Biosseguridade em Equinos

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BIOSSEGURIDADE NA CRIAÇÃO DE EQUINOS

Alunos: Ana Giovana Vidinha da Silva - 12326574


Luana Dos Santos Querino - 52319028
Paola Mazzo - 12326437
Victoria M. L. Ramalho - 52420520
MEDIDAS DE BIOSSEGURIDADE NA CRIAÇÃO DE EQUINOS

Entende-se biosseguridade como um conjunto de procedimentos técnicos,


tendo como objetivo a prevenção direta ou indireta, diminuindo e controlando
os desafios da produção de animais frente aos agentes patogênicos. Dessa
forma, as medidas adotadas devem estar bem interligadas bem como com
seus executores, funcionando perfeitamente a fim de atingir resultados
exponenciais. Nesse contexto, a biosseguridade implementada na produção
animal reduz e/ou evita a possibilidade de entrada e disseminação de doenças
infecciosas, provenientes de bactérias ou outros agentes patológicos.
Salienta-se que frequentemente o termo biosseguridade é confundido como
sinônimo de biossegurança, entretanto, são conceitos que se diferem (BLOOD
& STUDERT, 1999). O primeiro termo, como já supracitado, é a prática de
medidas, constantemente monitoradas, que visam, basicamente, minimizar
riscos de enfermidades, e que, se necessário, podem ser alteradas referente
aos objetivos produtivos. Por outro lado, o segundo conceito consiste em
normas e procedimentos relacionados com a saúde humana, que tendem a ser
inflexíveis (PINHEIRO, J.G, 2014).
Dentro do âmbito de saúde, é necessário citar a saúde pública, que na
medicina veterinária exerce um papel de conservação tanto da população
quanto da economia. Os animais de produção estabelecem interações entre a
medicina humana e animal, o que se fortalece na multidisciplinaridade do
profissional veterinário as atividades preventivas. Com isso, através de uma
educação sanitária eficiente, as agências e órgãos de defesa animal,
disseminam o conhecimento e aprimoram suas ações, especialmente quando
há troca de experiências com o produtor (PFUETZENREITER, 2003). Dessa
forma, o profissional veterinário sanitarista possui conhecimento das
legislações, programas de prevenção à saúde e bem-estar animal, assim, pode
correlacionar e contribuir através da prática de vivência sanitária, promovendo
de saúde animal (IMPROTA, 2007).
A fim de desenvolver e implementar um programa de biosseguridade eficiente,
é necessário que os profissionais envolvidos compreendam como as doenças
são transmitidas bem como seus riscos e pontos críticos de controle, além de
conhecer quais medidas de mitigação são mais eficazes, sendo capaz de
avaliar o programa e executar melhorias (ALARCON et al., 2021). Com isso, os
benefícios esperados são inúmeros, como saúde dos reprodutores, da
progênie e humana, como em casos de zoonoses.
Dessa maneira, é possível compreender os diferentes âmbitos que a
biosseguridade é fundamental, mais especificamente, quanto a espécie equina,
esse termo mostra-se presente desde o manejo básico, como as instalações
dos animais, cochos de alimentação e água, aplicação de medicação e cura de
feridas, e também, com as formas de reprodução, seja as práticas de limpeza
dos órgãos reprodutores dos animais e dos equipamentos utilizados nas
técnicas reprodutivas. Vale ressaltar que a biosseguridade apresenta extrema
importância não apenas dentro dos haras e fazendas, visto que Segundo o
Ministério da Agricultura, a criação de equinos está paulatinamente crescendo,
principalmente para esportes equestres, e consequentemente, aumenta o
número de animais nos eventos, os quais são oportunidades para transmissão
de doenças infectocontagiosas, incluindo zoonoses.
Sendo assim, é lícito que a biosseguridade seja fundamental na criação de
qualquer espécie. Desta forma, este trabalho tem o objetivo de discorrer sobre
a biosseguridade na criação de equinos, sua aplicação no manejo diário bem
como na reprodução e eventos esportivos desses animais.

