Lei de Dispensa

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PREFEITURA MUNICIPAL DE SAO MATEUS

ESTADO DO ESPIRITO SANTO


GABINETE DO PREFEITO

LEI N°. 1.637 /2017

“ DISPOE SOBRE A DISPENSA DO


LICENCIAMENTO AMBIENTAL EM
CONFORMIDADE COM A POLITICA
MUNICIPAL DE MEIQ AMBIENTE . NOS
TERMOS DA LEI N° 437. DE 23 /07 /2007-
COD1GO MUNICIPAL DO MEIQ
AMBIENTE DO MUNICIPIO DE SAP
MATEUS. E DA OUTRAS PROVIDENCIAS ”.

O Prefeito Municipal de Sao Mateus,


Estado do Espfrito Santo. FACO SABER
que a Camara Municipal de Sao
Mateus aprovou e eu sanciono a
seguinte:

Art. 1°. As atividades passiveis de dispensa de


licenciamento ambiental junto ao Munidpio de Sao Mateus sao as relacionadas
no Anexo Unico desta Lei.

§ 1° A Secretaria Municipal de Meio Ambiente


poderd dispenser outras atividades que nao estejam listadas no Anexo Unico
desta Lei, mediante andlise de cada caso e justificative tecnica formal, desde que
nao constem dentre as atividades sujeitas ao licenciamento ambiental.

§ 2° A dispensa do Licenciamento ambiental nao


exime o empreendedor dos controles ambientais necessarios, da observancia as
normas tecnicas aplicaveis e legislagao vigente.

§ 3° O simples enquadramento da atividade nas


definiqoes de porte e atividade previstas nesta Lei nao a caracteriza como de
baixo impacto ambiental nos termos da Lei Federal n° 12.651 / 2012.

§ 4° A dispensa de licenciamento ambiental que


trata esta Lei refere-se, exclusivamente, aos aspectos ambientais da atividade
passivel de dispensa, nao eximindo o seu titular da apresentagao, aos orgaos

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.continuncno Lei n° 1.637 /2017.

competentes, de outros documentos legalmente exigtveis. Tambem nao inibe ou


restringe, de qualquer forma, a agao dos demais orgaos e instituigoes
fiscalizadoras, nem desobriga a empresa da obtengao de autorizagoes,
anuencias, laudos, certidoes, certificados ou outros documentos previstos na
legislagao vigente, sendo de responsabilidade do empreendedor a adogao de
qualquer providencia neste sentido.

§ 5° A dispensa nao exclui a exigencia de


solieitagao e obtengao de autorizagao de manejo de fauna de que trata a
Instrugao Normativa n° 008/ 2013, bem como outras autorizagoes, laudos e afins,
que sejam solicitados por outros orgaos competentes.

Art. 2°. Aos empreendimentos dispensados de


licenciamento junto a Secretaria Municipal de Meio Ambiente cabera a
solieitagao de Dispensa de Licenga Ambiental.

Art. 3°. A dispensa do licenciamento nao permite


ou regularize, em nenhuma hipotese, a pratica de atividades poluidoras sem os
devidos controles ambientais e a ocupagao de Areas de Preservagao
Permanente (APP) ou espagos territoriais especialmente protegidos segundo os
preceitos legais.

Art. 4°. Caso a Secretaria Municipal de Meio


Ambiente declare a necessidade, atraves de parecer tecnico consubstanciado,
ou caso nao sejam atendidos os limites de porte fixados no Anexo Unico, sera
exigido o licenciamento ambiental das atividades.

Art. 5°. A dispensa do licenciamento para


determinada atividade nao exime o empreendedor da obrigagao de licenciar as
demais atividades desenvolvidas na mesma area que nao estejam listadas no
Anexo Unico desta Lei.

Art. 6 °. Esta Lei nao se aplica a atividades


tipicamente rurais, com fins agropecuarios, cuja competencia e do Instituto de
Defesa Agropecuaria e Florestal do Espirito Santo (IDAF).

Art. 7°. A Declaragao de Dispensa nao isenta a


obrigatoriedade do cumprimento dos seguintes criterios e Controles Ambientais
Gerais mfnimos:

I - Quanto a localizagao do empreendimento:

a) Possuir anuencia municipal quanto ao uso e


ocupagao do solo atestando a viabilidade de instalagao e /ou operagao do
empreendimento, a excegao da atividade de transporte de cargos ( nao incluindo
bases operacionais, garagens e afins);

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b) Respeitar as disposigdes legais pertinentes ao


uso e ocupagao do solo, faixas de domfnio e areas nao edificantes, alem de
possiveis restrigoes pertinentes a bens acautelados localizados no entorno do
empreendimento/atividade;

c) Nao ocupar e/ou intervir em Areas de


Preservagao Permanente ( APP ), conforme Lei Federal n° 12.651 / 2012, com
excegao dos casos de utilidade publica, de interesse social ou de baixo impacto
ambiental, previstos na referida Lei, desde que devidamente comprovada a
inexistencia de alternativa locacional para desenvolvimento da atividade
pleiteada e quando atendidos aos requisitos previstos, sem desobrigagao de
execugao de medida compensators;

d) Respeitar as limitagoes de ocupagao vigentes


para areas localizadas no interior ou no entorno de Unidades de Conservagao
(UC), inclusive em sua zona de amortecimento, obtendo previamente a
intervengao, as anuencias dos gestores das unidades nos casos em que se exigir,
observando as competencies para o licenciamento conforme a modalidade de
Unidade de Conservagao.

e) Possuir aprovagao municipal dos projetos


executados ou a serem executados, caso seja exigivel.

II - Quanto ao abastecimento de agua e a


geragao de efluentes liquidos:

a) Possuir e atender/ cumprir a Certidao de


Dispensa de Outorga ou Portaria de Outorga para uso dos recursos hidricos caso
esteja previsto no empreendimento/atividade, captagao, barramento,
langamento e outros usos, conforme Resolugoes e Instrugoes Normativas vigentes.
No caso de uso de agua subterranea, possuir Cadastro junto a Agencia Estadual
de Recursos Hidricos ( AGERH) e/ ou a Certidao de Outorga para o uso do recurso
hidrico, caso aplicavel;

b) Possuir sistema eficiente de tratamento de


efluente liquido, dimensionado e projetado para atender aos periodos de maior
demanda (vazao maxima), conforme legislagao pertinente, observando a
aplicabilidade da tecnologia utilizada para tratar o efluente gerado. A
inexigibilidade desse sistema somente se dara no caso de direcionamento do
efluente ao sistema publico de coleta e tratamento de esgoto sanitario e/ou para
tratamento em estagao coletiva, com a devida anuencia da concessionary
gestora e/ou da empresa responsavel pelo tratamento, com a declaragao de
ciencia das caracteristicas do efluente recebido;

c) Nao realizar langamento/ disposigao de


efluente bruto (sem tratamento) ou tratado no solo, nao sendo permitida ainda a

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utilizagao de fossas negras, fossas secas e a fertirrigagao ( tecnica de destinagao


final e tratamento de efluentes com reuso agricola de agua e nutrientes por uma
cultura ) com o uso de efluente nao tratado;

d) Nao realizar langamento de efluente bruto em


rede de drenagem pluvial ou diretamente em corpos hfdricos;

e) Realizar tratamento adequado dos efluentes


oleosos, no mfnimo, atraves de Sistemas Separadores de Agua e Oleo (SSAO)
devidamente dimensionados, sendo vedado o langamento do efluente tratado
por este sistema no solo;

f ) Realizar o langamento dos efluentes Ifquidos


tratados em conformidade com as normas e legislagoes aplicaveis;

g) Em caso de utilizagao de pogos tubulares


estes deverao atenderas normas fecnicas ABNT NBR 12.212/2006 e 12.244/ 2006.

