Ata Da Assembleia Geral - Alteração de Estatuto 2023

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ATA DA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

Ata da Assembleia Geral Extraordinária da Igreja Projeto de Deus


Apascentai, pessoa jurídica de direito privado girando sob a
modalidade de associação civil sem fins lucrativos, fundada em 08 de
janeiro de 2012, em Luziânia- GO, devidamente inscrita no CNPJ/MF
sob o nº. 18.387.136/0001-61. No Primeiro dia do mês de Setembro
de Dois Mil e Vinte e Três, às 19 horas, a diretoria reuniu-se na Rua
09, Quadra 47, Lote 16, Parque Estrela Dalva VII, em Luziânia-GO,
CEP.: 72830-090, sede da Associação.

A presente Assembleia Geral Ordinária foi convocada, aos


10/08/2023, por seu presidente em exercício e com mandato válido,
Sr. JOSÉ CARLOS ALVES DE ALMEIDA, brasileiro, pastor
evangélico, casado, nascido aos 02/08/1968, filho de José Carlos de
Almeida e de Ermita Gomes de Almeida, portador da Carteira de
Identidade nº. RG.2786229 SSP-DF, devidamente inscrito no
CPF/MF sob o nº. 503.454.785-68, residente e CEP.: domiciliado na
Rua 03, Quadra 24, lote 03, Casa 03, Parque Estrela Dalva VII, em
Luziânia-GO, CEP.: 72830-040, endereço eletrônico:
pr.jc.almeida@gmail.com.

Estando presentes mais de 2/3 dos membros, atingindo o quórum de


deliberação e aprovação mínimo estabelecido no §1º, do art. 15 do
Estatuto Social, estes escolheram, por aclamação, para presidir os
trabalhos o Sr. JOSÉ CARLOS ALVES DE ALMEIDA e para
secretariar a Sra. ROSANA SANT’ANA DA SILVA DOS SANTOS,
Presidente e Vice Presidente ainda em exercício, respectivamente.

Em seguida, o Presidente declarou abertos os trabalhos e apresentou


a pauta de reunião, contendo o seguinte assunto: 1) Alteração de
algumas cláusulas no Estatuto Social.

Diante da necessidade de alteração e da adequação de algumas


cláusulas constantes no Estatuto vigente, foram propostas as
seguintes alterações em sua redação:

ESTATUTO SOCIAL DA IGREJA PROJETO DE DEUS


APASCENTAI

LIVRO I – DA ORGANIZAÇÃO

TÍTULO I – Das Disposições Gerais

1
Capítulo I – Da Denominação e Sede

Art. 1º- Fica instituída no Brasil a ENTIDADE, sem fins


lucrativos, denominada IGREJA PROJETO DE DEUS
APASCENTAI, com tempo de duração indeterminado,
respeitando o ensino da Palavra de Deus e ordenanças
jurídicas nacionais. Fundada em 08 de Janeiro de 2012, cujo
estatuto foi aprovado em Assembleia Geral, em Luziânia,
Cidade do Estado de Goiás, com características e funções
primordiais de assistência espiritual, nos termos do Art.5º,
Incisos XVII da Constituição Federal, reger-se-á em suas
atividades pela legislação pertinente e pelo presente Estatuto,
operando por tempo indeterminado.

Art. 2º- A Igreja Projeto de Deus Apascentai tem Sede e foro


na Cidade de Luziânia, Estado de Goiás, situada na Rua 09,
Quadra 47, Lote Nº. 16 - loja B, Bairro Parque Estrela Dalva
VII, Luziânia-GO, CEP.: 72830-090, podendo transferi-los para
onde julgar conveniente, em conformidade com as resoluções
da Assembleia Geral, e ainda instituir filiais e igrejas em todo
território nacional e no exterior.