COMPETIÇÕES
Internacional
Conforme dados da FEI (Fédération Equestre Internationale), somente no ano
de 2014 houve um total de 31 eventos internacionais no Brasil, de um total de
1352 eventos de competições eqüestres no mundo todo, enquanto que no ano
de 2015, este total saltou para 34 eventos em um total de 1416 no mundo todo.
Sob o âmbito sanitário, esses animais têm um histórico impecável para que
estejam aptos ao processo de admissão temporária e tenham mais segurança
também, o que os tornam uma população de alto valor. Medidas em que
incluem um conjunto específico de testes de laboratório, tratamentos, períodos
de isolamento e vacinas adequadas ao país de origem ou região de residência
habitual e o país de importação temporária do cavalo. Registros de todos os
tratamentos, vacinas e os resultados dos testes e exames clínicos são
documentados em um passaporte individual, que contém também o número de
identificação do animal, registrado através de um microchip, e acompanha o
animal em todos os momentos (CANTELLI, B.).
Para equinos, o Ministério da Agricultura prevê, no Decreto nº 5.741 de 30 de
março de 2006, a obrigatoriedade da fiscalização do trânsito desses animais,
independente da via de trânsito e sua apresentação se torna obrigatória. O
documento oficial que deve ser apresentado para transporte de animal no
Brasil é a Guia de Trânsito Animal (GTA), que expressa informações
específicas e gerais como o destino, condições sanitárias do animal, contendo
também normas específicas para cada espécie, bem como a finalidade do
transporte animal.
No entanto, é exigido pelo Código Sanitário para os Animais Terrestres (2008),
que o contêiner para transporte siga alguns princípios gerais de concepção de
estrutura:
· Estar em conformidade com o tamanho do pallet padrão para aeronave
usado no transporte de animais. Os tamanhos normais são: 224 x 318 cm (88 x
125 pol) e 244 x 318 cm (96 x 125 pol);
· Não ser construído com nenhum tipo de material prejudicial aos
animais ou ao seu bem-estar;
· Permitir que os animais sejam observados, e ser marcado em lados
opostos com os símbolos da Associação de Transportes Aéreos Internacionais
(IATA) indicando a presença de animais e a posição vertical correta;
· Permitir o acesso de emergência aos animais;
· Permitir o fornecimento fácil de água e possivelmente alimento durante
um transporte mais longo que 6 horas de duração
· Proteger os animais de condições climáticas adversas;
· Garantir um piso adequado para evitar que os animais escorreguem e
se firam;
· Impedir a passagem de fezes e a urina, o que requer uma elevação de
20 cm, sem bloquear nenhuma abertura de ventilação;
· Se reutilizável, ser construído de material impermeável, que seja
facilmente limpo e desinfetado
Ainda segundo as orientações do Código Sanitário para os Animais Terrestres
(2008), existem normas que garantem a ventilação adequada do contêiner.
Esses animais também possuem o seguro de vida internacional, que podem
cobrir algumas ocorrências como Acidentes, Doenças, Asfixia Eletrocussão,
incêndio, insolação e raio, Envenenamento, intoxicação e ingestão de corpo
estranho, Luta, ataque, picada ou mordedura de animais, parto ou aborto
(CANTELLI, B.).