Ill - Quanto ao gerenciamento de resfduos


solidos:

a ) Realizar gerenciamento de todos os resfduos


solidos urbanos e/ou industrials gerados no empreendimento, com adequado
recolhimenfo, acondicionamento, armazenamento e destinagao final por
empresa (s) devidamente licenciada (s ), mantendo no empreendimento, os
comprovantes de destinagao desses resfduos para fins de fiscalizagao e controle
do orgao ambiental;

b) No caso de geragao de resfduos da


construgao civil, o gerenciamento devera estar em consonancia com a
Resolugao CONAMA n° 307 / 2002, ou norma que vier a suceder;

c ) Quando a destinagao dos resfduos solidos for


"venda para terceiros", "doagao" ou "reciclagem", possuir certificados ou
declaragoes que contenham identificagao do recebedor ( CNPJ / CPF e nome
completo) e comprovem o local para onde foram destinados, alem de
informagao sobre o tipo de resfduo e da quantidade;

d) O armazenamento dos resfduos solidos


gerados no empreendimento devem estar em conformidade com as normas
fecnicas aplicaveis.

d.l ) O armazenamento de resfduos Classe I, deve


ocorrer em conformidade com o estabelecido na NBR 12235, ou norma que viera
suceder.

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d.2) O armazenamento de residuos Classe II ( A e


B) , deve ocorrer em conformidade com o estabelecido na NBR 11174, ou norma
que vier a suceder, d.3 j Preencher e manterem arquivo, nas dependences da
empresa para
consulta da SEMMA (Secretaria Municipal de Meio Ambiente) sempre que
necessario, os registros de movimentagao de residuos e de armazenamento, em
conformidade com os Anexos A e B das normas referidas nos itens d.l e d.2.

IV - Quanto a movimentagao de terra:

a) Para instalagao/implantagao de qualquer


atividade listada no Anexo Unico desta Lei, nao ultrapassar os limites previstos para
a atividade de terraplenagem (corte e/ou aterro) e atender aos criterios
especificos para terraplenagem. Caso se preveja a realizagao de obras de
terraplenagem acima do porte maximo estabelecido, devera ser obtido o
licenciamento ambiental para realizagdo desta atividade.

b) A area a ser intervinda deve estar relacionada


exclusivamente com a atividade objeto de Dispensa do Licenciamento
Ambiental.

c) Deve ser desenvolvida com seguranga,


promovendo-se o controle da erosao e nao incorrendo em risco de interference
no regime de escoamento das aguas nas areas adjacentes, de modo a prevenir
represamentos ou carreamento de sedimentos para corpos d'agua.

d) Para areas de emprestimo, observar o


Decreto-Lei n° 227/ 1967 (Codigo de Mineragao), quanto ao registro e a
dominialidade do bem mineral utilizado, alem da Portaria DNPM n° 441 /2009, ou
norma que vier as suceder.

V Quanto ao desmonte de rochas nao


vinculado d atividade de mineragao:

a) Nao comercializar o material resultante do


desmonte;

b) O uso do material proveniente do desmonte


deve estar restrito ao proprio local ou ser
destinado a atividade dispensada de
licenciamento. Caso nao haja uso, o material
devera ser destinado para area de bota-fora
devidamente licenciada ou utilizado
comprovadamente em obras publicas;

c) Nao utilizar explosivos em area urbana;

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d) Possuir controle de rufdos e materials


particulados;

e) Manter a estabilidade do entorno da rocha a


ser desmontada;

f) Possuir Anotagao de Responsabilidade Tecnica


( ART) de profissional habilitado para execugao da atividade;

g) Nao suprimir vegetagao nativa em qualquer


estagio de regeneragao.

VI - Quanto aos aspectos hidrologicos:

a ) Nao gerar ou potencializar efeitos de


enchentes, inundagoes ou alagamentos, seja por langamento de efluentes ou
pela localizagao do empreendimento.

VII - Quanto as emissoes atmosfericas:

a) No caso de atividades que envolvam queima


de corhbustfveis ou manuseio de equipamentos que gerem rufdos e/ou emissoes
atmosfbricas (inclusive poeira), mesmo que apenas no perfodo de implantagao do
empreendimento, deverb ser evitado incomodo a vizinhanga, devendo as
atividades se restringir ao perfodo diurno. Se necessario o funcionamento noturno,
deverao ser atendidos Os limites aceitaveis estabelecidos em normatizagao
especffica e /ou o que determinar o Codigo de Postura Municipal ou equivalente,
devendo possuir autorizagao do municfpio para tal;

b) No caso de realizar atividades que gerem


rufdos (manuseio de equipamentos, entre outros), atender ainda ao que ditam as
Resolugoes CONAMA n° 001 / 1990, 382/2006 e a ABNT NBR 10.151 / 1987, ou a
legislagao municipal para poluigao sonora;

c) No caso de realizar atividades que emitam


materiais particulados, possuir sistema eficiente de controle/contengao de
emissoes atmosfericas (poeira), devidamente dimensionados e com tecnologia
adequada ao poluente gerado, ressalvados os casos especfficos em que esta
exigencia e dispensada.

VIII - Quanto aos aspectos florestais (Fauna e


Flora ) :

a) Em caso de necessidade dfe


supressao/intervengao vegetal, possuir autorizagao do Instituto de Defesa

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Agropecuaria e Florestal do Espfrito Santo - IDAF, ou da municipalidade no que for


de sua competencia;

b) Nao suprimir vegetagao em estagio medio e


avangado de regeneragao da vegetagao nativa de Mata Atlantica, incluindo as
fitofisionomias naturalmente nao florestais como restinga, campos rupestres e
brejos;

c) Nao causar impacto negativo sobre especies


da flora e da fauna silvestres constantes em listas oficiais de especies ameagadas
de extingao;

d) Atender ao § 6° do art. 1° desta Lei.

