Projeto Guarda Municipal Criação e Implantação.

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GUARDA MUNICIPAL

SEGURANÇA E PROTEÇÃO
PARA O DESENVOLVIMENTO
DAS CIDADES
Guarda Municipal
Segurança e Proteção para o Desenvolvimento Local

I. JUSTIFICATIVA

A criação da Guarda Municipal se apresenta como uma medida essencial e 1

eficaz para fortalecer a segurança pública no município, em conformidade com a


legislação brasileira vigente. Com base no artigo 144 da Constituição Federal, que
estabelece a segurança como dever do Estado, e na Lei Federal nº 13.022/2014, que
regulamenta as atribuições das Guardas Municipais, a implementação desse órgão se
mostra necessária para garantir a proteção dos cidadãos e dos bens públicos.
A presença da Guarda Municipal em não só contribuirá para a prevenção e
combate à criminalidade, mas também poderá participar ativamente na prevenção da
violência doméstica, atuando na aplicação da Lei Maria da Penha e no acolhimento de
vítimas. A Guarda Municipal pode realizar rondas preventivas em áreas residenciais,
promover campanhas de conscientização e atuar prontamente em casos de violência
contra a mulher. Por exemplo, a guarda pode realizar abordagens preventivas em
locais estratégicos e oferecer apoio às vítimas de violência doméstica, conforme
previsto na legislação.
Além disso, a Guarda Municipal poderá desempenhar um papel fundamental
na fiscalização e proteção do meio ambiente em praças e logradouros municipais. Por
meio de patrulhamento preventivo, a guarda pode identificar e coibir práticas que
violem as leis ambientais, como o descarte irregular de resíduos sólidos e danos à
vegetação local. A presença ostensiva da guarda também pode contribuir para a
conscientização da população sobre a importância da preservação ambiental.
Ao promover a segurança nos espaços públicos, a Guarda Municipal contribuirá
para a preservação desses locais, tornando-os mais seguros e agradáveis para o
convívio da comunidade. Assim, a criação da Guarda Municipal não apenas fortalecerá
a segurança pública, mas também reforçará o compromisso com a proteção das
mulheres e a preservação do meio ambiente, promovendo o bem-estar e a qualidade
de vida dos cidadãos locais.
O Governo Federal brasileiro tem incentivado a criação e o fortalecimento das
Guardas Municipais por meio da Lei Federal nº 13.022/2014, que estabelece o Estatuto
Geral das Guardas Municipais. Essa lei define as competências das Guardas Municipais,
regulamentando o parágrafo 8º do artigo 144 da Constituição Federal, que autoriza os
municípios a criarem suas próprias guardas para a proteção de bens, serviços e
instalações municipais. 2

Além disso, o Ministério da Justiça e Segurança Pública, por meio da Secretaria


Nacional de Segurança Pública (Senasp), tem desenvolvido programas e ações de
apoio técnico e financeiro para fortalecer as Guardas Municipais em todo o país. Esses
programas visam capacitar os agentes de segurança, promover a integração com os
demais órgãos de segurança pública e fornecer recursos para aquisição de
equipamentos e viaturas, contribuindo para a eficiência e eficácia dessas instituições.
Portanto, a política de incentivo do Governo Federal brasileiro em relação às
Guardas Municipais está pautada na valorização e no fortalecimento desses órgãos
como importantes atores na segurança pública local, promovendo a integração e
colaboração entre os diferentes níveis de governo para garantir a proteção dos
cidadãos e dos bens públicos.
Não é obrigatório criar uma secretaria de segurança municipal para gerenciar
uma Guarda Municipal, mas é comum que as Guardas Municipais estejam vinculadas
a uma estrutura administrativa responsável pela gestão da segurança pública no
âmbito municipal. A organização e a estruturação da Guarda Municipal podem variar
de acordo com a legislação específica de cada município.
A Lei Federal nº 13.022/2014, que estabelece o Estatuto Geral das Guardas
Municipais, prevê que as Guardas Municipais estejam integradas ao sistema de
segurança pública do município, podendo ser vinculadas à estrutura da Secretaria
Municipal de Segurança Pública, à Secretaria Municipal de Ordem Pública, à Secretaria
Municipal de Defesa Social, entre outras denominações.
Portanto, embora não haja uma obrigatoriedade expressa na legislação em
criar uma secretaria específica para gerenciar a Guarda Municipal, é importante que
haja uma estrutura administrativa adequada para coordenar e supervisionar as
atividades da guarda, garantindo a integração com os demais órgãos de segurança
pública e a eficácia no cumprimento de suas atribuições. A legislação brasileira
estabelece as diretrizes gerais para a organização e funcionamento das Guardas
Municipais, cabendo aos municípios definirem a estrutura organizacional mais
adequada às suas necessidades e realidades locais.

