Centro Estadual de Educação Tecnológica "Paula Souza"

Faculdade de Tecnologia de São Paulo

SISTEMA CENTRAL

DE

AR CONDICIONADO

ALUNO:
2022
ANO

DISCIPLINA:

DEPARTAMENTOS: PROJETO
 CONDIÇÕES

CONDIÇÕES EXTERNAS ADOTADAS:

REGIÃO:

VERÃO:

TBS:
UR:

INVERNO:

TBS:
UR:

CONDIÇÕES INTERNAS ADOTADAS:

VERÃO:

AMBIENTE TBS UR V TEF

AUDITÓRIO

BIBLIOTECA

EQUIPAMENTOS

INVERNO:

AMBIENTE TBS UR V TEF

AUDITÓRIO

BIBLIOTECA

EQUIPAMENTOS

Página 2
 CONDUÇÃO

ESTUDO DE CONDUÇÃO - CASO 1: ESTRUTURAS NA SOMBRA

SITUAÇÃO SEM ESCALA:

O NO N

AMBIENTE:

_______________________ SO NE

S SE E

SITUAÇÃO VERÃO:
ESTRUTURA/FLUXO DE CALOR COMP. ALTURA ÁREA U te ti Dt Q (kcal/h)

PAREDES EXTERNAS (*)

VIDROS EXTERNOS
DIVISÓRIAS COM AÑC
DIVISÓRIAS COM AC
VIDROS EM DIVISÓRIA
TETO
PISO
(*) No cálculo da área considerar a área líquida, Q (kcal/h)
ou seja, área total - área de vidros. do ambiente

SITUAÇÃO INVERNO:
ESTRUTURA/FLUXO DE CALOR COMP. ALTURA ÁREA U te ti Dt Q (kcal/h)

PAREDES EXTERNAS (*)

VIDROS EXTERNOS
DIVISÓRIAS COM AÑC
DIVISÓRIAS COM AC
VIDROS EM DIVISÓRIA
TETO
PISO
(*) No cálculo da área considerar a área líquida, Q (kcal/h)

Página 3
 CONDUÇÃO

ou seja, área total - área de vidros. do ambiente

Página 4
 INSOLAÇÃO

CONDUÇÃO - CASO 2: INSOLAÇÃO

A M B I E N T E : _______________________________

SUPERFÍCIE PAREDE VIDROS PAREDE VIDROS PAREDE VIDROS TELHADO TOTAIS

DIREÇÃO kcal/h
DAS FACES
A
(m2)

TOTAIS
U
Kcal/h m2 ºC
AxU
kcal / h ºC

10
HORAS SOLARES

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

PIOR CASO HORARIO = Q=

Página 5
 SIMULTANEO

CONDUÇÃO - CASO 2: INSOLAÇÃO

ESTUDO DO PIOR CASO SIMULTANEO

T O T A I S
TOTAL

AUDITORIO BIBLIOTECA EQUIPAMENTOS C.MAQUINAS SIMULTANEO

10
HORAS SOLARES

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

PIOR CASO HORARIO = Q=

Página 6
SIMULTANEO

Página 7
 FIC

FONTES INTERNAS DE CALOR

CALOR LIBERADO POR PESSOAS NO VERÃO

AMBIENTE OCUPAÇÃO ti CS CL QS (Kcal/h) QL (Kcal/h)

MÁX. MÍN. ºC Kcal/h Kcal/h MÁX. MÍN. MÁX. MÍN.

AUDITÓRIO

BIBLIOTECA

S.E.TELEF.

CALOR LIBERADO POR PESSOAS NO INVERNO

AMBIENTE OCUPAÇÃO ti CS CL QS (Kcal/h) QL (Kcal/h)

MÁX. MÍN. ºC Kcal/h Kcal/h MÁX. MÍN. MÁX. MÍN.

AUDITÓRIO

BIBLIOTECA

S.E.TELEF.

CALOR LIBERADO PELAS LUMINÁRIAS

AMBIENTE TIPO DE ÁREA W/m2 Pt fc fa Qil (Kcal/h)
LUMINÁRIA m2 W

AUDITÓRIO

BIBLIOTECA

S.E.TELEF.

