Trabalho de Direitos de Terra e Recursos Naturais

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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE

EXTENSÃO DE GURÚÈ

LUÍS MUTONGUE FARISSE

Decreto n.º 12/2002 de 6 de Junho


(Aprova o Regulamento da Lei de Florestas e Fauna Bravia)

GURÚÈ, ABRIL, 2023


Índice

1. Introdução...............................................................................................................................1

1.1. Objectivos............................................................................................................................1

2. Decreto n.º 12/2002 de 6 de Junho.........................................................................................2

2.1. Âmbito de aplicação............................................................................................................2

2.1. Aprovação, homologação e entrada em vigor......................................................................2

3. Impacto do Decreto n.º 12/2002 de 6 de Junho......................................................................3

3.1. Regimes de exploração florestal..........................................................................................3

3.1.1. Exploração para consumo próprio....................................................................................3

3.1.2. Exploração por licenças simples.......................................................................................3

3.1.3. Exploração sob regime de concessão florestal..................................................................4

3.1.4. Exploração de lenha e carvão vegetal...............................................................................5

3.2. Direitos do titular da concessão...........................................................................................5

3.3. Obrigações do titular da concessão......................................................................................6

4. Aplicação sustentável do Decreto n.º 12/2002 de 6 de Junho................................................6

5. Período do licenciamento........................................................................................................7

6. Requisitos de pedido de licenciamento...................................................................................7

7. Outras referências particulares................................................................................................8

8. Conclusão................................................................................................................................9

9. Referências Bibliográficas....................................................................................................10
1

1. Introdução

O presente trabalho do campo, vai debruçar sobre o Decreto n.º 12/2002 de 6 de Junho, que
Aprova o Regulamento da Lei de Florestas e Fauna Bravia, porém, no final da década de 90
foi caracterizado por uma série de reformas legais que visavam promover um
desenvolvimento socio-economico sustentável baseado no uso sustentável dos recursos
naturais numa altura em que o país se erguia de uma guerra que havia deixado marcar sob
ponto de vista humanitário, social e económico.

Destas reformas há a destacar a reforma no sector de Terras, Pescas e Florestas e Fauna


Bravia que aprovaram políticas, leis, regulamentos e outros instrumentos e normas que
assegurassem maximizar os ganhos sociais, económicos e ambientais e desta forma
contribuírem para a melhoria da qualidade de vida dos cidadãos, para a arrecadação de
receitas assim como para a protecçao e conservação dos mesmos.

Aliado ao facto, em Moçambique, as práticas ilegais pelas populações locais, público em


geral e do sector privado em particular, são comuns, mesmo em situações de presença de um
sistema de fiscalização forte. Daí, incentiva a necessidade de existência de um instrumento de
regulamentação da flora e da fauna, com vista a um uso sustentável dos recursos florestais e
faunísticos, que culmina com Conselho de Ministros emanar Decreto n.º 12/2002 de 6 de
Junho.

Para a realização do trabalho foi preciso o uso de metodologia de pesquisa do Decreto n.º
12/2002 de 6 de Junho, que Aprova o Regulamento da Lei de Florestas e Fauna Bravia, e a
respectiva Lei de Florestas e Fauna Bravia, permitindo desta feita o desenvolvimento do
trabalho, que observou objectivos:

1.1. Objectivos

Objectivos Geral:

 Compreender essência e âmbito de aplicação do Decreto n.º 12/2002 de 6 de Junho.

Objectivos específicos:

 Identificar o contexto e a vigência do Decreto n.º 12/2002 de 6 de Junho;


 Descrever o impacto social e económico das comunidades na implantação do Decreto
n.º 12/2002 de 6 de Junho;
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 Explicar as razões que influenciaram no estabelecimento do Decreto n.º 12/2002 de 6


de Junho.