Nacional
Criados com o intuito de auxiliar na prevenção, controle e erradicação de
determinadas enfermidades que possam acarretar impactos econômicos e de
saúde animal e/ou humana, foram desenvolvidos os programas sanitários
dentro da defesa animal. Considerando que os estudos epidemiológicos de
uma dada doença, os trabalhos e incentivos dos programas de controle se
tornam mais eficazes para a erradicação da doença em uma determinada área,
podendo levar à anulação dos casos (EMBRAPA, 2018).
Assim como em outros eventos agropecuários, as vaquejadas podem ser um
amplo campo de fontes e recursos para estudos epidemiológicos de doenças
infectocontagiosas. Um fator preponderante à exposição dos animais a agentes
potegênicos, seria a alta frequência de eventos e estruturas físicas que
agrupam uma alta densidade animal e um baixo controle sanitário
(ALENCAR-ARARIPE, 2014).
Alguns fatores que podem trazer riscos como os alojamentos dos equinos, o
mesmo local de banho utilizados por alguns animais e o cocho, até mesmo o
próprio ambiente de festa que os animais são inseridos e geram um estresse
aos mesmos e a corrida influenciam nos parâmetros fisiológicos do equino, que
podem colaborar para o acometimento de doenças durante o evento. O que
reforça a importância de trabalhar de acordo com as normas e leis de Defesa
Sanitária Animal (SILVA, 2017).
Os animais ao participarem de vaquejadas, submetem-se a exames periódicos
de Anemia Infecciosa Equina (AIE) e mormo, são obrigatoriamente vacinados
contra a influenza equina como prevenção e por se tratar de doenças de alto
risco para o sistema da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) e para o
sistema de defesa agropecuária, exigências são feitas para o trânsito desses
animais nos eventos (OIE, 2020; BRASIL, 2013).
Ocorre uma falha no controle da reintrodução dos animais no plantel, que está
correlacionada aos exames sorológicos, que pode ser a causa de introdução e
reintrodução de novos casos nos plantéis, seguido pelo trânsito intenso dos
animais nos eventos. O manejo sanitário em provas hípicas é um fator
preponderante para o controle sanitário, assim como a presença e participação
do profissional médico veterinário com conhecimentos técnicos das normas e
atividades sanitárias (OLIVEIRA, 2016).
Barreiras sanitárias, interdições de propriedades com animais positivos,
sacrifício dos animais positivos, testes de fixação de complemento para
descarte de novos casos no foco, atuam como medidas preventivas, de
controle e combate, previstas pela instrução normativa nº 6 de 16 de janeiro de
2018, do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (BRASIL, 2018)
Há algumas diretrizes complementares na Portaria Federal de nº 162 de
outubro de 1994, para fins de autorização da realização de eventos
agropecuários que haja presença de animais. Em suas exigências, abordam
desde o local de recepção dos cavalos, que deve dispor de rampa para o
desembarque e local para a inspeção dos animais, até a assistência veterinária
no local, que deve ser integral até o término do evento (BRASIL, 2009).
Os animais só poderão participar de eventos se estiverem em garantidas
condições clínicas e sanitárias, que exiba boa saúde e aparência, sem
suspeitas de doenças e livres de ectoparasitos. Informações as quais deverão
estar contidas na guia de trânsito, nos exames e atestados exigidos.
A integração dos conceitos de higiene, que é um conjunto de técnicas com o
objetivo de auxiliar na promoção de saúde animal e bem-estar, que confere
qualidade de vida a um animal, são fundamentais para a sanidade e,
consequentemente, da saúde dos animais participantes dos eventos. A
sanidade tem o foco em agentes e origens de determinada doença, condutas
essas imprescindíveis aos animais para o fortalecimento à relação de saúde e
de prevenção. Ambos os conceitos têm o objetivo de assegurar a saúde dos
animais e de bem estar animal, além de atuar na prevenção para que haja
redução na disseminação de patógenos (DIAS et al., 2013).
REPRODUÇÃO
A biosseguridade em equinos para reprodução é de suma importância para a
área e tem como foco um manejo de qualidade, em que se torna de máxima
importância instituir um protocolo vacinal e manter a higiene de todos os
produtos e equipamentos durante os procedimentos biotecnológicos e de
inseminação. Além disso, o centro de criação responsável pela reprodução
deve possuir piquetes para cada categoria animal e para um animal saudável,
são estipuladas medidas de biosseguridade aos mesmos.

PROTOCOLO VACINAL

ESQUEMA DE CONTROLE E PREVENÇÃO DE ENDOPARASITAS


ESQUEMA DE CONTROLE E PREVENÇÃO DE ECTOPARASITAS

PIQUETE PARA ÉGUAS GESTANTES


Área destinada às éguas gestantes em que a separação ocorre para
facilitar/aumentar a qualidade do manejo destes animais, evitando brigas
dentro do alojamento e com o intuito também de facilitar o acompanhamento da
gestação e o acesso médico veterinário quando necessário.

PIQUETE MATERNIDADE
Havendo o acasalamento e a confirmação de prenhez, é necessário
documentar os respectivos dados, criando uma estimativa de data do parto,
para que haja o deslocamento da égua gestante aproximadamente um mês
antes do parto para o piquete-maternidade (BLANCHARD et al., 2003).
A área do piquete deve ser ampla o suficiente para acomodar movimentos
ambulatoriais e permitir que a fêmea se deite confortavelmente no pré-parto e
no pós-parto e durante a fase de amamentação. As baias devem atender aos
mesmos requisitos do piquete em relação ao conforto da égua e do potro;
possuindo no geral uma instalação 30% maior do que uma acomodação
comum para um adulto.
Para os cuidados dos neonatos, é necessário garantir que o animal faça a
ingestão do colostro no período correto, devem ser mantidos em isolamento de
outros animais, principalmente de outros neonatos nas primeiras semanas para
diminuir o índice de doenças infectocontagiosas e em animais que não
apresentarem nenhuma alteração ou anormalidade, não se deve interferir nas
primeiras horas, sendo necessário apenas realizar a cura do umbigo, não
interferindo mais nessa fase entre a égua e o potro, o que interfere diretamente
no desenvolvimento neonato.
PIQUETE PARA DESMAME
Os piquetes de desmame alojam potros que atingem a idade adequada para a
desmama, processo o qual consiste em separar fisicamente as éguas dos
potros. Uma vez que o potro é abandonado ao pé, a égua volta para a cadeia
reprodutiva. É comum que os criadores aproveitem o cio do potro nas
éguaspara que quando entrarem no desmame esses animais retornem direto
ao piquete de gestação.