II. CONVÊNIOS E PROGRAMAS DE APOIO TÉCNICO


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A Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) do Ministério da Justiça


e Segurança Pública oferece diversos convênios e programas de apoio técnico e
financeiro aos municípios para fortalecer as Guardas Municipais e a segurança pública
local. Alguns dos convênios e programas disponibilizados pela Senasp incluem:

1. Programa Nacional de Qualificação e Valorização das Guardas


Municipais (Pró-Guardas): Visa promover a qualificação dos profissionais das
Guardas Municipais, por meio de cursos, treinamentos e capacitações, visando
aprimorar o desempenho e a eficiência dessas instituições.
2. Programa Nacional de Apoio às Guardas Municipais (PRONASG):
Oferece recursos financeiros para a aquisição de equipamentos, viaturas, armamentos
e demais materiais necessários para o funcionamento adequado das Guardas
Municipais.
3. Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública, Prisionais
e sobre Drogas (SINESP): Disponibiliza um sistema integrado de informações que
auxilia as forças de segurança, incluindo as Guardas Municipais, no combate à
criminalidade e na gestão da segurança pública.
4. Programa Nacional de Enfrentamento à Violência contra a Mulher
(PRONAMPE): Apoia as ações das Guardas Municipais no combate à violência
doméstica e na aplicação da Lei Maria da Penha, promovendo a proteção das mulheres
vítimas de violência.
Esses são alguns exemplos de convênios e programas oferecidos pelo governo
federal, por meio da Senasp do MJSP, para fortalecer as Guardas Municipais e
contribuir para a melhoria da segurança pública nos municípios brasileiros.
Os convênios entre o governo federal, representado pela Secretaria Nacional
de Segurança Pública (Senasp) do Ministério da Justiça e Segurança Pública, e os
municípios podem ser firmados e executados seguindo os seguintes passos:

1. Proposição e Solicitação: O município interessado em firmar um


convênio com a Senasp deve formular uma proposta detalhada do projeto ou
programa que necessita de apoio técnico ou financeiro para fortalecimento da Guarda 4

Municipal. Essa proposta deve ser encaminhada à Senasp para análise.


2. Análise e Aprovação: A Senasp irá analisar a proposta apresentada pelo
município, verificando a viabilidade, a pertinência e a conformidade com os objetivos
e diretrizes estabelecidos nos programas e convênios disponíveis. Após a análise, a
proposta pode ser aprovada ou solicitadas adequações.
3. Celebração do Convênio: Uma vez aprovada a proposta, é firmado o
convênio entre a Senasp e o município, por meio de um instrumento jurídico formal
que estabelece as condições, obrigações e responsabilidades de cada parte envolvida,
bem como os recursos disponibilizados e as metas a serem alcançadas.
4. Execução do Convênio: Com o convênio celebrado, inicia-se a execução
do projeto ou programa acordado, com o repasse de recursos financeiros, técnicos ou
materiais para o município. Os recursos devem ser utilizados de acordo com o plano
de trabalho previamente estabelecido e as metas e prazos definidos no convênio.
5. Monitoramento e Prestação de Contas: Durante a execução do
convênio, a Senasp acompanha e monitora o andamento das atividades, podendo
realizar visitas técnicas e solicitar relatórios de prestação de contas periódicos. Ao final
do projeto, o município deve prestar contas da aplicação dos recursos conforme as
regras estabelecidas.
Dessa forma, os convênios entre o governo federal e os municípios são
firmados e executados por meio de um processo transparente e regulamentado,
visando fortalecer as Guardas Municipais e contribuir para a segurança pública local.
III. ARMAMENTO INSTITUCIONAL

