CADERNO 01 - LÍNGUA PORTUGUESA - Material 1 - Com Descritor
CADERNO 01 - LÍNGUA PORTUGUESA - Material 1 - Com Descritor
CADERNO 01 - LÍNGUA PORTUGUESA - Material 1 - Com Descritor
Secretaria da Educação
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CADERNO 1
PREFEITURA MUNICIPAL DE VITÓRIA DA CONQUISTA
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CADERNO 1
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO – SMED
VITÓRIA DA CONQUISTA - BAHIA
Secretário Municipal
Edgard Larry Andrade Soares
Secretária Adjunta
Selma Maria de Oliveira Silva
Organização Didática
Coordenação Ensino Fundamental Anos Finais Língua
Portuguesa
Lucas Tavares Rabelo
Revisão
Adelaide Lourdes Freire Santos
Vitória da Conquista – Ba
2023
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CADERNO 1
LÍNGUA PORTUGUESA
D1 - QUESTÃO 01
Leia o texto abaixo.
O disfarce dos bichos
Você já tentou pegar um galhinho seco e ele virou bicho,
abriu asas e voou? Se isso aconteceu é porque o graveto era um
inseto conhecido como “bicho-pau”. Ele é tão parecido com o
galhinho, que pode ser confundido com o graveto.
Existem lagartas que se parecem com raminhos de plantas.
E há grilos que imitam folhas. Muitos animais ficam com a cor e a
forma dos lugares em que estão. Eles fazem isso para se defender
dos inimigos ou capturar outros bichos que servem de alimento. Esses truques são chamados de
mimetismo, isto é, imitação.
O cientista inglês Henry Walter Bates foi quem descobriu o mimetismo. Ele passou 11 anos na
selva amazônica estudando os animais.
MAVIAEL MONTEIRO, José. Bichos que usam disfarces para defesa. FOLHINHA, 6 NOV. 1993.
D1 - QUESTÃO 02
Quem nunca ouviu falar de aquecimento global, desmatamento, poluição de rios e mares,
menor quantidade de água doce e muitos outros fenômenos? Essas notícias nos deixam
preocupados com o meio ambiente e o futuro da Terra.
Mudanças no clima, acidez nos oceanos, poluição... A Terra está passando por um momento
muito difícil, em grande parte, por consequência das ações do ser humano. Por isso, precisamos
adotar alguns hábitos pelo bem do planeta que habitamos: economizar água, fazer coleta seletiva
do lixo, manter limpas as ruas da cidade, não queimar as matas e evitar desperdício de energia.
CADERNO 1
B) do aquecimento global e da grande quantidade de cachorros.
C) do desmatamento e da poluição de rios e mares.
D) dos telejornais e das ações dos adolescentes.
D1 - QUESTÃO 03
D9 - QUESTÃO 04
Ingredientes
• 3 xícaras de casca de manga picada;
• 1 xícara de água;
• 2 xícaras de açúcar;
• 3 gemas;
• 2 xícaras de leite;
• 1 lata de creme de leite;
• baunilha a gosto.
Modo de preparar
Cozinhe as cascas na água com açúcar. Depois de cozidas, junte os demais ingredientes, menos
o creme de leite. Bata tudo no liquidificador e leve ao fogo para cozinhar. Retire do fogo, acrescente
o creme de leite, deixe esfriar e leve ao freezer por quatro horas. Prove!
Ciência Hoje das Crianças, ano 23, n. 207.
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CADERNO 1
Esse texto serve para
A) apresentar um produto.
B) ensinar uma receita.
C) fazer uma propaganda.
D) listar alguns produtos.
D9 - QUESTÃO 05
(SAEP 2013). Observe os quadrinhos abaixo e veja a mensagem que ele transmite.
A finalidade do texto é
(A) informar sobre os problemas do trânsito nas grandes cidades.
(B) divulgar uma campanha para não jogar lixo na rua.
(C) instruir como sair de um carro durante um alagamento.
(D) alertar sobre os alagamentos provocados pelo lixo que é jogado nas ruas.
