EvanilsonVF DISSERT
EvanilsonVF DISSERT
EvanilsonVF DISSERT
MOSSORÓ/RN
2019
EVANILSON VICENTE FERREIRA
MOSSORÓ/RN
2019
© Todos os direitos estão reservados a Universidade Federal Rural do Semi-Árido. O conteúdo desta obra é de inteira
responsabilidade do (a) autor (a), sendo o mesmo, passível de sanções administrativas ou penais, caso sejam infringidas as leis
que regulamentam a Propriedade Intelectual, respectivamente, Patentes: Lei n° 9.279/1996 e Direitos Autorais: Lei n°
9.610/1998. O conteúdo desta obra tomar-se-á de domínio público após a data de defesa e homologação da sua respectiva
ata. A mesma poderá servir de base literária para novas pesquisas, desde que a obra e seu (a) respectivo (a) autor (a)
sejam devidamente citados e mencionados os seus créditos bibliográficos.
O serviço de Geração Automática de Ficha Catalográfica para Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC´s) foi desenvolvido pelo Instituto
de Ciências Matemáticas e de Computação da Universidade de São Paulo (USP) e gentilmente cedido para o Sistema de Bibliotecas
da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (SISBI-UFERSA), sendo customizado pela Superintendência de Tecnologia da Informação
e Comunicação (SUTIC) sob orientação dos bibliotecários da instituição para ser adaptado às necessidades dos alunos dos Cursos de
Graduação e Programas de Pós-Graduação da Universidade.
AGRADECIMENTOS
Agradeço a Deus, pelo dom da vida, pela força e proteção em todo momento.
Agradeço aos meus pais, Elzo Vicente Ferreira e Francisca Maria da Silva Ferreira por
sempre terem me apoiado nas decisões da vida.
Agradeço à minha esposa, Wydna Karla, pelo seu companheirismo, por suas palavras
de incentivo e motivação.
Agradeço ao meu professor e orientador, Odacir Almeida Neves, que mesmo nos
momentos mais difíceis acreditou no meu potencial e com palavras de motivação não me
deixou desistir.
Agradeço à CAPES, por ter financiado este trabalho e por acreditar no projeto
PROFMAT.
Por fim, agradeço a todos que de alguma forma contribuíram positivamente para
realização desse sonho.
RESUMO
Mathematics has been changing over the years in line with the requirements imposed by man.
With the advancement of Mathematics as Science, it becomes increasingly important to
search for instruments that arouse students' interest. In this sense, several Mathematical
Olympiads are applied worldwide to encourage and discover new talents. However, often the
way students are prepared for these Olympics or even for school life does not arouse interest
because the applied methodologies do not fit the technological world in which they are
inserted. In this way, this work seeks to offer a tool that helps to understand the algebraic
resolution of problems by means of the construction and visualization of the elements
involved, putting them in motion and making the dynamic exercises using GeoGebra
Software. This idea has as its focus the study of mathematical sequences formed by geometric
figures inserted in the tests of the Brazilian Mathematics Olympiad of Public Schools
(OBMEP), but that can be extended to the study of other Mathematical contents.
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................................................ 11
2 TECNOLOGIA, OBMEP E SEQUÊNCIAS ................................................................................. 15
2.1 GeoGebra e Dinamismo .................................................................................................................. 16
2.2 OBMEP e Sequências ..................................................................................................................... 17
3. RECORRÊNCIAS LINEARES DE PRIMEIRA ORDEM ......................................................... 18
3.1 Sequências ....................................................................................................................................... 18
3.2 Recorrências .................................................................................................................................... 19
3.3 Resolvendo recorrências lineares homogêneas ............................................................................... 19
3.4 Resolvendo recorrências lineares não homogêneas ........................................................................ 20
4 METODOLOGIA ............................................................................................................................ 21
5 PROBLEMAS DA OBMEP QUE ENVOLVEM SEQUÊNCIAS COM FIGURAS
GEOMÉTRICAS ................................................................................................................................ 22
5.1 Problema 1 – Bloco de quadradinhos sobe e desce ......................................................................... 22
5.1.1 Resolução algébrica do Problema 1 ............................................................................................. 23
5.1.2 Resolução do Problema 1 com auxílio do GeoGebra................................................................... 23
5.2 Problema 2 - Sequência de Pentágonos alternados ......................................................................... 30
5.2.1 Resolução algébrica do Problema 2 ............................................................................................. 30
5.2.2 Resolução do Problema 2 com auxílio do GeoGebra................................................................... 31
5.3 Problema 3 – Sequências de Números Triangulares ....................................................................... 38
5.3.1 Resolução algébrica do Problema 3 ............................................................................................. 38
5.3.2 Resolução do Problema 3 com auxílio do GeoGebra................................................................... 39
5.4 Problema 4 – Construindo escadas.................................................................................................. 41
5.4.1 Resolução algébrica do Problema 4 ............................................................................................. 42
5.4.2 Resolução do Problema 4 com o auxílio do GeoGebra................................................................ 43
5.5 Problema 5 - Sequência de pentágonos por homotetia.................................................................... 47
5.5.1 Resolução algébrica do Problema 5 ............................................................................................. 47
5.5.2 Resolução do Problema 5 com auxílio do GeoGebra................................................................... 48
5.6 Problema 6 – Sequências de quadradinhos 2 colunas para cada linha ............................................ 54
5.6.1 Resolução algébrica do Problema 6 ............................................................................................. 54
5.6.2 Resolução do Problema 6 com o auxílio do GeoGebra................................................................ 54
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS .......................................................................................................... 57
REFERÊNCIAS .................................................................................................................................. 58
11
1 INTRODUÇÃO
Filho (2014, p.21) comenta que escritas antigas realizadas em papiro comprovam a
existência de experiências com o estudo de Sequências Matemáticas esclarecendo que
membros da Escola Pitagórica já se debruçavam sobre o estudo de fenômenos naturais por
meio de padrões numéricos obtidos a partir da construção de figuras geométricas, buscando
interligar a geometria e a álgebra mediante apresentação de sequências.
