PGR - Marmoraria

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PPRA
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

MARMORARIA LEIDENS LTDA

AGOSTO/2007

_____________________________________________________________________________________
RUA URUGUAI, 999/301
FONES: (54) 9982-5382 / (54) 3327-2102
PROGRAMA
CEP DE PREVENÇÃO
– 99.010-110 CENTRO DE–RISCOS
PASSOAMBIENTAIS.
FUNDO – RS
irheck@terra.com.br
SUMÁRIO:
1- Introdução e Objetivos........................................................................04
1.1- Vantagens do PPRA......................................................................04/05
2- Identificação da Empresa....................................................................05
3- Legislação...........................................................................................06
4- Estrutura do PPRA..............................................................................06
5- Manutenção e Divulgação de Dados do PPRA...................................06
6- Avaliação do Desenvolvimento do PPRA..........................................06
7- Desenvolvimento do PPRA................................................................07
7.1 – Antecipação dos Riscos.......................................................................07
7.2 – Reconhecimento dos Riscos................................................................07
7.2.1- Caracterização dos Cargos/Funções..............................................07/08
7.3 – Avaliação dos Riscos e Indicação de Prioridades de Ações...............08
7.4 – Tomada de Decisões e Cronograma de Ação Anual............................08
7.5 – Implementação das Ações Programadas Avaliações Quantitativas/
Qualitativas e Medidas de Controle.....................................................09
7.6 – Investigação de Acidentes ou Doenças Ocupacionais.........................09
7.7 – Medidas de Controle............................................................................09
8- Responsabilidades...............................................................................09
8.1 - Responsabilidades dos Proprietários da Empresa................................10
8.2 - Responsabilidades dos Funcionários da Empresa...............................10
9- Integrações...........................................................................................10
9.1 – Integração Interna...........................................................................10/11
9.2 – Integração Externa...............................................................................11
10 - Participação dos Colaboradores e Comunicação de Riscos.................11
11- Documentação e Manutenção dos Registros.......................................11
12- Treinamento dos Funcionários............................................................11
13- Declaração.....................................................................................11/12
14- Considerações Gerais.........................................................................12
15- Avaliação Quantitativa dos Riscos Ambientais..................................13
15.1- Levantamento dos Níveis de Pressão Sonora................................13/14
15.2- Avaliação dos Níveis de Iluminamento..............................................14
15.3- Radiações Ionizantes..........................................................................14
15.4- Radiações Não Ionizantes..............................................................14/15
15.5- Frio/Calor...........................................................................................15
15.6- Umidade.............................................................................................15
15.7- Vibrações...........................................................................................15
15.8- Pressões Anormais.............................................................................16
15.9- Agentes Químicos (NR-15 anexos 11 e 13)......................................16
15.10- Gases/Vapores/Fumos/Névoas.........................................................17
15.11- Agentes Ergonômicos - NR-17.......................................................17

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15.12- Agentes Biológicos (Vírus,Bactérias,Fungos e Protozoários)...........17
15.13- Agentes Mecânicos/Acidentes......................................................17/18
15.14- Planilha Cargo/Função, Identificação dos Riscos e EPI´s Necessários
Para o Desempenho das Atividades..................................................19
15.15- Cronograma de Atividades do PPRA – 2007....................................20
16 - Conclusão..........................................................................................21

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1. INTRODUÇÃO E OBJETIVOS.

Este é o documento base do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais


– PPRA da empresa MARMORARIA LEIDENS LTDA, conforme o disposto na
NR 09 da portaria 3214/78 do Ministério do Trabalho e Emprego.
O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA visa preservar a
saúde e a integridade física dos colaboradores, através da antecipação,
reconhecimento, avaliação e conseqüente controle da ocorrência de riscos ambientais
existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, tendo em consideração a
proteção do meio ambiente e dos recursos naturais.
Nossas coletas de dados estão baseadas na portaria 3214/78, do Ministério
do Trabalho, que aprovou as Normas Regulamentadoras (NR) do capítulo V, título II
da CLT, relativos a Segurança e Medicina do Trabalho, bem como a Lei 7369/85,
decreto 93.412/86 e portaria 3393/87.
O Documento Base tem como objetivo de simplificar o conjunto das
principais etapas relativas ao gerenciamento dos riscos ambientais que possam afetar a
saúde e a integridade física dos colaboradores, bem como apresentar e documentar o
conteúdo do PPRA, em seu âmbito geral.
Em vista disso, as interpretações constantes do nosso trabalho são baseadas
nas observações e dados colhidos quando das nossas visitas às instalações da empresa.
Portanto, sempre que mudanças ocorrerem, sugerimos que novas
verificações sejam feitas, com o objetivo de confirmar a permanência ou não dos dados
atuais.

1.1- Vantagens do PPRA.

