Trabalho de Didática Da Matemática - 112201
Trabalho de Didática Da Matemática - 112201
Trabalho de Didática Da Matemática - 112201
ISCED – UÍGE
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXACTAS
SECÇÃO DE ENSINO DE MATEMÁTICA
2º Ano
Turma: T
Sala: 13
Grupo: nº 01
Período: Diurno
Uíge/2023
Índice
Introdução.................................................................................................................................... 1
Conclusão ................................................................................................................................... 20
Bibliografia ................................................................................................................................ 20
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1.1- Breve história da Didáctica
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utilizados para facilitar a compreensão e o desenvolvimento das habilidades matemáticas
dos alunos.
Estes três itens se integram entre si, pois a aprendizagem é um processo. Agora
vejamos os principais pontos do planejamento escolar:
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Saber formular perguntas e problemas;
Conhecimento das habilidades reais dos alunos;
Oferecer métodos que valorizam trabalho intelectual independente;
Ter uma linha de conduta de relacionamento com os alunos;
Estimular o interesse pelo estudo.
Estes requisitos são necessários para o professor poder exercer a sua função docente
frente aos alunos e institutos em que trabalha. Por isso, o professor no acto profissional
deve exercitar o pensamento para descobrir constantemente as relações sociais, reais que
envolvem sua disciplina e a sua inserção nesta sociedade globalizada.
Por exemplo, o professor devia evitar o uso de termos que têm vários significados
e podem fazer a aula pejorativa. É no caso, quando em vez de dizer o valor do
denominador, dizer o número que colocamos em baixo, etc.
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Pedagogia é sempre uma concepção da direcção que o processo educativo deve
tomar, subordinada a uma concepção sócio-política. Deste modo considera-se então a
didática, neste contexto, uma das disciplinas da pedagogia que estuda o processo de
ensino e aprendizagem, fundamental na formação dos professores e um meio de trabalho
do qual os professores se servem para dirigir o ensino, cujo o resultado é a aprendizagem
dos conteúdos escolares por parte dos alunos que resumirão as suas competências.
Para ajudar o professor a descobrir o bom ou o mau estado mental dos alunos, a
Didática de Matemática vai à Psicologia para ajudar o estudo de comportamentos na aula
de matemática. Por exemplo alunos que nunca fazem tarefas, não estão dispostos a
aprender e por detrás disso há um motivo; alunos que quase não participam em aulas ou
não respondem questões numa aula de opção escolhida por eles mesmos, há um motivo
que influencia.
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A Matemática é o conjunto de ciências onde intervém o cálculo. Para ensinar a
matemática, é necessário que o professor tenha capacidade crítica para vários ramos do
saber, de modo a conseguir desenvolver a capacidade de discutir o ensino e aprendizagem
de matemática, facilitando o conhecimento, criação de convicções e ser capaz de criar no
aluno comportamentos que o próprio aluno consiga manifestar o seu conhecimento.
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ensino da matemática. Os teóricos envolvidos defendiam que cada área de ensino deveria
pensar em sua própria didática, reconhecendo que não poderia haver um campo de estudo
único que atendesse as especificidades de ensino de cada campo do conhecimento.
Esta corrente associou o comportamento humano ao dos outros animais. Possui uma
abordagem cartesiana, busca encontrar os elementos básicos do pensamento humano e
seu comportamento. Thorndike, primeiro comportamentalista a pensar o ensino da
matemática, entende a aprendizagem como uma série de conexões entre situações ou
estímulo e reposta. E baseia-se em três leis fundamentais para a aprendizagem:
Lei do efeito: uma conexão recém estabelecida tem sua força aumentada se
acompanhada por uma sensação de satisfação.
Lei do exercício: quanto mais utilizada uma conexão, mais forte ela se torna.
Lei da prontidão: parte da idéia de que as conexões podem ou não estar
prontas para serem postas em prática, se uma conexão está pronta, seu uso
gera satisfação; se não está, seu uso gera desconforto.
1.5.2- Estruturalista
Esta corrente aborda a aprendizagem como um processo ativo no qual o estudante infere
princípios e regras e os testa. O estudante tem mais instrumentos para lidar com
determinados conhecimentos quando entende suas estruturas. Baseia-se nos estágios do
desenvolvimento infantil de Piaget e Bruner. Propõe três modos de organização do
conhecimento. São os modos de representação motor, icónico e simbólico:
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concebidos na ausência de ação. 3. Representação simbólica: consiste na tradução
da experiências em termos de linguagem simbólica.