Essa procura por padrões numéricos pode ser constatada nos dias atuais por meio da
construção de mosaicos, confecções de tapetes em que se observa sequências de polígonos,
através de construção de fractais ou até mesmo na observação de uma pilha de produtos em
um supermercado seguindo determinado padrão de armazenamento. No entanto, a busca por
esses padrões já era observada pelo homem há milhares de anos, visto que “A preocupação do
homem pré-histórico com configurações e relações pode ter origem em seu sentimento
12
estético e no prazer que lhe dava a beleza das formas, motivos que muitas vezes propelem a
matemática de hoje.” (BOYER, 1974, p.5).
Diante de tal relevância, estudos da Matemática buscam avaliar o comportamento
dessas sequências e determinar os padrões numéricos ligados a elas. Exemplo disto é a
Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP), que desde sua primeira
edição, procura explorar o assunto tanto na aplicação de suas provas como nos Bancos de
Questões (BQ) que são desenvolvidos anualmente.
Os problemas da OBMEP nem sempre são tão simples de resolver, por serem
desafiadores e que diferem bastante de questões abordadas nos livros didáticos adotados nas
escolas por terem um nível de dificuldade mais acentuado, pois a OBMEP tem como um dos
seus objetivos “revelar talentos na área” (PEREIRA, 2016, p.4). Embora as questões das
provas e dos Bancos de Questões estejam presentes nas escolas e serem de fácil acesso na
página da internet da instituição, diversos professores não costumam utilizá-los em sala de
aula em virtude desse nível de complexidade. Portanto, alunos e professores necessitam de
uma orientação específica para que se sintam mais preparados e motivados para obter um
melhor desempenho nessas olimpíadas e consequentemente elevar o nível da qualidade de
ensino em Matemática.
Segundo Moran (2006, p.14-15) comenta-se muito sobre ensino de qualidade em que
dentre muitas variáveis se tenham alunos motivados e preparados intelectualmente. Assim
como professores bem preparados tanto intelectual como emocionalmente, com boas
remunerações e excelentes condições de trabalho interligados à uma infraestrutura adequada,
com recursos e tecnologias acessíveis. Contudo, diante de tantas exigências e solicitações
dirigidas aos professores, na verdade o que percebemos são salas barulhentas, com excessivo
número de alunos, professores mal remunerados, mal preparados e pouco motivados a
buscarem novos métodos de trabalho. No entanto, “Muitas formas de ensinar hoje não se
justificam mais.” (MORAN, 2006, p.11)
Mesmo diante dessa realidade, D’Ambrósio (1996, p.58) afirma que a matemática, por
ser também afetada pela diversidade cultural, vem passando por transformações e que não há
como fugir da existência da utilização da informática atrelada às comunicações. Neste
sentido, Moran (2006, p.27) comenta que as tecnologias nos norteia no que almejamos
realizar e que se estivermos abertos a mudanças e a propostas inovadoras, elas nos ajudam a
expandir a nossa comunicação e facilitam as transformações.
Diante dessa problemática, realizamos uma pesquisa sobre sequências focando
problemas inseridos nesses instrumentos da OBMEP e, posteriormente, depois de analisarmos
13
comentário sobre a OBMEP como também ao estudo de sequências encontradas nas Provas e
nos Bancos de Questões. No Capítulo 3 trataremos sobre Sequências, em especial, as de
recorrência de primeira ordem, expondo definições e método de resolução para determinar a
fórmula fechada de algumas delas. No Capítulo 4 faremos a exposição da metodologia
utilizada na pesquisa. Já no Capítulo 5 faremos a apresentação de algumas questões
encontradas nas Provas e nos Bancos de Questões da OBMEP seguidas da resolução algébrica
e da construção desses problemas com o auxílio do GeoGebra.
15
Para que haja esse aprofundamento, uma das alternativas é ter acesso a recursos que
possam ser aplicados como ferramentas auxiliares no ensino da Matemática como, por
exemplo, a utilização de softwares. Em concordância com o que foi exposto, Pacheco e
Barros (2013, p.8) comenta que “os softwares matemáticos surgem como alternativa que
amplia os conceitos teóricos dos conteúdos em sala de aula e de recurso dinâmico que pode
atrair o interesse e a intuição dos alunos e incentivar o estudo dos conceitos de forma
inovadora”. Porém, afirma ainda que a utilização de softwares educativos nem sempre é
16
aplicada no ambiente escolar por dois motivos: pela disponibilidade destes recursos como
também pelo preparo dos professores no que diz respeito ao uso didático dos softwares, ou
seja, os docentes não compreendem ou não estão familiarizados à manipulação dos programas
computacionais.