2. Decreto n.º 12/2002 de 6 de Junho

Decreto, é a decisão de uma autoridade sobre a matéria em que tem competência. Ou seja,
trata-se de um acto administrativo levado a cabo pelo Poder Executivo, com conteúdo
normativo regulamentar e hierarquia inferior às leis.

Decreto n.º 12/2002 de 6 de Junho, aprova a Política e Estratégia de Desenvolvimento


de Florestas e Fauna Bravia. Entretanto, o programa do Governo refere, como princípio
fundamental, à necessidade de assegurar progressivamente, a segurança alimentar e o
desenvolvimento económico sus- tentável, considerando o uso sustentável dos recursos
naturais.

Por outras, política e estratégia de desenvolvimento de florestas e fauna bravia tem um


horizonte de longo prazo e a sua materialização será reflectida no Programa Nacional de
Florestas e Fauna Bravia para o máximo de 5 anos, a ser aprovado pelo Ministério da
Administração e Pescas (MAP) no âmbito da planificação em curso do Programa Nacional de
Desenvolvimento Agrário.

2.1. Âmbito de aplicação

O Decreto n.º 12/2002 de 6 de Junho, Aprova o Regulamento da Lei n.º 10/99. de 7 de Julho,
Lei de Florestas e Fauna Bravia, aplicável às actividades de protecção, conservação,
utilização, exploração e produção de recursos florestais e faunísticos, e abrange a
comercialização, o transporte, o armazenamento e a transformação primána, artesanal ou
industrial destes recursos.

Deste modo, este documento, constitui um instrumento para orientar os esforços dos
diferentes intervenientes com vista a contribuírem para o desenvolvimento económico, social
e ecológico do país, através da protecção, conservação, e utilização sustentável dos recursos
Florestais e Faunísticos.

Portanto, os recursos florestas e faunísticos tem sido considerados como um capital disponível
que, com baixos níveis de investimento, poderão gerar divisas através da exploração. Contudo
a contribuição do subsetor florestal e faunístico na economia de subsistência e muito maior
que o seu papel na economia formal. As estatísticas oficiais do Produto Interno Bruto (PIB)
ainda não reflectem a contribuição deste subsector na economia do País.
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2.1. Aprovação, homologação e entrada em vigor

O Decreto n.º 12/2002 de 6 de Junho, foi aprovado pelo conselho de Ministérios no dia 6 de

Junho de 2002, tendo sido homologado, por inerência das funções pelo Antigo Primeiro
Ministro da Republica de Moçambique, Pascoal Manuel Mocumbi, e observando a sua
entrada em vigor 90 dias após a sua aprovação, portanto, Agosto de 2002.

3. Impacto do Decreto n.º 12/2002 de 6 de Junho

As florestas moçambicanas são propriedade e domínio público do Estado, competindo a este


definir as condições de acesso e uso deste património. A gestão das florestas moçambicanas
está directamente relacionada com a gestão do território e desenvolvimento rural pelo seu
papel no conjunto de bens e serviços essenciais para sobrevivência das famílias rurais. A
característica multi-funcional da floresta e o seu papel transversal na mitigação das mudanças
climática confere-lhe também uma importância adicional na componente do meio ambiente.

Neste âmbito, os recursos florestais e faunísticos devem ser sustentáveis as populações, cujo
regime de exploração de recursos florestais pode ser executado para o consumo própria das
populações, bem assim para actividades comerciais por via de licenças.

3.1. Regimes de exploração florestal

3.1.1. Exploração para consumo próprio

Exploração para consumo próprio é assistido pelo n.º artigo 15 do presente decreto, referindo
que as comunidades locais poderão, em qualquer época do ano, extrair os recursos florestais
necessários ao seu consumo próprio, isentos de pagamento de taxa de exploração florestal.
Para controlar o desvio de aplicação, que venha necessariamente consubstanciar como
exploração indevida que prejudique a protecção de recursos florestas garantindo assim o
aproveitamento racional, o n.º ressalva que referidos no n° 1 deste artigo, serão objecto de
decisão observando-se os prazos estabelecidos pelas Normas de Funcionamento dos Serviços
da Administração Pública.