PIQUETE POR SEPARAÇÃO DE GÊNERO


Medida comumente instalada na criação para separar em piquetes diferentes
as fêmeas dos machos, evitando cruzas indevidas ou indesejadas e briga entre
os garanhões, sobre o direito reprodutivo.

PIQUETE PARA GARANHÕES


O garanhão deve ser mantido afastado de outros garanhões durante a época
de acasalamento, e éguas recém paridas para evitar agressões (Guiné for The
care and use of Agricultural Animals in Research and Teaching 2010).

ANÁLISE COMPARATIVA DE PARÂMETROS INDICADORES DO ESTADO


DE ESTRESSE EM EQUINOS CRIADOS EM SISTEMA EXTENSIVO E
INTENSIVO

A criação destes pode apresentar diferentes tipos de acomodações para os


mais variados tipos de uso do cavalo, podendo ser feita de maneira extensiva,
semi-intensiva e intensiva (JONES, 1987). No sistema extensivo (à pasto), os
cavalos vivem soltos em grandes extensões de terra, com sua fonte principal
de alimentação sendo as gramíneas e leguminosas. Vivem em um ambiente
mais próximo do seu natural e, em virtude disso, apresentam menores níveis
de estresse e alterações comportamentais, devido ao enriquecimento
ambiental ali encontrado (COOPER, 1997).

Já no sistema de criação intensivo os cavalos são mantidos em baias, ou seja,


estabulados. Esse sistema é comumente encontrado em pequenas
propriedades, exposições de animais, esportes, vendas que exijam uma
condição morfológica superior, animais de alto preço e conforme a finalidade,
por exemplo, para animais da Cavalaria da Polícia Militar ou Exército. (JONES,
1987; CINTRA, 2010)
Para os animais que vivem em cocheiras, é um tanto improvável que formem
um grupo social constante. Assim, este comportamento social dos cavalos é
quase que completamente nulo e, por vezes, até mesmo o contato visual com a
sua espécie se torna atípico (FUREIX et al. 2012).
A falta desse contato social aliada ao grande tempo ocioso, eleva
consideravelmente o nível de estresse, podendo acarretar em um animal anti
social em relação aos outros animais de sua espécie e os humanos, e ainda
adquirir doenças e alterações comportamentais indesejáveis, deletérias a sua
alimentação e condição física (CINTRA, 2010)
O estresse pode ser definido como um estado em que é necessário realizar
alguns ajustes anormais ou extremos em sua fisiologia ou comportamento, a
fim de lidar com aspectos negativos do seu ambiente. Os animais respondem
aos desafios do seu ambiente através de mecanismos de interação,
fisiológicos, bioquímicos, imunológicos e comportamentais (FRASER, 1975).
A gravidade do estresse pode ser avaliada em cavalos e em outras espécies
por variáveis fisiológicas, como frequência cardíaca, peso corporal e nível de
atividade e por variáveis endocrinológicas como o cortisol plasmático,
catecolaminas, e as concentrações de beta-endorfina. Avaliação que se torna
rotineira devido a importância da identificação precoce (FOREMAN;
FERLAZZO, 1996).
As estereotipias são relatadas normalmente em equinos estressados, que
ficam grande parte do tempo ocioso. São observadas como movimentos
invariáveis e repetitivos sem função, os levando a potenciais indicadores de
desordens fisiológicas que levam a redução do bem-estar do equino (WATERS;
NICOL; FRENCH, 2002).
O animal pode desenvolver vícios de baias, dentre eles podem ser observados
a ingestão da cama, coprofagia, aerofagia, movimentos repetitivos contínuos,
morder madeira, consumo excessivo de água ou sal mineral, a mastigação de
cauda ou crina e os vícios de fuga, caminhada em círculos pela baia, o
escavamento, tentativas de salto, ficam nos corredores, e balanço de cabeça
verticalmente também podem ser pontuados. (LEWIS, 2000; CINTRA, 2010)
A aerofagia sem apoio surge quando o animal é impedido de realizar o ato de
morder cocho e uma vez iniciado, o hábito começa a se estabelecer e é
facilmente copiado por outros equinos que, uma vez adquirido dificilmente pode
ser eliminado (McGREEVY et al. 1995).
COMPORTAMENTO DE PASTEJO E INGESTIVO DE EQUINOS EM
SISTEMA SILVIPASTORIL.

