Manual de Instalação e Manutenção Bomba BR-6 Pi 301709.7
Manual de Instalação e Manutenção Bomba BR-6 Pi 301709.7
Manual de Instalação e Manutenção Bomba BR-6 Pi 301709.7
ASVAC
ETP ENGENHARIA
BR-6
ORDEM DE COMPRA:000427
PI 301709.7
ASVAC
9- Rotação baixa.
- medir e aumentar rotação, verificar a frequência e tensão de alimentação.
21- As peças da bomba estão com batimento radial e axial acima do aceitável.
Tubulações de sucção e recalque exercem tensões mecânicas.
- acertar os batimentos radiais e axiais das peças ou trocá-las.
- eliminar as tensões existentes fixando adequadamente as tubulações
ou se necessário instalar juntas de expansão.
Importante: Se você tem dificuldades para escorvar as suas bombas, consulte um dos
sistemas de escorva da asvac.
Até Carcaça 132 os rolamentos são blindados do tipo ZZ e após o período de 20.000h os rolamentos devem ser substituídos.
Carcaças 160 Á 200 podem ser fornecidas com pino Graxeira opcional.
Carcaças 225 Á 355 já são fornecidas com pino Graxeira Standard
Para temperaturas superiores das acima o tempo de relubrificação deverá ser reduzido pela metade, para
cada 15°C de elevação.
Para bombas montadas na posição vertical reduza o intervalo de relubrificação em 50%.
Recomendamos leitura do capítulo específico sobre a manutenção dos motores
elétricos no respectivo manual.
Instruções
para Instalação
de Motores
Elétricos
LEIA ATENTAMENTE ESTE MANUAL ANTES DE INICIAR A INSTALAÇÃO DO MOTOR
VERIFICAÇÃO NA RECEPÇÃO
MANUSEIO E TRANSPORTE
1 - GERAL
OS MOTORES NÃO DEVEM SER ERGUIDOS PELO EIXO, MAS SIM PELOS OLHAIS DE SUSPENSÃO,
OS QUAIS SÃO PROJETADOS APENAS PARA O PESO DO MOTOR.
Dispositivos de levantamento, se fornecidos, servem apenas para levantar o motor. Se o motor possui dois dispositivos
de levantamento, deve ser usada uma corrente dupla para o levantamento.
O levantamento ou depósito deve ser suave, sem choques, caso contrário os rolamentos podem ser danificados.
ESTOCAGEM
Se os motores não forem imediatamente instalados, devem ser armazenados em local seco, isento de poeira, vibrações,
gases, agentes corrosivos, dotado de temperatura uniforme, colocando-os em posição normal e sem encostar neles outros
objetos.
No caso de motores com mais de dois anos em estoque deve-se trocar os rolamentos ou substituir totalmente a graxa
lubrificante após a limpeza.
Motores monofásicos em estoque por igual período devem ter seus capacitores substituídos (quando houver).
Recomenda-se que o eixo do motor seja girado (com a mão) pelo menos 1 vez por mês e sua resistência de isolamento
medida antes de sua instalação, no caso de motores estocados há mais de 6 meses ou sujeitos à condições de umidade
desfavoráveis.
Medir a resistência da isolação antes de pôr o motor em serviço e/ou quando haja qualquer pequeno indicador de
umidade no bobinado.
Ri ≥ (20 x U) / (1000 + 2P) [Mohm] (medido com MEGGER a 500 V cc) onde U = tensão (V); P = potência (kW)
Se a resistência de isolamento é inferior a 2 megaohms, o enrolamento deve ser desumidificado seguindo o método
abaixo:
- Aquecer em estufa à temperatura mínima de 80ºC acrescendo 5ºC a cada hora até 105ºC. Nesta temperatura deve
permanecer um período mínimo de 1 hora. Após o motor alcançar a temperatura ambiente, observar se a resistência de
isolamento do enrolamento do estator permanece constante e dentro dos valores mínimos recomendados, caso contrário
proceder com nova impregnação do estator.
INSTALAÇÃO
1 – Segurança
Os profissionais que trabalham em instalações elétricas, seja na montagem, na operação ou na manutenção, deverão ser
permanentemente informados e atualizados sobre as normas e prescrições de segurança que regem o serviço e aconselhados
a seguí-las.