CALOR DISSIPADO PELOS MOTORES

AMBIENTE Área Altura Volume Volume CV fc E Qm = ( CV / E ) X fc
m2 m m3 por CV (h:100) Kcal/h

AUDITÓRIO

BIBLIOTECA

S.E.TELEF.

CALOR DISSIPADO PELOS EQUIPAMENTOS

AMBIENTE Pt fc UTILIZAÇÃO (fu) Qeq (Kcal/h)
KW MÁX. MÍN. MÁX. MÍN.

S.E.TELEF.

Página 8
 FIC

Página 9
 RES.VERÃO

RESUMO PARCIAL
AUDITÓRIO

SITUAÇÃO VERÃO Calor Sensível Calor Latente

Condução: 1º caso - "Estruturas na Sombra"
Condução: 2º caso - "Insolação"
Pessoas (ocupação máxima)
Luminárias
Equipamentos (utilização máxima)
Motores Elétricos
Calor Sensível Total - SQS
Calor Latente Total - SQL
Calor Total - QT = SQS + SQL

BIBLIOTECA

SITUAÇÃO VERÃO Calor Sensível Calor Latente

Condução: 1º caso - "Estruturas na Sombra"
Condução: 2º caso - "Insolação"
Pessoas (ocupação máxima)
Luminárias
Equipamentos (utilização máxima)
Motores Elétricos
Calor Sensível Total - SQS
Calor Latente Total - SQL
Calor Total - QT = SQS + SQL

SALA DE EQUIPAMENTOS

SITUAÇÃO VERÃO Calor Sensível Calor Latente

Condução: 1º caso - "Estruturas na Sombra"
Condução: 2º caso - "Insolação"
Pessoas (ocupação máxima)
Luminárias
Equipamentos (utilização máxima)
Motores Elétricos
Calor Sensível Total - SQS
Calor Latente Total - SQL
Calor Total - QT = SQS + SQL

Página 10
 RES.INVERNO

RESUMO PARCIAL
AUDITÓRIO

SITUAÇÃO INVERNO Calor Sensível Calor Latente

Condução: 1º caso - "Estruturas na Sombra"
Condução: 2º caso - "Insolação"
Pessoas (ocupação mínima)
Luminárias
Equipamentos (utilização mínima)
Motores Elétricos
Calor Sensível Total - SQS
Calor Latente Total - SQL
Calor Total - QT = SQS + SQL

BIBLIOTECA

SITUAÇÃO INVERNO Calor Sensível Calor Latente

Condução: 1º caso - "Estruturas na Sombra"
Condução: 2º caso - "Insolação"
Pessoas (ocupação mínima)
Luminárias
Equipamentos (utilização mínima)
Motores Elétricos
Calor Sensível Total - SQS
Calor Latente Total - SQL
Calor Total - QT = SQS + SQL

SALA DE EQUIPAMENTOS

SITUAÇÃO INVERNO Calor Sensível Calor Latente

Condução: 1º caso - "Estruturas na Sombra"
Condução: 2º caso - "Insolação"
Pessoas (ocupação mínima)
Luminárias
Equipamentos (utilização mínima)
Motores Elétricos
Calor Sensível Total - SQS
Calor Latente Total - SQL
Calor Total - QT = SQS + SQL

Página 11
 FCS-VAZÃO

FATOR DE CALOR SENSÍVEL

Opção 1: "SISTEMAS INDEPENDENTES"

SITUAÇÃO VERÃO
AMBIENTE SQS SQT FCS Tbs1 Uabs1 Tbs2 Uabs2

Auditório

Biblioteca

Equipamentos

TOTAIS SE FOR O CASO TRANSPORTAR P/A OPÇÃO 2

Opção 2: "SISTEMA ÚNICO"

SITUAÇÃO VERÃO
AMBIENTE SQS SQT FCS Tbs1 Uabs1 Tbs2 Uabs2

S de todos

Página 12
 VAZÃO DE INSUFLAÇÃO
DE RESFRIAMENTO: (m /h) 3

AMBIENTE SQS (verão) Tbs 1 Tbs 2 DT VAI-TE = SQS/ (0,288 x DT)

