Projeto de Intervenção Pedagógica - Andréa - Itallo

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UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI

PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO


CENTRO DE HUMANIDADES
DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS E LITERATURA
CURSO DE LETRAS INGLÊS

JOSÉ ITALLO VIEIRA COSTA


MARIA ANDRÉA BEZERRA FREITAS

PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA

MINICURSO DE PRÁTICAS LÚDICAS E DESENVOLVIMENTO DAS


HABILIDADES ORAIS EM LÍNGUA INGLESA

CRATO – CE
2024
JOSÉ ITALLO VIEIRA COSTA
MARIA ANDRÉA BEZERRA FREITAS

MINICURSO DE PRÁTICAS LÚDICAS E DESENVOLVIMENTO DAS


HABILIDADES ORAIS EM LÍNGUA INGLESA

Projeto de Intervenção Pedagógica submetido à


disciplina de Linguística Aplicada e Ensino de
Língua Inglesa do Curso de Letras da
Universidade Regional do Cariri como requisito
para obtenção de nota na AV1.
Professora: Cristiane Rodrigues Vieira

CRATO – CE
2024
SUMÁRIO

1 TEMA 4
2 PROBLEMA 4
3 OBJETIVO GERAL 4
4 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 5
5 JUSTIFICATIVA 5
6 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 6
7 METODOLOGIA 8
8 CRONOGRAMA 10
9 BIBLIOGRAFIA 11
10 APÊNDICES 11
10.1 APÊNDICE A – CARTA DE OBSERVAÇÃO 12
10.2 APÊNDICE B – FICHA DE OBSERVAÇÃO 12
10.3 APÊNDICE C – SLIDES 13
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1. TEMA

Minicurso de Práticas Lúdicas e Desenvolvimento das Habilidades Orais em


Língua Inglesa

2. PROBLEMA

Como foi proposto no programa da disciplina de “Linguística Aplicada e Ensino de


Língua Inglesa”, em dupla, foi feito a observação de aulas de língua inglesa nas turmas de
primeiros, segundos e terceiros anos da escola pública E.E.M.T Wilson Gonçalves, na cidade
do Crato-CE, totalizando um período de 10h. A partir da observação das aulas, percebeu-se
algumas dificuldades na aprendizagem dos conteúdos e carência na prática das quatro
competências linguísticas da língua inglesa (listening, speaking, reading e writing). Notou-se
que na sala o professor foca apenas no ensino da gramática da língua inglesa, ensinando
regras e exceções, não dando importância às outras habilidades. Sabe-se, entretanto, que para
a aprendizagem de idiomas, faz-se necessário o estudo de todas as competências linguísticas,
pois quando integradas, garantem um processo de aprendizagem completo de uma nova
língua.
Portanto, nosso objetivo é abarcar as outras competências, com foco em todas
habilidades: listening, writing, reading e speaking, fazendo com que os alunos compreendam
a importância do conteúdo e como o mesmo pode ser aplicado em situações do mundo real.
Além disso, fazer com que esse processo de aprendizagem se dê por meio de aulas dinâmicas,
envolvendo temas e assuntos de interesse dos estudantes, fazendo com que a curiosidade pelo
conteúdo seja maior.

3. OBJETIVO GERAL

Promover o desenvolvimento das habilidades de listening, reading, writing e speaking


em língua inglesa em relação aos conteúdos passados em sala de aula: Verb to be para as
turmas de primeiros anos, assim como, Simple present e suas estruturas e como utilizá-la.
Além disso, adicionar vocabulários que possam estar relacionados com os assuntos citados,
5

como profissões, descrevendo aparência e personalidade, esportes, membros da família, entre


outros.

4. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

● Introduzir e explicar a estrutura do Verbo to be;


● Introduzir e explicar a estrutura do Simple Present;
● Expandir e trabalhar vocabulário sobre ocupações, descrição de aparência e
personalidade, membros da família, atividades diárias, entre outros;
● Trabalhar reading, speaking, writing e listening por meio de atividades práticas;
● Mostrar a importância de aprender as habilidades da língua inglesa e como elas podem
ser aplicadas em um contexto real.