O PPRA, além de se impor como sua exigência legal, ainda possui outras
serventias para a empresa:
Produtividade: O PPRA aumentará a produtividade em um aspecto micro, do
dia-a-dia, pois os colaboradores estarão em um ambiente mais confortável, menos
agressivo, e com isso melhorarão a qualidade do trabalho e sua velocidade de execução,
bem como diminuirão os acidentes do trabalho; também em um aspecto macro, pois o
absenteísmo diminuirá.
Qualidade: Num ambiente mais sadio os colaboradores mais satisfeitos
produzirão com mais qualidade.
Prevenção: Caracterizando os ambientes, o PPRA permitirá à empresa
mapear os locais onde ocorrem condições insalubres e tomar medidas preventivas, tais
como pagamento de adicionais, fornecimento de equipamentos etc.; assim, não ficará
vulnerável a perícias da área trabalhista, inspeções da fiscalização com lavratura de
autos de infração, processos judiciais por acidentes de trabalho, etc.

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Nosso Programa de Prevenção de Riscos Ambientais irá incluir:

Providências quanto à eliminação ou minimização na maior extensão possível dos riscos


ambientais.
Condução de inspeções periódicas para encontrar, eliminar e controlar riscos a saúde e
segurança, assim como condições e práticas de trabalho inseguras, para estar
completamente em conformidade com a lei.
Treinamento para todos os colaboradores em boas práticas de saúde e segurança.
Desenvolvimento e execução de regras de saúde e segurança, e a exigência que os
colaboradores cooperem no cumprimento dessas regras como condição de emprego.
Investigação imediata e completa de todo acidente ou doença ocupacional para
encontrar a causa e corrigir o problema de forma que não ocorra novamente.
Participação dos colaboradores no reconhecimento dos riscos e proposição de medidas
preventivas.

2. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA:

Razão Social: MARMORARIA LEIDENS LTDA


Endereço: Avenida Rio Grande, 337 – Bairro Vera Cruz – Passo Fundo - RS
CNPJ: 90.409.301/0001-66
Insc. Est. : 091/0095426
CEP: 99.040-000
Telefone: (54) 3311-7516
Responsável: Elida Marcolin Leidens CPF: 498.600.270-49
Ramo de Atividade: Fabricação de Produtos Cerâmicos não refratários, não
especificados anteriormente.
Código de Atividade (CNAE): 2349-4/99
Grau de Risco: 03
Empregados: Homens: 04 Mulheres: 00 Total: 04
Horários de Trabalho:
Segunda-feira à Sexta-feira: 8:00 às 12:00 hrs / 13:30 às 17:30 hrs
Sábados: 8:00 às 12:00 hrs
SESMT: Isento de composição própria por não atingir o número de
funcionários conforme estabelece o quadro I, do dimensionamento do Sesmt
(NR-04).
CIPA: Isenta de composição por não enquadrar se no quadro I, da NR-05,
mas a empresa deverá possuir um responsável pelo cumprimento da NR -05.
PPRA: Possui, elaborado conforme preconiza a NR- 09, Portaria 3214/78.
PCMSO: Possui, elaborado conforme preconiza a NR- 07, Portaria 3214/78.

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3. LEGISLAÇÃO.

Atender ao disposto nos artigos 155 e 200, item VI, da CLT, com redação da
Lei nº 6.514 de 22 de dezembro de 1977. Atender ao decreto 93.413/86, que determina a
execução e cumprimento da Convenção nº 148, da Organização Internacional do
Trabalho – OIT, sobre a proteção dos trabalhadores contra riscos profissionais devidos a
contaminação do ar, ao ruído e as vibrações no local de trabalho.
Atender ao decreto 1254/94, que determina o cumprimento da Convenção nº
155, da OIT, Sobre a Segurança e Saúde dos Trabalhadores e o Meio Ambiente de
Trabalho.
Disposição do Inciso XXII do art 7 do Capítulo II do Título II da
Constituição da Republica de 1988.
Conclusão do Grupo Técnico de Trabalho instituído para estudar a revisão da
NR-09 – da Portaria SSST nº 11, de 13/10/94.

4. ESTRUTURA DO PPRA.

Planejamento anual com estabelecimento de metas, prioridades e


cronograma, anualmente no mês de Agosto a SAFETY - Consultoria e Assessoria em
Segurança do Trabalho, juntamente com o responsável pela empresa Srª Elida
Marcolin Leidens, se reunirá com a finalidade de deliberar sobre o andamento do
PPRA, estabelecer novas metas para o ano próximo observando as prioridades
detectadas no ano anterior, verificar o andamento do presente PPRA e dar andamento
aos trabalhos, respeitando o cronograma acertado com a empresa.
As metas, prioridades e cronograma estão descritos
em diagrama próprio. A estratégia e metodologia de ação adotada será a seguinte:
Entrevista em cada local em estudo, queixas dos funcionários e outros meios próprios e
futuramente serão ouvidos os integrantes da Cipa, quando houver a necessidade de
composição da mesma.

5. MANUTENÇÃO E DIVULGAÇÃO DE DADOS DO PPRA.

O presente Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, deverá ser


apresentado, informado e discutido com os funcionários da empresa através de uma
reunião, onde serão convidados todos os funcionários a participarem e após ser
entendido e discutido por todos deverá ser feito registro em ata.

6. AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DO PPRA.

A avaliação do PPRA será efetuada pela Safety - Consultoria e Assessoria


em Segurança do Trabalho e a Marmoraria Leidens Ltda, que se reunirão para
estruturar e elaborar o mesmo. As avaliações serão realizadas anualmente, ou quando
for necessária alguma intervenção.

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7. DESENVOLVIMENTO DO PPRA.

7.1 – Antecipação dos Riscos.

A antecipação dos riscos será efetuada através da avaliação e do estudo das


condições ambientais existentes e, no futuro, de todas as modificações e novos projetos
que venham ocorrer no ambiente ocupacional. Esta avaliação deverá ser feita com
enfoque nos riscos ocupacionais, através de pessoal técnico devidamente habilitado.
O responsável da empresa deverá assegurar que toda modificação e ou novo
projeto a ser implantado seja avaliado preliminarmente com relação aos riscos
potencialmente presentes.

7.2 – Reconhecimento dos Riscos.

O reconhecimento e identificação dos riscos ambientais requer a aplicação de


uma ferramenta específica que auxilie a sistematizar os riscos no ambiente de trabalho e
apresente, como resultado, as prioridades de controle ambiental do ponto de vista
técnico.
O reconhecimento dos riscos será um processo contínuo da empresa, ele
inclui dois componentes: a caracterização das exposições para cada função, conforme
definido abaixo:
a) Caracterização do Processo
Consiste na descrição do processo indicando para cada etapa os riscos associados
(caracterizando os agentes, possíveis fontes e trajetórias de contaminação, medidas
preventivas adotadas e a adequação das mesmas).
b) Caracterização dos cargos/funções
Considerando que para determinado cargo podem existir funções diferenciadas,
para cada função serão relacionadas as diferentes atividades ou tarefas, os riscos
associados (caracterizando as exposições a agentes ambientais) e as medidas
preventivas adotadas ou recomendadas para se evitar ou minimizar as exposições,
quer sejam de caráter coletivo ou individual.

7.2.1) Caracterização dos Cargos/Funções.

A Marmoraria Leidens Ltda, possui um quadro funcional formado por 05


profissionais e mais os seus proprietários que gerenciam a empresa, distribuídos
nos seguintes cargos:
 Gerentes-Proprietários
 Vendedor Externo (1)
 Marmoristas (3)
 Auxiliar Marmorista (1)

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Para os cargos abaixo enumerados são apresentadas as respectivas funções no
quadro seguinte:
Cargo Função
Gerentes Acompanhar as atividades de produção, receber clientes e
Proprietários fazer a demonstração de produtos e fornecer orçamentos,
efetuar a compra da matéria-prima para a produção, manter
o controle de venda e do estoque de mármores, manter o
controle de contas a pagar e receber, administrar as
atividades burocráticas da empresa em geral.
Vendedor Efetuar a venda de produtos de mármores (túmulos, tampos
Externo de pias, cozinhas, etc...) a domicílio, realizar visitas a
clientes quando solicitado, fornecer orçamentos de custos
para os clientes.
Marmoristas Realizar a descarga de chapas de granito e armazenar em
local apropriado conforme o tipo, efetuar o corte chapas
menores, lapidar e polir as bordas das chapas conforme o
tamanho e produto a ser industrializado, realizar a
montagem de peças após trabalhadas dando o formato a
túmulos, tampos de pias, cozinhas, revestimentos de pisos e
escadas dentre outros produtos solicitados pelo cliente,
realizar a entrega e fazer a montagem final dos produtos no
cliente, organizar e limpar a empresa.
Aux. de Marmorista Auxiliar nas atividades dos marmoristas em geral.

7.3 – Avaliação dos Riscos e Indicação de Prioridades de Ações.

Após realizada a avaliação de todos os riscos serão indicadas as prioridades


de ações, programadas em cronograma próprio e deverão seguir critérios estritamente
técnicos. As prioridades de ações do cronograma devem ser atendidas conforme os
prazos estabelecidos, caso alguma ação ou item não possa ser executado no respectivo
prazo, deverá haver solicitação escrita da Marmoraria Leidens Ltda, para a Safety
Consultoria, para que essa última realize os ajustes e adendos necessários neste PPRA.

7.4 – Tomada de Decisões e Cronograma de Ação Anual.

Do ponto de vista técnico e de prevenção da ocorrência de lesões e doenças


ocupacionais, as recomendações que constam no cronograma representam as possíveis
soluções tendo em vista toda a caracterização dos riscos ambientais realizada e a
priorização dos mesmos.
Com base no documento acima, aliada à perspectiva de negócios da empresa
e as regulamentações atuais, será gerado um cronograma que representa o compromisso
da empresa em relação ao gerenciamento e controle dos riscos ambientais existentes na
mesma.
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7.5 – Implementação das Ações Programadas – Avaliações Quantitativas e
Qualitativas e Medidas de Controle.