Capítulo II – Dos Fins

Art. 3º- Fins da Igreja são:

I- Adorar a Deus, proclamar Jesus Cristo a todos os povos e


promover o bem estar dos fiéis, sob a direção do Espírito
Santo, conforme a Bíblia Sagrada, até a volta de nosso Senhor
Jesus Cristo.
II- Temos por finalidade exclusiva proporcionar a nossos
associados meios de experiência, progressiva, inspirados e
alimentados por Nosso Senhor Jesus Cristo. É pessoa jurídica
e de direito privado, religiosa, constituída pela união de
pessoas que se organizam para fins não econômicos.
III- Proporcionar a seus associados crescente experiência
espiritual, ética, moral, cultural e social.
IV- Manter a fraternidade Cristã.

Art. 4º- A Igreja crê e prega que as Escrituras Sagradas são a


Palavra de Deus Inspirada e Única regra de Fé e Pratica.
Sendo assim, definida a base de nossa fé, não realiza
casamento de pessoas do mesmo sexo.

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Parágrafo Único- Os pontos de básicos de sua Doutrina,
extraídos da Palavra de Deus estão contidos no Livro “O
Discipulador”.

Capitulo III – Das Ordenanças e Ritos

Art. 5º- As ordenanças e ritos da Igreja são realizados por


presbíteros e pastores, em comunhão e no regular exercício de
suas funções, conforme “normas estatutárias” e o “manual do
presbítero” e são assim definidos:

I- Batismo;
II- Ceia do Senhor;
III- Ordenação;
IV- Casamento;
V- Unção a Enfermos;
VI- Benção Apostólica.

TITULO II – Dos Associados

Capitulo I – Dos Direitos, Dos Deveres e da Exclusão

Seção I – Das Admissões

Art. 6º- Serão considerados associados da Igreja pessoas de


qualquer nacionalidade, raça ou condição social, crente em
Jesus Cristo, que foram batizadas nas águas por imersão ou
recebido, por voto, mediante confissão pública da aceitação
das regras de fé e prática estabelecidas na Palavra de Deus,
resumidas no livro “O Discipulador” e neste estatuto.

Parágrafo Único- serão recebidos por votos os crentes vindos


de outras denominações, batizados, que tenham linhagem de
sagração reconhecida pela Igreja.

Seção II – Dos Direitos, Deveres e da Exclusão

Art. 7º- São direitos dos associados da Igreja:

I- Votar, ser votado e ocupar cargos, de acordo com as


regras estabelecidas neste estatuto;
II- Tomar parte nas Assembleias Gerais;
III- Apresentar pontos para a Assembleia Geral, avaliados
antecipadamente pelo conselho local, obedecido este estatuto;
IV- Participar das reuniões para as quais for convocado.

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Art. 8°- São deveres dos associados da Igreja:

I- Viver de acordo com a Doutrina das Escrituras Sagradas;


II- Observar este estatuto e as decisões da Assembleia Geral;
III- Propagar o evangelho de Cristo pela conduta e pela
palavra;
IV- Contribuir financeiramente para o sustento da igreja e
suas instituições, conforme artigo11 e incisos;
V- Respeitar e obedecer às autoridades da Igreja; respeitar
e obedecer às autoridades constituídas do país, em
consonância com os ensinos da Palavra de Deus.

Art. 9°- O associado da Igreja não responde, em hipótese


alguma, nem mesmo subsidiariamente, pelas obrigações
sociais desta.

Art. 10- Deixará de ser membro da Igreja aquele que assim o


solicitar expressamente, ou aquele que for excluído do seu rol
de associados, nos termos deste Estatuto.

TÍTULO III – Das Rendas

Art. 11- Para o desempenho de sua missão, a igreja utiliza


meios financeiros, sendo as suas rendas:

I- Dízimos e ofertas, conforme ensino da Palavra de Deus;


II- Doações;
III- Campanhas especiais;
IV- Outras receitas.

Parágrafo Único- As rendas destinadas à igreja terão o


seguinte destino: 40% para manutenção da igreja local
(reforma, compra de móveis e instrumentos em geral), 30%
para prebenda pastoral, 30% para atividades internas, que
promovam um bem comum.