Contudo, a utilização de aparelhos tecnológicos pode tornar o estudo da Matemática
mais interessante, pois muitos estudantes vivem em contato com smartphones que carregam
diversos aplicativos e jogos desafiadores. Muitos deles têm um bom conhecimento em
informática e até conseguem desenvolver aplicativos. Para ratificar o que foi dito, Barros
(2013, p.6) coloca que:
Mesmo diante dos dois motivos comentados anteriormente por Pacheco e Barros com
relação a não utilização de Softwares educativos, Moran (2006, p.28) fala que “Podemos
modificar a forma de ensinar”. E para que isso ocorra depende de cada um, depende dos
nossos interesses, da motivação clara e de desenvolvermos ações e costumes que facilitem o
processo de aprendizagem. Em outras palavras, Moran procura nos mostrar que mesmo que
não estejamos familiarizados com a utilização e manipulação de determinados aparelhos e
programas tecnológicos, podemos buscar formas e métodos que promovam a melhoria na
aprendizagem dos estudantes.
A OBMEP teve sua primeira edição realizada no ano de 2005. Ela é processada em
duas fases, sendo que cada uma delas é dividida em 3 níveis: a primeira fase é realizada por
meio de uma prova escrita composta por 20 questões objetivas; a segunda fase é realizada por
meio de uma prova escrita contendo 6 questões subjetivas onde o aluno deverá descrever a
resolução de cada um dos problemas propostos. Na segunda fase participam apenas os alunos
classificados na primeira fase. Os alunos que se destacam são direcionados para programas
que buscam trabalhar o desenvolvimento de conhecimentos matemáticos. Um desses
programas ofertados é o Programa de Iniciação Científica (PIC) onde o participante é levado a
ver a Matemática não como uma mera disciplina estudada nas escolas, mas que trata a
Matemática como Ciência. O Órgão responsável pela organização e realização da OBMEP é o
Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (IMPA) e tem apoio da Sociedade
Brasileira de Matemática (SBM).
Todos os anos, tanto nos Bancos de Questões como nas Provas, a OBMEP procura
abordar problemas que envolvam o estudo de sequências. Muitos desses problemas envolvem
situações com sequências numéricas e sequências de polígonos ou figuras como é o caso a
seguir da questão 131 do BQ do ano de 2010 referente ao Nível 1 da OBMEP.
18
3.1 Sequências
Definição 3.1.1. Uma sequência de números reais é uma função •: • → •, que para cada
• ∈ • associa um número ! pertencente aos números reais chamado n-ésimo termo.
As sequências podem ser finitas ou infinitas. Ela é denominada finita quando possui
um número restrito de termos. Caso contrário, a sequência é dita infinita. Habitualmente
representamos uma sequência finita por ( " , #, $, … , !) e uma sequência infinita por
( ", #, $, … , ! , … ).
Caso uma sequência tenha uma regra definida, ela pode ser representada das seguintes
formas:
• Por uma propriedade que identifique os termos da sequência. Exemplo: a sequência dos
números naturais quadrados perfeitos maiores do que 1, ( !) = (4, 9, 16, 25, 36, … ).
• Por uma expressão matemática que transforma cada valor de " em um valor de !.
• Por uma relação de recorrência que, a partir de certo termo, dá origem a cada termo
seguinte em função dos termos anteriores. Exemplo: a sequência em que o primeiro
termo é # = 1 e cada termo a partir do segundo é dado por ! =2 !$# + 1, ( ") =
(3, 7, 15, 31, … ).
Lembramos que uma sequência nem sempre apresenta uma regra ou lei de formação
definida.
3.2 Recorrências
Definição 3.2.1. Uma relação de recorrência é uma relação que determina cada termo de uma
dada sequência, a partir de certo termo, em função dos termos anteriores.
Uma relação de recorrência em que cada termo depende exclusivamente dos anteriores
é chamada de homogênea. Caso tenhamos uma sequência que, além dos termos anteriores,
cada elemento dessa sequência estiver também em função de um termo independente, a
recorrência é chamada de não homogênea. Vale salientar que uma sequência seja
completamente definida por uma relação de recorrência, se faz necessário que sejam
informados os primeiros elementos, pois, a partir deles os demais elementos da sequência
serão determinados.
Definição 3.2.2. Uma relação de recorrência é chamada de linear se a função que relaciona
cada termo aos termos anteriores for linear, ou seja, ela é linear se, e somente se, essa função
considerada for do primeiro grau.
Definição 3.2.3. Uma relação de recorrência é chamada de primeira ordem quando expressa o
termo •••• em função de •• .
Definição 3.2.4. Resolver uma relação ou equação de recorrência significa encontrar uma
fórmula fechada para a recorrência, ou seja, uma expressão que forneça cada termo •• da
sequência em função apenas de e não dos termos anteriores. Tal expressão é chamada
solução da recorrência.
•$ = !(2). •"
•% = !(3). •$
•••• = !( ). ••
isto é,
•
•$ = •" + 4(2)
•% = •$ + 4(3)
•••• = •• + 4( )
isto é,
•
4 METODOLOGIA
• = •&! +4
Somando-se ambos os membros, temos:
! + " + # + $ + ⋯+ • = ! + " + # + $ + ⋯+ •&! + 4 ∙ (* − 1) + 22.