2 - Condições de Operação
As máquinas elétricas, geralmente, são indicadas para instalação e operação na altitude de até 1000m acima do nível
do mar com temperatura ambiente de 25ºC a 40ºC. Variações são definidas na placa de identificação.
Motores para áreas de risco deverão ser instalados em áreas em conformidade com a identificação na placa do motor.
3 - Fundações do motor
Os motores com pés deverão ser instalados sobre fundações rígidas para evitar excessiva vibração.
O comprador é totalmente responsável pela preparação da fundação.
As partes metálicas devem ser pintadas para evitar a corrosão.
A fundação deve ser uniforme e suficientemente rígida para suportar as prováveis solicitações de curto-circuito. Devem
ser dimensionadas para impedir vibrações devidas a ressonâncias.
4 – Drenos
Assegurar que os drenos do motor se situem na parte inferior do motor quando a forma de montagem difira da
especificada na aquisição do motor.
5 – Balanceamento
Os elementos de transmissão, tais como, polias, acoplamentos etc.; precisam ser balanceados dinamicamente com “meia
chaveta” antes de serem instalados.
Sempre usar ferramentas apropriadas na instalação e remoção
6 - Alinhamento
Certifique-se de que os dispositivos de montagem do motor não permitam alterações no alinhamento e conseqüentes
danos ao equipamento.
Quando da montagem de uma metade de acoplamento deve-se usar dos meios adequados e as ferramentas necessárias
para não danificar os rolamentos.
Montagem adequada da metade do acoplamento: comprovar que a folga y seja menor que 0,05mm e que a diferença de
X1 a X2 seja menor que 0,05mm.
7 – Polias
Quando for utilizado um acoplamento por meio de polias e correias, deve-se observar:
- As correias devem ser esticadas apenas o suficiente para evitar deslizamento no funcionamento; seguindo orientações
do fabricante das correias.
ATENÇÃO
Uma excessiva tensão nas correias danificará os rolamentos e pode provocar a quebra do eixo.
8 – Ligação
PERIGO:
Com o motor parado, pode existir tensão no interior da caixa de ligação, para as resistências de aquecimento ou inclusive
para o bobinado, caso seja usado como elemento de aquecimento.
PERIGO:
Os capacitores dos motores monofásicos podem ter tensão que estará presente nos terminais do motor, mesmo com o
motor parado.
A tensão e conexão estão indicadas na placa de características. A variação aceitável de tensão e freqüência deve ser
observada conforme norma NBR 7094.
9 - Método de Partida
De preferência o motor deve partir por partida direta, caso não seja possível, utilizar métodos compatíveis com a carga
e tensão do motor.
O sentido de giro é horário, visto o motor desde o lado do acoplamento e ligando as fases na seqüência L1, L2, L3.
Para mudar o sentido de giro, trocar dois dos três cabos de alimentação.
A CONEXÃO DOS CABOS NA REDE DEVE SER FEITA POR UMA PESSOA QUALIFICADA E COM
MUITA ATENÇÃO PARA ASSEGURAR UM CONTATO SEGURO E PERMANENTE. APÓS CONECTAR
O MOTOR, CERTIFIQUE-SE QUE NENHUM CORPO ESTRANHO SEJA DEIXADO NO INTERIOR DA
CAIXA DE LIGAÇÃO. AS ENTRADAS DE CABOS QUE NÃO ESTÃO SENDO USADAS DEVEM SER
FECHADAS.
Assegure-se de utilizar a bitola correta para o cabo de alimentação do motor para a rede, com base na corrente nominal
indicada na placa de identificação do motor.
Quando o motor estiver equipado com dispositivos de proteção ou monitoramento de temperatura como, termostatos,
termistores, protetores térmicos etc.; conecte os seus respectivos terminais no dispositivo equivalente para obter a máxima
performance na proteção do conjunto.