5. JUSTIFICATIVA

A implementação deste projeto de intervenção pedagógica traz inúmeras contribuições


para o processo de ensino aprendizagem, tanto para os alunos que participaram do minicurso
como para nós, ministrantes, que teremos a experiência de pôr em prática os conhecimentos
teóricos aprendidos durante os anos anteriores na universidade. A prática em sala de aula, é
considerado um dos pontos mais importantes e contribuem significativamente para a
aprendizagem de um novo idioma, como é apontado por Penny Ur, em seu livro A course in
language teaching: Practice and theory:

Quer você pense ou não que organizar a prática linguística é a coisa mais
importante que o professor faz em sala de aula, você concordará, espero, que
ela contribui significativamente para o sucesso da aprendizagem de línguas
e, portanto, que vale a pena dedicar alguma reflexão sobre quais fatores
contribuem para a eficácia da prática em sala de aula. (UR, 1999, p. 21) 1

Assim, entendemos que a prática das quatro habilidades linguísticas, listening,


speaking, writing e reading, devem ser trabalhadas de maneira integrada em práticas lúdicas e

1 Whether or not you think that organizing language practice is the most important thing the teacher does in the
classroom, you will, I hope, agree that it does contribute significantly to successful language learning, and
therefore that it is worth devoting some thought to what factors contribute to the effectiveness of classroom
practice. (UR, 1999)
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eficientes. Como os autores Brown e Lee (2015) afirmam em seus estudos, raramente ou
nunca é possível encontrar uma dessas quatro habilidades sendo trabalhadas separadamente,
pois uma implica a outra, estando diretamente conectadas e compartilham interconexões
contínuas.
Entretanto, para o foco deste minicurso, cabe trabalhar com os alunos as práticas orais
em língua inglesa, visto que, devido ao método de ensino regular da escola, os alunos estão
sujeitos apenas a aprendizagem dos aspectos gramaticais da língua. É evidente apontar
também, que embora a oralidade seja mais trabalhada para alcançar o nosso objetivo, ainda
assim, essa restrição não implica na prática de outras habilidades linguísticas.

6. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

A base teórica a que este presente projeto tem como objetivos compreender as
questões relacionadas à importância de abordar as quatro competências linguísticas em sala de
aula, tendo foco maior em todas habilidades speaking, writing, reading e listening, para que
se construa um elemento de extrema importância para o ensino e a aprendizagem dos alunos.
É importante ressaltar, que quando se fala do processo de ensino e aprendizagem, Brown e
Lee (2015, p. 72, tradução nossa2) afirmam que “Ao ensinar uma área de habilidade – por
exemplo, ouvir – conectar o que os alunos estão aprendendo a outras habilidades, como falar
ou ler”, mostrando a possibilidade da integração das competências linguísticas na
aprendizagem de um novo idioma.
Ao aprofundarmos no trabalho apresentado por Brown e Lee (2015), é possível
entender que não se pode ensinar apenas uma habilidade linguística, pois todas estão
conectadas. Ao ensinar línguas, afirma que é importante que como professores não tornamos
atividades mecanizadas, e sim mais objetivas com as necessidades dos alunos, Brown e Lee
(2015, p.72, tradução nossa3) consolidam-se dizendo que “Evitar as armadilhas da
aprendizagem mecânica. Não exagere na gramática, explicações gramaticais, exercícios,
atividades que não têm um objetivo claro e tarefas que não são claramente compreendidas
pelos alunos. Baseie o seu basear o ensino, tanto quanto possível, em conteúdos com os quais
os se identifiquem, por oposição ao ensino orientado para a gramática.”

2 As you teach one skill area-say, listening-connect what students are learning to other skills such as speaking or
reading (BROWN & LEE, 2015, p. 72).
3 Avoid the pitfalls of rote learning. Don’t overdo grammar explanations, drills, activities that have no clear
purpose, and tasks that are unclearly understood by students. Base your teaching as much as possible on content
that learners can identify with, as opposed to grammar-driven teaching (BROWN & LEE, 2015, p. 72).
7

O uso da Linguística Aplicada tem como foco aprofundar no estudo da linguagem


específica, usando contextos sociais para a prática. Assim, criando um estilo de aprendizagem
que proporcione aos discentes uma forma contextualizada de poder praticar o idioma, e logo
após, ter um momento de reflexão sobre o uso essencial da comunicação da língua inglesa,
que tanto se conecta com a compreensão e expressão dos indivíduos. Dessa forma, o nível de
compreensão e saber se expressar de forma correta por uma língua estrangeira é uma
motivação para que exista uma aprendizagem eficaz, pois dessa forma, permite que os alunos
possam aprimorar as habilidades e aplicá-las em contextos do mundo real, assim mostrando
que o esforço nos estudos podem servir de grande relevância. De acordo com Vygotsky
(1994), a motivação desempenha um papel fundamental não apenas no processo de
aprendizagem, mas também na obtenção de proficiência em um idioma estrangeiro. Por isso,
vê-se a importância da motivação por parte dos professores e também pela própria família do
aluno.
Assim, este tópico aborda sobre os processos de ensino e a aprendizagem, é possível
abordar que nas aulas de língua inglesa, a abordagem pedagógica e didática devem ser
exploradas de uma maneira mais atrativa e contextualizada. Ou seja, é de extrema importância
aplicar a ludicidade nas práticas pedagógicas, como afirma Zélia Paiva Nogueira (2008):