D9 - QUESTÃO 06
Vou de ônibus
Ridícula a matéria sobre os jovens que nunca andaram de ônibus. Não faz parte do cotidiano
da maioria das pessoas que leem o jornal e sim de uma minoria elitista que parece viver num
universo paralelo.
P.G.C. Folhateen, suplemento do jornal Folha de S.Paulo. São Paulo, 28
nov.2005.
A finalidade do texto é
(A) relatar um fato.
(B) provocar risos.
(C) fazer uma crítica.
(D) informar um acontecimento.
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CADERNO 1
D6 – QUESTÃO 07
Esta é a minha boneca, a Guilhermina. Ela é uma boneca muito bonita, que faz xixi e cocô.
Ela é muito boazinha também. Faz tudo o que eu mando. Na hora de dormir, reclama um pouco.
Mas depois que pega no sono, dorme a noite inteira! Às vezes ela acorda no meio da noite e diz
que está com sede. Daí eu dou água para ela. Daí ela faz xixi e eu troco a fralda dela. Então eu
ponho a Guilhermina dentro do armário, de castigo. Mas quando ela chora, eu não aguento. Eu vou
até lá e pego a minha boneca no colo. A Guilhermina é a boneca mais bonita da rua.
MUILAERT, A. A boneca Guilhermina. In: __ As reportagens de Penélope. São Paulo: Companhia das Letrinhas,
1997. p. 17. Coleção Castelo Rá-Tim-Bum – vol. 8.
D6 – QUESTÃO 08
A população das cidades esquece a importância dos rios e os utilizam como cestas de lixo. O
resultado muita gente já deve conhecer: enchentes! Com tanto entulho, os canais de drenagem –
isto é, os caminhos que as águas percorrem morro abaixo acabam ficando entupidos e causando
inundações em dias de chuvas fortes. Para evitar as enchentes – que, além da destruição, trazem
doenças –, a solução é não jogar lixo nos rios. O lugar das coisas que não queremos mais sejam
chinelos, garrafas ou até eletrodomésticos, é a lata de lixo!
O texto trata:
(A) da poluição dos rios.
(B) da poluição das indústrias.
(C) da reciclagem do lixo.
(D) do desperdício de água.
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CADERNO 1
D6 – QUESTÃO 09
D3 – QUESTÃO 10
(SAERJ). Leia o texto abaixo.
SOUZA, Mauricio de. Mônica tem uma novidade. Porto Alegre: L&PM.1984. p. 81.
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CADERNO 1
D3 – QUESTÃO 11
(SAEP 2013). Leia o cartaz abaixo e responda.
D3 – QUESTÃO 12
A) desconhecido.
B) proibido.
C) famoso.
D) criticado
D3 – QUESTÃO 13
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CADERNO 1
Nesse texto, a expressão “por água abaixo” quer dizer que o plano do menino vai
A) cair.
B) falhar.
C) mergulhar.
D) mudar.
D5 – QUESTÃO 14
D5 – QUESTÃO 15
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CADERNO 1
D5 – QUESTÃO 16
D7 – QUESTÃO 17
A RÃ E O TOURO
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CADERNO 1
D7 – QUESTÃO 18
Eu já escrevi um conto azul, vários até. Mas este é um conto de todas as cores.
Porque era uma vez um menino azul, uma menina verde, um negrinho dourado e um cachorro
com todos os tons e entretons do arco-íris.
Até que apareceu uma Comissão de Doutores – os quais, por mais que esfregassem os
nossos quatro amigos, viram que não adiantava. E perguntaram se aquilo era de nascença ou se...
A) cachorro.
B) doutor.
C) escritor.
D) menino.
D7 – QUESTÃO 19
Guiando a Boiada
CADERNO 1
D7 – QUESTÃO 20
7 X 5 = 45 ...
O Renato começou a rir e cochichou comigo:
– Essa menina é meio lelé.
Eu não ri nem falei nada. Mas uma coisa, lá dentro da minha cabeça, me disse que 7 X 5 =
35. Como foi a Adriana que tinha escrito no quadro, eu não percebi o erro. Aquele 4 que ela
desenhou tão certinho no lugar do 3 era tão bonito! Até os números da Adriana são lindos!
