ADAMA BlindadoTov BULA

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BLINDADO TOV

Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob no 15321.

COMPOSIÇÃO:
Methyl (E) - 3 - methoxy - 2 - { 2 - [ 6 - (trifluoromethyl) - 2 - pyridyloxymethyl] phenyl} acrylate
(PICOXISTROBINA) .................................................................................................. 26,66 g/L (2,66 % m/v)
(RS) - 1 - p - chlorophenyl - 4, 4 - dimethyl - 3 - (1H - 1, 2, 4 - triazol-1 - ylmethyl) pentan - 3 - ol
(TEBUCONAZOL)...................................................................................................... 33,33 g/L (3,33 % m/v)
manganese ethylenebis(dithiocarbamate) (polymeric) complex with zinc salt
(MANCOZEBE)....................................................................................................... 400,00 g/L (40,00 % m/v)
Solvente Nafta. ...................................................................................................... 145,00 g/L (14,50 % m/v)
Outros Ingredientes ............................................................................................... 622,20 g/L (62,22 % m/v)

GRUPO C3 FUNGICIDA
GRUPO G1 FUNGICIDA
GRUPO M03 FUNGICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO

CLASSE: Fungicida com modos de ação sistêmico e de contato dos grupos químicos Estrobilurina
(Picoxistrobina), Triazol (Tebuconazol) e Alquilenobis/Ditiocarbamato (Mancozebe).

TIPO DE FORMULAÇÃO: Dispersão de Óleo (OD).

TITULAR DO REGISTRO (*):


ADAMA BRASIL S/A
Rua Pedro Antônio de Souza, 400, Parque Rui Barbosa, CEP: 86031-610 – Londrina/PR.
Tel.: (43) 3371-9000 - Fax: (43) 3371-9017 - CNPJ: 02.290.510/0001-76
Inscrição Estadual 601.07287-44 - Registro Estadual nº 003263 – ADAPAR/PR
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:

FORTUNA TÉCNICO - Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob


nº 07808.
AGRIA S.A.
Asenovgradsko Shose, Plovdiv, 4009 – Bulgária.

MANCOZEB TÉCNICO - Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob


nº 01708498.
DOW AGROSCIENCES INDUSTRIAL LTDA.
Av. Presidente Humberto de Alencar Castelo Branco, 3200, CEP: 12321-150 – Jacareí/SP.

MANCOZEB TÉCNICO INDOFIL - Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento


– MAPA sob nº 11011.
INDOFIL INDUSTRIES LIMITED
Azad Nagar, Sandoz Baug P.O., Off Ghodbunder Road, Near Chitalsar, Manpada, 400 607, Thane – Índia.
INDOFIL INDUSTRIES LIMITED
Plot No. Z7-1/Z8, Sez Dahej Limited, Sez Dahej, Taluka: Vagra, Distr-Bharuch, Gujarat - 392 130 – Índia.

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MANCOZEB TÉCNICO SABERO - Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
– MAPA sob nº 11109.
COROMANDEL INTERNATIONAL LIMITED
Plot nº 2102, GIDC, Sarigam 395155, Valsad District, Gujarat – Índia.
PICOXISTROBINA TÉCNICA - Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento –
MAPA sob nº 07905.
DU PONT ASTURIAS S.L.
Valle de Tamón, Nubledo, 33469, Tamón, Carreño, Asturias – Espanha.
DU PONT DE NEMOURS (FRANCE) S.A.S.
Usine de Cernay, 82, Rue de Wittelsheim, BP 9, F-68701, Cernay Cedex – França.