Sim, as Guardas Municipais podem portar armas em serviço, desde que


estejam de acordo com a legislação vigente. A Lei Federal nº 13.022/2014, que
regulamenta o Estatuto Geral das Guardas Municipais, autoriza o porte de arma de
fogo pelos integrantes das Guardas Municipais, desde que atendam aos requisitos
legais estabelecidos.
Quanto à aquisição do armamento pela instituição, as últimas decisões do 5

Superior Tribunal de Justiça (STJ) e do Supremo Tribunal Federal (STF) no Brasil têm
reforçado a competência dos municípios para legislar sobre a organização e
funcionamento das Guardas Municipais, incluindo a possibilidade de porte de arma de
fogo pelos guardas municipais.
No entanto, é importante ressaltar que a aquisição e o porte de armas pelas
Guardas Municipais devem observar rigorosamente os critérios estabelecidos na
legislação, como a Lei de Desarmamento (Lei nº 10.826/2003) e o Estatuto do
Desarmamento, bem como as normas e regulamentações específicas sobre o tema.
Portanto, a aquisição do armamento pela instituição deve ser realizada de
acordo com as exigências legais, mediante autorização dos órgãos competentes e
respeitando as normas de controle e fiscalização de armas de fogo estabelecidas pelo
Estado. É fundamental que as Guardas Municipais ajam em conformidade com a
legislação vigente e as decisões judiciais para garantir a legalidade e a segurança no
exercício de suas atividades.
A aquisição de armamento para a Guarda Municipal é autorizada e
regulamentada pelo Comando do Exército Brasileiro, por meio do Sistema de
Gerenciamento Militar de Armas (SIGMA). O Exército Brasileiro é o órgão responsável
por controlar e fiscalizar a produção, comércio, trânsito e uso de armas de fogo no
Brasil, de acordo com o Estatuto do Desarmamento (Lei nº 10.826/2003).
Para aquisição de armamento pela Guarda Municipal, é necessário que a
instituição siga os procedimentos estabelecidos pelo Exército Brasileiro, que incluem a
obtenção de autorização para compra, registro das armas adquiridas e cumprimento
das normas de segurança e controle previstas na legislação.
Portanto, a Guarda Municipal deve atender aos requisitos e procedimentos
determinados pelo Comando do Exército para adquirir armamento de forma legal e
regularizada, garantindo a conformidade com as normas vigentes e a segurança no
uso das armas pelos integrantes da instituição.
Para uma Guarda Municipal adquirir armamento para seu efetivo, é necessário
seguir um processo rigoroso e em conformidade com a legislação vigente. Abaixo estão
os passos principais que uma Guarda Municipal deve seguir para adquirir armamento:
6