IX Quanto a manipulagao e/ou ao


armazenamento de produtos qufmicos e/ ou perigosos:

a ) Realizar adequado armazenamento dos


produtos qufmicos dispostos no empreendimento, levando em consideragao suas
incompatibiiidades qufmicos;

b) No caso de uso de produtos perigosos, como


oleos, graxas, tintas, solventes e outros, somente realizar sua manipulagao em area
coberta e com piso impermeabilizado, dotada de sistema de contengao. A bacia
de contengao deve ter capacidade suficiente para conter, no mfnimo, 10% do
volume total dos recipientes ou o volume do maior recipiente armazenado,
qualquer que seja seu tamanho, devendo ser considerado o maior volume
estimado, entre as duas alternatives possfveis;

c) Nao deve ser realizado armazenamento de


tanques de Ifquidos inflamaveis nao combustfveis no empreendimento, como
CM30, emulsao asfaltica e semelhantes.

X - Quanto as unidades de abastecimento e


armazenamento de Ifquidos inflamaveis e combustfveis:

a) Caso existam tanques de combustfvel, como


atividade de apoio, no empreendimento, estes deverao ser aereos e com
capacidade total de armazenagem de ate 15.000 (quinze mil) litros, conforme §
4°, art. 1° da Resolugao CONAMA n° 273/ 2000, dotados de cobertura e bacia de
contengao, alem dos demais mecanismos de controle e seguranga estabelecidos
nas normas tecnicas ABNT NBR 15.461 /2007 e 17.505/ 2006, ou norma que vier a
suceder. Caso se preveja a realizagao da atividade de posto de abastecimento
de combustfveis, com capacidade de armazenagem superior a 15.000L, devera
ser obtido o licenciamento ambiental para realizagao desta atividade.

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b) Caso haja bomba de abastecimento, esta


deverb estar sobre piso impermeabilizado e dotado de canaletas laterals
direcionadas a um Sistema de Contengao ou a um Sistema Separador de Agua e
Oleo devidamente dimensionado. Toda a area de abastecimento dos veiculos
tambem devera atender a este criterio;

c) Independente da tancagem e das unidades


existentes, o empreendimento deve seguir rigorosamente as normas aplicaveis do
Corpo de Bombeiros Miiitar, especialmente a Parte 3 - Locals de abastecimento
de combustfveis - da Norma Tecnica n° 18/2010 - Liquidos e gases combustfveis e
inflamaveis, ou norma que vier a suceder.

XI - Quanto ao armazenamento de gas liquefeito


de petrbleo (GLP):

a) Esta instrugao refere-se ao armazenamento de


gas liquefeito de petrbleo (GLP) em recipientes transportaveis com massa Ifquida
de ate 13 kg de GLP;

b) O armazenamento de recipientes de GLP


deve obedecer aos criterios estabelecidas na ABNT NBR 15.514/2007, ou norma
que vier a suceder, em especial aos limites para armazenamento em pilhas,
tamanhos de lotes, largura do (s) corredor (es) de circulagao, distancias mfnimas de
seguranga, formas de delimitagao da area e de acessos, placas de identificagao,
restrigao e controle a veiculos transportadores de recipientes de GLP e outros
veiculos de apoio, bem como sistema de combate a incendio e criterios de
construgao de paredes resistentes ao fogo;

c) Os recipientes transportaveis de GLP devem


ser armazenados sobre piso piano e nivelado, concretado ou pavimentado, em
local ventilado, nao sendo permitida a armazenagem de outros materiais na area
de armazenamento dos recipientes transportaveis de GLP, excetuando-se aqueles
exigidos pela legislagao vigente, tais como: balanga, material para teste de
vazamento, extintor (es) e placa (s);

d) As operagoes de carga e descarga devem ser


realizadas com cuidado, evitando-se que esses recipientes sejam jogados contra
o solo ou a plataforma elevada, para que nao sejam danificados .
XII - Demais exigencias:

a) Nao pesquisar, lavrar, produzir, beneficiar,


transportar, armazenar e/Ou dispor material radioativo, em qualquer estagio, nem
utilizar energia nuclear em qualquer de suas formas e aplicagoes;

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b) Para os casos de existencia ou utilizagao de


fonte radioativa (de origem nao nuclear) no processo de produgao e/ou na
atividade exercida, possuir licenciamento e/ ou declaragao de isengao emitida
pela Comissao Nacional de Energia Nuclear - CNEN;

c) Possuir e manter atualizada certidao de vistoria


de corpo de bombeiros, quando couber;

d) No caso de utilizar madeira como combustivel,


ou seus subprodutos, obter e manter atualizado registro de consumidor,
processador e comerciante de produtos e subprodutos florestais, expedido pelo
IDAF, conforme estabelecido no Decreto Estadual n° 4.124-N/ 1997;

e) No caso de possuir tanque de


armazenamento de ambnia, dispor de Plano de Contingencia e Emergencia
prevendo agoes em caso de vazamentos;

f) Nao realizar resfriamento com gas freon ou


semelhante;

g) Obter insumos somente de empresas


devidamente licenciadas ou que possuam Declaragao de Dispensa emitida pelo
orgao ambiental competente;

h) Nao realizar atividades de armazenamento de


combustivel em volume superior ao fixado nesta Instrugao;

i) Os empregados que estejam envolvidos com


as atividades a serem executadas deverao, naquilo que diz respeito as suas
atividades em especifico, ter pleno conhecimento da Declaragao de Dispensa e
dos criterios e controles a serem atendidos;

j) Manter uma copia da Declaragao de Dispensa


e dos criterios e controles a serem atendidos no empreendimento, em local visivel,
em todo o periodo em que a atividade estiver sendo executada, para consulta e
apresentagao as equipes de fiscalizagao;

k) Atender integralmente as Instrugoes


Normativas editadas pelo orgao ambiental, no que tange a atividade objeto da
dispensa.