As ações relativas ao gerenciamento e controle dos riscos ambientais serão


implantadas de acordo com o cronograma, a alocação de recursos e a atribuição de
responsabilidades (de realizar e ou gerenciar e acompanhar) discriminadas no
Cronograma de Ação anual. O acompanhamento das medidas implantadas será feito
através da planilha que consta no cronograma de ação.

7.6 – Investigação de Acidentes ou Doenças Ocupacionais.

Os acidentes e as doenças ocupacionais (identificadas pelo PCMSO) serão


objetivos de investigação e relato. Esta atividade deverá ser feita em cooperação com
colaboradores escolhidos pela empresa.

7.7 – Medidas de Controle.

Sempre que for identificado, agentes que de alguma forma possam prejudicar
a saúde ou o bem estar do colaborador, serão tomadas medidas necessárias para a sua
eliminação, através de programas específicos, descritos a seguir. Quando não for
possível a sua eliminação serão utilizados Equipamentos de Proteção Individual – EPI
para neutralizar ou minimizar a ação desses agentes.
A eficácia dessas medidas serão avaliadas tecnicamente com a utilização de
equipamentos específicos e acompanhada pelo Programa de Controle Médico e Saúde
Ocupacional – PCMSO.
A investigação deverá responder as seguintes perguntas:
O que aconteceu ?
Por que o acidente aconteceu (identificar as causas)?
O que deve ser feito para se evitar ocorrências semelhantes no futuro?
Que medidas corretivas serão tomadas?
Após a investigação deverá ser elaborado um relatório sintético o qual será
comunicado ao gerente proprietário da empresa, para as providências necessárias.

8. RESPONSABILIDADES.

Considerando que a empresa não possui o SESMT - Serviço Especializado


em Segurança e Medicina do Trabalho (NR-04), devido à isenção da composição do
mesmo por não atingir a quantidade de funcionários conforme estabelece o Quadro II ,
Dimensionamento do SESMT (NR-04), o PPRA será elaborado pela empresa contratada
SAFETY – Consultoria e Assessoria em Segurança do Trabalho, através dos seus
profissionais da área de Segurança do Trabalho, ficando o proprietário da empresa
Marmoraria Leidens Ltda, responsável pelas informações e pelo atendimento do
cronograma do referido documento.

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8.1 – Responsabilidades do Proprietário da Empresa.

 Providenciar direção e planejamento.


 Coordenar o desenvolvimento e implantação do PPRA.
 Rever informações sobre o controle do programa.
 Delegar responsabilidades e autoridade.
 Alocar recursos financeiros necessários à execução.
 Proporcionar suporte ativo ao programa, em particular, serviços
especializados externos quando necessário.
 Supervisionar a execução das atividades deste programa.
 Manter toda a documentação relativa a este programa em dia.
 Assegurar que todos os colaboradores recebam treinamento adequado
para as funções que desempenham.
 Providenciar a contratação de serviço ou aquisição de materiais
necessários, em particular equipamentos de segurança individual
recomendados pela empresa contratada para executar o PPRA.

8.2 – Responsabilidades dos Funcionários da Empresa.

 Relatar fatores ou situações que considerar de risco ao seu encarregado ou


gerente.
 Relatar acidentes ocorridos ao seu supervisor ou gerente.
 Seguir todas as regras e procedimentos da empresa.
 Usar máquinas, equipamentos e materiais, somente se autorizado.
 Seguir os procedimentos de sua tarefa conforme treinamento recebido.
 Utilizar equipamento de proteção individual quando necessário.

9. INTEGRAÇÕES.

9.1 – Integração Interna.

Este documento é parte complementar de outros programas e ações na área


de Segurança e Saúde desenvolvidos na empresa, em particular o PCMSO – Programa
de Controle Médico de Saúde Ocupacional, previsto na NR- 07.
O PPRA articula-se principalmente com o PCMSO de modo a se
complementarem, pois o PPRA tem foco no ambiente de trabalho e o PCMSO tem foco
no empregado.
O programa de Medicina Ocupacional deverá ser desenvolvido por um
Médico do Trabalho, que interagirá com o trabalho de avaliação ambiental. Para tanto,
os riscos ambientais identificados deverão ser informados e discutidos com o médico do
trabalho, a fim de otimizar o conjunto de exames e acompanhamentos necessários para a
adequada avaliação da saúde dos colaboradores. Paralelamente, os principais desvios da
10
saúde encontrados nos exames periódicos, fornecerão indicações das prováveis áreas de
riscos mais críticas para a empresa. Deste modo maximiza-se o uso de informações
disponíveis em prol de uma efetiva prevenção de ocorrência de desvios de saúde,
através de um bem sucedido controle de riscos ambientais.

9.2 – Integração Externa.

O PPRA, além de cumprir com um requisito legal, está disponível para os


órgãos fiscalizadores, para o representante dos empregados e para o sindicato de
categoria da empresa.

10. PARTICIPAÇÃO DOS COLABORADORES E COMUNICAÇÃO DE


RISCOS.

A participação dos colaboradores no processo de identificação de situações


de risco e proposição de medidas de controle será garantido através do diálogo contínuo
com o proprietário da empresa.
Cada colaborador será informado dos riscos relacionados com suas
atividades por ocasião de sua contratação e durante os treinamentos que deverá
receber.

11. DOCUMENTAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS REGISTROS.

Todos os documentos relativos ao PPRA estarão arquivados em local


adequado no escritório da empresa e deverão estar sempre acessíveis aos colaboradores
ou seus representantes e aos órgãos de fiscalização do Ministério do Trabalho e
Emprego.

12. TREINAMENTO DOS FUNCIONÁRIOS.

Em relação aos treinamentos dos funcionários, deverão receber cursos e


treinamentos conforme estabelecido no cronograma, de forma a assegurar que todos
estejam informados sobre os materiais e equipamentos com os quais estão trabalhando,
riscos a que estão expostos e a importância do uso dos EPI´s.

13. DECLARAÇÃO.

Este documento base do planejamento anual do Programa de Prevenção de


Riscos Ambientais, conforme as exigências do item 9.2 da Norma Regulamentadora nº
09, da Portaria 3214 do Ministério do Trabalho, representa o compromisso da empresa
no período indicado visando à preservação da saúde e da integridade de seus
colaboradores.

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Descreve as ações principais a serem desenvolvidas pela empresa com
indicação das metas, prioridades, estratégia e metodologia da ação, cronograma,
responsáveis pela execução. O planejamento dessas ações teve como base à
identificação e avaliação dos riscos ambientais existentes na empresa.
O acompanhamento da implementação das ações programadas será feito
utilizando o cronograma de ações.
As alterações feitas ao plano original durante o período de sua vigência serão
descritas e anexadas a este documento, que estará acessível a todos os colaboradores da
empresa e autoridades.
A indicação dos mecanismos de registro, manutenção e comunicação dos
dados, bem como o acompanhamento e avaliação do desempenho do PPRA, estão
descritas no presente documento.
No caso de alterações, as mesmas deverão possuir o aval da equipe de
segurança do trabalho responsável pela elaboração do programa.

14.CONSIDERAÇÕES GERAIS.

Este trabalho, elaborado pela SAFETY – Consultoria e Assessoria em


Segurança do Trabalho, por solicitação da empresa Marmoraria Leidens Ltda, traz
como escopo as observações, medições e conclusões obtidas a partir da vistoria técnica
realizada nas dependências da empresa.
Na estruturação do PPRA adotamos a seguinte sistemática, para cada
ambiente de trabalho estudado:
 Identificação dos Locais de Trabalho – Neste segmento apresentamos
uma visão global do espaço físico disponível, bem como o número de
colaboradores envolvidos nas atividades;
 Reconhecimento e Avaliação dos Riscos – A partir da vistoria realizada,
detectamos os agentes insalubres do ambiente de trabalho através de
avaliações qualitativas, e a partir deste reconhecimento preliminar
realizamos e/ou solicitamos, se for o caso, avaliações quantitativas dos
respectivos agentes por empresa(s) habilitada(s) para tal, a fim de
verificar se estes agentes encontram-se dentro dos limites de tolerância;
 Procedimentos Corretivos – A partir do reconhecimento dos riscos
existentes, recomendamos os procedimentos técnicos necessários que
possibilitem a eliminação dos agentes detectados através de intervenções
específicas para cada caso;

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15. AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DOS RISCOS AMBIENTAIS:

Para a realização do Reconhecimento e Avaliação dos Riscos Ambientais,


procuramos utilizar como referência o ambiente de trabalho em geral da empresa.
O detalhamento técnico do PPRA é processado considerando-se todos os
ambientes de trabalho da empresa, tendo como base as análises e prioridades dos riscos,
promovemos o levantamento quantitativo os quais seguem a seguir descrito:

15.1 LEVANTAMENTO DE NÍVEIS DE PRESSÃO SONORA:

De uma maneira geral, procurou-se avaliar os níveis de ruído na altura do


aparelho auditivo dos trabalhadores e nas condições mais representativas da exposição,
sendo que em outras situações foi avaliada a incidência do ruído de fundo, nos postos de
trabalho ou ambientes onde não existem fontes apreciáveis de ruído.
Consideramos como ruído contínuo todo aquele que apresenta variações na
faixa de + – 3 dB no máximo.
Os tempos de exposição relacionados a cada nível medido foram verificados
através da observação dos ciclos de trabalho, levando-se em consideração as pausas,
quando existirem, bem como as informações obtidas em entrevistas com os funcionários
da empresa.