IV. PROCESSO DE AQUISIÇÃO DO ARMAMENTO

1. Planejamento e Justificativa: A instituição deve elaborar um plano


detalhado que justifique a necessidade de aquisição de armamento, considerando
aspectos como a natureza das atividades desempenhadas, os riscos envolvidos, a
proteção da população e do patrimônio, entre outros.
2. Autorização Legal: A Guarda Municipal deve verificar se há autorização
legal para aquisição de armamento, de acordo com a legislação vigente, como a Lei
Federal nº 13.022/2014, que regulamenta o Estatuto Geral das Guardas Municipais.
3. Elaboração de Termo de Referência ou Edital: Caso a aquisição seja
por meio de processo licitatório, a Guarda Municipal deverá elaborar o Termo de
Referência ou Edital, que conterá as especificações técnicas do armamento desejado,
quantidades, prazos, critérios de seleção, entre outros detalhes.
4. Processo de Licitação: Se necessário, a Guarda Municipal deve realizar o
processo de licitação para aquisição do armamento, seguindo as normas estabelecidas
na Lei de Licitações (Lei nº 14.133/21 Nova Lei de Licitações e Contratos) ou na
modalidade prevista na legislação específica para a segurança pública.
5. Aquisição do Armamento: Após a conclusão do processo de licitação ou
da escolha do fornecedor conforme os critérios estabelecidos, a Guarda Municipal
poderá adquirir o armamento de acordo com as especificações técnicas e quantidades
definidas.
6. Registro e Controle: A instituição deve realizar o registro do armamento
adquirido e estabelecer um sistema eficiente de controle de armas, seguindo as
normas de segurança e rastreabilidade previstas na legislação.
7. Treinamento e Capacitação: Após a aquisição, é fundamental que os
integrantes da Guarda Municipal recebam treinamento adequado para o uso seguro e
responsável do armamento, visando garantir a eficácia e a segurança no seu emprego.
Ao seguir esses passos e garantir a conformidade com a legislação vigente, a
Guarda Municipal poderá adquirir armamento de forma legal e segura para o seu
efetivo.

V. PROCESSO DE CRIAÇÃO DA GM 7

Para a criação de uma Guarda Municipal na Câmara Legislativa, o processo


deve seguir algumas etapas de acordo com a legislação brasileira. Abaixo segue um
passo a passo simplificado para orientar o procedimento:
1. Elaboração do Projeto de Lei: O primeiro passo é a elaboração de um Projeto
de Lei que institua a criação da Guarda Municipal no município. O projeto deve conter
todos os detalhes sobre a estrutura, competências, atribuições, efetivo, armamento
(se for o caso), entre outros aspectos relevantes.
2. Discussão em Comissões: O Projeto de Lei deve ser encaminhado para as
comissões competentes da Câmara Legislativa para análise e discussão. Geralmente,
são realizadas audiências públicas para debater o tema e colher contribuições da
sociedade.
3. Votação em Plenário: Após a análise nas comissões, o Projeto de Lei é
levado para votação em Plenário. Para ser aprovado, geralmente requer maioria
simples dos votos dos vereadores presentes.
4. Sanção do Prefeito: Uma vez aprovado na Câmara Legislativa, o Projeto de
Lei é encaminhado para sanção do Prefeito Municipal. Após a sanção, a Guarda
Municipal é oficialmente criada e passa a integrar a estrutura de segurança do
município.
5. Regulamentação e Implementação: Após a criação da Guarda Municipal, é
importante que seja regulamentado por meio de um Regulamento Interno ou Decreto
Municipal que estabeleça as normas de funcionamento, organização, hierarquia, entre
outros aspectos específicos da instituição.
6. Capacitação e Treinamento: É fundamental promover a capacitação e
treinamento adequado para os integrantes da Guarda Municipal, visando prepará-los
para o exercício das funções de forma eficaz e dentro dos parâmetros legais.
É importante ressaltar que esse processo pode variar de acordo com a
legislação específica de cada município. Portanto, é recomendável consultar a
legislação local e contar com o apoio de assessores jurídicos para garantir que todo o
processo esteja em conformidade com as normas vigentes.
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VI. MINUTA DE LEI MUNICIPAL PARA CRIAÇÃO DE UMA GUARDA


MUNICIPAL
Art. 1º Fica criada a Guarda Municipal do município de [Nome do Município],
órgão de segurança pública, vinculada à Secretaria Municipal de Segurança Pública,
com a finalidade de proteger os bens, serviços e instalações municipais, bem como
colaborar na preservação da ordem pública e no atendimento às demandas da
população.
Parágrafo único. A Guarda Municipal terá a seguinte estrutura
organizacional: (descrever a estrutura, cargos, atribuições, etc.)
Art. 2º Compete à Guarda Municipal de [Nome do Município] exercer as
seguintes atribuições: (listar as atribuições, como patrulhamento preventivo, proteção
do patrimônio público, apoio em eventos municipais, entre outras).
Art. 3º Para o exercício de suas funções, os integrantes da Guarda Municipal
poderão portar arma de fogo, observadas as normas legais e regulamentares
aplicáveis.
Art. 4º A Guarda Municipal contará com um efetivo inicial de [número de
integrantes] agentes, selecionados por concurso público e devidamente capacitados
para o desempenho das atividades.
Art. 5º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