Acreditamos que com as atividades lúdicas é possível provocar a


aprendizagem significativa, estimular a construção do conhecimento,
despertar o desenvolvimento de uma aptidão ou capacidade cognitiva e
apreciativa específica que possibilite a compreensão e a intervenção do
indivíduo em fenômenos sociais e culturais e que ajude os educandos a
construírem conexões, tornando assim um aspecto indispensável no tríplice
relacionamento educando-aprendizagem-educador. (NOGUEIRA, 2008, p.
7)

Como Nogueira (2008) comprova em seu trabalho que, atividades que possam
interagir com a turma, pode não só ajudar na aprendizagem dos alunos(as), como também
pode servir de motivação para estudantes que buscam aprender e se desenvolver na área de
línguas estrangeiras, em que atividades práticas podem desenvolver melhor as habilidades de
entendimento de uma língua estrangeira.
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Além disso, outro objetivo presente neste projeto, é observar a grande influência que a
língua inglesa exerce na população mundial atualmente, visto que, a mesma se trata de uma
língua franca, usada na comunicação de falantes de diferentes idiomas que possuem pontos de
interesse em comum. O autor Dos Anjos (2016), aponta a ampliação da língua inglesa para
vários tópicos abordados entre as várias nações mundiais, inclusive, na educação:

Essa difusão planetária da língua Inglesa resultou, não apenas no Brasil, mas
no mundo, um montante de pesquisas, sobretudo na área da Linguística
Aplicada (LA), em particular, buscando uma compreensão sobre a questão
do imperialismo linguístico da língua Inglesa. Tais estudos, em certa medida,
tem posto luz sob as consequências da presença desse idioma global no
cenário mundial, suas implicações políticas, econômicas, culturais e,
sobretudo, educacionais. (DOS ANJOS, 2016, p. 96)

Assim, pode-se entender que, durante o desenvolvimento mundial da língua inglesa,


foi possível notar o quão influenciável foi sua implicação no meio de outras línguas e em
outros tipos de cenários. Em termos de educação, sua implantação foi de grande impacto, pois
é possível perceber que a língua inglesa em salas de aula, é globalmente conhecida, assim,
gerando este movimento cultural de procurar entender não somente sobre a língua, mas todo o
contexto histórico e cultural.
Evidencia-se, portanto, as contribuições e vantagens de se aprender um novo idioma,
nesse caso, a língua inglesa, que encontra-se atualmente, sendo um dos idiomas mais falados
no cenário global. É por meio deste projeto de intervenção, tomando como base os autores
citados anteriormente, contribuir para o ensino-aprendizagem de língua estrangeira dentro da
sala de aula de escola pública, buscando uma estratégia mais lúdica e ativa para conteúdos
básicos e importantes para a educação dos alunos.

7. METODOLOGIA

Foi posto em prática um projeto de oficina por nós dois, Maria Andréa e José Itallo.
Na prática deste estudo, que teve um período de 10 horas, foi realizado observações e
registrado por nós anotações em aulas de língua inglês em turmas de primeiro, segundo e
terceiro ano, nos turnos da manhã e tarde, em uma escola pública integral localizada no
município do Crato, no estado do Ceará. Este projeto foi aplicado por meio das disciplinas
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conjuntas “Linguística Aplicada e Ensino de Língua Inglesa” e “Metodologia do Ensino de


Língua Inglesa” pertencentes à grade curricular do curso de licenciatura em Letras, com
habilitação em língua inglesa, da Universidade Regional do Cariri.
O minicurso está sendo elaborado por nós dois como iniciativa da disciplina de
“Metodologia do Ensino de Língua Inglesa”, com ambas as disciplinas trabalhando de forma
colaborativa e complementar. O propósito das observações consistiu em identificar questões
que deveriam ser posteriormente analisadas. Durante esse processo, percebemos que as aulas
observadas na turma não estavam promovendo a integração e a prática das quatro habilidades
comunicativas: compreensão auditiva, expressão oral, leitura e escrita.
O motivo do uso desse tema, pelo o motivo de ter lido com a lido o trabalho de
Língua Estrangeira Ensino e Aprendizagem (2016), em que aborda sobre como a língua
estrangeira é trabalhada em sala de aula no Brasil, em específico, como esta prática tem se
dado aos alunos(as). No tópico chamado “O ensino das línguas estrangeiras no Brasil”
presente em Livro Estrangeiro Ensino e Aprendizagem (2016) aborda que:

Historicamente o que aconteceu com o ensino de línguas no Brasil tem sido


um eco do que aconteceu em outros países, geralmente com um retardo de
alguns decênios, tanto em termos de conteúdo (línguas escolhidas) como de
metodologia (método da tradução, método direto etc.). O método direto, por
exemplo, foi introduzido no Brasil em 1931, ou seja, 30 anos depois de sua
implementação na França. (2016, p. 50).