Adicionando −0 1
+ 2
+ 3
+ 4
+ ⋯+ *−1
5 a ambos os membros, vem que
• = 4(* − 1) + 22 (3)
Daí, temos que para obter uma figura com 1000 quadradinhos é necessário que
tenhamos uma figura com 100 colunas, ou seja, devemos considerar * = 100.
Substituindo em (3), temos
!77 = 4(100 − 1) + 22 = 4(99) + 22 = 396 + 22 ⇒ !77 = 418.
Portanto, a figura que possui 1000 quadradinhos é a figura de número 100 que
consequentemente terá perímetro medindo 418.
Tecle “Enter”.
Fazendo isso você criará uma sequência de polígonos como mostra a Figura 3.
Figura 3: Sequência de polígonos após realizar o passo 4
Passo 12: Crie o número K da mesma forma que o passo anterior digitando:
K = I•5J••5•"••(%_{82})
Clique em “OK”.
Agora, com o botão direito do mouse clique no texto criado na janela de visualização
(ou na janela de álgebra), depois clique em propriedades. Na janela que abrirá, clique na aba
“Texto” e escolha um tamanho para o texto caso deseje e depois clique na aba “Cor” e escolha
a cor verde (de preferência o verde que você escolheu para o valor da lista N criada no Passo
15). A construção deverá ficar como mostra a Figura 7.
Figura 7: Determinando o número de segmentos novos
27
Agora, vamos fazer com que o GeoGebra nos diga qual o perímetro de cada Figura
formada ao movimentar o controle deslizante •. Para isso, faça o seguinte:
Passo 17: No décimo comando do GeoGebra, selecione a ferramenta “Texto”. Depois, dê um
clique na janela de visualização. Na caixa que se abrirá digite na aba “Editar” o seguinte:
!"#$!•%&' =
Depois clique na aba “objetos” e selecione •_{•1}, depois digite “+” (externo ao
quadrilátero). Novamente, clique na aba “objetos” e clique em •_{•2} e digite “=” (externo
ao quadrilátero). Mais uma vez clique na aba “objetos” e clique em •_{•1}. Observe que
ficarão três quadriláteros com as escritas •_{•1} e •_{•2} em seus interiores e os sinais “+” e
“=” separando-os, como mostra a Figura 9.
Figura 9: Construindo o texto com a palavra “Horizontal”
/&$(%034 =
Clique na aba “Objetos” e selecione •_{/1} (o •_{/1} refere-se a lista •_{/1} criada
anteriormente). Proceda como no Passo 17. O texto deverá ser digitado no campo “Editar”
como mostra a Figura 12.
29
Clique em “OK”.
Modifique a cor do texto para a cor vermelha (mesma cor dos segmentos verticais) e
movimente o controle deslizante n e analise o comportamento da construção realizada.
Figura 13: Cálculo do número de segmentos verticais
Depois clique na aba “Objetos” e selecione um objeto qualquer. Troque o texto que
aparece no interior do quadrilátero (ao lado do texto “•••í••••• =”) pelo seguinte:
••!•"••#••$%{&'} ( + ••!•"••#••$%{&)} ( + ••!•"••#••$%{*'} ( +
••!•"••#••(%_{-2}) + 2 ••!•"••#••(/)
•# = 3(' − 1) + 5 (4)
Logo, para que o perímetro da sequência de pentágonos seja 1736 cm devemos ter a
578ª figura.
Passo 2: Crie outro pentágono usando também a ferramenta “Polígono Regular” clicando
sobre os pontos D e C (nessa ordem). Agora, clique no ícone “Objetos Auxiliares” situado
abaixo do nome “Janela de Álgebra” do GeoGebra para que ele exiba todos os elementos
pertencentes a construção realizada. A construção ficará como mostra a Figura 18.
32
Agora, vamos criar sequências a partir dos polígonos criados anteriormente de modo
que essas sequências nos permitam visualizar de forma alternada o surgimento de pentágonos,
ora ao lado de “pol1”, ora ao lado de “pol2”. Para isso, sigamos os passos:
Passo 3: Crie um controle deslizante n com intervalo mínimo: 1; intervalo máximo: 50 e
Incremento: 1. Digite o valor de • = 5 para melhor acompanhamento da construção nos
próximos passos.
Passo 4: No terceiro comando do GeoGebra use a ferramenta “Vetor” e crie o vetor u
clicando em E e C, respectivamente.
Passo 5: Crie uma lista L1. Para isso digite no campo de entrada do GeoGebra o seguinte:
_1 = !"#$ê•%&'(!"()"*+,(&, 2) ≟ 0, 34'•*6'7'4(8,61, 9"+,4(& ∗ $/2)),0), &, 0, • − 1)
Passo 6: Agora vamos criar uma lista L2 de sequências de pentágonos “pol2” para quando n
for par (para isso a variável i, neste caso, deve variar de 0 a •– 2). No campo de entrada do
GeoGebra digite:
'_2 = *"+-ê•. /(*"(!"#$%( , 2) ≟ 0, 34/•#6/7/4(8%62, 9"$%4( ∗ ;/2)),0), , 0, • − 2)
Altere as cores de L3 e L4 para a cor azul. Veja na Figura 21 como ficará a construção
até o passo anterior:
Figura 21: Destacando os segmentos horizontais dos pentágonos
Vamos criar outras listas seguindo os mesmos procedimentos dos passos anteriores
para obtermos sequências de translações de outros lados de “pol1” e “pol2”.
