uma vez que isso acontece é permitido o uso do armamento.
Motivos para iniciar um Código 5:

I. Civis portando armamentos em mãos;


II. Algum cidadão atentando contra outra vida;
III. Atropelamentos propositais.
Código 6 – Perímetro ou 360º

O código 6 é usado na garantia de um local, onde houve algum tipo


de QRU, usando o mesmo para garantir que os policiais não sejam
surpreendidos, nesse código, todos os policiais devem ter atenção
total, e o ideal é que algumas guarnições andem com as QSV’s nas
proximidades.
Código 7 – Rondas Ostensivas (RO)
O código 7, é utilizado pelas guarnições de elite, e tem a
principal função de organizar um ronda em áreas de riscos,
uma vez que é necessário um treinamento especializado
para esse tipo de ação, policias militares convencionais
geralmente não participam das mesmas.
Obs.: Sempre ser cordial e tratar os cidadãos com respeito, e
nunca em momento algum, perder a conduta policial.
Lembrar sempre de olhar no fundo da mochila e o fundo do baú
dos carros, afim de verificar itens
escondidos.
Fundamentos da Abordagem
1 – Coordenação
Para garantir a segurança em situações de risco, é
crucial que todos os membros da equipe tenham uma
coordenação efetiva e estejam prontos para agir em
conjunto.
2 - Pensamento Rápido
A capacidade de pensar de forma rápida é necessária
para que os policiais que atuam na QSV possam agir de
maneira coordenada e eficaz em situações de risco,
garantindo a segurança da equipe e minimizando
possíveis danos.
3 - Precisão
Uma boa mira é essencial para garantir a precisão em ações
policiais, principalmente quando combinada com uma
coordenação efetiva entre os agentes. Essa conduta pode
minimizar a possibilidade de baixas e, em situações em que
o uso da força letal é necessário, permite que a ação seja
realizada com maior segurança de todos os envolvidos.
4 - Tranquilidade
Manter a calma e a tranquilidade é fundamental para garantir o bom
funcionamento de toda a guarnição e evitar problemas que possam
comprometer a segurança e o sucesso das operações. Ações
precipitadas e descontroladas podem gerar situações de risco e
prejudicar o desempenho da equipe como um todo. Por isso, é
importante que os policiais mantenham a serenidade em todas as
situações e ajam de forma consciente e coordenada.
Abordagem Feminina
Policiais masculinos são proibidos de fazer revista
pessoal em cidadã mulher e vice versa, e caso seja
necessário, deverá ser seguido alguns procedimentos.
1 - Deve se solicitar uma policial feminina na rádio para
fazer a revista pessoal na cidadã suspeita.
Modulação: “QAP Copom solicito uma pfem/fox no meu
QTH para fazer a revista pessoal de uma cidadã
suspeita.”
O que fazer na falta de uma Policial Feminina (PFEM)?

1 - Informar que não tem fox/pfem disponível no


momento, e que será efetuado o procedimento da
caixinha.
Procedimento da Caixinha:
1. Pegar a caixa no porta malas. (Mentalizando /e caixa).
2. Segurar a cidadã pelo braço (Mentalizando H, para ela
ficar ao seu lado).
3. Fazer a imersão, falando para a cidadã colocar os
pertences dela dentro da caixa (efetuar o comando
/revistar).
Obs.: Muita atenção no momento do procedimento da caixinha,
pois foi relatado casos de a feminina passar itens aos policiais,
tomem cuidado.
Técnicas de Abordagem
Positiva
Indivíduo desceu do veículo com a mão na cabeça, ou seja, se rendeu.
A abordagem está controlada, os abordados não representam perigo contra a
vida dos oficiais, indo sempre da interpretação de vocês algemar ou não.
Caso apresente risco para a guarnição, deve algemar todos ocupantes do
veículo.
Observação: P1 e P3 continua na função, pois ainda é possível um QRR por parte
dos abordados.
Negativa
Normalmente, quando o indivíduo demora a reagir, é sinal que deve algo e ficou
nervoso ou que está se preparando para reagir na abordagem.
Caso não desligue o motor, nenhum policial desembarca!
No meio da abordagem, os indivíduos embarcaram no veículo, todos os policiais
embarcam o mais rápido possível na QSV e parte para a FUGA LIMPA.
O P2 sempre atento à modulação, informando via COPOM o mais rápido
possível e comunicando a fuga.
Uso Progressivo da Força
Nível 1º - Presença Física
No primeiro nível de intervenção, constata-se que a
mera presença de um oficial devidamente
caracterizado pode apresentar-se como medida
preventiva capaz de inibir a prática de delitos ou atos
ilícitos por indivíduos mal intencionados.
Nível 2º: Verbalização
A capacidade do policial de se comunicar é fundamental
para resolver conflitos, e deve ser usada em conjunto com
outras formas de intervenção. A verbalização tem como
objetivo reduzir o uso da força e controlar a pessoa suspeita.
É importante manter a calma, evitar palavras ofensivas e
nunca entrar em discussão.
Nível 3º: Controle de Contato
Caso a verbalização não seja suficiente, o policial pode
utilizar técnicas de contato físico para controlar a
situação. Nesse estágio, somente são aplicadas técnicas
de imobilização e condução, por isso é conhecido como
“controle de mãos livres”.
Nível 4º: Técnicas de Submissão
Nesse estágio, o policial pode usar técnicas de contato
físico apropriadas e agentes químicos como gás
lacrimogênio para superar a resistência do suspeito. É
importante que o oficial esteja atento a comportamentos
mais agressivos, para poder empregar níveis mais
elevados de força caso seja necessário.
Nível 5º: Táticas Defensivas Não Letais
Se todas as tentativas de controle anteriores falharem, o
policial pode utilizar técnicas não letais para dominar o
indivíduo. Essas técnicas incluem o uso de gases, pressão
em articulações, equipamentos de impacto, taser, balas de
borracha, e demais dispositivos desde que não seja com
intenção de matar.
Nível 6º: Força Letal
Para empregar o último nível de força, é necessário
seguir o Triângulo da Força Letal, que é um modelo
utilizado pelas forças policiais para auxiliar na tomada de
decisão em situações de risco. Sendo composto por três
elementos: capacidade letal, oportunidade letal e
ameaça iminente.
A capacidade letal se refere à capacidade que o
indivíduo apresenta de causar morte ou ferimentos
graves. A oportunidade letal diz respeito à possibilidade
do indivíduo de utilizar essa capacidade letal naquele
momento específico. Já a ameaça iminente se refere à
existência de uma ameaça real e imediata à vida ou à
integridade física do policial ou de outras pessoas.
Uso do “H”

(segurar o Indivíduo pelo braço)


Maneira Correta:
I. Portar uma arma leve;
II. Apenas com o indivíduo algemado;
III. Realizar a condução à prisão em caso de resistência ou desobediência;
IV. Não realizar revista com arma longa (duas mãos).
FIM

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