PICOXISTROBINA TÉCNICO ADAMA - Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e


Abastecimento - MAPA sob nº 39718.
ADAMA BRASIL S/A
Rua Pedro Antônio de Souza, 400, Parque Rui Barbosa, CEP: 86031-610 – Londrina/PR.
Tel.: (43) 3371-9000 - Fax: (43) 3371-9017 - CNPJ: 02.290.510/0001-76
Inscrição Estadual 601.07287-44 - Registro Estadual nº 003263 – ADAPAR/PR

PICOXISTROBINA TÉCNICO MILENIA - Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e


Abastecimento – MAPA sob nº 19216.
ADAMA BRASIL S/A
Avenida Júlio de Castilhos, 2085, CEP: 95860-000 – Taquari/RS.
Tel.: (51) 3653-9400 - CNPJ: 02.290.510/0004-19
Registro Estadual nº 00001047/99 – SEAPA/RS

FOLICUR TÉCNICO - Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob nº


01008999.
BAYER CROPSCIENCE LP
8400 Hawthorn Road, PO Box 4913, Kansas City, Missouri – Estados Unidos da América
JIANGSU SEVENCONTINENT GREEN CHEMICAL CO., LTD.
North Area of Dongsha Chem-Zone 215600 Zhangjiagang, Jiangsu – China
JIANGSU SWORD AGROCHEMICALS CO., LTD.
Binhai Economic Development Zone, Coastal Industrial Park 224500 Binhai, Jiangsu – China
LANXESS GMBH
Alte Heerstrasse – Prédio B720, D-41538, Dormagen – Alemanha
SHANGYU NUTRICHEM CO., LTD.
Nº 9 Weijiu Road., Hangzhou Bay Shangyu Economic and Technological Development Area, Zhejiang, 312369
– China
YANGCHENG HUIHUANG CHEMICAL CO., LTD.
Zhongshan Road (North), Binhai Economic Development Zone Coastal Industrial Park, Jiangsu– China

FOLICUR TÉCNICO USA - Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA


sob nº 000590.
BAYER CROPSCIENCE LP - 8400 Hawthorn Road, 64120, Kansas City, Missouri – Estados Unidos da
América

ORIUS TÉCNICO - Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob nº


02699.
ADAMA BRASIL S/A
Rua Pedro Antônio de Souza, 400, Parque Rui Barbosa, CEP: 86031-610 – Londrina/PR.
Tel.: (43) 3371-9000 - Fax: (43) 3371-9017 - CNPJ: 02.290.510/0001-76
Inscrição Estadual 601.07287-44 - Registro Estadual nº 003263 – ADAPAR/PR
ADAMA BRASIL S/A
Avenida Júlio de Castilhos, 2085, CEP: 95860-000 – Taquari/RS.
Tel.: (51) 3653-9400 - CNPJ: 02.290.510/0004-19
Registro Estadual nº 00001047/99 – SEAPA/RS
ADAMA MAKHTESHIM LTD.
Neot-Hovav, Eco-Industrial Park, Beer Sheva – Israel.

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SHANGYU NUTRICHEM CO., LTD.
Nº. 9 Weijiu Rd., Hangzhou Bay Shangyu Economic and Technological Development Area, 312369,
Zhejiang – China.
RUDONG ZHONGYI CHEMICAL CO., LTD.
The Second Haibin Road, Coastal Economic Development Zone, Rudong, Jiangsu – China.

TEBUCONAZOL TÉCNICO ADAMA - Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento


- MAPA sob nº 1018.
SHANGYU NUTRICHEM CO., LTD.
No. 9 Weijiu Rd, Hangzhou Bay, Shangyu Economic and Technological Development Are, 312369, Shangyu
City, Zhejiang – China.

TEBUCONAZOL TÉCNICO ADAMA BRASIL - Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e


Abastecimento - MAPA sob nº 37318.
JIANGSU SEVEN CONTINENT GREEN CHEMICAL CO., LTD.
UNIT II - North Area of Dongsha Chem-Zone, 215600, Zhangjiagang, Jiangsu – China.

TEBUCONAZOLE TÉCNICO MCW - Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento


- MAPA sob nº 36517.
ADAMA MAKHTESHIM LTD.
Neot-Hovav, Eco-Industrial Park, Beer Sheva – Israel.

TEBUCONAZOL TÉCNICO ADAMA 3 - Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e


Abastecimento - MAPA sob nº TC08020.
JIANGSU FENGDENG CROPSCIENCE CO., LTD.
Deng Guan Town, Jintan City – 213253, Changzhou, Jiangsu – China.

