PGR - Marmoraria
PGR - Marmoraria
PGR - Marmoraria
PPRA
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
AGOSTO/2007
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RUA URUGUAI, 999/301
FONES: (54) 9982-5382 / (54) 3327-2102
PROGRAMA
CEP DE PREVENÇÃO
– 99.010-110 CENTRO DE–RISCOS
PASSOAMBIENTAIS.
FUNDO – RS
irheck@terra.com.br
SUMÁRIO:
1- Introdução e Objetivos........................................................................04
1.1- Vantagens do PPRA......................................................................04/05
2- Identificação da Empresa....................................................................05
3- Legislação...........................................................................................06
4- Estrutura do PPRA..............................................................................06
5- Manutenção e Divulgação de Dados do PPRA...................................06
6- Avaliação do Desenvolvimento do PPRA..........................................06
7- Desenvolvimento do PPRA................................................................07
7.1 – Antecipação dos Riscos.......................................................................07
7.2 – Reconhecimento dos Riscos................................................................07
7.2.1- Caracterização dos Cargos/Funções..............................................07/08
7.3 – Avaliação dos Riscos e Indicação de Prioridades de Ações...............08
7.4 – Tomada de Decisões e Cronograma de Ação Anual............................08
7.5 – Implementação das Ações Programadas Avaliações Quantitativas/
Qualitativas e Medidas de Controle.....................................................09
7.6 – Investigação de Acidentes ou Doenças Ocupacionais.........................09
7.7 – Medidas de Controle............................................................................09
8- Responsabilidades...............................................................................09
8.1 - Responsabilidades dos Proprietários da Empresa................................10
8.2 - Responsabilidades dos Funcionários da Empresa...............................10
9- Integrações...........................................................................................10
9.1 – Integração Interna...........................................................................10/11
9.2 – Integração Externa...............................................................................11
10 - Participação dos Colaboradores e Comunicação de Riscos.................11
11- Documentação e Manutenção dos Registros.......................................11
12- Treinamento dos Funcionários............................................................11
13- Declaração.....................................................................................11/12
14- Considerações Gerais.........................................................................12
15- Avaliação Quantitativa dos Riscos Ambientais..................................13
15.1- Levantamento dos Níveis de Pressão Sonora................................13/14
15.2- Avaliação dos Níveis de Iluminamento..............................................14
15.3- Radiações Ionizantes..........................................................................14
15.4- Radiações Não Ionizantes..............................................................14/15
15.5- Frio/Calor...........................................................................................15
15.6- Umidade.............................................................................................15
15.7- Vibrações...........................................................................................15
15.8- Pressões Anormais.............................................................................16
15.9- Agentes Químicos (NR-15 anexos 11 e 13)......................................16
15.10- Gases/Vapores/Fumos/Névoas.........................................................17
15.11- Agentes Ergonômicos - NR-17.......................................................17
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15.12- Agentes Biológicos (Vírus,Bactérias,Fungos e Protozoários)...........17
15.13- Agentes Mecânicos/Acidentes......................................................17/18
15.14- Planilha Cargo/Função, Identificação dos Riscos e EPI´s Necessários
Para o Desempenho das Atividades..................................................19
15.15- Cronograma de Atividades do PPRA – 2007....................................20
16 - Conclusão..........................................................................................21
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1. INTRODUÇÃO E OBJETIVOS.
O PPRA, além de se impor como sua exigência legal, ainda possui outras
serventias para a empresa:
Produtividade: O PPRA aumentará a produtividade em um aspecto micro, do
dia-a-dia, pois os colaboradores estarão em um ambiente mais confortável, menos
agressivo, e com isso melhorarão a qualidade do trabalho e sua velocidade de execução,
bem como diminuirão os acidentes do trabalho; também em um aspecto macro, pois o
absenteísmo diminuirá.
Qualidade: Num ambiente mais sadio os colaboradores mais satisfeitos
produzirão com mais qualidade.