Passo 10: Crie uma lista L5 que translada o segmento 3333
>? do pentágono “pol1” digitando no
campo de entrada:
4_5 = 6#7)ê•8&•(6#(9#•$%(&, 2) ≟ 0, 6#;<#•$%(••••••• ••(>, "#$%•(& ∗ )/2)),
••••••• ••(?, "#$%•(& ∗ )/2))),0), &, 0, • − 1)
3333 do pentágono “pol1” digitando no
Passo 11: Crie uma lista L6 que translada o segmento !A
campo de entrada:
4_6 = 6#7)ê•8&•(6#(9#•$%(&, 2) ≟ 0, 6#;<#•$%(••••••• ••(!, "#$%•(& ∗ )/2)),
••••••• ••(A, "#$%•(& ∗ )/2))),0), &, 0, • − 1)
Passo 12: Crie uma lista L7 que translada o segmento 3333
C- do pentágono “pol2”:
4_7 = 6#7)ê•8&•(6#(9#•$%(&, 2) ≟ 0, 6#;<#•$%(••••••• ••(C, "#$%•(& ∗ )/2)),
••••••• ••(-, "#$%•(& ∗ )/2))),0), &, 0, • − 2)
Passo 13: Crie uma lista L8 que translada o segmento 3333
E. do pentágono “pol2”:
4_8 = 6#7)ê•8&•(6#(9#•$%(&, 2) ≟ 0, 6#;<#•$%(••••••• ••(E, "#$%•(& ∗ )/2)),
••••••• ••(., "#$%•(& ∗ )/2))),0), &, 0, • − 2)
Modifique as cores das listas L5, L6, L7 e L8 para a cor vermelha. Veja na Figura 22
como ficará a construção.
Figura 22: Construção após o passo 13
35
Agora, vamos destacar apenas os lados que são comuns a dois pentágonos. Estes são
os lados que não serão contabilizados para obtenção do perímetro de cada figura formada
(perímetro pedido no enunciado de problema). Para isso, vamos obter sequências de
translações dos segmentos 3333 3333 seguindo os passos a seguir.
CA e AE
Passo 14: Crie uma lista L9 que translada o segmento •• :
!_9 = "#$%ê&'()("#(+#,-.((, 2) ≟ 0, "#45#&-.(67)&,8):)7(•, ;#-.7(( ∗ %/2)),
67)&,8):)7(•, ;#-.7(( ∗ %/2))),0), (, −1, & − 2)
Passo 15: Crie uma lista L10 que translada o segmento •A :
!_{10} = "#$%ê&'()("#(+#,-.((, 2) ≟ 0, "#45#&-.(67)&,8):)7(•, ;#-.7(( ∗ %/2)),
67)&,8):)7(A, ;#-.7(( ∗ %/2))),0), (, −1, & − 3)
Destaque as listas L9 e L10 na cor verde claro e veja se a construção ficou como mostra
a Figura 23.
Figura 23: Destacando os segmentos comuns aos pentágonos
Perceba que ficaram apenas dois segmentos não destacados, que é o segmento C• e o
segmento localizado à direita da construção (segmentos na cor preta). Assim, percebe-se que
o perímetro de cada figura formada é dado pela soma de todos os segmentos na cor azul (listas
L3 e L4), mais a soma de todos os segmentos na cor vermelha (listas L5, L6, L7 e L8), mais os
dois segmentos na cor preta, ou seja, o perímetro de cada figura formada na construção ao
movimentarmos o controle deslizante n é dado pela soma dos elementos de L3 + L4 + L5 + L6
+ L7 + L8 + 2.
Então, precisamos fazer com que o GeoGebra nos dê essa soma. No entanto, se
observarmos as listas criadas na Janela de Álgebra do GeoGebra podemos notar que alguns
elementos estão escritos como ponto de interrogação (?) indicando que esses elementos são
indefinidos (veja a Figura 24). Isso ocorre devido a construção dos elementos acontecerem
alternadamente, que ora são apresentados quando o valor de n é par, ora são apresentados
quando o valor de n é ímpar ou vice-versa.
36
Daí, necessitamos retirar dessas listas esses elementos indefinidos. Para isso, iremos
utilizar o comando “RemoverIndefinidos(<lista>)”. Basta proceder como os passos seguintes:
Passo 16: Crie as listas L11 a L18, digitando no campo de entrada do GeoGebra, uma por uma,
os seguintes textos:
•_{11} = •••••• !"#•$%"%#•&(•_3)
•_{12} = •••••• !"#•$%"%#•&(•_4)
•_{13} = •••••• !"#•$%"%#•&(•_5)
•_{14} = •••••• !"#•$%"%#•&(•_6)
•_{15} = •••••• !"#•$%"%#•&(•_7)
•_{16} = •••••• !"#•$%"%#•&(•_8)
•_{17} = •••••• !"#•$%"%#•&(•_9)
•_{18} = •••••• !"#•$%"%#•&(•_{10})
Observe que as novas listas criadas (L11 a L18) possuem os mesmos elementos das
listas L3 a L10, respectivamente, excluindo-se os elementos apresentados por “?”.