FORMULADOR:
ADAMA BRASIL S/A
Rua Pedro Antônio de Souza, 400, Parque Rui Barbosa, CEP: 86031-610 – Londrina/PR.
Tel.: (43) 3371-9000 - Fax: (43) 3371-9017 - CNPJ: 02.290.510/0001-76
Inscrição Estadual 601.07287-44 - Registro Estadual nº 003263 – ADAPAR/PR

ADAMA BRASIL S/A


Avenida Júlio de Castilhos, 2085, CEP: 95860-000 – Taquari/RS.
Tel.: (51) 3653-9400 - CNPJ: 02.290.510/0004-19
Registro Estadual nº 00001047/99 – SEAPA/RS

ADAMA MAKHTESHIM LTD.


Neot-Hovav, Eco-Industrial Park, Beer Sheva – Israel.

ADAMA ANDINA B. V. SUCURSAL COLOMBIA


Calle 1C, Nº 7-53, Interior Zona Franca, Barranquilla – Colômbia.

No do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA


E CONSERVE-OS EM SEU PODER.

É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.


PROTEJA-SE.

É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto nº
7.212, de 15 de junho de 2010)

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CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO
AGUDO

CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:


II - PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE

Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C

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INSTRUÇÕES DE USO:

BLINDADO TOV é um fungicida com modos de ação mesostêmico do grupo químico Estrobilurina
(Picoxistrobina), sistêmico do grupo químico Triazol (Tebuconazol) e contato do grupo químico Alquilenobis
/Ditiocarbamato (Mancozebe), indicado para o controle de doenças foliares nas culturas da soja e trigo.

CULTURAS, DOENÇAS, DOSES, ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO:

Cultura Doença Dose Época, número e intervalo de aplicação

BLINDADO TOV deverá ser aplicado a partir do


florescimento (estádio fenológico R1 - R3), utilizando a
Crestamento-foliar- maior dose quando a doença já estiver presente na
de-cercospora 2,0 – 2,2 cultura. Adicionar adjuvante a base de óleo vegetal a
(Cercospora kikuchii) L/ha 0,5% v/v.
Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da
cultura, com intervalos de 15 dias.

Realizar a primeira aplicação de BLINDADO TOV de


forma preventiva ou no máximo a partir do
florescimento da cultura (estádio fenológico R1 – R2
para materiais de crescimento determinado e 40 a 45
dias para materiais de crescimento indeterminado).
Reaplicar o produto em intervalo de 15 dias, caso as
Soja condições estejam favoráveis para o desenvolvimento
da doença.
Observar condições climáticas favoráveis ao
desenvolvimento desta doença: chuvas bem distribuídas
Ferrugem-asiática
2,0 – 2,2 com longos períodos de molhamento, presença
(Phakopsora
L/ha frequente de orvalho pela manhã e temperatura
pachyrhizi)
variando entre 18° a 28°C. O monitoramento da doença
é recomendado a partir da emissão das primeiras folhas
no estádio vegetativo, uma vez que a doença pode
ocorrer em qualquer estádio fenológico da cultura.
Deve-se intensificar o monitoramento nas semeaduras
mais tardias, nos estádios críticos de pré-florada e no
início dos estádios reprodutivos, e quando detectada a
ferrugem na região. Utilizar a maior dose quando as
condições forem favoráveis à doença. Adicionar
adjuvante a base de óleo vegetal a 0,5% v/v.
Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da
cultura com intervalo de 15 dias.

A aplicação de BLINDADO TOV deverá ser efetuada


Ferrugem-da-folha
(Puccinia triticina) de forma preventiva e no aparecimento dos primeiros
sintomas. Utilizar a maior dose quando a doença já
Trigo 2,0 – 3,0
estiver instalada. Adicionar adjuvante a base de óleo
L/ha
Mancha-amarela vegetal a 0,5% v/v.
(Drechslera tritici Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da
repentis) cultura com intervalo de 15 dias.

MODO DE APLICAÇÃO:
A aplicação do BLINDADO TOV poderá ser efetuada através de pulverização terrestre e aérea.
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas, é fundamental para o sucesso do controle
das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma, o tipo e calibração
do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como, as condições ambientais em que a
aplicação é conduzida, devem definir o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas a serem
utilizados.