3.1.2. Exploração por licenças simples

De acordo com o n.º 1 do artigo I6 estabelece que a exploração por licença simples será é
permitida às pessoas singulares moçambicanas, às pessoas colectivas constituídas,
exclusivamente, por cidadãos moçambicanos, e às comunidades locais que pretendam
explorar os recursos florestais para fins comerciais industriais e energéticos. Para efeitos de
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emissão de licenças de exploração de recursos florestais e fauna bravia para início de


actividades, o n.º 2 do mesmo artigo assegura A cada operador nacional será emitida apenas
uma licença simples válida por um ano, até o limite de 500 metros cúbicos, ou equivalente,
independentemente das espécies.

Neste caso, para ser mais especifica a área de actuação ou seja, exploração no n.º 3,
considerada que a cada licença simples corresponderá uma área contígua equivalente ao
volume a explorar, de acordo com o plano de maneio simplificado, ouvido o Ministério para a
Coordenação da Acção Ambiental.

Para todos efeitos a licença de exploração florestal é emitida pela direcção provincial, após a
aprovação do pedido em conformidade com o modelo a ser aprovado por despacho do
Ministro da Agricultura e Desenvolvimento Rural da qual entre outros, consta:

 A identificação do titular da licença;


 O número, a data de emissão e o prazo de validade da licença;
 Portanto, a área coberta pela licença indicando a dimensão e o seus limites, a
quantidade dos produtos florestais, a serem objecto de exploração;
 As espécies classe e respectivos, diâmetros de corte;
 As condições especiais de exploração;
 O comprovativos do pagamento da caução equivalente a 3 vezes o valor da taxa de
exploração respectiva.

Por eventualidade ou consciência, a licença para a exploração dos recursos florestais em


terrenos cujo os ocupantes têm direito de uso e aproveitamento da terra, carece do
consentimento do respectivo titular do direito de uso, podendo se estabelecer parcelas na
exploração destes recursos nos termos a serem acordados entre as partes.

3.1.3. Exploração sob regime de concessão florestal

Considera-se concessão florestal a área do domínio público delimitada, concedida a um


determinado operador através do contrato de concessão florestal, destinada à exploração
florestal para o abastecimento da indústria, mediante um plano de maneio previamente
aprovado.

Para tal, o n.º 2 do artigo 25 enaltece que a exploração, sob o regime de concessão florestal,
será permitida a qualquer pessoa singular ou colectiva nacional ou estrangeira, bem como às
comunidades locais interessadas em explorar os recursos florestais para fins comerciais,
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industriais ou energéticos, em função da capacidade do operador e de acordo com o plano de


maneio elaborado observando o Regulamento sobre o Processo de Avaliação do Impacto
Ambiental e aprovado pelo sector.

3.1.4. Exploração de lenha e carvão vegetal

Os recursos florestais são extremamente importantes para as comunidades, sendo a produção


de carvão a principal fonte de renda para atender às necessidades das famílias. No sentido
criar medidas de protecção de espécies raras e em via de extinção, o decreto em menção o n.º
1 do artigo 24, impõe medidas ajustadas que não é permitida a utilização do produto principal
de espécies florestais produtoras de madeira preciosa, de I. II. 2,- e 3. Classes para a produção
de lenha e carvão vegetal bem como a utilização de espécies flores tais raras, protegidas ou
com valor histórico, sócio-cultural.

Daí que, para as indústrias que mais utilizam o combustível lenhoso em grandes quantidades,
no seu o n.º 3 assegura que as indústrias de processamento de chá tabaco, têxteis e as
cerâmicas que funcionam com base em energia produzida a partir de combustíveis lenhosos,
deverão abastecer as suas indústrias através da lenha e do carvão vegetal obtido de concessões
florestais ou resultante da exploração de plantações florestais estabelecidas para o efeito.