LIVRO II – DO GOVERNO DA IGREJA

TÍTULO I – Do Governo Geral da Igreja, sua Administração e


suas Competências

Art. 12- O Governo geral da Igreja é hierarquicamente


constituído da seguinte forma:

I- Assembleia Geral;

4
II- Diretoria Geral Executiva;
III- Conselho Fiscal.

Art. 13- A igreja é administrada pela Diretoria Geral Executiva.

Art. 14- A Igreja não remunera seus Diretores em razão do


cargo, nem distribui rendimentos de quaisquer espécies.

Capítulo I - Da Assembleia Geral

Seção I – Formalidades Preliminares e Competências

Art. 15- A Assembleia Geral é constituída de consagrados e


associados em comunhão e reúne-se, anualmente, no mês de
Outubro ou extraordinariamente a qualquer tempo,
deliberando com quórum mínimo de 50% maus um dos
presentes em primeira chamada, e com qualquer número de
presentes em segunda chamada, com exceção dos quóruns
especiais definidos em seus respectivos artigos.

Art. 16- Compete à Assembleia Geral:

I- Pronunciar-se a respeito do andamento da Obra;


II- Legislar em qualquer área da causa;
III- Reformar este estatuto, quando se fizer necessário;
IV- Promover estudos e instruções em geral;
V- Discutir e aprovar assuntos doutrinários;
VI- Apreciar outros assuntos de interesse geral;
VII- Deliberar sobre as contas e os relatórios apresentados
anualmente, por escrito;
VIII- Aprovar candidatos à consagração de obreiro ao
diaconato, de missionário ao presbiterato;
IX- Eleger a Diretoria Geral Executiva e o Conselho Fiscal.

Parágrafo primeiro- Em caso de dissolução da Igreja Projeto


de Deus Apascentai, por decisão de uma Assembleia Geral com
quórum de 2/3 (dois terços) dos associados em primeira
convocação, e, em segunda e última convocação, nunca menos
de 1/3 (um terço) dos associados presentes.

Parágrafo segundo- As Assembleias Gerais e Reuniões da


Diretoria Executiva serão convocadas pelo Sr. Presidente,
sendo que o Edital de Convocação deverá ser fixado na Sede da
IGREJA, com data de no mínimo 10 (dez) dias antecedência,

5
contendo nele local, data e hora que será realizada a reunião e
os assuntos da ordem do dia que irão ser tratados.

Parágrafo terceiro- Este estatuto poderá ser reformado ou


alterado a qualquer tempo, por decisão de uma Assembleia
Geral.

Parágrafo quarto- A convocação da Assembleia Geral far-se-á


na forma do estatuto, com antecedência de no mínimo 10
(dez) dias, garantindo a um quinto dos associados o direito de
promovê-la.

Subseção I – Das Comissões Permanentes

Art. 17- São consideradas permanentes as comissões de Ética,


Administração, Finanças e Doutrinas.

Parágrafo primeiro- As comissões mencionadas no caput serão


compostas por um número ímpar, no mínimo 5 (cinco), e
membros com direito a voto, indicados anualmente pela
Diretoria Geral Executiva e homologados pela Assembleia
Geral, podendo ser reconduzidos.

Parágrafo segundo- São atribuições das Comissões


Permanentes:

I- Receber, analisar e emitir parecer sobre pontos a elas


encaminhados;
II- Solicitar a colaboração e o apoio de outras pessoas por
elas indicadas, sem direito a voto;
III- Receber petições e reclamações, representações ou
denúncias contra atos ou omissões de pastores,
presbíteros, missionários, obreiros ou componentes da
Diretoria Geral Executiva, Departamentos e Setoriais,
bem como em relações aos seus respectivos cônjuges;
IV- Solicitar depoimento de qualquer pessoa sobre
assuntos inerentes às suas atribuições;
V- Emitir parecer para apreciação da Assembleia Geral.