Art. 8°. Os requerentes estao obrigados a atender


aos seguintes criterios e controles ambientais especificos:

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I - Para atividades de uso e manejo de fauna


silvestres mamiferos de pequeno porte, aves e repteis de pequeno e medio porte
aplicam-se as seguintes observagoes:

a ) As categorias de criagao de fauna em


cativeiro as quais se refere esta Lei sao definidas pela Instrugao Normativa IBAMA
n° 007/ 2015 ate que sejam criadas normativas estaduais especificas que tratam do
assunto;

b) A atividade nao deve ocorrer em perfmetro


urbano, salvo nos casos de criagao amadorista de passeriformes e outros animais
de pequeno porte, ate o limite de 10 ( dez) animais, e quando possuir Anuencia
Municipal declarando explicitamente que a atividade nao possui restrigao em
relagao ao zoneamento do solo urbano, mencionando inclusive ciencia do porte
e das caracterfsticas do empreendimento;

c ) Os residuos organicos nao poderao ser


dispostos inadequadamente sobre o solo atendendo a normatizagao vigente
para o tema.

d) Obter, antes de solicitor a Dispensa de


Licenciamento, a Autorizagao Previa de Manejo de Fauna Silvestre, no Sistema
Nacional de Gestao da Fauna Silvestre - SisFauna, dispontvel no sttio eletronico do
IBAMA - http:// www.ibama.gov.br.

e) Obter, antes da realizagao de qualquer


construgao e funcionamento, as demais autorizagoes de Manejo de Fauna
Silvestre para a criagao:

f ) Manter o criadouro nas melhores condigoes de


higiene seguranga para o (s ) animal ( is) , atendendo a normatizagao vigente para o
tema.

g) Entende-se por: mamiferos de pequeno porte


cuja massa corporal media da especie do adulto seja de ate 05 Kg ( cinco
quilogramas); mamlferos de medio porte cuja massa corporal media do adulto da
especie esteja entre 05 Kg ( cinco quilogramas) e 50 Kg ( cinquenta quilogramas);
mamiferos de grande porte cuja massa corporal media do adulto da especie seja
superior a 50 Kg ( cinquenta quilogramas) ;

h) Entende-se por: aves de pequeno porte cuja


massa corporal media do adulto da especie seja de ate 0,5 Kg (meio quilograma );
aves de medio porte cuja massa corporal media do adulto da especie esteja
entre 0,5 Kg ( meio quilograma ) e 5,0 Kg ( cinco quilogramas) ; aves de grande
porte cuja massa corporal media do adulto da especie seja superior a 5,0 Kg
(cinco quilogramas) ;

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i) Entende-se por repteis de pequeno porte cuja


massa corporal media do adulto da especie seja: Ordem Testudines (tartarugas,
cdgados ejabutis) ate 10 Kg (dez quilogramas); Subordem Lacertilia (lagartos) ate
01 Kg ( um quilograma ); Subordem Serpentes (cobras) ate 02 Kg (dois quilogramas);

j) Entende-se por repteis de medio porte cuja


massa corporal media do adulto da especie seja: Ordem Testudines (tartarugas,
cdgados e jabutis) entre 10 Kg (dez quilogramas) e 100 Kg (cem quilogramas) ;
Subordem Lacertilia (lagartos) entre 01 Kg (um quilograma ) e 10 Kg (dez
quilogramas); Subordem Serpentes (cobras) entre 02 Kg (dois quilogramas) e 10 Kg
(dez quilogramas );

k) Entende-se por repteis de grande porte cuja


massa corporal media do adulto da especie seja: Ordem Testudines (tartarugas,
cdgados e jabutis) maior que 100 Kg (cem quilogramas); Subordem Lacertilia
(lagartos) maior que 10 Kg (dez quilogramas); Subordem Serpentes (cobras) maior
que 10 Kg (dez quilogramas);

I) Para os casos de Mantenedouros,


Comerciantes de animais vivos da fauna silvestre e Comerciantes de partes
produtos e subprodutos da fauna silvestre podera ser solicitado licenciamento
ambiental, se verificado significativo potencial de impacto ambiental durante o
processo de Autorizagao de Manejo de Fauna Silvestre.

II - Para atividades de construgao de


condominios verticals, conjuntos habitacionais, residencies ( moradias unifamiliares )
e unidades habitacionais populares:

a ) Nao poderao ser ocupadas areas alagadas


e/ ou alagdveis e/ ou que apresentem alguma condigao geologica que oferega
risco aos moradores (deslizamento de barrancos e/ou rochas, riscos de erosao,
fraturas em rochas entre outros);

b) A ocupagao somente podera se dar em area


urbana, de expansao urbana ou de urbanizagao especifica, assim definidas pelo
Plano Diretor Municipal ou aprovadas por Lei Municipal, que possuam, no minimo,
os seguintes equipamentos de infraestrutura urbana:

b.l ) Malha viaria com sistema de escoamento


e/ou canalizagao de aguas pluviais;

b.2) Rede publica de abastecimento de agua


potavel;

b.3) Sistema publico de coleta e tratamento de


esgoto sanitario;

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b.4) Distribuigao de energia eletrica e iluminagao


publica;
c) Caso esteja prevista a implantagao de
uhidades comerciais nos condominios verticals, devera ser observada a
necessidade de licenciamento ambiental das atividades a serem instaladas nestas
unidades;

d) Exclusivamente para condominios verticais a


infraestrutura urbana poderd ser instalada concomitantemente aos predios, mas a
ocupagao so poderd se dar apos conclusao da infraestrutura minima exigida,
conforme previsto na alinea do item II, deste artigo;

e) O interessado devera possuir antes de dar


inicio as obras:
e.l) Manifestagao do Municipio: documento
oficial emitido pelo orgao ambiental municipal, ou aquele que seja responsavel
por tratar de aspectos ambientais, e, quando couber, tambem do responsavel
pela gestao do territdrio do municipio em que se localizar a atividade ou
empreendimento, indicando que a atividade e/ ou a obra e compativel com o
uso previsto para a area proposta, atestando anuencia em relagao aos Pianos
Diretores Municipals ou, na ausencia destes, as normas que regem o zoneamento
do territorio;

e.2) Anuencia do SAAE - Servigo Autonomo de


Agua e Esgoto quanto a viabilidade de atendimento ao empreendimento quanto
ao abastecimento de dgua a coleta, tratamento e disposigao final de efluentes;

f ) Caso esteja prevista a ocupagao em area com


declividade igual ou superior a 30% (trinta por cento), deverao ser atendidas as
diretrizes e as exigencias especificas definidas pelo Plano Diretor Municipal ou
legislagao especifica referente ao uso e ocupagao do solo;

g) Nao poderao ser ocupados terrenos aterrados


com material nocivo d saude publica.
Ill - Para atividades de terraplenagem (corte e/ ou
aterro) :

a) Deve ser desenvolvida com seguranga,


promovendo-se o controle da erosao e nao incorrendo em risco de interference
no regime de escoamento das aguas nas areas adjacentes, de modo a prevenir
represamentos ou carreamento de sedimentos para corpos d'agua;

b) Recuperar a area apos a realizagao da obra,


promovendo a recomposigao topografica do terreno, revegetagao de todo o

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solo exposto, recuperagao de taludes e instalagao de estruturas de drenagem


( quando necessaries);

c) Os taludes devem dispor de sistema de


drenagem e cobertura vegetal adequados, bem comb ter assegurada sua
estabilidade;

d) Possuir aprovagao municipal dos projetos


executados ou a serem executados.

IV - No caso de transporte de cargos inertes


gerais (nao perigosos) e que nao apresentem riscos ao meio ambiente:

a) O transporte devera ser feito em vefculo


adequado e devidamente protegido, preferencialmente lonado, evitando-se a
dispersao de particulados;

b) No caso da atividade de limpeza e/ou


manutengao dos veiculos transportadores ser exercida pela propria empresa,
possuir e manter atualizada a Licenga Ambiental para a realizagao do servigo;

c) Para o transporte de produtos nao perigosos,


mas com potencial para causar danos ambientais, podera ser exigido o
licenciamento ambiental.