10- Start-Up
A CHAVETA TEM QUE SER FIXA COMPLETAMENTE OU REMOVIDA ANTES DE LIGAR O MOTOR.
a) O motor deve partir e funcionar de modo suave. Caso isso não ocorra, desligue o motor e verifique novamente a
montagem e conexões antes de nova partida.
b) Se perceber vibração excessiva, verifique se os parafusos de fixação estão soltos ou se a vibração é proveniente de
máquinas adjacentes. Deve-se fazer uma verificação periódica da vibração.
c) Operar o motor sob carga nominal por um pequeno período de tempo e comparar a corrente de operação com a placa
de identificação.
Instalações com conversores de freqüência sem filtro, podem contribuir para as seguintes características de desempenho
do motor:
- Rendimento menor;
- Vibração maior;
- Ruído maior;
- Corrente nominal maior;
- Elevação de temperatura maior;
- Vida útil do isolamento menor;
- Vida útil dos rolamentos menor;
1 - Motores Normais
PERIGO:
CHECK LIST DE SEGURANÇA
1 - Inspeção Geral
A freqüência com que devem ser feitas as inspeções, depende do tipo de motor e das condições locais de aplicação.
LUBRIFICAÇÃO
Os motores até a carcaça 200 normalmente são fornecidos sem graxeira. Nestes casos a relubrificação deverá ser
efetuada conforme plano de manutenção preventiva, observando os seguintes aspectos:
- desmontar cuidadosamente os motores
- retirar toda a graxa
- lavar o rolamento com querosene ou diesel
- relubrificar o rolamento imediatamente
Nota: Não girar o rolamento sem graxa. Para verificação use óleo fino.
É aconselhável fazer a relubrificação durante o funcionamento do motor, de modo a permitir a renovação da graxa no
alojamento do rolamento. Se isto não for possível devido à presença de peças girantes perto da graxeira (polias, luvas, etc.)
que podem por em risco a integridade física do operador, procede-se da seguinte maneira:
- limpar as proximidades do orifício da graxeira
- injeta-se aproximadamente metade da quantidade total estimada de graxa e coloca-se o motor a girar durante
aproximadamente 1 minuto a plena rotação; desliga-se o motor e injeta-se o restante da graxa;
- a injeção de toda a graxa com o motor parado pode levar a penetração de parte do lubrificante no interior do
motor, através da vedação interna da caixa do rolamento.
Para a lubrificação, use exclusivamente pistola engraxadeira manual.
Quant.
Carcaça 3600 3000 1800 1500 1000 900-500
Graxa
Tipo rpm rpm rpm rpm rpm rpm
(g.)
Intervalo de Lubrificação, em horas
(Rolamentos de esferas)
160-180 10 4300 5900 9500 10900 12700 14400
200 15 3800 5400 9300 10300 12400 14300
225 30 1100 2000 4100 4700 5700 6500
250 30 1100 2000 4100 4700 5700 6500
280 30 1100 2000 4100 4700 5700 6500
315 40 700 1600 3700 5400 5400 6100
355 50 - 800 3100 4000 5000 5700
Intervalo de Lubrificação, em horas
(Rolamentos de rolos)
200 15 1600 2700 6800 8300 9600 10700
225 30 700 1100 2800 3600 4400 5000
250 30 1100 2000 4100 4700 5700 6500
280 30 1100 2000 4100 4700 5700 6500
315 40 700 1100 2800 3600 4400 5000
355 50 - - 1900 2600 3900 4400
PERIGO:
A máxima elevação de temperatura de trabalho (∆t 70ºC), tanto da graxa quanto do rolamento não deve ser ultrapassada.
A cada incremento de 15ºC neste limite, o intervalo deve ser reduzido pela metade.
3 – Lubrificantes
Ao relubrificar, usar somente graxa específica para rolamento, com as seguintes propriedades:
- Base Lítio ou compostos de Lítio de boa qualidade
- Viscosidade 100 - 140 cSt a 40ºC
- Consistência NLGl grau 2 ou 3
- Temperatura de trabalho contínuo – 30ºC até + 130ºC
Em aplicações especiais, tais como temperaturas elevadas ou baixas, variação de velocidades, etc., o tipo de graxa e o
intervalo de relubrificação estão identificados em placa adicional fixada no motor.
DESMONTAGEM E MONTAGEM
A desmontagem e montagem deverá ser feita por pessoal qualificado, utilizando somente ferramentas e métodos
apropriados.