1.5.3- Construtivista
Baseado, principalmente, nas idéias de Piaget. Propõe que a mente é modelada como
uma experiência organizativa de modo a lidar com um mundo real que não pode ser
conhecido em si. Envolve dois princípios:
Acredita que cada ser humano constrói o significado para a linguagem que usa, no
caso da matemática, à medida que vai construindo o seu mundo experiencial.
O modelo de Van Hiel é uma teoria psicológica desenvolvida por Filip Van Hiel
que busca compreender as atitudes das pessoas em relação à matemática. Esse modelo,
conhecido como Modelo de Orientação Social em relação à Matemática (MOSM), propõe
que existem diferentes orientações sociais em relação à matemática, que podem
influenciar a motivação e o desempenho dos alunos nessa disciplina. (GERVÁNISIO,
2014)
De acordo com o modelo de Van Hiel, existem três orientações sociais principais
em relação à matemática:
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negativas com a matemática no passado ou podem ter baixa autoconfiança em suas
habilidades matemáticas. Isso pode levar a uma falta de motivação e a um desempenho
mais fraco na disciplina.
Com base nesse modelo, os professores podem adotar estratégias de ensino que
levem em consideração as diferentes orientações sociais dos alunos em relação à
matemática. Isso pode incluir a criação de atividades práticas para alunos com orientação
instrumental, a exploração de problemas teóricos para alunos com orientação simbólica e
o fornecimento de apoio e incentivo adicional para alunos com orientação aversiva.
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A motivação em resolver problemas permite um processo de investigação que
delinea novas propriedades matemáticas. Na busca pela solução do problema, novas
situações se colocam, instigando a curiosidade matemática, muitas vezes dormente em
cada um de nós.
Isso pode ser uma forma de fazer com que o aluno desenvolva a habilidade de
explicar e conhecer outras formas que fogem à regra que está institucionalizada
normalmente por meio do livro.
Uma explicação mais detalhada sobre os aspectos que podem ser considerados
nessa análise temos:
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2. Conteúdo curricular: A análise do conteúdo curricular envolve verificar quais
são os tópicos e conceitos abordados ao longo do programa. É importante avaliar se o
conteúdo é abrangente, coerente e sequencial, levando em consideração as progressões
dos conceitos matemáticos.
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individuais ou em grupo, revisão conjunta de erros e orientações para o próximo passo na
aprendizagem matemática.
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importante encorajar os alunos a pensar de forma independente e criativa, promovendo a
resolução de problemas como uma habilidade fundamental na aprendizagem da
matemática.
Planificar significa prever o modo como vai ser desenvolvido o processo de ensino-
aprendizagem.
Para isso antes do início das aulas a primeira preocupação do professor deve
consistir em delimitar globalmente a acção a ser empreendida ao longo de todo ano
escolar; limita-se a distribuição dos temas previstos no programa do tempo disponível
com base no calendário escolar tomando em consideração os dias de feriado, clima e
outros.
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Organizar e ordenar os conteúdos em blocos «unidades de ensino» de modo que
cada bloco constitua um todo coerente de aprendizagem a realizar, definindo os
objectivos gerais que deveram ser alcançados.
Mas isto não significa de modo algum que se perca o fio condutor que existe numa
planificação. Significa é que ele não pode ser rígido, mas sim flexível ao ponto de permitir
ao professor inserir novos elementos, mudar de rumo, se o exigirem às necessidades ou
interesses do momento.
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Novos conceitos a ser leccionados, conceitos pré-requeridos e o encadeamento
adequado;
Objectivos (competências) que os alunos vão atingir;
Estratégias (ou as suas descrições;
Introdução mais apropriada (exemplos do quotidiano, jogos, paralelismo com
outros conteúdos, trabalho de grupo, sugestão de actividades, conteúdos pré-
requeridos);
Tipo de exercícios, grau crescente de dificuldade;
Desenhos que se devem representar e como os representar, materias necessários a
aula;
Linguagem específica a utilizar, observações pertinentes;
Momentos de questionários/Avaliação;
Tempo a distribuir pelas diversas tarefas;
Trabalhos para casa;
Referências pedagógicas (matérias que os alunos devem consultar).
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- O exercício é uma atividade mais estruturada e direcionada, que visa consolidar e
praticar um conceito ou habilidade específica.
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- O pronto-socorro refere-se às medidas emergenciais que devem ser tomadas em
casos de acidentes ou problemas de saúde repentinos durante o período escolar.
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Conclusão
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Bibliografia
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RELAÇÃO NOMINAL
Nº Nome Completo
01 Alexandre F. G. José
06 Álvaro Pedro
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