Passo 17: Oculte as listas de L3 a L10
Passo 18: Escolha a cor azul para as listas L11 e L12; depois, escolha a cor vermelha para as
listas L13, L14, L15 e L16; e a cor verde claro para as listas L17 e L18.
Desta forma, agora é possível calcular o perímetro das figuras formadas ao efetuar a
soma L11 + L12 + L13 + L14 + L15 + L16 + 2. Pode se fazer isso usando o comando
“Comprimento( <Objeto> )” do GeoGebra seguindo os seguintes passos:
Passo19: Crie um texto com o nome “'• í••* • =”. Depois, clique com o botão direito do
mouse e escolha “Propriedades”. Na aba “Objetos” escolha um objeto qualquer e substitua-o
no quadrilátero que aparecerá pelo seguinte texto (ver Figura 25):
+••, %••"*•-•{..} / + +••, %••"*•-•{.;} / + +••, %••"*•-•{.<} / +
Figura 25: Inserindo os comandos para o cálculo do perímetro de cada figura obtida
Observe que a aba “Visualizar” já mostra o perímetro da figura obtida para quando o
valor de " = 5.
Passo 20: Oculte os pontos A, B, C, D, E, F, G e H.
Passo 21: Aumente o tamanho e escolha uma cor para o texto criado, caso queira.
Movimente o controle deslizante n e observe que automaticamente o valor do
perímetro é calculado para cada sequência de pentágonos formada.
Agora, vamos criar um texto para identificar cada figura n formada. Siga os passos:
Passo 22: Crie um texto com o nome “Figura” e na aba “Objetos” escolha o objeto “n” e tecle
“Enter”. Após a palavra “Figura” dê uns dois espaços no teclado (ver Figura 26).
Figura 26: Criando texto para identificar o número da Figura
# = 3. (1 + 2 + 3 + ⋯ + &)
Sendo 1 + 2 + 3 + ⋯ + & a soma dos termos de uma progressão aritmética de razão 1,
vem que:
&(1 + &) (5)
# = 3.
2
Vamos agora responder ao que o problema nos propõe. Sabendo-se que a expressão
(5) calcula o número de palitos usados para construir o n-ésimo triângulo com n palitos em
cada lado, basta que façamos # = 135.
&(1 + &)
135 = 3.
2
Multiplicando ambos os membros da equação por 2, teremos:
3&! + 3& = 270
Multiplicando ambos os membros da equação por 1⁄3 e depois somando-se (– 90)
também a ambos os membros, obtemos:
!
+ − 90 = 0
( + 10)( − 9) = 0
⇒ = −10 ou =9
Portanto, ao construir um triângulo com 135 palitos de fósforos temos que um lado
desse triângulo terá 9 palitos, pois ≥ 1.
Passo 6: Crie uma lista L2 que mostra uma sequência de translações de L1 na direção de de
maneira que essa sequência tenha sempre um triângulo a menos do que a linha anterior (como
mostra a Figura 28). Para isso, digite:
!_2 = "#$•ê%&'((*+(%,-(.(+(/(+0#1(!',0((!_1,1, % − '), 7#08+(' ∗ )), ', 1, % − 1)
Coloque a cor cinza na lista L2 e oculte o polígono “pol1”, os vetores u e v, como
também oculte os pontos :, ;, <, os eixos e a malha. Veja como ficou a construção quando o
valor de % = 5.
Figura 31: Construção da sequência de triângulos
Passo 7: Agora, vamos fazer com que o GeoGebra expresse o número da figura obtida na
construção ao movimentar o controle deslizante n. Usando a ferramenta “Texto” digite a
palavra “Figura”, dê um ou dois espaços e clique na aba “Objetos” para escolher o objeto “n”.
41
Modifique o tamanho e a cor do texto, caso deseje. Veja na Figura 34 como ficará a
construção final quando • = 6.
Figura 34: Construção final do Problema 3
( + 1) ∙ (7)
*• =
2
A expressão (7) nos fornece a área de uma “Escada” , para ≥ 1. Assim, pode-se
analisar e responder os itens pedidos no Problema 4.
a) A área total da quinta “Escada” é calculada substituindo • = 5 em (7).
(5 + 1) ∙ 5
! =
2
! = 15
Logo, a área total da quinta “Escada” é de 15 cm². Para determinarmos o perímetro da
quinta “Escada” substituímos • = 5 em (6). Logo,
#! = 4 ∙ 5 = 20.
Portanto, o perímetro da quinta “Escada” é de 20 cm.
b) Como precisamos de uma “Escada” de 78 cm² de área, calculamos o valor de • em (7)
para ! = 78. Assim:
(• + 1) ∙ •
78 =
2
Multiplicando ambos os membros da equação por 2, temos:
(• + 1) ∙ • = 156.
Aplicando a propriedade distributiva da multiplicação e depois adicionando (–156) a
ambos os membros, vem que:
•% + • − 156 = 0
(• + 13) ∙ (• − 12) = 0 ⇒ • = −13 ou • = 12.