3.2. Direitos do titular da concessão

Olhando para extrema importância do Decreto n.º 12/2002 de 6 de Junho, sobretudo em


proteger serviços e valores ambientais vitais nos níveis local e mundial; Aproveitar o
potencial das florestas para a redução da pobreza; Incorporar as florestas ao desenvolvimento
econômico sustentável. Ciente da sustentabilidade dos recursos florestais e faunísticos, este
instrumento emana direitos do titular da concessão florestal nos termos do artigo 31, entre os
quais:

 Realizar, na área da concessão, em regime de exclusividade, a exploração,


investigação, estudo dos recursos florestais constantes no respectivo contrato de
concessão, e com este objectivo desenvolver as operações e trabalhos que se mostrem
necessários;
 Usufruir, na área da concessão, dos terrenos necessários para a realização dos
trabalhos de exploração florestal, nomeadamente, a implantação das respectivas
instalações Industriais, sociais e de gestão, sujeitos ao pedido de uso e aproveitamento
da terra, nos termos da Legislação respectiva;
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 Dispor dos produtos florestais resultantes da exploração, nos termos da concessão;


 Opor-se à atribuição, parcial ou total, a terceiros da área de concessão para os mesmos
fins ou finalidades incompatíveis na vigência do contrato de concessão;
 Processar os produtos florestais resultantes da exploração de outros operadores, nos
termos a acordar entre as partes.

3.3. Obrigações do titular da concessão

O Decreto n.º 12/2002 de 6 de Junho, igualmente estabelece obrigações ao titular da


concessão, no sentido de assegurar as melhores práticas de protecção e conservação de
recursos faunísticos de modo a ser sustentáveis. O titular da concessão florestal de acordo
com o artigo 32, prevê as seguintes obrigações:

 Estabelecer uma unidade industrial de processamento;


 Realizar uma exploração sustentável dos recursos florestais de acordo com o plano de
maneio aprovado;
 Respeitar os direitos de terceiros existentes na área da concessão;
 Permitir o acesso das comunidades locais aos recursos naturais de que estes careçam
para o consumo próprio;
 Explorar os recursos florestais existentes na área, em harmonia com as normas
costumeiras das comunidades locais respectivas, salvo excepções legais;
 Contratar fiscais ajuramentados para garantir a fiscalização da concessão, em
conformidade com as disposições legais;
 Dar preferência às comunidades locais, no recrutamento de mão-de-obra para a
concessão;
 Efectuar o pagamento da taxa anual da concessão florestal e das respectivas taxas de
exploração.

4. Aplicação sustentável do Decreto n.º 12/2002 de 6 de Junho

Para assegurar a sua aplicação sustentável dos recursos florestais e faunísticos, o decreto
prevê o licenciamento de operadores florestais, para que sejam, portadores de licenças, que
estabelecer baliza para habilitação da actividade, de modo que a exploração responda o
domínio do bem estar econômico e social das comunidades, bem assim, como a protecção,
conservação, utilização, exploração e produção de recursos florestais e faunísticos.
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Dentre as licenças, se destacam: Licença de exploração madeireira, caça entre outras. Para
citar apenas licenças de caça compreende:

4.1. Licença modelo A: destina-se ao exercício da caça desportiva nas coutadas andais e nas
fazendas do bravio por cidadãos nacionais e estrangeiros.

4.2. Licença modelo B: destina-se ao exercício da caça desportiva nas zonas de utilização
múltipla, exclusivamente, pelos cidadãos nacionais.

4.3. Licença modelo C: está isenta do pagamento de senhas de abate, devendo no entanto,
suportar os custos decorrentes da sua emissão, das vistorias, das guias de trânsito e dos
respectivos certificados de troféus.

4.3. Licença modelo D: destina-se à caça nas florestas de utilização múltipla para o consumo
próprio do requerente e é exercida, exclusivamente, por cidadãos nacionais.