Característica do Decibelímetro Utilizado


Marca: MINIPA
Modelo: MSL-1351C
Tipo: II
Normas: IEC 651, ANSI S1.4
Precisão: +/- 1.5dB

Medições Efetuadas:

Durante as avaliações efetuadas nos ambientes de trabalho da empresa, foram


identificados equipamentos com fontes geradoras de ruído. A quantificação de ruído
mensurada é do tipo contínuo, avaliados no circuito de compensação “A” e circuito de
resposta lenta (SLOW), não foram identificados ruídos de impacto.
É importante ressaltar que a exposição as fontes de ruído acontecem de
forma eventual e permanente, conforme a necessidade de produção, identificamos no
quadro seguinte as fontes geradoras de ruído identificadas, medições e o tempo de
exposição máxima permissível:

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Descrição da Fonte Medida Exposição
(dBA)/(dBC) Diária Máxima
Serra de corte das chapas de mármores 97,8 (A) 1 hr e 15 min
Máquina politriz 85,4 (A) 8 horas
Disco de corte maquita 100,9 (A) 1 hora
Máquina politriz manual p/acabamento de bordas 90,4 (A) 4 horas
Esmerilhadeira 105,0 (A) 30 minutos
Furadeira manual 102,7 (A) 45 minutos
Furadeira de bancada 78,2 (A) 8 horas
Moto esmeril 94,6 (A) 2 hr e 15 min

De modo geral as avaliações realizadas apresentam níveis de ruído acima dos


limites de tolerância permitidos, conforme estabelece o Anexo I, da NR – 15, portanto o
ambiente de trabalhado é considerado ruidoso necessitando os trabalhadores fazerem o
uso adequado de protetores auriculares ao operarem as máquinas e equipamentos de
trabalho, conforme descritos na planilha 15.15, deste documento.

15.2 AVALIAÇÃO DOS NÍVEIS DE ILUMINAMENTO:

Este item, anexo 4 da NR-15, foi revogado pela portaria 3.751 de 23.11.1990
com prazo de adaptação de 90 dias. Portanto, a partir de 23.11.1990 o item
iluminamento não implica mais em insalubridade, o que não afasta a necessidade de
um iluminamento adequado para o bom desempenho do trabalho.
As atividades realizadas na empresa acontecem no período diurno, algumas
inclusive fora da empresa a céu aberto, os postos de trabalho possuem iluminação
satisfatória, tanto naturalmente como artificialmente, os parâmetros encontrados nos
postos de trabalho com luz artificial enquadram-se dentro do que prevê a NBR 5413.

15.3 RADIAÇÕES IONIZANTES:

Para avaliação da exposição dos trabalhadores às radiações ionizantes foi


empregado o método qualitativo, através da observação dos ambientes de trabalho, tipo
de processo e tempo de exposição, conforme os critérios estabelecidos pela NR-15
anexo 5 e pelo CNEN – Conselho Nacional de Energia Nuclear. Não foi identificada
atividade ou fonte de emissão que exponha os trabalhadores ao agente radiações
ionizantes.

15.4 RADIAÇÕES NÃO IONIZANTES:

Para a avaliação da exposição dos trabalhadores às radiações não ionizantes


foi empregado o método qualitativo, através da observação dos ambientes de trabalho,
tipo de processo e tempo de exposição, conforme os critérios estabelecidos no anexo 7

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da NR-15. Não foi identificada atividade ou fonte de emissão que exponha os
trabalhadores ao agente radiações não ionizantes.

15.5 FRIO/CALOR:

Para avaliação da exposição dos trabalhadores ao frio/calor foi empregado o


método qualitativo, através da observação do ambiente de trabalho em geral, gradiente
térmico, tipo de processo e tempo de exposição, conforme os anexos 9 e 3,
respectivamente, da NR-15.
Não foi identificada atividade ou fonte que exponha os trabalhadores aos
agentes frio e calor, de acordo com os critérios citados, à única exposição ao frio e calor
é decorrente da natureza, solicitamos que nas atividades das montagens de túmulos em
cemitérios a céu aberto, em exposição ao sol muito quente os funcionários façam o uso
de chapéu e protetor para a pele com filtro solar.

15.6 UMIDADE:

Para a avaliação da exposição dos trabalhadores à umidade foi empregado o


método qualitativo, através da observação do ambiente de trabalho, tipo de processo e
tempo de exposição, conforme os critérios estabelecidos no Anexo 10, da NR-15.
As chapas de mármore chegam a empresa em tamanhos padrão para o
transporte e vem de forma polidas, onde são repartidas em peças menores dando o
formato ao fabrico do produto desejado, acontecendo então o processo de acabamento
final da peça, onde ocorre o polimento das bordas.
Este acabamento final é realizado com uma máquina politriz manual sendo
utilizado o processo de umidificação a base de água para evitar a dispersão de poeiras
no ambiente de trabalho. O local onde a atividade é realizada é revestido por piso de
concreto bruto possuindo escoamento direto da água ao ralo, não permitindo que o
trabalhador desempenhe suas atividades em local encharcado. Os trabalhadores possuem
como epi´s um avental de napa e botas de borracha.

15.7 VIBRAÇÕES:

Para a avaliação da exposição dos trabalhadores a vibrações foi empregado o


método qualitativo, através da observação dos ambientes de trabalho, tipo de processo e
tempo de exposição, conforme os critérios estabelecidos no Anexo 8, da NR-15.
A empresa não adquiri blocos de mármore, as chapas chegam a empresa
cortadas e polidas não havendo a necessidade do uso de martelete para a repartição, por
exemplo, portanto não foi identificada atividade ou fonte que exponha os trabalhadores
ao agente vibrações.