Auditório

Biblioteca

Equipamentos

Vazão Total è

DE AQUECIMENTO: (m3/h)

AMBIENTE SQS (inverno) Tbs 1 Tbs 2 DT VAI-TE = SQS/ (0,288 x DT)

Auditório

Biblioteca

Equipamentos

Vazão Total è

DE DESUMIDIFICAÇÃO: (m3/h)

AMBIENTE SQL (verão) Uabs 1 Uabs 2 DU VAI-TE = SQL/(0,65 x DU)

Auditório

Biblioteca

Equipamentos

Vazão Total è

ESTUDO DA VAZÃO DO VENTILADOR CENTRAL (TEÓRICA)

Opção 1: Sistemas Independentes Opção 2:
Vazão (m /h) para
3
Auditório Biblioteca Equipamentos Sist. Único
(Vazão Total)
Resfriamento
Aquecimento
Desumidificação
Umidificação
Ar Exterior (*)1
Vent. Central (*)2

(*)1: A vazão de ar exterior deverá ser calculada no próximo passo e transferida para este quadro,
só então deverá ser definida a vazão do ventilador central.
(*)2: Compara-se os valores obtidos e adota-se para a vazão do ventilador central o maior valor
obtido, respeitando-se a opção escolhida.
 VAZÃO A.E.

AR EXTERIOR CÁLCULO DA VAZÃO

RENOVAÇÃO DE AR:
Taxa
AMBIENTE Pessoas m3/h . pessoa Vazão
(ocup. máx.) (tab. 15 - fl.51) (m3/h)

AUDITÓRIO

BIBLIOTECA

EQUIPAMENTOS

PERDAS ATRAVÉS DAS FRESTAS:

Frestas Taxa (m3/h - ml de fresta)
AMBIENTE Janelas Portas (tab. 14 - fl. 51) Vazão
(m) (m) Janelas Portas (m3/h)

AUDITÓRIO

BIBLIOTECA

EQUIPAMENTOS

PERDAS ATRAVÉS DAS PORTAS:

Taxa
AMBIENTE Pessoas m /h . pessoa
3
Vazão
(ocup. máx.) (tab. 13 - fl.50) (m3/h)

AUDITÓRIO

BIBLIOTECA

EQUIPAMENTOS

RESUMO:
VAZÕES AUDITÓRIO BIBLIOTECA EQUIPAMENTOS

A) Renovação de Ar
(Ventilação)

B) Perdas relativas às frestas

de portas e janelas fechadas
C) Perdas relativas à utiliza-
ção de portas
D) Perdas relativas a eventu-
ais exaustores
E) Somatória das perdas
(B+C+D)

VAZÃO DE AR EXTERIOR

Página 15
 VAZÃO A.E.

NOTA: A vazão de ar exterior a ser adotada, será o maior valor obtido da comparação entre os resultados
do item "A" com o item "E"

Página 16
 CALOR A.E.

TRATAMENTOS PARA O AR EXTERIOR

RESFRIAMENTO:

AMBIENTE VAZÃO (VAE) hI hC Dh1 QAES = VAE x 1,1 x Dh1

(m3/h) (kcal/h)

AUDITÓRIO

BIBLIOTECA

EQUIPAMENTOS

DESUMIDIFICAÇÃO:

AMBIENTE VAZÃO (VAE) hE hC Dh2 QAEL = VAE x 1,1 x Dh2

(m3/h) (xcal/h)

AUDITÓRIO

BIBLIOTECA

EQUIPAMENTOS

AQUECIMENTO:

AMBIENTE VAZÃO (VAE) hE hD Dh3 QAES = VAE x 1,1 x Dh3

(m3/h) (kcal/h)

AUDITÓRIO

BIBLIOTECA

EQUIPAMENTOS

UMIDIFICAÇÃO:

AMBIENTE VAZÃO (VAE) hI hD Dh4 QAEL = VAE x 1,1 x Dh4

(m3/h) (kcal/h)

AUDITÓRIO

BIBLIOTECA

EQUIPAMENTOS

hI - Entalpia das condições internas

hE - Entalpia das condições externas
hc - Entalpia do ponto que divide os processos de resfriamento e desumidificação

Página 17
 CALOR A.E.

hd - Entalpia do ponto que divide os processos de aquecimento e umidificação.