Entendendo que a implementação do ensino de língua estrangeira desde seu início foi
complicado, não seria diferente atualmente com as metodologias aplicadas em sala de aula,
que fazem com que exista dificuldade da aplicação da metodologia, assim dificultando o
ensino de língua inglesa. Dessa forma, entendemos que este minicurso está presente para
auxiliá-los, e mostrar a importância da língua, para que possam entender melhor o assunto e
ajudá-los futuramente.
Planejamos distribuir essas 10 horas de minicurso ao longo de 5 horas semanais,
divididas em 2 dias por semana, cada dia com 2 horas e meia de duração. Neste período
estaremos trabalhando com os alunos(as) todas as habilidades citadas acima.
Durante o minicurso, utilizaremos recursos como quadro, marcadores, projetor, slides,
além de materiais de nossa própria autoria e anotações no quadro para complementar as
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apresentações nos slides. Algumas aulas serão práticas, em que vamos dividir grupos e usar
algumas atividades impressas, em que todos do grupo irão participar.
Além disso, temos o objetivo de deixar o minicurso mais familiarizado com o uso de
assuntos atuais, que podem se encaixar com os assuntos abordados e conversações.
Pretendemos usar elementos audiovisuais para que a experiência seja mais interessante e mais
proveitosa, pois entendemos que se criarmos um ambiente mais confortável para nós
professores e estudantes, isso pode ajudar no desenvolvimento da língua inglesa.
Ao terminarmos o minicurso, iremos distribuir um questionários com perguntas objetivas
sobre como foi a experiência dos estudantes durante o período do minicurso. O objetivo é
coletar impressões dos alunos em relação às aulas, avaliar a significância das mesmas,
identificar os elementos que mais gostaram.

8. CRONOGRAMA

Abaixo o planejamento detalhado das observações realizadas durante 4 dias, em um


período de 10h.

23/02/24 28/02/24 28/02/24 01/02/24


Manhã Manhã Tarde Manhã
De 07:10 às De 10:40 às De 13:20 às De 07:10 às
08:50 12:30 15:00 08:00
De 15:20 às
16:10

No cronograma a seguir, detalhamos os dias, horários e temas abordados no minicurso


oferecido.

21/05/24 23/05/24 28/05/24 30/05/24


De 13h20 à 16h10 De 13h20 à 16h10 De 13h20 à 16h10 De 13h20 à 16h10
Assunto: Verb to be Assunto: Verb to be Assunto: Simple Assunto: Simple
- Greetings, Family - Occupations, present - Likes and present - Everyday
Describing people dislikes activities
11

9. BIBLIOGRAFIA

BROWN, Douglas H.; LEE, Heekyeong. Teaching Language Skills. In: BROWN, Douglas
H.; LEE, Heekyeong (Org.). Teaching by Principles: An Interactive Approach to
Language Pedagogy. New York: Editora Pearson Education ESL, 2015, p. 314-461.

DOS ANJOS, Flavius Almeida. O inglês como língua franca global da


contemporaneidade: em defesa de uma pedagogia pela sua desestrangeirização e
descolonização. Revista Letra Capital, v. 1, n. 2, p. 95-117, 2016.

Leffa, Vilson J. Língua estrangeira. Ensino e aprendizagem. Pelotas: EDUCAT, 2016.

NOGUEIRA, Zélia Paiva. Atividades lúdicas no ensino/aprendizagem de língua inglesa.


Portal Dia-a-dia Educação, p. 967-4, 2008.

VYGOTSKY, L.S. A formação social da mente. Rio de Janeiro: Martins Fontes,


1994.

UR, Penny. A course in language teaching: Practice and theory. Cambridge Cambridge
University Press, 1999.

10. APÊNDICES

10.1. APÊNDICE A - CARTA DE OBSERVAÇÃO


https://drive.google.com/drive/folders/
1NlOwb4xfyaIYBLVaMD4WYPJujMYht0_F?usp=drive_link

10.2. APÊNDICE B - FICHA DE OBSERVAÇÕES


https://drive.google.com/drive/folders/1wFiNPrwvRngwJlXnAjrTgzhujoLnB1Lc?
usp=drive_link
10.3. APÊNDICE C - SLIDES
https://drive.google.com/drive/folders/1n3J8l_EIopv_s-Ocw1HsE2bwdQ0q3qR8?
usp=drive_link
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