V - Em caso de clinicas odontologicas, medicos e


veterinarias:

a) Possuir Registro na Agencia Nacional de


Vigildncia Sanitdria ( ANVISA);

b) Fazer gestao adequada dos residuos gerados,


atraves de empresas devidamente licenciadas para coleta, transporte e
destinagao final, especialmente no que tange aos residuos de servigos de saude e
demais residuos perigosos, prevendo os procedimentos em Plano de
Gerenciamento de residuos a ser mantido na unidade juntamente com os recibos
e notas fiscais comprobatorias;

c) Possuir Plano de Gerenciamento de Residuos


de Servigo de Saude que atenda as Resolugoes CONAMA n° 358/2CX)5 e RDC n°
306/2004 da ANVISA.

VI - Em caso de Clinicas radiologicas e servigos


de Diagnostico por Imagem, o empreendimento devera;

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rontinuncao Lei n° 1.637 /2017.

a) Adotar as Diretrizes de Protegao Radiologica


em Radiodiagnostico estabeiecidas na Portaria SVS /MS N° 453/ 1998, ou norma que
vier a suceder;

b) Adotar os procedimentos de
descomissionamento, orientados pela Vigilancia Sanitaria, dos equipamentos que
geram energia ionizante, que nao estiverem em uso ou que estiverem
desativados, principalmente os procedimentos de controle ambiental de
gerenciamento e de destinagao final desses residuos.

VII - Em caso de pesquisas ou levantamentos


geologicos:

a ) Nao envplver a explotagao (obtengao de


proveito economico dos recursos minerals) do bem mineral a ser pesquisado,
quando utilizadas tecnicas de sondagem, trincheiras ou de amostragem (corpos
de prova ) para ensaios tecnologicos, vinculqda a Alvard de Pesquisa vigente
outorgado pelo Departamento Nacional de Pfodugao Mineral ( DNPM) .

VIII - Em caso de prestagao de servigo:

a ) A geragao de poluentes (efluentes liquidos,


residuos solidos e/ ou emissoes atmosfericaS) devera estar contemplada no
licenciamento da empresa contratante do servigo a ser realizado;

b) A dispensa desta atividade nao se estende a


sede da empresa prestadora de servigo, devendo o prestador de servigo se
atentar quanto a necessidade de licenciamento ambiental especifico a sua
atividade, caso aplicavel.

Art. 9. As atividades dispensadas do


licenciamento ambiental por forga desta Lei deverao, obrigatoriamente, atender
aos criterios elencados nos art. 3° e 4° desta Lej.

Paragrafo unico. A constatagao do nao


atendimento do caput deste artigo ensejara suspensao ou anulagao da
Declaragao de Dispensa, estando sujeito a aplicagao das penalidades previstas
em Lei, como multa e embargo/interdigao, dependendo da infragao constatada.

Art. 10. A Secretaria Municipal de Meio Ambiente


^
nao realizara vistoria tecnica previa visando a validagao das Declaragoes de
Dispensa, sendo o requerente o unico responsavel pelas informagoes prestadas
para obtengao da mesma.

Paragrafo unico. A Secretaria Municipal de Meio


Ambiente reserva-se o direito de realizar, a qualquer tempo, agoes de fiscalizagao

Continua
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rontinnncao Lei n° 1.637 / 2017.

para verificagao de atendimento dos limites e das restrigoes fixadas nesta Lei e,
constatadas irreguiaridades, os responsaveis estarao sujeitos a aplicagao das
penalidades previstas em Lei.

Art. 11. A dispensa da atividade fim nao torna


dispensadas as atividades de Terraplenagem (corte e/ ou aterro) e de Areas de
Emprestimo e/ ou Botafora, bem como as atividades de apoio a atividade fim,
quando estas tambem nao se enquadrarem nos criterios e nos limites fixados nesta
Lei.

Art. 12. Nao cabera a dispensa do licenciamento


ambiental para os seguintes casos:

I - Ampliagao de atividades dispensadas de


licenciamento, cujo porte total exceda o limite estabelecido nesta Lei. Nestes
casos, o empreendimento deverd migrar para o licenciamento simplificado ou
ordinario, enquadrando-se na Classe referente ao porte final;

II - Segmentagao de uma mesma atividade em


unidades menores, com fins de torna-la, no conjunto, dispensada de
licenciamento;

III - Atividade (s) dispensada ( s) de licenciamento


que dependam diretamente de outra (s) existente (s) ou realizada (s) na mesma
area, mas que nao seja(m) enquadrada (s) como dispensada (s ) de licenciamento,
o empreendimento, no conjunto, devera ser contemplado em outras modalidades
de licengds ambientais previstas no Decreto Estadual n° 4.039-R /2016. Isso nao se
aplicara, no entanto, nos casos em que a atividade principal ja esteja
devidamente licenciada junto ao orgao ambiental. Neste caso, a dispensa ficara
vinculada ao processo de licenciamento principal, devendo ser requerida atraves
dele, sendo que as atividades serao tratadas de forma conjunta no momento da
renovagao do licenciamento da atividade principal.

Art. 13. No caso de diversificagao ou alteragao


do processo produtivo do empreendimento/atividade que importe em alteragao
das caracteristicas iniciais deverd ser requerida nova dispensa.

Art. 14. Os processos de licenciamento em


tramitagao na Secretaria Municipal de Meio Ambiente, que tenham sido
formalizados ou que tenham tido os requerimentos de licengas protocolados antes
da publicagao desta Lei, cujas atividades estejam listadas no Anexo Unico,
estarao sujeitos a dispensa do licenciamento ambiental, nao isentando os
requerentes da obrigagao de sanar passivos ambientais.

§ 1° Caso ja tenha sido concedida a licenga


ambiental ou realizada andlise do processo por parte da SEMMA, sera verificada a

Coritinua
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continuacno Lei n° 1 637 /2017.
,

existencia de passivos ambientais e, em se constatando a inexistencia destes,


proceder-se-a o arquivamento do processo. Caso contrdrio, o arquivamento
somente sera realizado depois de sanados os passivos ambientais.

§ 2° No caso em que as licengas ainda nao


tenham sido emitidas, os empreendedores poderao ser comunicados por meio de
oficio sobre a possibilidade de dispensa do licenciamento para sua atividade. Nao
havendo manifestagao, o processo seguird o rito normal de licenciamento,
estando o empreendimento sujeito as normas que o regem;

§ 3° Caso haja interesse na obtengao de


Declaragao de Dispensa, o empreendedor deverd manifestar-se em seu processo
de licenciamento e a manifestagao deverd indicar expressamente o atendimento
de todos os limites e das restrigoes expostas nesta Lei.