– Tá errado, tia! Tá errado! – gritou, toda esganiçada, a Carina.
A tia então mandou a Adriana sentar. [...]
Ela ficou com a cabeça abaixada um tempão. [...]
Aí, arranquei a beiradinha da última página do meu caderno e escrevi:
Não liga, Adriana.
O 45 que você escreve é tão lindo quanto o seu cabelo.
[...] Fiz bem depressa uma bolinha com o bilhete dobrado, mirei joguei. Ela caiu no colo da
Adriana.
ALBERGARIA, Lino de. Coração conta diferente. 3.ed. São Paulo: Scipione, 1994. Fragmento.
D14 – QUESTÃO 21
(SAERO). Leia o texto abaixo.
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CADERNO 1
Trabalho e não tenho tempo de levar meu filho para vacinar.
O ideal é que você, mamãe, esteja com seu bebê, principalmente no momento da 1ª vacina.
Ele sentirá mais seguro no seu colo, e as informações passadas a você, sobre as vacinas
pelos profissionais de saúde, são muito importantes, mas, se ficar difícil para você compartilhar com
seu filho este momento, peça a um parente, vizinho, ou a uma pessoa de sua confiança para levá-
lo ao Centro de Saúde mais perto de sua casa. O importante é que no dia marcado sua criança
receba as vacinas de acordo com o calendário vacinal. Se no dia marcado for Sábado, Domingo ou
feriado, leve-o um dia antes ou um dia depois.
D10 – QUESTÃO 22
“Eu sou um cachorro de cidade. Não tenho raça nenhuma, me chamam injustamente de vira-
lata, quando na verdade deviam me chamar de fura-saco, pois não existe mais lata de lixo hoje
pela rua. Apesar de ser um vira-lata, ou melhor, um fura-saco, eu tenho nome: Palito, que foi dado
por minha dona, que achava o meu latido muito fino...”
Fonte: Diléa Frate. Histórias de acordar. São Paulo. Companhia das Letrinhas. 1996. p. 69.
A) Late finíssimo.
B) É um cachorro de rua.
C) É um fura-saco.
D) Não tem nenhuma raça.
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CADERNO 1
D10 – QUESTÃO 23
O caipira andava ao longo da estrada seguido de dez cavalos. Nisso, veio um automóvel e o
motorista gritou para o caipira:
– Você tem dez. Mas eu tenho duzentos e cinqüenta cavalos! – E – vrruuum! – saiu em
disparada!
O caipira continuou seu passo. E lá na frente estava o carro virado dentro do rio, ao lado da
ponte. Aí, o caipira falou pro motorista:
– Oi, cumpadre! Dando água pra tropa, é?
Que palavra do texto indica o modo de falar de uma pessoa que mora no meio rural?
(A) Cumpadre.
(B) Disparada.
(C) Passo.
(D) Tropa.
D10 – QUESTÃO 24
LEIA O TEXTO:
O que levou Hagar a concluir que novamente havia esquecido o aniversário de casamento foi
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CADERNO 1
D9 – QUESTÃO 25
(SEAPE). Leia o texto abaixo.
O que é água?
A água é uma substância química. Um elemento da natureza, transparente, sem sabor e odor,
composto por dois gases: duas partes de hidrogênio (símbolo H) e uma parte de oxigênio (símbolo
O). Sua fórmula química é H2O.
A água pode ser doce ou salgada. A água do mar é salgada porque os rios carregam para o
mar cloro e sódio que se desprendem na erosão das rochas dos seus leitos. Como os rios recebem
mais água doce das chuvas do que evaporam, sua água continua doce.
Com o mar é diferente: ele perde mais água por meio da evaporação do que ganha com a
chuva. Assim, como o sal não evapora com a água, essa substância vai se acumulando e se
concentrando no mar. A repetição desse fenômeno durante centenas de milhões de anos aumentou
a concentração de cloreto de sódio nos oceanos, tornando-os salgados como são hoje. A água
pode se apresentar em diversos estados: líquido, sólido (gelo) e gasoso (vapor d’água).