Subseção II – Das Comissões Temporárias

Art. 18- Na hipótese de matérias não contempladas pelas


Comissões Permanentes, a Assembleia Geral, poderá instituir
comissões temporárias e fixar o número de componentes.

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Capítulo II – Da Diretoria Geral Executiva

Seção I – Da Composição

Art. 19- A Diretoria Geral Executiva é órgão administrativo da


igreja, é formada por 05 (Cinco) componentes, assim
definidos:

I- Presidente;
II- Vice-Presidente;
III- Secretário Geral;
IV- Segundo Secretário Geral;
V- Diretor Financeiro.

Parágrafo primeiro- Os membros Diretoria Geral Executiva


podem a qualquer momento serem substituídos, se assim se
fizer necessário. Sendo que esta decisão será tomada em
conselho, referendada pela Assembleia Geral, em todos os
casos observado o direito de ampla defesa.

Parágrafo segundo- A Diretoria Geral Executiva reúne-se


01(uma) vez ao mês, ou extraordinariamente, sempre que
necessário.

Parágrafo terceiro- As resoluções da Diretoria Geral Executiva


serão tomadas por metade mais 01 (um) dos seus
componentes, cabendo ao presidente apenas o voto de
desempate.

Seção II – Da Competência Primária

Art. 20- Compete à Diretoria Geral Executiva:

I- Elaborar e encaminhar à Assembleia Geral o


Planejamento Estratégico a cada 04 anos;
II- Executar os planos e programas aprovados pela
Assembleia Geral;
III- Comprar bens móveis e imóveis;
IV- Vender ou alienar a qualquer título, bens móveis e
imóveis, nos termos do inciso XI do artigo 20 deste estatuto;
V- Realizar auditoria ou verificações periódicas nos Setores
Administrativos, Departamentos e Igrejas locais;
VI- Elaborar propostas de planos administrativos da Igreja e
encaminhar para deliberação da Assembleia Geral;

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VII- Dar pareceres sobre assuntos de ordem financeira e
administrativa que devem ser submetidos à aprovação da
Assembleia;

VIII- Analisar o balanço patrimonial e suas demonstrações


de contas de resultados;

IX- Dar instruções gerais sobre as atividades da Igreja

X- Receber pareceres das comissões para apreciação e


tomada de decisões;

XI- Deliberar, de forma imediata e quando constatada


urgência, nos casos espirituais, administrativos,
disciplinares e econômico-financeiros;

XII- Deliberar sobre venda ou alienação a qualquer título


de bens móveis e imóveis, após a verificação da
documentação pertinente;

XIII- Oficializar os obreiros, missionários e pastores


aprovados no estágio experimental;

XIV- Deliberar sobre o sustento pastoral;

XV- Deliberar sobre a transferência e demissão de


obreiros, missionários e pastores;

XVI- Criar e extinguir Departamentos;

XVII- Interferir nos Departamentos que não estiverem


atendendo às determinações da Igreja Projeto de Deus
Apascentai, podendo suspender suas Diretorias no
todo ou em parte;

XVIII- Indicar comissão de Sindicância para averiguar


denúncias apresentadas contra obreiros, missionários,
presbíteros ou pastores ou componentes da Diretoria
Geral Executiva e/ou Departamentais, bem como seus
respectivos cônjuges;

XIX- Afastar provisoriamente os infratores, conforme o


Estatuto;

XX- Autorizar, por escrito, a criação de páginas na Rede


Mundial de Computadores (internet), bem como a

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utilização do nome, domínio, marcas e logotipos da
Igreja por parte das Igrejas Locais, Congregações,
Departamentos, Pastores, Missionários, Obreiros e
associados;

XXI- Regulamentar e padronizar a utilização de identidade


visual da Igreja;

XXII- Estabelecer por regimento as regras parlamentares


para a realização da Assembleia Geral;

XXIII- Criar, promover e orientar seminários e simpósios


para treinamentos de Pastores e Lideres.