Art. 15. O presente instrumento se aplica aos


empreendimentos que jd tenham obtido dispensa atraves da Instrugao Normativa
do IEMA n° 12/2008, devendo serobtida nova Declaragao de Dispensa, nos termos
da presente Lei.
Paragrafo unico. Caso a atividade dispensada
anteriormente nao se enquadre nos termos desta Lei e se enquadre nas demais
normativas que regulamentam os licenciamentos ambientais, o empreendimento
deverd ser regularizado mediante requerimento de licenciamento junto ao orgao
ambiental competente, ficando fixado o prazo de 120 (cento e vinte) dias para tal
regularizagao, a partir da publicagao desta Lei.

Art. 16. E parte integrante desta Lei o Anexo


Unico.

Art. 17. Esta Lei entra em vigor na data de sua


publicagao.

Gabinete do Prefeito Municipal de Sao Mateus,


Estado do Espirito Santo, aos G|9 (nove) dias do mes de novembro (11 ) do ano de
dois mil e dezessete (2017).

viurNcipal

Continuer
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continuacao Lei n° 1.637 /2017.

ANEXO UNICO

Relacao de atividades disoensadas de licenciamento ambiental junto a SEMMA

Cod. ATIVIDADES Porte maximo


Grupo A Industrias Diversas, estocagem, alimentos, servigos
e obras
A1 Abertura de barras e desassoreamento de Nos termos da IN n°
desembocaduras de rios bem como abertura de 03/ 2013 IEMA
barras arenosas de lagoas costeiras.
A2 Academias de Gindstica, Fisioterapia e Todos
semelhantes .
A3 Agougues e peixarias localizados em zona urbana Todos
consolidada.
A4 Agenda de turismd. Todos
A5 Alinhamento e balanceamento de vefculos. Todos
A6 Aquisigao de vefculos e equipamentos. Todos
A7 Assist§ncia tecnica para rmaquinas, aparelhos e Todos
equipamentos de uso domestico.
A8 Benefidamento manual de rochas para produgao Todos
de paralelepfpedos e outros artefatos artesanais.
A9 Benefidamento e embalagem de produtos Indice (I) = (area
fitoterapicos naturais, incluindo medicamentos e construida + area
suplementos alimentares. de estocagem,
quando houver) (I) <
0,03 ha
A 10 Borracharia, exceto com recondicionamento de Todos
pneus e/ou manutengao de veiculos.
A 11 Casa de diverSoes eletronicas. Todos
A 12 Casa loterica. Todos
A 13 Confecgoes de roupas e artefatos de tecidos de Indice (I) = (area
carna, mesa, copa e banho, cortinas, sem construlda + area
tingimento, estamparia e/ou utilizagao de produtos de estocagem,
qulmicos. quando houver) (I) <
0,05 ha
A 14 Consultorios de profissionais liberais Todos
(medicos,fisioterapeutas, psicologos, dentre
outros), sem realizdgao de procedimentos
cirurgicos.
A 15 Corte de papel para produgao de rolos de papel Todos
higienico, lengos e outros.

Continua
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.continuacao Lei n° 1.637 /2017.

A 16 Corte e acabamento de vidros, sem fabricagao Indice (I) = (area


e/ ou elaboragao. construida + area
de estocagem,
quando houver) (I) <
0,05 ha
A 17 Cozinha Industrial. Todos
A 18 Desentupimento de rede de esgoto residencial ou Todos
comercial, sem coleta.
A 19 Entreposto e envase de mel, associado ou nao a indice (I) = (area
produgao de balas e doces deste produto, exceto construida + area
produgao artesanal. de estocagem,
quando houver) (I) <
0,05 ha
A 20 Escola de ensino sem laboratories utilizados em Todos
aulas prdticas (exceto laboratorio de informatica ) .
A 21 Escritorios de Logistica (para negociagao de Todos
movimentagao e distribuigao de mercadorias nao
perigosas ), excluindo a estocagem.
A 22 Escritorios de profissionais liberais (contadores, Todos
advogados, representantes comerciais, corretores,
despachantes, dentre outros).
A 23 Estagao de telecomunicagdo. Todos
A 24 Estradas, rodovias e obras afins. Nos termos da IN n°
05/ 2010 IEMA
A 25 Estudios e Laboratories fotograficos. Todos Todos
A 26 Fabricagao de balas, caramelos, pastilhas, drops, indice ( I) = (area
bombons, chocolates, gomas de mascar, exceto construida + area
produgao artesanal. de estocagem,
quando houver) (I) <
0,03 ha
A 27 Fabricagao e/ou corte de embalagens e/ou indice (I) = (area
artefatos de papel ou papelao, inclusive com construida + area
impressao e/ou plastificagao. de estocagem,
quando houver) (I) <
0,03 ha
A 28 Fabricagao de gelo. Todos
A 29 Fabricagao de massas alimenticias e biscoitos, indice (I) = (area
exceto produgao artesanal. construida + area
de estocagem,
quando houver) (I) <
0,03 ha
A 30 Farmacia de manipulagao. Todos
A 31 Garagens de onibus e outros veiculos automotores, Todos
sem qualquer estrutura de apoio (oficina, lavador
de veiculos, troca de oleo, unidade de

Continun ...
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abastecimento e outros).

A 32 Graficas e editoras. Indice (I) = < 0,05 ha


A 33 Igrejas e templos religiosos. Todos
A 34 Instalagao e manutengao de climatizagao Todos
veicular.
A 35 Instalagao e manutengao de equipamentos de Todos
GNV.
A 36 Instalagao e manutengao de escapamentos de Todos
vefculos.
A 37 Instalagao e manutengao de redes de Todos
computadores.
A 38 Instalagao e manutengao de redes eletricas. Todos
A 39 Instalagao e manutengao de sonorizagao e Todos
manutengao eletrica veicular.
A 40 Laboratorio de andlises de solo, incluindo analises Todos
com fins agronomicos, sem utilizagao de reagentes
quimicos.
A 41 Laboratorio para ensaios de resistencia de Todos
materiais e semelhantes.
A 42 Lavagem de vefculos a seco Todos
A 43 Limpeza e desassoreamento da calha de cursos Nos termos da IN n°
hldricos. 07/ 2016 IEMA
A 44 Locagao de banheiros quimicos, sem operagao de Todos
coleta ou limpeza.
A 45 Padarias e Confeitarias. Todos
A 46 Perfuragao de Pogos Rasos e Profundos para fins Todos
de captagao de agua subterranea.
A 47 Pesquisas ou levantamentos geologicos, com uso Todos
apenas de tecnicas de sondagem, vinculado a
Alvara de Pesquisa vigente, concedido pelo
DNPM.
A 48 Posto de abastecimento de combustlveis (nao Capacidade Total
revendedor) somente com tanque aereo. de Armazenamento
< 15 m3, conforme
criterios da
Resolugao
CONAMA n°
273/ 200;
A 49 Empreendimentos desportivos, turisticos, recreativos Somatoria da ( s)
ou de lazer, publicos ou privados (pragas, campos Area ( s) Util (eis) ( All)
de futebol, quadras e ginasios ) < 1 ha

Continua
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continuncao Lei n° 1.637 /2017.