GARCEZ, Lucília; GARCEZ, Cristina. Água. São Paulo: Callis, 2010. p. 5. Coleção Planeta sustentável.
A batata é um vegetal importante, pois tem carboidratos e vitamina A. No caso da batata frita,
o que engorda é o óleo da fritura. Para se ter uma ideia, uma porção de batatas fritas de 100 gramas
tem cerca de 274 calorias, enquanto uma porção de batata cozida tem só 68 calorias. Outros
vegetais, se forem servidos fritos, também engordam.
Revista Recreio, fevereiro de 2007. *Adaptado: Reforma Ortográfica.
D6– QUESTÃO 26
O assunto desse texto é
A) a importância da batata na alimentação.
B) a receita de alimentos cozidos e calóricos.
C) o motivo pelo qual batata frita engorda.
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CADERNO 1
D) o peso de uma porção de batatas fritas.
D1 – QUESTÃO 27
De acordo com o texto, a batata é um vegetal importante por que
No sertão nordestino, vivia um velho chamado Alexandre. Meio caçador, meio vaqueiro, era
cheio de conversas - falava cuspindo, espumando como um sapo cururu.
O que mais chamava a atenção era o seu olho torto, que ganhou quando foi caçar a égua
pampa, a pedido do pai. Alexandre rodou o sertão, mas não achou a tal égua. Pegou no sono no
meio do mato e, quando acordou, montou num animal que pensou ser a égua. Era uma onça. No
corre-corre, machucou-se com galhos de árvores e ficou sem um olho. Alexandre até que tentou
colocar seu olho de volta no buraco, mas fez errado. Ficou com um olho torto.
RAMOS, Graciliano. História de Alexandre. Editora Record. In Revista Educação, ano 11, n. 124, p. 14.
D3 – QUESTÃO 28
A) analisou
B) girou
C) percorreu
D) rodopiou
D2 – QUESTÃO 29
No trecho em destaque “ No corre-corre, machucou-se com galhos de árvores e ficou sem um olho.
” a palavra destacada se refere à
A) sapo
B) onça
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CADERNO 1
C) nordestino
D) Alexandre
D5 – QUESTÃO 30
D7 - QUESTÃO 31
A) brava.
B) ciumenta.
C) convencida.
D) zangada.
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CADERNO 1
D12 - QUESTÃO 32
No Texto, no trecho “Na manhã seguinte, vieram os banhistas para a praia e pisaram-na tantas
vezes que ficou enterrada na areia. (4° parágrafo), a expressão destacada indica uma ideia de
A) afirmação.
B) dúvida.
C) modo.
D) tempo.
D9 – QUESTÃO 33
O texto “ A folha” é um
A) um conto.
B) um relato.
C) uma biografia.
D) uma notícia.
Domingão
Domingo, eu passei o dia todo de bode. Mas, no começo da noite, melhorei e resolvi bater um
fio para o Zeca.
— E ai, cara? Vamos ao cinema?
— Sei lá, Marcos. Estou meio pra baixo....
— Eu também tava, cara. Mas já estou melhor!
E lá fomos nós. O ônibus atrasou, e nós pagamos o maior mico, porque, quando chegamos,
o filme já tinha começado. Teve até um mane que perguntou se a gente tinha chegado para a
próxima sessão.
Saímos de lá, comentando:
— Que filme massa!
— Maneiro mesmo!
Mas já era tarde, e nem deu para contar os últimos babados pro Zeca. Afinal, segunda-feira é
de trampo e eu detesto queimar o filme com o patrão. Não vejo a hora de chegar de novo para eu
agitar um pouco mais.
CAVÉQUIA. Márcia Paganini. In: http://ensinocomalegria.blogspot.com
D10 – QUESTÃO 34
CADERNO 1
D14 – QUESTÃO 35
A) satisfação.
B) dúvida.
C) medo.
D) preocupação.
