Conteúdo Semana 02
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Aula 02 teoria
1. Teoria Atômica de Dalton
Em 1808, John Dalton, um professor inglês, propôs a ideia de que as propriedades da
matéria podem ser explicadas em termos de comportamento de partículas finitas, unitárias.
Dalton acreditou que o átomo seria a partícula elementar, a menor unidade de matéria.
Para ele os átomos eram vistos como esferas minúsculas, rígidas e indestrutíveis. Todos os
átomos de um elemento são idênticos. MODELO ATÔMICO DE DALTON - O modelo de Dalton
baseava-se nas seguintes hipóteses:
No ano de 1808, o professor inglês John Dalton, salientou uma interpretação sobre a
natureza original da matéria. Baseado em alicerces experimentais, os essenciais postulados são
que toda matéria é formada por minúsculas partículas que recebem o nome de átomos. Esses
átomos, quando reunidos em um elemento específico são idênticos em quantidade de massa e
constituídos por substâncias químicas iguais, quando encontram-se em elementos diferentes,
a massa e as substâncias químicas também são diferentes. Os átomos são definitivos e
indivisíveis, sendo assim impossível criá-los ou destruí-los.
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Em 1904, o cientista Joseph John Thomson propôs um novo modelo para o átomo, onde
este seria formado por uma esfera de carga elétrica positiva, possuindo em sua superfície,
elétrons “incrustados”. Assim, a carga elétrica total de um átomo seria nula, pois a carga
negativa dos elétrons compensaria a carga positiva da esfera que os contém. Esse modelo é
conhecido como “modelo do pudim de passas”.
A matéria passou a ser formada por átomos justapostos praticamente sem espaços vazios.
Em 1911, Rutherford bombardeou uma finíssima lâmina de ouro, usando partículas emitas
por materiais radioativos e descobriu que a matéria não é contínua, ao contrário, nela
predominam grandes espaços vazios. Ele descobriu também, que há na matéria núcleos
pequenos com grande concentração de prótons. Rutherford propôs, então, um novo modelo
para o átomo.
O átomo é formado por um núcleo pequeno pesado e positivo onde ficam os prótons e pela
eletrosfera, região ao redor do núcleo, na qual giram os elétrons.
O núcleo, apesar de muito pequeno (cerca de 10000 mil a 100 mil vezes menor do que o
próprio átomo), concentra quase toda a massa do átomo (os prótons são muito mais pesados
do que os elétrons).
Apesar de explicar bem a experiência de Rutherford, este modelo entrou em choque com a
Teoria Eletromagnética Clássica. Pois, por ela, os elétrons não poderiam ficar girando ao redor
do núcleo em órbitas estáveis; eles deveriam perder energia continuamente, na forma de
radiações eletromagnéticas, e “cair” no núcleo.
A experiência de Rutherford:
Modelo de Rutherford
A química estuda a estrutura da matéria, bem como as transformações que na mesma
podem ocorrer.
Porém para entendermos todos estes aspectos da Química devemos partir do estudo da
estrutura atômica da matéria.
Carga Massa
Massa absoluta relativ Carga
relativ
Partículas absoluta em a
a
(g) Coulomb (u.m.a (u.e.c)
(C) )
Nêutron
1,6 x 10-24 zero 1 0
(n)
- 1,6 x 10- 1
Elétron (e) 9,1 x 10-28 19 1 840
-1
{
A=N o de massa
Z=N o de prótons
A=Z+n o
Onde: n=N de nêutrons
23 23
Ex: 11 Na ou 11 Na
Cada elétron em órbita estável possui um valor bem determinado de energia e, enquanto
permanecer em sua órbita, a energia do elétron fica constante.
O elétron excitado salta de volta para sua órbita estável, perdendo um quantum de energia
igual àquele que ele havia absorvido. A energia perdida ocorre em forma de onda
eletromagnética. Ao quantum de “luz” denomina-se FÓTON.
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Mapa mental
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Acesso em 30/05/2020