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APLICAÇÃO TERRESTRE:
Para as culturas de soja e trigo, BLINDADO TOV deve ser aplicado na parte aérea das plantas com
equipamento terrestre (pulverizador costal manual ou motorizado, tratorizado ou autopropelido), equipados
com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se
obter uma boa cobertura foliar das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que
proporcionem tamanhos de gotas que apresentem pouca deriva:
 Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD;
 Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2;
 Volume de calda:
Soja e trigo: 150 L/ha + 0,5%v/v de adjuvante a base de óleo vegetal.

APLICAÇÃO AÉREA:
Para as culturas de soja e trigo, o BLINDADO TOV pode ser aplicado via aérea através de aeronaves
agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D 8, core 46 ou atomizadores
rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota fina
a média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste
e vazamentos.
Altura de voo: A altura do voo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em
especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao voo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas,
em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de voo situa-se entre 2 a 4
metros acima da cultura, sendo maior quando maior o porte da aeronave.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as
aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de vôo,
porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD. Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação
e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação
geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.

MODO DE PREPARO DA CALDA DO PRODUTO PARA APLICAÇÃO FOLIAR:


Para as aplicações terrestre e aérea, deve-se colocar água limpa no tanque até cerca de 2/3 da sua
capacidade. Em seguida, adicionar BLINDADO TOV na dose recomendada, completar o tanque com água,
mantendo a agitação e realizar a aplicação. É importante que o sistema de agitação do produto no tanque
se mantenha em funcionamento durante toda a aplicação. Realizar o processo da tríplice lavagem das
embalagens durante o preparo da calda.

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação via terrestre e aérea do produto, tais como:
 Temperatura ambiente até 30ºC;
 Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
 Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela
pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
Soja ........................................ 30 dias
Trigo ........................................... 35 dias

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:


Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção
individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
 Uso exclusivo para culturas agrícolas.

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INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:


Vide item MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA


EQUIVALENTE:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,


RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS


IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:


Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de doenças, envolvendo todos os princípios e
medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de
culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, fungicidas, manejo da irrigação
e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.

RECOMENDAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:


O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo
de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Como prática de manejo de
resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações:
● Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos dos Grupos C3, G1 e M03 para o controle do
mesmo alvo, sempre que possível;
● Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais
como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
● Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
● Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
● Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos
devem ser consultados e/ou informados à Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br),
ao Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org) e ao Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

GRUPO C3 FUNGICIDA
GRUPO G1 FUNGICIDA
GRUPO M03 FUNGICIDA

O produto fungicida BLINDADO TOV é composto pelos ingredientes ativos Picoxistrobina, Tebuconazol e
Mancozebe, que apresentam diferentes mecanismos de ação, sendo o Picoxistrobina um inibidor da
respiração (Grupo C3), o Tebuconazol um inibidor da biossíntese do ergosterol (Grupo G1) e o Mancozebe
com atividade de contato multi-sítio (Grupo M03), segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de
Ação à Resistência de Fungicidas).

RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS PARA A FERRUGEM-


ASIÁTICA:

O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo
de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Como prática para retardar a
queda de eficácia dos fungicidas ao fungo causador da Ferrugem asiática da soja, seguem algumas
recomendações:
● Aplicação alternada de fungicidas formulados em mistura, rotacionando os mecanismos de ação distintos
dos Grupos C3, G1 e M03 sempre que possível; Se o produto tiver apenas um mecanismo de ação, nunca
utilizá-lo isoladamente;
● Respeitar o vazio sanitário e eliminar plantas de soja voluntária;
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● Semear cultivares de soja precoce, concentrando a semeadura no início da época recomendada para
cada região (adotar estratégia de escape);
● Jamais cultivar a soja safrinha (segunda época);
● Utilizar cultivares com gene de resistência incorporado, quando disponíveis;
● Semear a soja com a densidade de plantas que permita bom arejamento foliar, o que permitirá maior
penetração e melhor cobertura do fungicida;
● Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais
como rotação de culturas, uso de sementes sadias, adubação equilibrada, manejo da irrigação do sistema,
outros controles culturais etc.
● Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis do agente causador
de doenças a ser controlado;
● Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados;
● Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de fungicidas;
● Realizar o monitoramento da doença na cultura;
● Adotar estratégia de aplicação preventiva;
● Respeitar intervalo máximo de 14 dias de intervalos entre aplicações;
● Realizar, no máximo, o número de aplicações do produto conforme descrito em bula;
● Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
● Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos
devem ser consultados e/ou informados à Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br),
ao Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org) e ao Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