4.4. Licença modelo E: destina-se à obtenção da caça miúda para o consumo próprio pelas
comunidades locais, e é exercida pelos caçadores comunitários.

4.5. A licença modelo F: destina-se à captura de animais bravios ou apanha de ovos e pode
ser exercida por qualquer pessoa singular nacional ou estrangeira.

5. Período do licenciamento

De acordo com o n. º 1 do artigo 17, o licenciamento para a exploração dos produtos florestais
madeireiros por exemplo, sendo uma área de exploração mais comuns a solicitação apara
licenciamento, é feito anualmente, devendo os respetivos pedidos ser submetidos ao
Governador Provincial através dos Serviços Provinciais de Florestas e Fauna Bravia, no
período que vai de 2 de Janeiro a 15 de Fevereiro, do ano em que o requerente pretende
realizar a exploração. Daí que, o licenciamento florestal é um processo que ocorre todos anos
e envolve, para além dos interessados, muitas entidades principalmente os Governo, Distritos,
líderes e comunidades locais.

6. Requisitos de pedido de licenciamento

O pedido de licença simples assistido pelo n.º 1 do artigo 18 da presente Lei é dirigido ao
governador provincial contendo, nomeadamente:

 Requerimento feito em formulário próprio acornpanhado dos elementos essenciais de


identificação dos requerentes e da área;
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 Comprovativo de ser uma sociedade constituída exclusivamente por cidadãos


moçambicanos em caso de pessoa colectiva, reforçado pela junção dos documentos de
identificação dos sócios;
 Esboço topográfico, em triplicado, à escala de 1:50.000 baseado na cana da região
com indicação das picadas existentes, estradas povoações;
 Comprovativo de cidadania moçambicana, em caso de pessoas singulares.

7. Outras referências particulares

No âmbito de solicitação de licença de exploração de simples, são imprescindível outras


referências particulares como:

 Parecer do administrador do distrito, precedido de consulta às comunidades locais,


conforme procedimento previsto no presente Regulamento;
 Plano de maneio simplificado;
 Plano de exploração;
 Indicação dos previsíveis mercados;
 Indicação do número de postos de trabalho a serem criados e outros benefícios para as
comunidades locais;
 Declaração do requerente de não ter formulado qualquer outro pedido de licença
simples para o ano em exercício.
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8. Conclusão

Terminado o trabalho do campo, concluímos que, a tomada de medidas exemplares contra os


prevaricadores envolvidos na organização criminosa de exploração ilegal dos recursos
florestais. Tendo consciência que os prevaricadores comprometem a capacidade do Estado de
prestar assistência médica condigna, de providenciar educação de qualidade, de construir
infraestruturas sociais necessárias comprometendo desta forma o tão almejado
desenvolvimento sustentável. Visto, o Decreto veio estabelecer medidas racionais de uso
sustentável da Floresta e da Fauna Bravia.

É preciso que haja rastreamento para identificar os funcionários que facilitam documentos
para práticas ilegais de forma a que sejam exemplarmente sancionados, visto que que uso
irracional dos recursos florestais e faunísticos, constitui uma degradação acentuada dos
recursos que aprimoram a vida social e economica das comunidades.

Portanto, com base do Decreto n.º 12/2002 de 6 de Junho, é necessário uniformizar os


procedimentos vigente, implementar com rigorosidade a fiscalização dos operadores florestais
e sancionar aqueles operadores que de forma recorrente não obedecem as regras, bem assim, o
cumprimento rigoroso dos Decretos, despachos e outros instrumentos legais aprovados pelo
Governo, com vista a garantir a sustentabilidade da Floresta Fauna Bravia.
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9. Referências Bibliográficas

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE, Lei n.º 10/99. de 7 de Julho. I Série


Número 22, Maputo, 1999.

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE, Decreto n.º 12/2002 de 6 de Junho. Conselho de


Ministros, Maputo, 2002.

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