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15.8 PRESSÕES ANORMAIS:

Para a avaliação da exposição dos trabalhadores a condições hiperbáricas foi


empregado o método qualitativo, através da observação dos ambientes de trabalho, tipo
de processo e tempo de exposição, conforme os critérios estabelecidos no Anexo 6, da
NR-15.
Não foi identificada atividade ou fonte que exponha os trabalhadores ao
agente pressões anormais.

15.9 AGENTES QUÍMICOS (NR-15, Anexos 11 e 13):

Para efeito da caracterização da exposição aos agentes químicos foi


empregado o método qualitativo.
Consideram-se agentes químicos às substâncias, compostos ou produtos que
possam penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos,
névoas, neblinas, gases e vapores, ou que, pela natureza da atividade de exposição,
possam ter contato ou serem absorvidos pelo organismo, através da pele ou pela
ingestão.
A estratégia utilizada de campo foi definida em função dos seguintes
parâmetros:
 Disponibilidade de equipamentos e acessórios;
 Localização dos funcionários;
 Tipo de atividade/tarefa desenvolvida pelos funcionários;
Foi identificado o uso de massa para colar as peças que após polidas e
prontas dão o formato ao produto desejado, a massa possui em sua composição resina
poliéster ortosftálica auto industrial e pigmento inorgânico.
Embora o processo de corte e polimento seja feito eventualmente, não
durante toda a jornada de trabalho, e realizada a base de água para evitar a dispersão de
poeiras minerais no ambiente de trabalho, não possui-se uma quantificação exata da
poeira respirável, quanto a sua porcentagem e a duração da exposição, que acontece de
forma eventual.
A Sílica Livre Cristalizada deverá ser avaliada quantitativamente através da
amostragem nas proximidades do aparelho respiratório dos trabalhadores e a respectiva
análise por laboratório especializado, aplicando-se os critérios do anexo 12, da NR-15,
para certificar-se que os níveis limites de tolerância não sejam ultrapassados.
Sugerimos que seja feita uma avaliação através de laboratório especializado
para a determinação exata dos níveis limites de tolerância, além da realização criteriosa
de todos os exames médicos solicitados no PCMSO e o uso correto de epi´s adequados
para a neutralização do referido agente (Poeira de Sílica).

16
15.10 GASES/VAPORES/FUMOS/NÉVOAS:

Para a avaliação da exposição dos trabalhadores a gases, vapores, fumos e


névoas foi empregado o método qualitativo, através da observação dos ambientes de
trabalho, tipo de processo e tempo de exposição, conforme os critérios estabelecidos na
NR-15.
Não foi identificada atividade ou fonte que exponha os trabalhadores aos
agentes gases, vapores, fumos e névoas.

15.11 AGENTES ERGONÔMICOS (NR-17):

Para efeito da caracterização da exposição aos agentes ergonômicos foi


empregado o método qualitativo, através da observação, tipo de processo e tempo de
exposição, conforme os critérios estabelecidos na NR –15.
No caso da marmoraria, existem atividades que exigem um certo esforço
físico e postura inadequada, a exemplo da atividade de polimento manual com o uso da
politriz e na descarga e transporte de chapas de mármore, mesmo possuindo um
dispositivo com rodas para o transporte por serem chapas muito pesadas.

15.12 AGENTES BIOLÓGICOS:


(VÍRUS, BACTÉRIAS, FUNGOS E PROTOZOÁRIOS)

Para avaliação da exposição dos trabalhadores a Vírus, Bactérias, Fungos e


Protozoários foi empregado o método qualitativo, através da observação dos ambientes
de trabalho, tipo de processo e tempo de exposição, conforme os critérios estabelecidos
no Anexo 14, da NR-15.
Não foi identificada atividade ou fonte que exponha os trabalhadores da
marmoraria aos agentes vírus, bactérias, fungos e protozoários, porém lembramos que
refeições não devem ser feitas no local de trabalho e que o vestiário seja melhorado
dispondo de armários para a guarda de roupas e epi´s dos funcionários.

15.13 AGENTES MECÂNICOS/ACIDENTES:

Em inspeção realizada no ambiente geral da marmoraria, observa-se que


algumas atividades laborativas são realizadas com o uso de equipamentos e ferramentas
como marretas pequenas, talhadeiras, esmerilhadeiras, furadeiras, serra de corte manual,
sendo estas classificadas como cortantes e perfurantes, apresentando um certo potencial
para geração de acidentes, principalmente com os membros superiores (dedos e mãos).
Eventualmente atividades de revestimentos em túmulos de cemitério que
ocorrem a céu aberto ocasionando a exposição ao sol, devendo para estes casos os
funcionários proteger se, usando chapéu e filtro solar, evitando queimaduras
ocasionadas pelo sol.