GRUPO C3 FUNGICIDA
GRUPO G1 FUNGICIDA
GRUPO M03 FUNGICIDA

O produto fungicida BLINDADO TOV é composto pelos ingredientes ativos Picoxistrobina, Tebuconazol e
Mancozebe, que apresentam diferentes mecanismos de ação, sendo o Picoxistrobina um inibidor da
respiração (Grupo C3), o Tebuconazol um inibidor da biossíntese do ergosterol (Grupo G1) e o Mancozebe
com atividade de contato multi-sítio (Grupo M03), segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de
Ação à Resistência de Fungicidas).

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MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola;
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca;
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de
criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
procure rapidamente um serviço médico de emergência;
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance
de crianças e animais;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão,
botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de
limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:


- Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2, óculos de segurança com proteção
lateral, touca árabe e luvas de nitrila;
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados;
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
procure rapidamente um serviço médico de emergência.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:


- Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita);
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
aplicado o produto;
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
condições climáticas para cada região;
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto;
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha;
avental impermeavél; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca
árabe e luvas de nitrila.

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PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos até o
final do período de reentrada;
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados
para o uso durante a aplicação;
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita);
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação;
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais;
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao
lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
- Não reutilizar a embalagem vazia;
- No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida;

Pode ser nocivo se ingerido


Pode ser nocivo em contato com a pele
PERIGO Nocivo se inalado
Provoca irritação à pele
Provoca lesões oculares graves

PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem,


rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
• Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito
ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
• Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES. Em caso de contato, lave com
muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso
utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
• Pele: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO A PELE. Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto,
pulseira, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por
pelo menos 15 minutos.
• Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.

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- INTOXICAÇÕES POR BLINDADO TOV -
INFORMAÇÕES MÉDICAS

Grupo químico Picoxistrobina: Estrobilurina


Tebuconazol: Triazol
Mancozebe: Alquilenobis (ditiocarbamato)
Solvente Nafta: Hidrocarboneto Aromático
Classe Toxicológica Categoria 5 – Produto Improvável de Causa Dano Agudo
Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Toxicocinética Picoxistrobina: A principal rota de absorção é pela via oral. Após a administração
oral do produto, 70 a 80% do produto é absorvido rapidamente e metabolizado. Após
a absorção o produto é amplamente distribuído, com os maiores níveis de resíduos
encontrados no fígado, rins, sistema gastrintestinal, sangue e ossos. A picoxistrobina
é metabolizada, resultando na formação de no mínimo 42 metabólitos. A principal
rota metabólica é a hidrólise éster e conjugação com ácido glicurônico.
Os principais metabólitos identificados foram estudados toxicologicamente e não
foram considerados relevantes quando comparados ao composto de origem e sua
toxicologia. Acima de 95% do produto é eliminado em 5 dias (quando da
administração de doses baixas). A principal via de eliminação é a fecal/biliar (78%
em machos e 61% em fêmeas).
Tebuconazol: Em experimentos com ratos, foi rapidamente absorvido, rnetabolizado
e excretado. A distribuição foi ampla nos tecidos e- órgãos. O pico plasmático foi
alcançado entre (0,3 - 1,7)h; a vida média plasmática foi de (32-52)h. O metabolismo
incluiu principalmente processos de hidrólise, oxidação e conjugação com ácido
glucorônico e sulfatos. Cerca de (86-98)% da dose administrada foi excretada, -em
forma de metabólitos, em 72 horas pela bile, fezes e em menor proporção pela urina;
no ar expirado a concentração foi mínima. Não apresentou bioacumulação.
Mancozebe: Após absorção, são distribuídos para o fígado, rins e tireóide, mas não
são acumulados devido à rápida metabolização pelo fígado, através da
glicuronização. A etilenotiouréia (ETU) é o principal metabólito de importância
toxicológica e o dissulfeto de carbono, um metabólito de menor importância. São
quase que totalmente excretado em 96 horas, principalmente através das fezes 71
% e urina 16%.
Solvente Nafta: Estudos conduzidos em ratos mostraram que os produtos
pertencentes ao grupo dos hidrocarbonetos aromáticos são bem absorvidos através
da via inalatória, atravessam facilmente a membrana alveolar e, rapidamente (em
minutos), atingem o sistema nervoso central. A eliminação destes solventes, tanto
em animais como no homem, ocorre principalmente pelo trato respiratório. Em caso
de ingestão, a eliminação ocorre principalmente através das fezes.