D2 – QUESTÃO 36
A ideia do brinquedo veio da Austrália, onde estudantes de ginástica se divertiam girando aros
de bambu na cintura. Em 1958, os americanos Artur Melin e Richard Knerr, donos de uma fábrica
de brinquedos, importaram a ideia. A diferença é que eles fi zeram bambolês de plástico e o
batizaram de hula hoop. Venderam 25 milhões de unidades em apenas 4 meses.
A) aros.
B) americanos.
C) bambolês.
D) estudantes.
D2 – QUESTÃO 37
(A) substituir.
(B) deletar.
(C) copiar.
(D) criar.
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CADERNO 1
D12 – QUESTÃO 38
Invasores da cabeleira
(...) Os piolhos vivem na superfície do corpo de seu hospedeiro (nós!) e, ao contrário do que
muita gente pensa, eles não voam porque não têm assas. Esse insetos possuem uma garra no
último segmento das pernas que permite a locomoção e a fixação nos fios de cabelo.
(A) lugar.
(B) tempo.
(C) modo.
(D) causa.
D12 – QUESTÃO 39
(A) intensidade.
(B) modo.
(C) dúvida.
(D) causa.
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CADERNO 1
D14 – QUESTÃO 40
(A) afobação.
(B) preocupação.
(C) indignação.
(D) tranquilidade.
D14 – QUESTÃO 41
NO MUNDO DA LUA
D13 – QUESTÃO 42
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CADERNO 1
Esse texto é engraçado porque
D13 – QUESTÃO 43
D13 – QUESTÃO 44
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CADERNO 1
D8 – QUESTÃO 45
A função da arte
Diego não conhecia o mar. O pai, Santiago Kovadloff, levou-o para que descobrisse o mar.
Viajaram para o Sul. Ele, o mar, estava do outro lado das dunas altas, esperando. Quando o menino
e o pai enfim alcançaram aquelas alturas de areia, depois de muito caminhar, o mar estava na
frente de seus olhos. E foi tanta a imensidão do mar, e tanto fulgor, que o menino ficou mudo de
beleza. E quando finalmente conseguiu falar, tremendo, gaguejando, pediu ao pai:
— Me ajuda a olhar!
ROXO, Maria do Rosário e Vitória Wilson. Entre textos. V. 4, Editora Moderna
D8 – QUESTÃO 46
Depois da chuva, o menino vestiu uma roupa azul muito bonita e saiu todo alegre para
brincar. A mãe avisou:
— Cuidado! A roupa é nova, não vá se sujar. Pouco depois o menino voltou com a roupa
suja de lama. A mãe, zangada, falou:
— Mas você não sabia que a roupa estava limpinha? Que roupa custa dinheiro? Será
que você não sabe que menino educado não fica deste jeito?
— Tudo isso eu sei. O que eu não sabia é que o carro ia passar bem na poça d’água e
jogar lama em mim.
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CADERNO 1
D8 – QUESTÃO 47
Bichos, bicho!
O elefante irritado
Um esportista frustrado
Protesta fazendo estrondo:
Queria comprar um tênis
E não há tênis redondo.
CIÇA. Bichos, bicho! 2. ed. São Paulo: FTD, 1986.
Nesse texto, o elefante não consegue um tênis porque
D15 – QUESTÃO 48
Texto 1
Reinações de Narizinho
Numa casinha branca, lá no Sítio do Picapau Amarelo, mora uma velha de mais de sessenta
anos. Chama-se Dona Benta. Quem passa pela estrada e a vê na varanda, de cestinha de costura
ao colo e óculos de ouro na ponta do nariz, segue seu caminho pensando: — Que tristeza viver
assim tão sozinha neste deserto...Mas engana-se. Dona Benta é a mais feliz das vovós, porque
vive em companhia da mais encantadora das netas – Lúcia, a menina do narizinho arrebitado, ou
Narizinho como todos dizem.
LOBATO, Monteiro. Disponível em: <http://www.jayrus.art.br/Apostilas/LiteraturaBrasileira/PreModernismo/Monteiro_Lobato
_Reinacoes_de_Narizinho.htm>. Acesso em: 31 mar. 2010. Fragmento.