A 50 Prestagao de servigos de manutengao e Todos


reparagao de estruturas metalieas, maquinas,
aparelhos e equipamentos comerciais, testes
hidrostaticos e/ou outros em empresas
contratantes devidamente licenciadas, sem
geragao de resfduos solidos e efluentes liquidos.
A 51 Prestagao de servigos de manutengao e Todos
reparagao de estruturas metalieas, maquinas,
aparelhos e equipamentos comerciais, testes
hidrostaticos e/ou outros em empresas
contratantes devidamente licenciadas, com
geragao de resfduos solidos e efluentes liquidos sob
responsabilidade da empresa
contratante licenciada.
A 52 Prestagao de servigos na area de construgao civil Todos
(Construtoras ) , excetuando as obras a serem
realizadas.
A 53 Restaurantes. Todos
A 54 Salao de Beleza. Todos
A 55 Selegao, beneficiamento e embalagem de Todos
produtos para chas.
A 56 Serralheria (somente corte) Area util < 200 m2
A 57 Servigo de fotoedpia, excetuando graficas. Todos
A 58 Servigo de jardinagem e paisagismo, excetuando Todos
imunizagdo e confrole de pragas.
A 59 Servigo de limpeza e conservagao de caixas Todos
d’ agua, predios e condomfnios, excetuando
limpeza em portos, aeroportos, embarcagoes e
semelhantes alem de imunizagao/controle de
pragas.
A 60 Servigo de transporte de malotes e documentos. Todos
A 61 Supermercados e hipermercados com atividades Todos
de corte e limpeza de carnes, pescados e
semelhantes (com agougue, peixaria e outros),
quando localizados em area urbana consolidada.
A 62 Supermercados e hipermercados sem atividades Todos
de corte e limpeza de carnes, pescados e
semelhantes (sem agougue, peixaria e outros ).
A 63 Terminal Ferrovidrio de Passageiros. Todos
A 64 Terminal Rodovidrio de Passageiros. Todos
A 65 Transporte rodovidrio de cargos inertes gerais, Todos
exceto resfduos solidos e produtos ou resfduos
perigosos.
A 66 Transporte rodovidrio de passageiros. Todos Todos

Continun
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ronfihuaeao Lei n° 1.637 /2017.

A 67 Varrigao mecanica. Todos


Grupo B Uso e ocupagao do solo
B1 Condominios verticals (moradias multifamiliares Area total < 1 ha
e/ou unidades comerciais). Numero de
unidades < 300
B2 Construgao de abrigos nos pontos de onibus. Todos
B3 Construgao de Centro de Referenda Social - CRAS. Todos
B4 Construgao de residencia isolada (moradia Todos
unifamiliar).
B5 Desmonte de rochas nao vinculado a atividade de Area < 0,05 ha
mineragao. Volume de rocha
movimentada < 200
m3
B6 Linhas de distribuigao de energia eletrica. Todos
B7 Expansao de redes de microdrenagem de aguas Todos, desde que o
urbanas sem intervengao em cursos d’agua e diametro de
canais de drenagem. tubulagao requerido
seja menor que
1.000 mm
B8 Pousadas, hoteis e moteis instalados em area Todos
urbana consolidada ou de expansao urbana, que
possuam, no mfnimo sistema de esgotamento
sanitaria (coleta, tratamento e disposigao final) e
abastecimento de agua,
B9 Pragas, campos de futebol, quadras e ginasios Todos
(exceto complexos esportivos e estadios ).
B 10 Redes de distribuigao de energia eletrica de media Todos
ou baixa tensao (MT / BT) e equipamentos auxiliares.
B 11 Redes de distribuigao de gas natural canalizado Nos termos da IN n°
12/ 2014 IEMA
B 12 Terraplenagem ( corte e aterro) quando vinculada Area a ser
a atividade nao sujeita ao licenciamento terraplenada < 0,05
ambiental (exceto para a terraplenagem ha Volume de terra
executada no interior da propriedade rural e com movimentada <
objetivo agropecuario, inclusive carreadores). 200 m3 Altura do
talude < 3 m
Grupo C Saneamento
C1 Captagdo de dgua sem canal de adugao ou Todos
interferencia no canal do corpo hfdrico (nao
autoriza ressaltos hidraulicos e barramentos de
qualquer natureza), incluindo em pogos rasos e
profundos para fins de abastecimento publico.
C2 Estagao de Tratamento de Agua (ETA) - vinculada Vazao Maxima de
a sistema publico de tratamento e distribuigao de Projeto <20 (I/s)

Coritinua
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agua.
C3 Redes coletoras de esgoto. Todos
C4 Redes, elevatorias, boosters e adutoras de agua. Todos
C5 Reservatorios de agua tratada. Todos
C6 Unidades Operacionais do SES - Estagao elevatoria Vazao Maxima de
,
coletor tronco e/ ou tubulagao de recalque de Projeto < 200 (I/s)
esgoto.
C7 Servigos de Saude Todos
C8 Autoclaves localizadas em unidades de servigos de Todos
saude, excluindo aterros.
C9 Clinicas odontologicas. Todos
C 10 Clinicas radiologicas e servigos de diagnostico por Todos
imagem.
Funeraria sem servigo de embalsamento
C 11 Todos
( tanatopraxia e somatoconservagdo).
C 12 Unidade Basica de Saude, clinicas medicos e Todos
veterinarias.
Grupo D Atividades agropecuarias
D1 Apicultura em geral (apiario e extragao do mel) . Todos
D2 Aquisigao de animais de produgao. Todos
D3 Aquisigao de maquinas agropecuarias ( trator, Todos
derrigadeira, rogadeira, pulverizador,
ordenhadeira, colheitadeira, ensiladeira /
desintegrador ) .
D4 Eletrificagao rural, vinculada ao Programa Luz no Todos
Campo.
D5 Piscicultura e/ou carcinicultura em viveiros Somatoria de
escavados (inclusive policultivo e unidades de superficie de lamina
pesca esportiva, tipo pesque-pague), exceto em d ’ agua < lha
Area de Preservagao Permanente ( APP )
D6 Piscicultura e/ou carcinicultura em tanques-rede Somatoria do
e / ou gaiolas e/ou raceways, exceto em Area de volume total das
Preservagao Permanente ( APP) unidades de cultivo
< 200 m3
D7 Ranicultura, exceto em Area de Preservagao Somatoria da area
Permanente ( APP) de produgao < 400
m2
D8 Laboratorios de produgao de formas jovens, Area < 0,5 ha
exceto em Area de Preservagao Permanente ( APP )
D9 Unidade de produgao de peixes ornamentais, Area util < 200 m
2

exceto em Area de Preservagao Permanente ( APP )


Grupo E Uso e Manejo de Fauna Silvestre

Continua
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continuacoo Lei n° 1.637 /2017.