Toxicodinâmica Picoxistrobina: As estrubilurinas inibem a respiração celular ligando-se a um local


específico nas mitocôndrias, o local de oxidação do quinol (ou do ubiquinol) do
citocromo b, e desse modo a transferência de elétrons entre o citocromo b e c cessa,
o que leva a diminuição da taxa de oxidação do NADH (dinucleotídeo de
nicotinamida e adenina) e síntese do ATP (adenosina trifosfato).
Tebuconazol: É um inibidor da síntese do ergosterol em vegetais. Não se
conhecem bem os mecanismos de toxicidade em humanos. E um potente indutor do
sistema enzimático hepático citocromo P450. Estudos especiais in vitro, em culturas
de células de ratos, suínos e humanos e estudos in vivo em ratos mostraram que é
um potente inibidor da atividade aromatase (enzima responsável pela conversão da
testosterona e androestenediona em esteróides
sexuais femininos como o estradiol).
Mancozebe: Estudos efetuados com animais de laboratório demonstraram que o
mancozebe é parcialmente absorvido após ingestão oral, de forma moderadamente

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rápida. O seu metabolismo é extenso e complexo, podendo apresentar variações de
acordo com a dose absorvida. O principal metabólico é a etilenotiouréia. Distribui-se
por todo o organismo e em maior quantidade na tireóide. Sua eliminação do plasma
é bifásica e está essencialmente completa em 24 horas. A excreção se dá tanto
pelas fezes quanto pela urina, e pela bile em menor quantidade.
Solvente Nafta: A toxicidade é menor que para outros hidrocarbonetos aromáticos
como o benzeno e o xileno. O solvente é um depressor do sistema nervoso central.
Devido à sua volatilidade e ao respirar vapores, os solventes penetram através das
vias respiratórias e podem chegar até aos tecidos e órgãos mais receptivos. A
absorção pulmonar ocorre em duas etapas:
• Na primeira fase, o solvente se introduz na cavidade alveolar mediante o ar
inspirado.
• Na segunda fase, ocorre difusão do produto dos alvéolos pulmonares ao sangue
venoso.
Sintomas e sinais Picoxistrobina: Ainda há pouca informação sobre efeitos clínicos em indivíduos
clínicos expostos a Picoxistrobina. Esses indivíduos devem ser submetidos a uma avaliação
minuciosa do histórico clínico e exames físicos que identifiquem qualquer
anormalidade.
Tebuconazol: Em humanos há irritação dérmica leve e não há sinais de toxicidade
sistêmica. Pode ocorrer irritação ocular após a exposição ao triazol. Baseado nos
estudos de toxicidade animal do ingrediente ativo tebuconazol, pode haver efeitos
tóxicos nos seguintes órgãos: baço, fígado, adrenal e cristalino dos olhos. Quando
ingerido o produto pode acarretar distúrbios no comportamento, respiração e
movimentos não coordenados. Quando inalado, o produto pode causar diminuição
da motilidade do trato respiratório.
Mancozebe: Exposição dérmica pode causar irritação da pele, prurido, eritema,
dermatite de contato, dermatite alérgica, sensibilização cutânea, rash cutâneo e
eczema. Exposição respiratória pode causar irritação e inflamação das vias aéreas
(rinite, faringite, laringite e traqueobronquite), síndrome parkinsoniana
(manganismo), fadiga, cefaléia, visão borrada e náuseas. Exposição ocular pode
causar ardência ocular, conjuntivite e inflamação das pálpebras. Exposição oral pode
causar irritação da mucosa do trato gastro-intestinal, dores abdominais diarréia,
náuseas, vômitos e diarréia, além de anorexia, cefaléia, tonturas, vertigem, visão
borrada, fraqueza muscular, miose, sudorese, lacrimejamento excessivo,
bradicardia, convulsões e coma.
Solvente Nafta: População em risco: pacientes com doenças respiratórias e
dérmicas pré-existentes.
• Inalação: altas concentrações de vapor/aerossol (maiores que 1.000 ppm) irritam
os olhos e as vias respiratórias. Pode causar transtornos no sistema nervoso central
(cefaleia, vertigem, efeitos anestésicos, sonolência, confusão, perda de consciência)
e em menor proporção, arritmias cardíacas. Altas doses podem levar a óbito.
• Ingestão: Estes produtos são pobremente absorvidos pelo trato gastrointestinal e
não causam toxicidade sistêmica importante por esta via de exposição. Caso
pequenas quantidades do produto atinjam o sistema respiratório durante a ingestão
ou vômito, poderão ocorrer lesões pulmonares moderadas ou graves, progredindo,
em alguns casos, até o óbito.
• Contato dérmico: o contato frequente ou prolongado pode causar irritação e
dermatite de intensidade leve. Pode agravar uma lesão pré-existente.
• Contato ocular: produto levemente irritante.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico
compativel. Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate o
paciente imediatamente, não condicionando o início do tratamento à confirmação