TÍTULO IV – Dos Componentes Da Diretoria Geral Executiva

Capítulo I – Dos Componentes da Diretoria Geral


Executiva e suas Atribuições

Seção I – Da Presidência

Art. 21- Ao Presidente compete:

I- Representar a Igreja Projeto de Deus, ativa e


passivamente, judicial e extrajudicialmente;
II- Presidir a Assembleia Geral e as Reuniões da Diretoria
Geral Executiva;
III- Assinar, junto com o Secretário Geral, atas, registros de
presentes e documentos de identidade;
IV- Assinar, junto com o Diretor Financeiro, Cheques,
contratos, locações e quaisquer documentos ou título, dos
quais resultem responsabilidade pecuniárias para Igreja
Projeto de Deus Apascentai;
V- Rubricar os livros caixa, diários, razão, relatórios
financeiros e balanços;
VI- Constituir procuradores junto com o Diretor Financeiro
em nome da Igreja, para representá-la perante
estabelecimentos bancários, na abertura e movimentação de
contas;
VII- Administra a igreja, juntamente com os demais
componentes da Diretoria Geral Executiva, observando com
rigor o cumprimento desde estatuto, normas da Assembleia
Geral e Doutrinas da Igreja Projeto de Deus Apascentai;
VIII- Preservar a boa imagem da igreja perante a sociedade;

9
IX- Votar em caso de empate.

Seção II – Da Vice-Presidência

Art. 22- Ao Vice-Presidente compete:

I- Supervisionar os Departamentos da Igreja Projeto de


Deus Apascentai;
II- Substituir o Presidente em sua ausência ou
impedimento, assumindo suas funções.

Seção III – Da Secretaria Geral

Art. 23- Ao Secretário Geral compete:

I- Administrar o expediente, zelando pelo bom


funcionamento do Escritório da Diretoria Geral Executiva;
II- Redigir a correspondência da Igreja Projeto de Deus
Apascentai;
III- Assinar, com o Presidente, atas, registros de presença e
documentos de identidade;
IV- Secretariar as reuniões da Assembleia Geral e da
Diretoria Geral Executiva, lavrando as respectivas atas;
V- Atualizar os bancos de dados de informações qualitativas
referentes ao desempenho da Igreja Projeto de Deus
Apascentai;
VI- Responsabilizar-se pelo conteúdo da página da Igreja na
Rede Mundial de Computadores (Internet), bem como
responder às mensagens recebidas eletronicamente;
VII- Assumir as funções do presidente, quando este e o Vice-
Presidente estiverem ausentes ou impedidos
simultaneamente.

Seção IV – Da Segunda Secretaria Geral

Art. 24- Ao segundo Secretário Geral compete:

I- Auxiliar o Secretário Geral em suas funções;


II- Substituir o Secretário Geral em sua ausência ou
impedimento.

Seção V – Da Diretoria Financeira

Art. 25- Ao Diretor Financeiro compete:

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I- Contabilizar as receitas e despesas da Igreja,
registrando-as em Livros próprios;
II- Depositar em nome da Igreja os valores previstos no
inciso I deste artigo, em estabelecimentos bancários indicados
pela Diretoria Geral Executiva;
III- Assinar, com o Presidente, cheques, contratos, locações,
títulos ou quaisquer documentos dos quais resultem
responsabilidades financeiras para Igreja Projeto de Deus
Apascentai;
IV- Constituir procuradores, com o Presidente, em nome da
Igreja Projeto de Deus Apascentai, para representá-la perante
estabelecimentos bancários, na abertura e movimentação de
contas;
V- Coordenar as atividades econômico-financeiras em geral,
inclusive Departamental, prestando informações à Diretoria
Geral Executiva e Assembleia Geral;
VI- Efetivar pagamentos autorizados;
VII- Apresentar à Diretoria Geral Executiva Balancetes
mensais e balanços financeiros da Igreja Projeto de Deus
Apascentai;
VIII- Contabilizar as despesas de construção e aquisições;
IX- Apresentar, anualmente, em Assembleia Geral o balanço
financeiro da Igreja;
X- Elaborar, anualmente, planejamento orçamentário da
Diretoria Geral Executiva e diretrizes orçamentárias das
Diretorias;
XI- Elaborar e encaminhar estudos para subsidiar pareceres
sobre assuntos de ordem financeira;
XII- Elaborar e consolidar os relatórios financeiros da
Diretoria Geral Executiva e aos Departamentos;
XIII- Elaborar o balanço patrimonial e suas demonstrações de
contas de resultados;
XIV- Fiscalizar e cobrar os percentuais e as remessas devidas
à Diretoria Geral Executiva e aos Departamentos Gerais;
XV- Administrar o setor contábil da Igreja Projeto de Deus
Apascentai, responsabilizando-se por todos os atos fiscais,
contábeis, financeiros e bancários processados e enviados
eletronicamente pela Diretoria Geral Executiva;
XVI- Manter o controle físico e inventario dos bens móveis e
imóveis da Igreja Projeto de Deus Apascentai;

11
XVII-Atualizar os bancos de dados de informações
quantitativas e qualitativas referentes ao desempenho
financeiro da Igreja;
XVIII- Repassar os percentuais conforme estabelecidos
neste estatuto.

Capitulo II – Dos Órgãos Auxiliares à Diretoria Geral


Executiva

Seção I – Do Conselho Fiscal

Art. 26- O Conselho Fiscal, eleito pela Assembleia Geral, é o


órgão controlador da gestão financeira e contábil da igreja e
das operações patrimoniais realizadas, será composto por 3
(três) membros. Emitirá pareceres para os organismos
superiores.

Parágrafo único- O Conselho Fiscal ficará subordinado à


Assembleia Geral.

Art. 27- Competência do Conselho Fiscal:

I- Elaborar seu Regimento interno;


II- Opinar sobre as contas e sobre a proposta orçamentária;
III- Examinar, a qualquer época, os livros e documentos da
Igreja e reunir-se, ordinariamente, uma vez em cada semestre
civil, e extraordinariamente, sempre que convocado pelo seu
presidente ou por maioria de seus membros.
IV- Emitir Pareceres para os organismos superiores da
igreja.

Parágrafo Único- Se assim entender a maioria absoluta de


seus membros, poderá o Conselho Fiscal valer-se de
profissionais habilitados para assisti-los no exame de livros,
inventários, balanço e contas, mediante a fixação de
honorários Ad referendum na Assembleia Geral.

Seção II – Dos Departamentos

Art. 28- Os Departamentos da Igreja Projeto de Deus


Apascentai têm a finalidade de auxiliar a Diretoria Geral
Executiva na efetivação de seus programas, seus diretores são
de livre nomeação e exoneração da Diretoria Executiva.

12
I- A Diretoria Geral Executiva nomeará os Diretores
Departamentais e os Nomeados escolherão os demais
componentes do departamento.
II- Os Diretores Departamentais devem elaborar projeto de
trabalho para sua gestão em conjunto com a Diretoria Geral
Executiva, submetendo-os à aprovação da Assembleia Geral.
III- A execução dos projetos será desenvolvida de comum
acordo com a Diretoria Geral Executiva.

Art. 29- A Diretoria Geral Executiva pode destituir o Diretor


Departamental ou todos os seus membros quando:

I- Deixar de cumprir suas determinações;


II- Constatada a inviabilidade financeira ou administrativa;
III- Não Atender as convocações da Diretoria Geral
Executiva;
IV- Não apresentar relatórios de atividades, financeiras e
estatísticas;
V- Deixar de remeter, trimestralmente, os documentos
contábeis, ficais, patrimoniais, receitas e despesas, bem como
balanço.