Portanto, como • ≥ 1, temos que escolher a 12ª “Escada” para que tenhamos uma área
de 78 cm².
c) Como precisamos de uma “Escada” de 100 ,- de perímetro, calculamos o valor de •
em (6) para #! = 100. Desta forma:
4• = 100
Multiplicando ambos os membros da equação por 1⁄4 , temos
• = 25
Portanto, a 25ª “Escada” é a que tem 100 ,- de perímetro.
Polígono(A,B,4)
Passo 3: Insira um controle deslizante n com intervalo mínimo: 1; máximo: 25 e incremento1.
Passo 4: Insira os vetores ! e " digitando no campo de entrada:
! = #$%&'(•, )
• = •••••( , !)
Passo 5: Crie as listas L1 e L2 digitando no campo de entrada:
"_1 = #•$%ê&'*+(-•+&./+0+•(2•/1, •••••(* ∗ %)), *, 0, & − 1)
"_2 = #•$%ê&'*+(-•+&./+0+•(7+•••8+"*.•+("_1,1, & − *), •••••(* ∗ •)), *, 0, & − 1)
Atribua a cor cinza para L2. Oculte a lista L1, os vetores u, v e os pontos A, B, C e D
Passo 6: Crie a lista L3:
"_3 = #•$%ê&'*+(#•:;•&••(-•+&./+0+•( , •••••(* ∗ %)),
-•+&./+0+•(<, •••••(* ∗ %))), *, 0, &– 1)
Coloque L3 na cor azul.
Passo 7: Insira um controle deslizante t com intervalo mínimo: 0; máximo: 1 e incremento:
0.1
Passo 8: Crie as listas L3, L4, L5 e L6:
Atribua a cor azul a elas. Veja como deve ficar sua construção na Figura 36.
Figura 36: Construção da “escada” para • = 5
Passo 9: Vamos inserir o texto para identificar o número de cada “Escada” a que se refere o
enunciado do problema em questão. Para isso, use a ferramenta “Texto”; clique em “Objetos”
e clique em “n” (observe que no quadro “Editar” aparecerá o “n” escrito num quadrilátero).
Agora digite “ESCADA” (sem aspas e externo ao quadrilátero) e observe se fica como
mostrado na Figura 37.
45
(7 + 9:;' ) ∙ (• − 1)
#: = 5 + (8)
2
Podemos escrever ainda:
9' = 7
9* = 9' + 3
9+ = 9* + 3
⋮ ⋮
9:;' = 9:;* + 3
Somando-se membro a membro os termos das equações, vem que:
9:;' = 7 + 3 ∙ (• − 2) (9)
[7 + 7 + 3 ∙ (• − 2)] ∙ (• − 1)
#: = 5 +
2
[3• + 8] ∙ (• − 1)
#: = 5 +
2
[3• + 8] ∙ (• − 1)
#: = 5 + (10)
2
Se quisermos saber quantos pontos terá a vigésima primeira figura, basta substituir
• = 21 em (10).
[3 ∙ 21 + 8] ∙ (21 − 1)
#*' = 5 +
2
#*' = 5 + 71 ∙ 10
#*' = 715
Portanto, a vigésima primeira figura terá 715 pontos.
Passo 3: Usando a ferramenta “Polígono Regular” (no quinto comando) clique sobre os
pontos A e B, respectivamente. Na janela que se abrirá digite m e tecle “OK” para construir o
polígono “pol1”.
Passo 4: Determine o centro de gravidade de “pol1” digitando no campo de entrada:
•••••• •!•"#$%"%•(&•'1);
Um ponto F aparecerá no centro do pentágono “pol1”. A construção obtida até o passo
4 deve ficar idêntica a Figura 43.
Figura 43: Polígono regular “pol1”
Passo 10: Efetue uma reflexão dos pontos da lista L3, criando assim a lista L4 que tem como
eixo de simetria, a reta suporte de <<<<
; . Para isso, digite no campo de entrada:
Reflexão>L3 , Reta(A, F)?.
Coloque L4 na cor vermelha. Veja a Figura 46.
Figura 46: Reflexão da lista L3
Agora vamos identificar os demais pontos que propõem o problema. Siga os passos a
seguir:
Passo 11: Crie uma lista L5 que é uma sequência de translações do Ponto A na direção do
vetor •,
_5 = !"#$ê%&'((*+(%,-(.(+(/, ' ∗ •), ', 0, %)
e escolha a cor laranja para L5.
Passo 12: Crie o vetor 4 digitando no campo de entrada o seguinte: 4 = 6"78+(/, 9)
Vejamos como fica a construção.
51
Passo 13: Vamos obter agora uma lista L6 que é uma sequência de translações dos pontos da
lista L5:
_6 = !"#$ê%&'((*+(%,-(.(+(;(+7"9( ',7(( _5, 1, % − ' + 1), ' ∗ 4), ', 0, %)
Oculte a lista L5 e os vetores • e 4. Coloque L6 na cor laranja e observe a Figura 48
que se encontra como propõe o enunciado do problema.
Figura 48: Sequência de translações de pontos da lista L5 na direção do vetor 4
Vamos inserir o texto com o comando para calcular o número de pontos observados
em cada figura. Tomemos como base os pontos destacados na Figura 48 nas cores azul,
vermelha e laranja que correspondem, respectivamente, as listas L3, L4 e L6.