laboratorial.
Tratamento CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar respiração
boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa que presta
atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de forma
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a não se contaminar com o agente tóxico.
Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais devem estar
orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e medidas
sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e respiratória,
além de pressão arterial e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa.
Avaliar estado de consciência.
Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções
orais se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para manter
adequada perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser necessária
ventilação pulmonar assistida.
Medidas de Descontaminação e tratamento:
O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
impermeáveis.
Exposição Oral:
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
- Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo, mantenha
a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver
deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
- Lavagem gástrica: lavagem gástrica geralmente não é recomendada. Considerar a
lavagem gástrica somente após ingestão de uma quantidade potencialmente
perigosa à vida e se puder ser realizada logo após a ingestão (geralmente dentro de
1 hora).
- Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em caso de
intoxicação por picoxistrobina, tebuconazol e mancozebe. Avaliar a necessidade de
administração de carvão ativado. Se necessário, administrar uma suspensão de
carvão ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual -
adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças: 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos
de 1 ano de idade).
Exposição Inalatória:
Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória,
avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou
pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário.
Exposição Dérmica:
Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder descontaminação
cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e cabelos. Lavar
a área exposta com água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor persistirem,
o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.
Exposição ocular:
Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água ou soro fisiológico à
temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço,
lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para
tratamento específico.
ANTÍDOTO: não existe antídoto específico conhecido. Tratamento sintomático e de
suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração,
porém, se ocorrer vômito espontâneo, manter a cabeça abaixo do nível dos quadris
ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do
conteúdo gástrico.
Efeitos das interações Não foram relatados efeitos de interações químicas em humanos.
químicas
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
tratamento, ligue apara o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
RENACIAT – ANVISA/MS
As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos
ATENÇÃO de Notificação Compulsória. Notifique ao sistema de informação de agravos de
notificação (SINAN/MS). Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária
(Notivisa).
Telefone de Emergência da Empresa: 0800-200-2345
Endereço Eletrônico da Empresa: www.adama.com

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MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide itens toxicocinética e toxicodinâmica no quadro acima.

EFEITOS AGUDOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:

Efeitos Agudos:
DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg pc.
DL50 dérmica em ratos: > 4000 mg/kg pc.
CL50 inalatória em ratos (4 horas): > 2,409 mg/L
Irritação/Corrosão ocular em coelhos: produto classificado como corrosivo – Categoria 1 de acordo com o
GHS. O animal testado apresentou opacidade na córnea, lesões na íris, hiperemia e quemose. O teste foi
finalizado em 7 dias devido a presença de sinal de irritação ocular irreversível.
Irritação/Corrosão dérmica em coelhos: produto classificado como irritante - Categoria 2 de acordo com o
GHS. O produto causou eritema nos 3 animais testados e 2/3 animais tiveram o efeito revertido em 14 dias.
Sensibilização Cutânea em cobaias: produto classificado como não sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa em
bactérias (in vitro) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos (in vivo).