Seção III – Das Admissões e Demissões Ministeriais

Art. 30- Em face do seu mister Religioso, a Igreja Projeto de


Deus Apascentai admite pessoas vocacionadas para o
ministério eclesiástico, credenciando-os como obreiros,
missionários e pastores.

Art. 31- No exercício de suas funções, mediante assinatura de


termos específicos, os obreiros, missionários e pastores serão
considerados como voluntários ou de dedicação exclusiva.

Parágrafo primeiro- Os obreiros, missionários e pastores de


dedicação exclusiva vivem em função do ministério
eclesiástico e são sustentados pela Igreja Projeto de Deus
Apascentai.

Parágrafo segundo- Os obreiros, missionários e pastores


voluntários dedicam apenas parte de seu tempo para o
ministério eclesiástico e sua fonte de renda resulta de seu
trabalho secular.

13
Art. 32- Para serem oficializados, os candidatos deverão,
ainda:

I- Contribuir para disseminação do evangelho;


II- Cumprir este Estatuto;
III- Cumprir as decisões da Assembleia Geral e da Diretoria
Geral Executiva;
IV- Declarar expressamente ciência às doutrinas da Igreja
Projeto de Deus Apascentai;
V- Declarar expressamente ciência ao Código de Ética;
VI- Comprovar bom estado de saúde, mediante
apresentação de exame médico admissional ou
outros, a critérios da Igreja Projeto de Deus
Apascentai;
VII- Comprovar realização do curso preparação
teológica, ou outros cursos reconhecidos pela Igreja
Projeto de Deus Apascentai;
VIII- Ser aprovado no estágio experimental;
IX- Submeter-se à avaliação.

Art. 33- As determinações referentes ao sustento dos


ministros eclesiásticos são de competência da Diretoria Geral
Executiva.

Art. 34- O obreiro, missionário e pastor que deixar de atender


transferências sem que apresente justificativa plausível, ou
descumprir as determinações da Diretoria Geral Executiva
será dispensado do ministério eclesiástico.

Art. 35- As contratações de empregados ou terceiros é feita


exclusivamente pela Diretoria Geral Executiva.

Art. 36- O mandato da Diretoria Executiva é de 10 (dez) anos,


podendo ser reeleitos, não incluindo o Presidente, cujo
mandato durará enquanto viver e fica na sua responsabilidade
nomear o seu sucessor.

TITULO V – Da Vacância

Art. 37- Em caso de renúncia, impedimento ou afastamento


por qualquer motivo, de algum membro da Diretoria Geral
Executiva, a vaga será preenchida por seu substituto legal.

14
Parágrafo primeiro- Os cargos vacantes deverão ser ocupados
por administradores provisórios escolhidos pela Diretoria
Geral Executiva e homologados na próxima Assembleia Geral.

Parágrafo segundo- A renúncia deve ser apresentada por


escrito e com exposição de motivos.

TÍTULO VI – Da Jubilação do Presidente Vitalício

Art. 38- O presidente, conforme descrito no artigo 36 deste


estatuto, terá seu mandato por prazo indeterminado, ou seja,
mandato vitalício, podendo ser afastado ou substituído do
cargo somente por decisão própria, ou em caso de invalidez
permanente ou infração grave que contrarie os preceitos
bíblicos e deste estatuto, casos em que será convocada a
assembleia geral extraordinária.

Parágrafo primeiro- Durante todo o seu mandato, o presidente


terá direito a receber, a título de “ajuda de custo”, em razão
da exclusividade de seus serviços prestados, valor
correspondente a 30% (trinta por cento) da receita bruta
auferida pela Igreja Projeto de Deus Apascentai no período de
30 (trinta) dias.

Parágrafo segundo- Além da remuneração mensal estipulada


no parágrafo primeiro deste artigo, o presidente e sua esposa
se beneficiarão com um plano de saúde de abrangência
nacional, cujos custos serão arcados integralmente pela Igreja
Projeto de Deus Apascentai.