Figura 50: Parte da Janela de Álgebra após finalizar o passo 13
!8F(( _7)
!8F(( _8)
!8F(( _9)
Note que serão criados os pontos ( = 6, L = 6 e & = 10 (quando o valor do controle
deslizante for % = 10 e F = 5). Cabe aqui fazer observação de que o número de pontos
quando o valor de F ≠ 5 não é dada pela soma dos elementos das listas L7, L8 e L9. Portanto,
caso queira verificar a quantidade de pontos para F = 3 ou F = 4 deve-se refazer os passos
14 e 15 analisando quais as listas correspondentes aos pontos observados devem ser
utilizadas.
Figura 52: Valores de (, L e & quando % = 3 e F = 5
Passo 17: Com a ferramenta “Texto” ativada digite o texto da Figura 53 que se encontra no
campo “Editar”, seguindo os mesmos passos para criação de textos que realizamos em outras
construções.
Figura 53: Inserindo o comando para calcular o número de pontos de uma figura %
Clique em “OK” e, caso deseje, altere o tamanho e a cor do texto. A construção final
deverá ser idêntica a Figura 54.
Figura 54: Construção final quando % = 3 e F = 5
54
•! = 4 + 6. (# − 1) ( 11)
Desta forma, para calcular o que o problema propõe, basta fazer a substituição de
# = 100 em (11).
••-- = 4 + 6. (100 − 1)
••-- = 4 + 6 ∙ 99
••-- = 598
Portanto, o perímetro do centésimo retângulo é de 598 cm.
Agora vamos destacar os segmentos das bordas que nos dá o perímetro de cada figura.
Siga os passos:
Passo 7: Crie a lista L3, digitando no campo de entrada:
+_3 = -".•ê/023(-"@A"/#$(4%3/56373%(B, !"#$%(2 •)), 4%3/56373%(*, !"#$%(2 •))), 2, 1, 2/ − 1)
Passo 8: Crie a lista L4, digitando no campo de entrada:
+_4 = -".•ê/023(4%3/56373%(+_3, !"#$%(2 )), 2, /, /)
Destaque L3 e L4 na cor azul.
Passo 9: Crie a lista L5, digitando no campo de entrada:
+_5 = -".•ê/023(-"@A"/#$(4%3/56373%(', !"#$%(2 )), 4%3/56373%(B, !"#$%(2 ))), 2, 0, / − 1)
Passo 10: Crie a lista L6, digitando no campo de entrada:
+_6 = -".•ê/023(4%3/56373%(+_5, !"#$%(2 •)), 2, 2/ − 1, 2/ − 1)
Destaque L5 e L6 na cor vermelha.
Agora, vamos determinar texto que nos dá o valor do perímetro para cada valor de /.
56
Passo 10: Com a ferramenta “Texto” ativada, digite no campo “Editar” o mesmo que se
encontra na Figura 57.
Figura 57: Determinando o valor do Perímetro do Problema 6
Caso deseje, escolha uma cor e altere o tamanho do texto. Veja abaixo a construção
final do Problema 6.
Figura 58: Construção final do Problema 6 para / = 5
57
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
ALMEIDA, Cristian Roberto Miccerino de. OBMEP 2016-Nível 1-Fase 1-Questão 13.
Construção com a utilização do GeoGebra. Disponível em:
<https://www.geogebra.org/m/qdpjvyhq>. Acesso em: 13/11/2018.
BOYER, Carl B. História da Matemática. Tradução: Elza F. Gomide. Edgard Blücher, Ed.
Da Universidade de São Paulo. São Paulo, 1974. Disponível em:
<https://edoc.pub/queue/carl-b-boyer-historia-da-matematica-pdf-free.html>. Acesso em:
02/01/2019.
Como construir figuras com comandos? O GeoGebra. Youtube. 20 Set. 2015. 5min57s.
Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=_EpEhlEUXe4>. Acesso em:
22/10/2018.
Como construir uma figura com o comando sequência no GeoGebra? O GeoGebra. Youtube.
24 Out. 2015. 4min24s. Disponível em:
<https://www.youtube.com/watch?v=syihdsWgFcM>. Acesso em: 22/10/2018.
D’AMBRÓSIO, Ubiratan. Educação matemática: da teoria à prática. Campinas: Papirus,
1996. – (Coleção Perspectivas em Educação Matemática). Disponível em:
<https://www.ebah.com.br/content/ABAAAghaEAL/educacao-matematica-teoria-a-pratica-
ubirantan-d-ambrosio#>. Acesso em: 08/11/2018
MORAN, José Manuel. Novas tecnologias e mediação pedagógica. Ed. Papirus, 12ª Ed.
2006. Disponível em: <https://www.ebah.com.br/content/ABAAAg8rIAH/moran-novas-
tecnologias-mediacao-pedagogica>. Acesso em 31/01/2019
OLIVEIRA, Cícera Carla do Nascimento; ALVES, Francisco Régis Vieira; SILVA, Rodrigo
Sychocki da. Concepção e descrição de situações olímpicas com auxílio do GeoGebra.
Volume 14 | Nº 3 | Pág. 250 a 263. Revista Thema. Pelotas, 2017. Disponível em:
<http://periodicos.ifsul.edu.br/index.php/thema/article/view/532>. Acesso em: 04/02/2019