Prevenção: Caracterizando os ambientes, o PPRA permitirá à empresa
mapear os locais onde ocorrem condições insalubres e tomar medidas preventivas, tais
como pagamento de adicionais, fornecimento de equipamentos etc.; assim, não ficará
vulnerável a perícias da área trabalhista, inspeções da fiscalização com lavratura de
autos de infração, processos judiciais por acidentes de trabalho, etc.
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Nosso Programa de Prevenção de Riscos Ambientais irá incluir:
2. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA:
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3. LEGISLAÇÃO.
Atender ao disposto nos artigos 155 e 200, item VI, da CLT, com redação da
Lei nº 6.514 de 22 de dezembro de 1977. Atender ao decreto 93.413/86, que determina a
execução e cumprimento da Convenção nº 148, da Organização Internacional do
Trabalho – OIT, sobre a proteção dos trabalhadores contra riscos profissionais devidos a
contaminação do ar, ao ruído e as vibrações no local de trabalho.
Atender ao decreto 1254/94, que determina o cumprimento da Convenção nº
155, da OIT, Sobre a Segurança e Saúde dos Trabalhadores e o Meio Ambiente de
Trabalho.
Disposição do Inciso XXII do art 7 do Capítulo II do Título II da
Constituição da Republica de 1988.
Conclusão do Grupo Técnico de Trabalho instituído para estudar a revisão da
NR-09 – da Portaria SSST nº 11, de 13/10/94.
4. ESTRUTURA DO PPRA.
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7. DESENVOLVIMENTO DO PPRA.
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Para os cargos abaixo enumerados são apresentadas as respectivas funções no
quadro seguinte:
Cargo Função
Gerentes Acompanhar as atividades de produção, receber clientes e
Proprietários fazer a demonstração de produtos e fornecer orçamentos,
efetuar a compra da matéria-prima para a produção, manter
o controle de venda e do estoque de mármores, manter o
controle de contas a pagar e receber, administrar as
atividades burocráticas da empresa em geral.
Vendedor Efetuar a venda de produtos de mármores (túmulos, tampos
Externo de pias, cozinhas, etc...) a domicílio, realizar visitas a
clientes quando solicitado, fornecer orçamentos de custos
para os clientes.
Marmoristas Realizar a descarga de chapas de granito e armazenar em
local apropriado conforme o tipo, efetuar o corte chapas
menores, lapidar e polir as bordas das chapas conforme o
tamanho e produto a ser industrializado, realizar a
montagem de peças após trabalhadas dando o formato a
túmulos, tampos de pias, cozinhas, revestimentos de pisos e
escadas dentre outros produtos solicitados pelo cliente,
realizar a entrega e fazer a montagem final dos produtos no
cliente, organizar e limpar a empresa.
Aux. de Marmorista Auxiliar nas atividades dos marmoristas em geral.
Sempre que for identificado, agentes que de alguma forma possam prejudicar
a saúde ou o bem estar do colaborador, serão tomadas medidas necessárias para a sua
eliminação, através de programas específicos, descritos a seguir. Quando não for
possível a sua eliminação serão utilizados Equipamentos de Proteção Individual – EPI
para neutralizar ou minimizar a ação desses agentes.
A eficácia dessas medidas serão avaliadas tecnicamente com a utilização de
equipamentos específicos e acompanhada pelo Programa de Controle Médico e Saúde
Ocupacional – PCMSO.
A investigação deverá responder as seguintes perguntas:
O que aconteceu ?
Por que o acidente aconteceu (identificar as causas)?
O que deve ser feito para se evitar ocorrências semelhantes no futuro?
Que medidas corretivas serão tomadas?
Após a investigação deverá ser elaborado um relatório sintético o qual será
comunicado ao gerente proprietário da empresa, para as providências necessárias.
8. RESPONSABILIDADES.
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8.1 – Responsabilidades do Proprietário da Empresa.