As garras do extrator deverão ser aplicadas sobre a face lateral do anel interno a ser desmontado, ou sobre uma peça
adjacente.
É essencial que a montagem dos rolamentos seja efetuada em condições de rigorosa limpeza, para assegurar um bom
funcionamento e evitar danos. Rolamentos novos somente deverão ser retirados da embalagem, no momento de serem
montados.
Antes da colocação do rolamento novo, será necessário verificar se o encaixe no eixo apresenta-se isento de rebarba ou
sinais de golpes.
PARTES E PEÇAS
Ao solicitar peças de reposição, é conveniente citar a designação completa do motor, assim como o código do mesmo,
que aparece marcado na placa de identificação.
Caso na placa de identificação figure o número de série do motor, este deve constar no pedido.
Motores para áreas de risco são fabricados conforme normas específicas para estes ambientes, sendo certificados por
órgãos credenciados.
1 – Instalação
A INSTALAÇÃO DE MOTORES PARA ÁREAS DE RISCO DEVE SER EXECUTADA POR PESSOAS
ESPECIALIZADAS E A PROTEÇÃO TÉRMICA DEVERÁ SEMPRE SER INSTALADA, SEJA ESTA
INTRÍNSECA AO MOTOR OU EXTERNA AO MESMO, OPERANDO NA CORRENTE NOMINAL
2 – Manutenção
A manutenção deve ser executada por assistentes técnicos autorizados e credenciados pela WEG.
Oficinas e pessoas sem autorização que realizarem consertos em motores para áreas de risco, serão totalmente
responsáveis pelo trabalho executado e danos decorrentes de seu serviço.
WEG Motores
Rua Av. Pref. Waldemar Grubba, 3000 – 89256-900
Jaraguá do Sul - SC
Tel. (047) 372-4000 - Fax (047) 372-4040
http://www.weg.com.br
e-mail: wmo-mkt@weg.com.br
ASVAC R E L A T O R I O D E E N S A I O
No. Pedido 301709.7 Tipo da bomba BR-6
Relatorio No. D2 Rotor 134 DN s 100 mm DN r 100 mm
Cliente ETP ENGENHARIA Q 100,00 m3/h n 3530 RPM
19/01/11 Obra _ H 25,0 m Ne 12,7 CV
Escala manômetro 0 A 8 KGF/CM²
Escala vacuômetro _ F.S. 1,15
Rend. _ % NPSHr _ m
Medição Uni. Q zero 2 3 4 5 6
Tempo/x litros Q= 2700,0 0,00 178,00 90,00 81,00 73,00 68,00
Vazão m3/h 0,00 54,61 108,00 120,00 133,15 142,94
31,5
30
26,8
25
24,0
H=MCA
20 20,1
15
10
5
3,6
0
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150 160
Q=M3/H
CERTIFICADO DE TESTE HIDROSTATICO
Certificamos que, na presente data, forém executados os teste hidrostáticos dos componentes abaixo
relacionados, com:
Diesel
X Água limpa
A temperatura ambiente.
A pressão durante o teste foi mantida durante o tempo indicado, não tendo sido verificado nenhum
indicio de vazamantos ou danos de materiais.
Carcaça
- Lado Sucção 7,0 30
- Lado recalque 7,0 30
Camara de refrigeração
- Tampa da carcaça 7,0 30
- Carcaça 7,0
Estágios Intermediário
Tampa de sucção
Tubos
- Recalque
- Sucção
Observações: PI 301709.7
DATA: 17/12/10
Responsavel técnico
ASVAC BOMBAS LTDA
Rua Jacobi Barrichello nº 174 – Vila Friburgo – São Paulo – SP – CEP 04781-020
Telefone +55 11 5681-5033 – FAX +55 11 5686-6100
Site: www.asvac.com.br - E-mail: bombas@asvac.com.br
ROMANEIO DOS CERTIFICADOS
DATA:28/12/10
Observações: PI 301709.7
Responsavel técnico
Asvac Bombas LTDA.
Rua Jacobi Barrichello nº 174 – Vila Friburgo – São Paulo – SP – CEP 04781-020
Telefone +55 11 5681-5033 – FAX +55 11 5686-6100
Site: www.asvac.com.br - E-mail: bombas@asvac.com.br