17
Outros cuidados devem ser tomados na descarga, transporte e remoção no
estoque de chapas de granito para que não caiam sobre os trabalhadores, podendo ficar
imprensados sobre elas ou até atingir membros superiores e inferiores, ficando proibido
o uso de chinelos de dedo.
Nas atividades de talhar e polir bordas é comum haver a projeção de
pequenas partículas e água que caso atinge o rosto, principalmente os olhos, que podem
trazer sérias lesões ou até a perda da visão, devendo portanto o uso dos óculos de
segurança tornarem-se obrigatórios.
O uso correto dos epi´s são obrigatórios, conforme recomendados no quadro
15.14, deste documento.

18
15.14 PLANILHA CARGO/FUNÇÃO, IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS E EPI´S
NECESSÁRIOS PARA O DESEMPENHO DAS ATIVIDADES:

CARGO/ RISCOS RISCOS RISCOS RISCOS RISCOS DE EPI´s PARA


FUNÇÃO FÍSICOS QUÍMICOS BIOLÓGICOS ERGONÔMICOS ACIDENTES/ NECESSÁRIOS PARA O
MECÂNICOS DESEMPENHO DAS
ATIVIDADES
GERENTE NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO APLICÁVEL
PROPRIETÁRIO IDENT. IDENT IDENT IDENT IDENT
E VENDEDOR
EXTERNO
MARMORISTAS RUÍDO POEIRAS NÃO ESFORÇOS FÍSICO E QUEDA DE CHAPAS, PROTETOR AURICULAR,
E AUXILIAR MINERAIS IDENT. POSTURA PROJEÇÃO DE BOTAS DE BORRACHA,
MARMORISTA INADEQUADA PEQUENAS AVENTAL DE NAPA,
PARTICULAS E ÁGUA ÓCULOS DE SEGURANÇA
NOS OLHOS, LENTE INCOLOR, LUVAS
INALAÇÃÃO DE VINÍLICAS, RESPIRADOR
POEIRA, FERIMENTOS COM VÁLVULA E CARVÃO
EM MEMBROS ATIVADO.
SUPERIORES E
INFERIORES.

OBSERVAÇÕES :
Todos os EPI´s devem possuir nº de C.A. – Certificado de Aprovação do Mte, o seu uso deve ser obrigatório e
devem ser repostos conforme a necessidade, é proibido o uso de chinelos de dedo.
Os EPI´s ao serem fornecidos ao trabalhador deverão ser registrados em ficha própria e individual de cada
funcionário.
15.15 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES DO PPRA:

CRONOGRAMA DE ATIVIDADES DO PPRA – 2007


ÍTEM ATIVIDADES AÇÕES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
01 AVALIAÇÃO E AVALIAR OS EPI
REPOSIÇÃO DOS ´S EM USO E X
EPI´s SUBSTITUÍ-LOS
UTILIZADOS. CASO
NECESSÁRIO.
02 ENTREGA DOS REALIZAR A
EPI´S E ENTREGA DOS X
TREINAMENTO EPI´S,
DA NR – 06. REGISTRAR NA
FICHA E
REALIZAR O
TREINAMENTO.
03 TREINAMENTO TREINAR UM
DE UM FUNCIONÁ X
FUNCIONÁRIO RIO EM CO
EM NOÇÕES DE NHECIMEN
SEGURANÇA DO TOS DE
TRABALHO. SEGURANÇA
DO TRABALHO
EM GERAL.
04 DISPONIBILIZAR ORGANIZAR
VESTIÁRIO LOCAL X
APROPRIADO
COM
ARMÁRIOS
INDIVIDUAIS
PARA A
GUARDA DE
ROUPAS E EPIS.
05 REVISÃO ANUAL PROVIDEN 2008 2008 2008 2008 2008 2008 2008 2008
DO PPRA. CIAR REVISÃO
ANUAL DO X
PPRA.

20
16. CONCLUSÃO:

O presente trabalho está sendo concluído, salientamos que é importante a


realização de avaliações periódicas das atividades e modificações propostas,
principalmente no que tange a questão do uso de Equipamentos de Proteção Individual.
A empresa Marmoraria Leidens Ltda, deve assegurar o cumprimento do
PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais) e PCMSO (Programa de
Controle Médico e Saúde Ocupacional), como atividades permanentes. As avaliações
do presente PPRA foram realizadas nos ambientes de trabalho da empresa, onde foram
ouvidos relatos dos funcionários e do proprietário da empresa.
Para melhoria das condições de trabalho, produtividade e qualidade de vida
dos trabalhadores, deve haver o empenho máximo entre os envolvidos no processo para
assim obtermos sucesso na implantação de medidas preventivas e corretivas no
processo de trabalho da empresa e buscar um bom ambiente de trabalho.
A Marmoraria Leidens Ltda, tem como ramo de atividade principal o
revestimento de túmulos, escadas, confecção de chapas de pias, mesas dentre outros
produtos fabricados em mármore, cujo responsável pela empresa é a Srª elida Marcolin
Leidens, está situada a rua Rio Grande, 337, bairro Vera Cruz , em Passo Fundo.

Passo Fundo, 28 de Agosto de 2007.

Validade Deste Documento: 01(UM) ANO.

Responsável pela elaboração do PPRA:

Responsável pela empresa:

_____________________________________
Elida Marcolin Leidens
CPF – 493.600.270-49

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