Art. 39- Após completar 65 (sessenta e cinco) anos de idade, o


presidente vitalício será jubilado, sendo-lhe concedido o
direito à aposentadoria, com ou sem o desempenho de
atribuições, cuja escolha caberá tão somente ao presidente
vitalício, com o recebimento de seus vencimentos integrais,
em honra aos serviços prestados.

Parágrafo primeiro- Mesmo após a jubilação, o presidente


vitalício continuará receber o valor correspondente a 30%
(trinta por cento) da receita bruta auferida pela Igreja Projeto
de Deus Apascentai no período de 30 (trinta) dias.

Parágrafo segundo- Todo e qualquer benefício concedido pelo


presente artigo ao presidente vitalício também será concedido

15
à esposa do presidente em caso de falecimento ou na falta
deste, enquanto ela vida tiver.

TITULO VII – Das Dissoluções

Art. 40- Em caso de dissolução de uma igreja local ou


congregação, os bens móveis e imóveis poderão ser vendidos
ou utilizados onde a Diretoria Geral Executiva julgar
conveniente.

Art. 41- Em hipótese alguma o associado ou consagrado da


Igreja Projeto de Deus Apascentai, que dela se separar, terá
direito a qualquer parte dos bens pertencentes à Igreja
Projeto de Deus Apascentai, bem como dízimos e ofertas a ela
destinados a título de contribuição.

Art. 42- Em caso de dissolução da Igreja Projeto de Deus


Apascentai, seu patrimônio social líquido deverá ser doado à
instituição congênere, que possua por finalidade os mesmos
objetivos da igreja Projeto de Deus Apascentai.

Art. 43- Este Estatuto Social poderá ser reformar ou alterado a


qualquer tempo, por decisão da Assembleia Geral, desde haja
uma convocada especificamente para este fim, com quórum de
2/3 (dois terços) dos associados.

Art. 44- Este Estatuto Social entrará em vigor após registro


em Cartório.

Art. 45- Este estatuto revoga o anterior, protocolado sob o nº.


37.774, e averbado ao registro nº. 1.967, em 10/09/2019, no
Cartório de Registro de Pessoas Jurídicas, Títulos,
Documentos e Protestos da Comarca da Cidade de Luziânia-
GO, passando a vigorar após a aprovação e registro em
cartório competente, ficando revogadas as disposições em
contrário.

Colocadas em votação, as alterações foram aprovadas por


unanimidade dos presentes à Assembleia, devendo ser registrada no
órgão competente, a fim de que o novo Estatuto passe a vigorar com
a nova redação.

16
Nada mais havendo, o Presidente fez um resumo dos trabalhos do
dia, bem como das deliberações, agradeceu pela participação de
todos os presentes e deu por encerrada a reunião, da qual eu,
ROSANA SANT’ANA DA SILVA DOS SANTOS, secretária ad hoc da
reunião, lavrei a presente ata, que foi lida, achada conforme e
firmada por todos os presentes, a qual será registrada apenas pela
apresentação da presente ata digitada.

Luziânia – GO, 01 de Setembro de 2023.

JOSÉ CARLOSALVES DE ALMEIDA ROSANA SANT’ANA DA


SILVA DOS SANTOS
PRESIDENTE VICE-PRESIDENTE

PAULA CRISTINA FARIAS BUENO DA SILVA OG DE SOUZA


.
SECRETÁRIA 2º SECRETÁRIO

ANA PAULA BUENO DOS SANTOS DE ALMEIDA


DIRETORA FINANCEIRA

LUCIVALDO DIONÍSIO DOS SANTOS LARISSA CORREIA DA SILVA .


1º MEMBRO CONSELHO FISCAL 2ª MEMBRA CONSELHO FISCAL

MICAIAS SAMUEL SANTOS DE ALMEIDA


3º MEMBRO CONSELHO FISCAL

17

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