9. INTEGRAÇÕES.
13. DECLARAÇÃO.
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Descreve as ações principais a serem desenvolvidas pela empresa com
indicação das metas, prioridades, estratégia e metodologia da ação, cronograma,
responsáveis pela execução. O planejamento dessas ações teve como base à
identificação e avaliação dos riscos ambientais existentes na empresa.
O acompanhamento da implementação das ações programadas será feito
utilizando o cronograma de ações.
As alterações feitas ao plano original durante o período de sua vigência serão
descritas e anexadas a este documento, que estará acessível a todos os colaboradores da
empresa e autoridades.
A indicação dos mecanismos de registro, manutenção e comunicação dos
dados, bem como o acompanhamento e avaliação do desempenho do PPRA, estão
descritas no presente documento.
No caso de alterações, as mesmas deverão possuir o aval da equipe de
segurança do trabalho responsável pela elaboração do programa.
14.CONSIDERAÇÕES GERAIS.
12
15. AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DOS RISCOS AMBIENTAIS:
Medições Efetuadas:
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Descrição da Fonte Medida Exposição
(dBA)/(dBC) Diária Máxima
Serra de corte das chapas de mármores 97,8 (A) 1 hr e 15 min
Máquina politriz 85,4 (A) 8 horas
Disco de corte maquita 100,9 (A) 1 hora
Máquina politriz manual p/acabamento de bordas 90,4 (A) 4 horas
Esmerilhadeira 105,0 (A) 30 minutos
Furadeira manual 102,7 (A) 45 minutos
Furadeira de bancada 78,2 (A) 8 horas
Moto esmeril 94,6 (A) 2 hr e 15 min
Este item, anexo 4 da NR-15, foi revogado pela portaria 3.751 de 23.11.1990
com prazo de adaptação de 90 dias. Portanto, a partir de 23.11.1990 o item
iluminamento não implica mais em insalubridade, o que não afasta a necessidade de
um iluminamento adequado para o bom desempenho do trabalho.
As atividades realizadas na empresa acontecem no período diurno, algumas
inclusive fora da empresa a céu aberto, os postos de trabalho possuem iluminação
satisfatória, tanto naturalmente como artificialmente, os parâmetros encontrados nos
postos de trabalho com luz artificial enquadram-se dentro do que prevê a NBR 5413.
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da NR-15. Não foi identificada atividade ou fonte de emissão que exponha os
trabalhadores ao agente radiações não ionizantes.
15.5 FRIO/CALOR:
15.6 UMIDADE:
15.7 VIBRAÇÕES:
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15.8 PRESSÕES ANORMAIS:
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15.10 GASES/VAPORES/FUMOS/NÉVOAS:
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Outros cuidados devem ser tomados na descarga, transporte e remoção no
estoque de chapas de granito para que não caiam sobre os trabalhadores, podendo ficar
imprensados sobre elas ou até atingir membros superiores e inferiores, ficando proibido
o uso de chinelos de dedo.
Nas atividades de talhar e polir bordas é comum haver a projeção de
pequenas partículas e água que caso atinge o rosto, principalmente os olhos, que podem
trazer sérias lesões ou até a perda da visão, devendo portanto o uso dos óculos de
segurança tornarem-se obrigatórios.
O uso correto dos epi´s são obrigatórios, conforme recomendados no quadro
15.14, deste documento.
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15.14 PLANILHA CARGO/FUNÇÃO, IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS E EPI´S
NECESSÁRIOS PARA O DESEMPENHO DAS ATIVIDADES:
OBSERVAÇÕES :
Todos os EPI´s devem possuir nº de C.A. – Certificado de Aprovação do Mte, o seu uso deve ser obrigatório e
devem ser repostos conforme a necessidade, é proibido o uso de chinelos de dedo.
Os EPI´s ao serem fornecidos ao trabalhador deverão ser registrados em ficha própria e individual de cada
funcionário.
15.15 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES DO PPRA:
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16. CONCLUSÃO:
_____________________________________
Elida Marcolin Leidens
CPF – 493.600.270-49