Texto 2
Sítio do Picapau amarelo
“Marmelada de banana, bananada de goiaba, goiabada de marmelo...”
Na TV, essa era a senha para o início da diversão. O mundo mágico de Monteiro Lobato e o
seu Sítio do Picapau Amarelo era presença constante nas fantasias de milhares de crianças (e
muitos adultos também!). Eu adorava! Não queria perder nem a abertura – ficava fascinada com a
estrada que virava arco-íris... O difícil era esperar o dia seguinte pra ver o resto!
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CADERNO 1
Esses dois textos têm em comum
D15 – QUESTÃO 49
D15 – QUESTÃO 50
Texto I
Os cerrados
Essas terras planas do planalto central escondem muitos riachos, rios e cachoeiras. Na
verdade, o cerrado é o berço das águas. Essas águas brotam das nascentes de brejos ou
despencam de paredões de pedra. Em várias partes do cerrado brasileiro existem canyons com
cachoeiras de mais de cem metros de altura!
SALDANHA, P. Os cerrados . Rio de Janeiro: Ediouro, 2000.
Texto II
Os Pantanais
O homem pantaneiro é muito ligado à terra em que vive. Muitos moradores não pretendem
sair da região. E não é pra menos: além das paisagens e do mais lindo pôr-do sol do Brasil Central,
o Pantanal é um santuário de animais selvagens. Um morador do Pantanal do rio Cuiabá, olhando
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CADERNO 1
para um bando de aves, voando sobre veados e capivaras, exclamou: “O Pantanal parece com o
mundo no primeiro dia da criação.”
SALDANHA, P. Os pantanais. Rio de Janeiro: Ediouro, 1995.
Os dois textos descrevem:
D11 – QUESTÃO 51
Em Vitória, o artesanato mais famoso é o das paneleiras de Goiabeiras, que fazem as panelas
de barro em que são feitas as moquecas e tortas capixabas. As panelas são feitas à mão e
queimadas no fogo. O barro vem de um lugar chamado Barreiros, em Vitória. As panelas de barro
do Espírito Santo são conhecidas e utilizadas em todo Brasil. Servem até como elemento de
decoração. Mas, cá pra nós, é preferível uma panela de barro fazendo moqueca do que enfeitando
uma sala.
PACHECO, Renato. Panelas de barro. Penedo vai, Penedo vem...Cartilha Capixaba. p. 11.
A) “... que fazem as panelas de barro em que são feitas as moquecas e tortas capixabas.”.
B) “As panelas de barro [...] são conhecidas e utilizadas...”.
C) “Servem até como elemento de decoração.”.
D) “... é preferível uma panela de barro fazendo moqueca do que enfeitando uma sala.”.
D11 – QUESTÃO 52
Nasceu já bem pálida, de olhos claros e cabelos loiros, quase brancos. Foi se tornando invisível já
na infância e viveu o resto da vida num castelo mal-assombrado, com fantasmas amigos da família.
Dizem que é muito bonita, mas é bem difícil de se saber se é verdade.
SOUZA, Flávio de. Príncipes e princesas, sapos e lagartos. Histórias
modernas de tempos antigos. Editora FTD, p. 16. Fragmento.
A opinião das pessoas sobre a princesa é de que ela
A) é muito bonita.
B) é pálida, de olhos claros.
C) tem cabelos quase brancos.
D) vive num castelo.
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CADERNO 1
D11 – QUESTÃO 53
D4 – QUESTÃO 54
Quando captura uma presa esse passarinho a espeta com seu bico num espinho de um
arbusto.
Arrasador, ele também atravessa insetos sobre arames farpados. Desse modo, cria sua
própria despensa, recorrendo a ela para se abastecer de acordo com a sua necessidade.
CUNHA, M. Recordes dos animais – fatos e curiosidades. São Paulo: Girassol. p. 101, 2009.
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D4 – QUESTÃO 55
D4 – QUESTÃO 56
CADERNO 1
Referências:
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