VII. MINUTA DE ESTRUTURA DA GUARDA MUNICIPAL DE UM MUNICÍPIO

Art. 1º - Fica instituída a Guarda Municipal do Município de "Nome do


Município", órgão de segurança pública, vinculada à Secretaria Municipal de
Segurança Pública, com o objetivo de proteger os bens, serviços e instalações
municipais, bem como colaborar na preservação da ordem pública e no atendimento
às demandas da população.
Art. 2º - A estrutura organizacional da Guarda Municipal será composta pelos
seguintes setores:
I. Diretoria da Guarda Municipal:
- Responsável pela gestão estratégica e administrativa da Guarda Municipal.
II. Coordenação Operacional:
- Encarregada de planejar e coordenar as atividades operacionais da Guarda
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Municipal, incluindo o patrulhamento preventivo, a proteção do patrimônio público e
a resposta a ocorrências.
III. Setor de Inteligência:
- Responsável pela coleta, análise e compartilhamento de informações
estratégicas para subsidiar as ações da Guarda Municipal.
IV. Setor de Capacitação e Treinamento:
- Encarregado de promover a formação, capacitação e treinamento contínuo
dos agentes da Guarda Municipal, visando o aprimoramento técnico e operacional.
V. Setor de Apoio Administrativo:
- Responsável pela gestão administrativa, logística e apoio operacional da
Guarda Municipal.
Art. 3º - A Guarda Municipal será composta por agentes devidamente
selecionados por concurso público, capacitados para o exercício das funções de
segurança pública.
Art. 4º - Os agentes da Guarda Municipal poderão portar arma de fogo,
observadas as normas legais e regulamentares aplicáveis, para o desempenho de
suas atribuições.
Art. 5º - Esta estrutura organizacional entra em vigor na data de sua
publicação.
VIII. LEGISLAÇÃO APLICADA

1. Constituição Federal:
- A Constituição Federal de 1988, em seu artigo 144, prevê a segurança
pública como dever do Estado, sendo exercida para a preservação da ordem pública e
da incolumidade das pessoas e do patrimônio.
- A criação de Guardas Municipais é permitida, desde que atuem na proteção
dos bens, serviços e instalações do município, conforme estabelecido no parágrafo 8º 10

do mesmo artigo.
2. Estatuto Geral das Guardas Municipais (Lei Federal nº 13.022/2014):
- Esta lei dispõe sobre o Estatuto Geral das Guardas Municipais,
regulamentando o parágrafo 8º do artigo 144 da Constituição Federal.
- As Guardas Municipais passam a ser instituições de caráter civil,
uniformizadas e armadas, destinadas à proteção municipal, respeitando os princípios
de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.
3. Lei Orgânica do Município:
- A proposta deve estar em conformidade com a Lei Orgânica do Município
de Açailândia-Ma, que estabelece as competências e atribuições do poder municipal.

IX. CONCLUSÃO

Açailândia-Ma pode se beneficiar da criação de uma Guarda Municipal para


auxiliar na segurança da população, proteção do patrimônio público e controle do
ordenamento urbano. A presença de uma Guarda Municipal pode contribuir para a
redução da criminalidade e para a sensação de segurança dos munícipes. Com base
nessas legislações e considerando a necessidade de fortalecer a segurança pública em
Açailândia-Ma, a criação de uma Guarda Municipal se mostra como uma medida eficaz
para garantir a proteção dos cidadãos e dos bens públicos, respeitando os princípios
legais e constitucionais vigentes.

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