Os quatro primeiros são considerados componentes físicos, enquanto o quinto


é o componente mental.
● Primeiro domínio: alimentar, por exemplo, nutrição, privação de
alimentos, desnutrição, privação de água, intoxicação alimentar.
● Segundo domínio: ambiental, por exemplo, o ambiente, desafios
ambientais como calor, frio, barro, pó, falta de espaço, etc.
● Terceiro domínio: saúde, por exemplo, enfermidades, limitações
funcionais, lesões.
● Quarto domínio: comportamental, por exemplo, comportamento,
restrições comportamentais ou nas interações.
● Quinto domínio: componente mental, por exemplo, fome, sede, dor
(curto prazo), náusea, medo isolamento, debilidade, dor (moderada),
vertigem, ansiedade, frustração, chateação, angústia, desesperança, dor
(persistente).

O ambiente ideal é aquele que permite ao animal atender suas necessidades,


sem se sobrecarregar e alterar os comportamentos naturais. Essas
necessidades são parte da biologia do animal, que não atendidas podem afetar
consideravelmente o bem-estar da espécie em questão (BROOM & FRASER,
2010).

REFERÊNCIAS
BRASIL, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Revisão
do Estudo do Complexo do Agronegócio do Cavalo. [Brasília]: MAPA, 2016.

CANTELLI, B. Admissão temporária de equinos atletas para as


competições equestres. Centro Paula Souza, 8 dez. 2015.
MORAES, R. S. B. DE. Vaquejada na Região Tocantina Maranhense:
caracterização epidemiológica e controle sanitário. UEMA, 29 jan. 2021.
TEIXEIRA, J. M. F. Biosseguridade na produção animal. Nutri Time, Vol. 20,
Nº 03, maio/jun de 2023.

Moodle USP: e-Disciplinas. Disponível em:


<https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/7969027/mod_
resource/content/1/Leptospirose%20em%20equinos.pdf>. Acesso em: 29 out.
2023.

Manejo Sanitário para equinos. Disponível em:


<https://www.revistahorse.com.br/imprensa/manejo-sanitario-para-equinos/
20210208-091009-c046>.

DIGITAL, O. S. A.-M. Artigos - Garrotilho em Equinos | Ourofino Saúde animal.


Disponível em: <https://www.ourofinosaudeanimal.com/ourofinoemcampo/
categoria/artigos/garrotilho-em-equinos/>.

A Rinopneumonia equina (RE). [s.l: s.n.]. Disponível em: <https://www.dgav.pt/


wp-content/uploads/2021/03/Rinopneumonia-equina.pdf>. Acesso em: 29 out.
2023.‌OUROFINO SAÚDE ANIMAL.

Raiva em equinos. Disponível em: <https://


www.ourofinosaudeanimal.com/ourofinoemcampo/categoria/artigos/raiva-em-
equinos/>

Senar 2018 Equideocultura. André G. Cintra

Equideocultura: manejo e alimentação. [s.l: s.n.]. Disponível em: <https://


www.cnabrasil.org.br/assets/arquivos/185-EQUIDEOS.pdf>.

Capítulo 10 Equídeos. [s.l: s.n.]. Disponível em: <https://


www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/bitstream/doc/1153978/1/
Equídeos.pdf>. Acesso em: 26 mar. 2024.

OUROFINO SAÚDE ANIMAL. Qual é o calendário vacinal em


equinos? Disponível em: <https://www.ourofinosaudeanimal.com/perguntas-
frequentes/equinos/qual-e-o-calendario-vacinal-em-equinos/>.

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