Efeitos Crônicos:

PICOXISTROBINA:
Após exposição crônica em ratos e camundongos houve diminuição do ganho de peso, consumo alimentar e
conversão alimentar. Não houve evidências de carcinogenicidade, alterações reprodutivas ou teratogenicidade. O
produto não mostrou evidências de genotoxicidade/mutagenicidade nos estudos realizados "in vitro" e "in vivo".

TEBUCONAZOL:
Na exposição crônica em ratos e camundongos, o órgão-alvo foi o fígado. Em cães provocou alterações
hematológicas e opacidades corneais e lenticulares. Não foi genotóxico nem mutagênico. Entretanto, foi
observado incremento na incidência de tumores benignos e malignos hepáticos (camundongos). Estudos in vitro
e in vivo indicaram efeitos de desregulação endócrina nas glândulas adrenais (ratos, cães). Tebuconazol
provocou toxicicidade reprodutiva (redução na espermatogênese em camundongos) e sobre o desenvolvimento
(a doses tóxicas maternas) tais como: alterações ósseas e faciais nos fetos e diminuição de peso neonatal
(ratos), abortos pós-implantação e malformações fetais como peromelia (coelhos); fenda palatina e costelas
supernumerárias (camundongos).

MANCOZEBE:
Em um estudo de longa duração realizado em camundongos foram observadas pequenas alterações hormonais
da tireóide e não foram relatadas alterações de peso e avaliação microscópica do órgão. Em um estudo de três
gerações em ratos não foram relatados efeitos embrio-fetotóxicos e teratogenicos. Porem em outro estudo
conduzido em ratas prenhas foram observadas anormalidades no desenvolvimento corporal do sistema nervoso
central, olhos, orelha e sistema músculo-esquelético. Quando o mancozebe foi administrado pela via inalatória
em ratas prenhas não foram observados efeitos teratogênicos.

SOLVENTE NAFTA:
Quando doses elevadas são administradas a ratos, o solvente produz lesões no estômago, fígado, tireoide e
bexiga urinária. Esses efeitos devem ser considerados para indivíduos submetidos à exposição ocupacional.
Desde que o produto contém naftaleno, um relatório preliminar do National Toxicology Program (NTP-USA),
estabelece que exposições prolongadas ao naftaleno resultam em aumento de tumores de nariz em ratos. Em
um estudo anterior, exposições prolongadas ao naftaleno incrementam os tumores de pulmão em camundongos
fêmeas. Em humanos, não há evidências de carcinogenicidade até o momento. Em estudos em animais não foi
sensibilizante, teratogênico, mutagênico.

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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
- Este produto é:
□ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
■ MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
□ Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
□ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir
principalmente águas subterrâneas;
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do
ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e
cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível
a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.

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INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira
de Normas Técnicas – ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:


- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa ADAMA BRASIL S/A através do telefone da empresa:
0800-400-7070.
- Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou
corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e
coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser mais utilizado.
Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado
acima.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓ QUÍMICO, ETC., ficando
a favor do vento para evitar intoxicação.

PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE


EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL


LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s – Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):


Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical
durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
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Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do
tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando
o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA


Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada com
a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens
cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA


No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

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EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA


O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA


No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA


O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido
nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA


No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas –
modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de distribuição.

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EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA


O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA


É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto
ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS

A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela
Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O


FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM
VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A Destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação
do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO


Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do
telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:


O transporte está sujeito ás regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser
transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO FEDERAL OU


MUNICIPAL:

Ceará: é vedada a pulverização aérea de agrotóxicos no Estado, conforme Lei nº 16.820, de 08 de janeiro de
2019.

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9 BULA_ BLINDADO_TOV_08122021_v00

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