Estudo Da Funcao
Estudo Da Funcao
Estudo Da Funcao
Curso: Diurno
TEMA:
Nome do estudante:
Amelia da Conceição Luís Nº 03
Amelia Luís Fernando Moiane Nº 05
Erica Felizardo Mário Vicente Nº 34
Ester Alberto Quininde Nº37
Valdimiro Hilario Augusto Nº79
Docente:
Laitone Jeque
Introdução ........................................................................................................................................ 3
Conclusão ...................................................................................................................................... 10
Introdução
Começando pelas funções lineares, estas possuem um papel crucial na representação de relações
proporcionais entre duas grandezas, sendo caracterizadas por uma taxa constante de variação. A
forma geral de uma função linear é dada por f(x) = ax + b, onde "a" representa a inclinação da reta
(ou taxa de variação) e "b" é o coeficiente linear (ou ordenada na origem). A simplicidade e clareza
das funções lineares as tornam úteis em inúmeras aplicações, desde cálculos financeiros até análises
de crescimento populacional.
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ESTUDO DA FUNÇÃO
Conceito De Função
Considere os conjuntos A = {1, 2, 3, 4} e B = {6, 7, 8, 9,10 }, e seja R uma relação de A em B
definida por y = x + 5. Verificamos que a relação R é formada pelos pares ordenados R = {(1, 6),
(2, 7), (3, 8), (4, 9)}, e que, para cada elemento do conjunto A, existe um único elemento do
conjunto B associado a ele. Ou seja, ∀!𝜖 𝐴, ∃y𝜖 𝐵|( 𝑥, 𝑦) 𝜖 𝐼𝑅, ilustrado na figura abaixo.
Estudo da função
O domínio e o conjunto imagem de uma função têm as mesmas definições dadaspara uma relação.
Mas, pela definição de função, podemos concluir que: § O domínio da função D (f) será sempre
igual ao conjunto A, quando tivermos a função 𝑓: 𝐴 → 𝐵, isto é, 𝐷 (𝑓) = {𝑥 𝜖 𝐴 } = 𝐴.
O contradomínio da função CD (f) será sempre igual ao conjunto B, quando tivermos a função
𝑓: 𝐴 → 𝐵, isto é, 𝐶𝐷( 𝑓) ={ 𝑦 𝜖 𝐵} = 𝐵.
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Quando é dada uma função 𝑓: 𝐴 → 𝐵 definimos o conjunto imagem como sendo todos os 𝑦 𝜖 𝐵
para os quais existe 𝑥 𝜖 𝐴 tal que (𝑥, 𝑦) 𝜖 𝑓. Portanto, o conjunto imagem é um subconjunto do
contradomínio.
Exemplo: Seja a função 𝑓: 𝐼𝑅 → 𝐼𝑅 𝑡𝑎𝑙 𝑞𝑢𝑒 𝑓 𝑥 = 2𝑥 − 3.Teremos:
( 0) = 2 . 0 − 3 = −3. A imagem de 0 é -3
( 1) = 2. 1 − 3 = −1. A imagem de 1 é -1
( −1) = 2 . (−1) − 3 = −5. A imagem de -1 é -5
1
( 2); = 2. 0,5 − 3 = −2. A imagem de 0, 5 é -2
𝒙𝟐 −𝟔
Nota: Seja dada a função 𝒇( 𝒙)= 𝒙−𝟐 . O domínio da função é determinado da
seguinte forma:
𝐷𝑓 = {𝑥 ∈ 𝐼𝑅\𝑥 − 2 ≠ 0}
𝑜𝑢 𝑠𝑒𝑗𝑎
𝐷𝑓 = {𝑥 ∈ 𝐼𝑅\𝑋 ≠ 2}.
Uma função diz-se sobrejectiva quando o conjunto imagem coincide com o contradomínio,
isto é, ∀𝒚 ∈ 𝑪𝑫𝒇, ∃𝒙 ∈ 𝑫𝒇|𝒇( 𝒙) = 𝒚.
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Uma função diz-se que bijectiva quando ela for simultaneamente injectiva e sobrejectiva.
Teste da reta horizontal
Uma função é injetora quando nenhuma reta horizontal intercepta o seu gráfico mais de uma vez.
Nota: Verifica-se se a função é ou não injectiva, graficamente, traçando rectasparalelas ao eixo das
abcissas e se elas intersectam o gráfico em apenas um ponto, a função é injectiva, caso contrário
ela não é injectiva.
Função linear
A Função Linear é uma função f : R→R definida como f(x) = a.x, sendo a um número real e
diferente de zero. Esta função é um caso particular da função afim f(x) = a.x+b, quando
b=0.O número a que acompanha o x da função, é chamado de coeficiente. Quando seu valor
for igual a 1, a função linear será também chamada de função identidade.
Uma função linear é uma função matemática de primeiro grau, ou seja, uma equação que
descreve uma linha reta no plano cartesiano. A forma geral de uma função linear é f(x) = ax
+ b, onde “a” representa a inclinação da reta (ou taxa de variação) e “b” é o coeficiente linear
(ou ordenada na origem). As funções lineares descrevem relações proporcionais entre duas
grandezas e são caracterizadas por uma taxa constante de variação.
Exemplo:
= 3x + 9
a=3; b=9
16
= 3x + 9
14
X y
12
-3 0
10
-2 3
8
-1 6
6
0 9 4
1 12 2
2 15 0
-4 -3 -2 -1 0 1 2 3
Crescente;
Decrescente
Equação quadrática
A Função quadrática é do tipo , em que a, b e c são números reais e a diferente
de 0.
a𝑥 2 + bx = 0 e a𝑥 2 + c = 0
Fórmula de Delta
Fórmula de Bhaskara
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Exemplo: f(x) = 𝑥 2 – 5x + 6
Extrair os coefientes, dai teremos: a = 1; b = -5; c = 6
𝚫 = 𝒃𝟐 – 4ac
𝚫 = (−𝟓)𝟐 – 4. 1. 6
𝚫= 25 – 24
𝚫= 1
Nota: se Δ=0, teremos duas raizes reais e iguais(o grafico passara a tocar em ponto no eixo das
abcissas);
Se Δ>0, teremos duas raizes reais e diferentes(o grafico passara a tocar em dois pontos no eixo das
abcissas);
Se Δ< 0, não teremos raizes em IR (o grafico não passaera a tocar no eixo das abcissas).
E tambem o sentido da concavidade go grafico, dependera do valor do coeficiente a, se a>0, a
parabola é voltada para cima e se a <0, a parabola évoltada para baixo.
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Conclusão
Ao concluir aos conteúdos de funções, funções lineares e quadráticas, é evidente o papel crucial
que esses conceitos desempenham na compreensão e modelagem de relações matemáticas e
fenômenos do mundo real. As funções lineares, com sua simplicidade e clareza, permitem a
representação de relações proporcionais de maneira eficaz, sendo aplicáveis em uma variedade de
contextos, desde situações financeiras até análises estatísticas. Por outro lado, as funções
quadráticas apresentam um comportamento mais complexo, oferecendo a capacidade de descrever
uma ampla gama de fenômenos físicos e naturais.
Referências Bibliográficas