Página 18
 POTENCIAS

DETERMINAÇÃO DE POTÊNCIAS
OPÇÃO 1: SISTEMAS INDEPENDENTES OPÇÃO 2:
CALOR AUDITÓRIO BIBLIOTECA EQUIPAMENTOS SISTEMA
ÚNICO

SQS (VERÃO)
Ar Exterior (QAE)S
Casa de Maquinas
Outros
Potência de
Resfriamento (PR)

SQL (VERÃO)
Ar Exterior (QAE)L
Casa de Maquinas
Outros
Potência de
Desumidificação (PD)

(PR)
(PD)
Potência
Frigorífica (PF)

SQS (INVERNO)
Ar Exterior (QAE)S
Casa de Maquinas
Outros
Potência de
Aquecimento (PA)

SQL (INVERNO)
Ar Exterior (QAE)L
Casa de Maquinas
Outros
Potência de
Umidificação (PU)

Página 19
 TONELAGEM

TONELAGEM DE REFRIGERAÇÃO
OPÇÃO 1: SISTEMAS INDEPENDENTES OPÇÃO 2:
POTÊNCIAS AUDITÓRIO BIBLIOTECA EQUIPAMENTOS SISTEMA
ÚNICO

TR = PR : 3024

TR = PD : 3024

TR = PF : 3024

RESISTÊNCIAS ELÉTRICAS
OPÇÃO 1: SISTEMAS INDEPENDENTES OPÇÃO 2:
POTÊNCIAS AUDITÓRIO BIBLIOTECA EQUIPAMENTOS SISTEMA
(W) ÚNICO

RA = PA : 0,86

RU = PU : 0,86

RD = INS+%PES+%EQ
0,86 .
NOTA: INS = PIOR CASO DE INSOLAÇÃO
%PES = (Ocup. máx. - Ocup. mín.) (considerar só o calor sensível )
%EQ = (Utiliz. máx. - Utiliz. mín.)

REDE DE DUTOS
VAZÕES OPÇÃO 1: SISTEMAS INDEPENDENTES OPÇÃO 2:
(NOMINAIS) AUDITÓRIO BIBLIOTECA EQUIPAMENTOS SISTEMA
(m3/h) ÚNICO

INSUFLAMENTO

RETORNO

AR EXTERIOR

VENT. CENTRAL (TEÓRICA)

Página 20
 MEMORIAL

SISTEMA ADOTADO

TIPO:

DESCRIÇÃO BÁSICA DO SISTEMA:

COMPOSIÇÃO DO SISTEMA:

JUSTIFICATIVA DA ESCOLHA:

FATORES QUE PODEM SER ALTERADOS PARA REDUÇÃO DE POTÊNCIA:

Página 21
MEMORIAL

Página 22
 DUTOS

DIMENSIONAMENTO (QUADRO BÁSICO)

A R VAZÃO
M E TRECHO PERDAS VEL. f A x B
B D m /h
3
m /s3
mmH2O/m m/s (mm) (mm) (mm)
- x
- x
- x
- x
A - x
U - x
D - x
I - x
T - x
Ó - x
R - x
I - x
O - x
- x
- x
- x
- x
- x
- x
AMB. è AMBIENTE RED. è REDE DE DUTOS DE:

A R VAZÃO
M E TRECHO PERDAS VEL. f A x B
B D m3/h m3/s mmH2O/m m/s (mm) (mm) (mm)
- x
- x
- x
- x
B - x
I - x
B - x
L - x
I - x
O - x
T - x
E - x
C - x
A - x
- x
- x
- x
- x
- x
- x

Página 23
 DUTOS

AMB. è AMBIENTE RED. è REDE DE DUTOS DE:

A R VAZÃO
M E TRECHO PERDAS VEL. f A x B
B D m /h
3
m /s3
mmH2O/m m/s (mm) (mm) (mm)
- x
S - x
A - x
L - x
A - x
- x
E - x
Q - x
- x
T - x
E - x
L - x
E - x
F - x
O - x
N - x
I - x
C - x
O - x
S - x
- x
AMB. è AMBIENTE RED. è REDE DE DUTOS DE:

Página 24
 PERDAS

PERDAS (QUADRO BÁSICO)

A R COMPRIMENTO
M E LOCALIZAÇÃO/DESCRIÇÃO EQUIVALENTE
B D (m)
1 -
2 -
3 -
4 -
5 -
6 -
A TOTAL PARCIAL (1 + 2 + 3 + 4 + 5 + 6)
B COMPRIMENTO REAL DA REDE 1
C COMPRIMENTO REAL DA REDE 2 (*)
D COMPRIMENTO REAL DA REDE 3 (*)
E COMPRIMENTO VIRTUAL DA REDE (A + B + C + D)
F PERDA DA REDE (E x PERDA) m x mmCA = mmCA
G PERDA DE CARGA DO DIFUSOR mmCA
H PERDA DE CARGA TOTAL (F + G) mmCA

(*) SE FOR O CASO, MONTAR QUADRO SEMELHANTE PARA AS OUTRAS REDES (2 E 3).

A R COMPRIMENTO
M E LOCALIZAÇÃO/DESCRIÇÃO EQUIVALENTE
B D (m)
1 -
2 -
3 -
4 -
5 -
6 -
A TOTAL PARCIAL (1 + 2 + 3 + 4 + 5 + 6)
B COMPRIMENTO REAL DA REDE 1
C COMPRIMENTO REAL DA REDE 2 (*)
D COMPRIMENTO REAL DA REDE 3 (*)
E COMPRIMENTO VIRTUAL DA REDE (A + B + C + D)
F PERDA DA REDE (E x PERDA) m x mmCA = mmCA
G PERDA DE CARGA DO DIFUSOR mmCA
H PERDA DE CARGA TOTAL (F + G) mmCA

A R COMPRIMENTO
M E LOCALIZAÇÃO/DESCRIÇÃO EQUIVALENTE
B D (m)
1 -
2 -
3 -
4 -
5 -
6 -
A TOTAL PARCIAL (1 + 2 + 3 + 4 + 5 + 6)
B COMPRIMENTO REAL DA REDE 1
C COMPRIMENTO REAL DA REDE 2 (*)
D COMPRIMENTO REAL DA REDE 3 (*)
E COMPRIMENTO VIRTUAL DA REDE (A + B + C + D)
F PERDA DA REDE (E x PERDA) m x mmCA = mmCA
G PERDA DE CARGA DO DIFUSOR mmCA
H PERDA DE CARGA TOTAL (F + G) mmCA

Página 25
 TABELA DE RESUMO GERAL

AMBIENTES

DADOS AUDITORIO BIBLIOTECA EQUIPAMENTOS

AREA ( M2 )

CONDUÇÃO VERÃO ( Qs )

RADIAÇÃO ( Qs )

OCUPAÇÃO ( Qs )

OCUPAÇÃO ( Ql )

ILUMINAÇÃO ( Qs )

MOTORES ( Qs )

EQUIPAMENTOS ( Qs )

FCS %

VAZÃO AR INSUFLADO (M³/h)

VAZÃO AR EXTERIOR (M³/h)

CONDIÇÕES DE VERÃO

AR EXTERIOR (Qs)

AR EXTERIOR (Ql)

POT.FRIGORIFICA (TR)

M2 / TR

VAZÃO AR INSUF. / TR

CONDIÇÕES DE INVERNO

AR EXTERIOR (Qs)

AR EXTERIOR (Ql)

POT. AQUECIMENTO (Kcal/h)

POT. DESUMIDIFICAÇÃO (Kcal/h)

POT. UMIDIFICAÇÃO (Kcal/h)