E1 Criagao de fauna silvestre nativa e/ou exotica: Capacidade


Mamifero de pequeno porte em ambiente nao maxima instalada
aquatico. (Cl ) < 50 animais
E2 Criagao de fauna silvestre nativa e /ou exotica: Capacidade
Mamifero de medio porte em ambiente nao maxima instalada
aquatico. (Cl ) < 30 animais
E3 Criagao de fauna silvestre nativa e/ou exotica: Capacidade
Aves de pequeno porte, em ambiente nao maxima instalada
aquatico. ( Cl ) < 100 animais
E4 Criagao de fauna silvestre nativa e /ou exotica: Capacidade
Aves de medio porte, em ambiente nao aquatico. maxima instalada
( Cl ) 50 animais
E5 Criagao de fauna silvestre nativa e /ou exotica: Capacidade
Repteis de pequeno porte em ambiente nao maxima instalada
aquatico. (Cl ) < 70 animais
E6 Criagao de fauna silvestre nativa e/ou exotica: Capacidade
Repteis de medio porte em ambiente nao maxima instalada
aquatico. (Cl ) < 35 animais
E7 Mantenedor de fauna silvestre Todos
E8 Comerciante de animais vivos da fauna silvestre Todos
E9 Comerciante de partes produtos e subprodutos da Conforme art 4° IN
fauna silvestre n° 13/ 2016 IEM A
Grupo F Comercio e estocagem
F1 Armazenamento e/ou deposito de gas envasado Todos
( GLP e outros) , associado ou nao ao comercio
varejista (botijoes ) .
F2 Comercio em geral, sem atividades de produgao Todos
e/ ou estocagem.
F3 Comercio de agua mineral, com ou sem deposito, Todos
desde que exclusivo.
F4 Comercio de artefatos de madeira, com ou sem Todos
deposito, desde que exclusivo, sem atividades de
produgao.
F5 Comercio de artigos de couro, com ou sem Todos
deposito, desde que exclusivo.
F6 Comercio de artigos de papelaria e armarinho, Todos
com ou sem deposito, desde que exclusivo
F7 Comercio de artigos fotograficos e de filmagem, Todos
com ou sem deposito, desde que exclusivo.
F8 Comercio de bebidas e alimentos, sem produgao Todos
de qualquer natureza ( bares, casas de cha e
sucos, exceto restaurantes ) , excluindo centrais de
logfstica.
F9 Comercio de brinquedos e artigos recreativos, com Todos
ou sem deposito, desde que exclusivo.

Continua
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continuacao Lei n° 1.637/2017.

F 10 Comercio de cosmeticos, perfumaria e produtos Todos


de higiene pessoal, sem manipulagao, com ou sem
deposito, desde que exclusivo.
F 11 Comercio de discos e instrumentos musicais, com Todos
ou sem deposito, desde que exclusivo.
F 12 Comercio de equipamentos e aparelhos eletricos e Todos
eletronicos, com ou sem deposito, desde que
exclusivo.
F 13 Comercio de maquinas e equipamentos Todos
odontologicos, medicos, hospitalares e
laboratoriais, com ou sem deposito, desde que
exclusivo.
F 14 Comercio de equipamentos em geral, sem Todos
manutengao, com ou sem estocagem, desde que
exclusivo.
F 15 Comercio de maquinas, ferramentas, pegas e Todos
acessorios, com ou sem deposito, desde que
exclusivo.
F 16 Comercio de madeiras e outros materiais de Todos
construgao em geral, com ou sem deposito, desde
que exclusivo, sem fabricagdo de estruturas.
F 17 Comercio de materiais e equipamentos de Todos
escritorio, comunicagao e informatica, com ou
sem deposito, desde que exclusivo
F 18 Comercio de medicamentos e produtos Todos
farmaceuticos (drogarias, exceto farmacias de
manipulagao), com ou sem deposito, desde que
exclusivo.
F 19 Comercio de oculos, armagoes, lentes de contato Todos
e outros artigos oticos, com ou sem deposito,
desde que exclusivo.
F 20 Comercio de pegas e acessorios para veiculos, Todos
com ou sem deposito, desde que exclusivo.
F 21 Comercio de plantas e/ou produtos de jardinagem Todos
( floricultura ) , com ou sem deposito, desde que
exclusivo.
F 22 Comercio de produtos siderurgicos (terragens), Todos
com ou sem deposito, desde que exclusivo.
F 23 Comercio de sorvetes, picoles e similares (exceto Todos
fabricagao), com ou sem deposito, desde que
exclusivo.
F 24 Comercio de souvenires, bijuterias e joias, com ou Todos
sem deposito, desde que exclusivo.
F 25 Comercio de vestuario, calgados e acessorios, Todos
com ou sem deposito, desde que exclusivo.

Continua
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- continuacao Lei n° 1 . A37 /2017.

F 26 Patio de estocagem, armazem ou deposito para Area util (area


cargos gerais em galpao fechado (exceto construida + area
produtos/residuos quimicos e/ ou perigosos e / ou de estocagem,
alimenticios e/ou combustiveis) , e materiais nao quando houver ) ( I ) <
considerados em outro enquadramento 1 ha
especifico, incluindo armazenamento e
ensacamento de carvao, sem atividades de
manutengao, lavagem de equipamentos e
unidade de abastecimento de veiculos.
F 27 Patio de estocagem, armazem ou deposito para Area util (area
Patio de estocagem armazem ou deposito para
, construida + area
cargos gerais em area aberta e / ou mista (galpao de estocagem,
fechado + area aberta, exceto produtos/residuos quando houver) ( I) <
quimicos e/ ou perigosos e/ ou alimenticios e/ou 0,1 ha
combustiveis), e materiais nao considerados em
outro enquadramento especifico, incluindo
armazenamento e ensacamento de carvao, sem
atividades de manutengao, lavagem de
equipamentos e unidade de abastecimento de
veiculos.
F 28 Patio de estocagem de chapas acabadas de Todos
rochas ornamentais em galpao fechado e/ou area
aberta e/ou mista (galpao fechado + area
aberta) , sem atividades de beneficiamento e/ ou
manutengao, lavagem de equipamentos e
unidade de abastecimento de veiculos.

Gabinete do Prefeito Municipal de Sao Mateus,


Estado do Espirito Santo, aos 09 ( nove) dias do mes de novembro ( 11 ) do ano de
dois mil e dezessete ( 2017).
f

OS,

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