Atividade Pontuada 8º Ano III Unid CIENCIAS

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ESTUDANTE: FELIPE SANTANA ARAÚJO 8º ANO E.F.

TURMA: D
DISCIPLINA: Ciências No: _____ UNIDADE:III
PROFESSOR (A): Daniel Arizi DATA: 05/11/2024

Atividade Pontuada III Unidade


Como os astros influenciam na vida das diversas culturas da Terra

Astronomia, a ciência natural mais antiga já estudada pelo homem. O termo “Astronomia”,
etimologicamente, tem origem grega, sendo formado pelas palavras “astron” e “nomos”. “Astron” significa
estrela, enquanto “nomos” significa lei. Dessa forma, é visível que essa ciência trata do estudo e
entendimento de corpos externos à atmosfera terrestre, como planetas, nebulosas, galáxias e cometas.

Desde os primórdios da humanidade, a astronomia mostrou-se de extrema importância para as


sociedades que se desenvolviam. No período pré-histórico, os céus eram observados com um olhar e uma
interpretação místicos. No entanto, nessa época, a análise das estrelas e astros já estavam relacionados com
a sistematização da passagem do tempo e navegação.

Na antiguidade, por mais que as observações fossem feitas a olho nu, o estudo dos astros possibilitou que os
grupos humanos aprimorassem suas atividades, criando calendários e mapas e prevendo fenômenos. Os
fenícios, por exemplo, estudavam o céu para que pudessem se deslocar e desenvolver suas navegações. Os
maias, por sua vez, determinavam as melhores épocas para suas colheitas de acordo com o ciclo de Vênus.
Dessa forma, o estudo da astronomia foi fundamental para o desenvolvimento das civilizações.

Do ponto de vista astronômico, as influências dos astros no nosso dia-a-dia não são objeto de controvérsia,
nem mesmo entre o público leigo mais bem informado. Por exemplo, as marés causadas pela atração
gravitacional conjunta da Lua e do Sol influenciam horários de pesca e movimentação nos portos. Variações
na produção de energia do Sol podem gerar tempestades magnéticas ou explosões solares, frequentemente
observadas, com influência direta nas telecomunicações e sistemas de produção de energia. O impacto de
um asteroide de alguns quilômetros de diâmetro em qualquer lugar da Terra seria uma catástrofe para todas
as formas de vida na Terra, embora seja um evento bem mais raro. Se formos procurar vizinhos cósmicos
mais próximos, podemos pensar na influência da explosão de uma supernova próxima ao Sol, evento ainda
mais raro que os três mencionados anteriormente. A quantidade de energia liberada provavelmente
esterilizaria a superfície da Terra.
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Depois da leitura acima e do modulo 3, relacionando aos seus conhecimentos e com algumas pesquisas,
responda as questões abaixo.
1) Leia a tirinha a seguir e responda ao que se pede.

Imagine que você olha para o céu à noite e percebe que a Lua está em uma fase crescente, iluminando
parcialmente o ambiente. Então, você decide observar o céu todas as noites ao longo de um mês.
a) Descreva como a aparência da Lua irá mudar durante esse período.

• Se a Lua for observada todas as noites durante um mês, será possível perceber
que ela muda de forma aos poucos. Isso acontece por causa da posição da Lua
em relação à Terra e ao Sol. Ela seguirá o seguinte ciclo, chamado de ciclo lunar.
Ele possui 29,5dias. Suas fases principais são: lua nova, lua crescente, lua cheia
e lua minguante; suas fases intermediarias são: quarto crescente, crescente
gibosa, minguante gibosa, e quarto minguante.
• Lua nova: Nessa fase, a face iluminada da lua é aquela voltada integralmente
para o Sol. O que se observa da Terra é a face oposta, isto é, sua região não
iluminada. Por essa razão, dizemos que a lua nova é invisível aos observadores
que estão na superfície terrestre. Durante o dia, entretanto, é possível observar a
sua presença no céu. É durante essa fase que ocorrem os eclipses solares.
• Lua crescente: É uma fase de transição entre a nova e o quarto crescente. À medida
que a lua continua o seu movimento em torno da Terra, a sua face iluminada
começa a aparecer. Na fase crescente, somente uma estreita faixa côncava se torna
visível, correspondendo a menos da metade da face voltada para a Terra.
• Quarto crescente: É possível observar metade da face iluminada da lua. Por essa
razão, ela é chamada de quarto crescente, uma vez que o que vemos da Terra é
somente um quarto da superfície total da lua.

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• Crescente gibosa: Fase intermediária entre o quarto crescente e a cheia. Acontece
quando a maior parte da face iluminada da lua está visível.
• Lua cheia: Nessa fase, a lua está posicionada do lado oposto ao Sol. Por essa
razão, conseguimos visualizar por completo a sua face iluminada.
• Minguante gibosa: Fase intermediária entre a cheia e o quarto minguante. A face
iluminada e visível da lua diminui gradualmente, tornando-se menor do que na
fase cheia. Nesse caso, ela tem aparência semelhante à fase da crescente gibosa,
porém o lado que apresenta iluminação é oposto ao dessa fase.
• Quarto minguante: Metade da lua se encontra iluminada nessa fase, que
corresponde dessa à metade oposta daquela que observamos durante o quarto
crescente. Em outros termos, a parte iluminada na fase do quarto minguante é
aquela que se encontrava sem iluminação na fase do quarto crescente.
• Lua minguante: A fase minguante ocorre entre o quarto minguante e a lua nova.
Aqui se observa apenas uma estreita faixa convexa iluminada.

b) Explique o que está por trás dessas mudanças

• Essas mudanças refletem os diferentes estágios de iluminação da lua durante sua


órbita em torno da Terra e do Sol. A existência das fases da lua ocorre pelo fato desse
satélite natural ser uma fonte de luz secundária, o que significa dizer que a
iluminação que ela apresenta é proveniente do Sol. Soma-se a isso os movimentos
orbitais que ela realiza em torno do planeta Terra e em torno do Sol, chamados de
revolução e de translação, respectivamente. Isso faz com que a lua assuma
diferentes posições em relação ao nosso planeta e ao sol. Em decorrência da interação
entre os três astros, a face da lua que recebe diretamente a luz solar varia
gradualmente à medida que ela realiza o seu movimento de órbita, o que altera a
forma como a observamos do planeta Terra. Esse processo é conhecido como o de
mudança na fase da lua.

c) Na tirinha, o observador relata que a Lua está lá mesmo durante o dia. Como se pode explicar isso?

• A Lua é visível durante o dia porque a sua superfície de silicato reflete a luz do Sol. A
Lua não tem luz própria, ao contrário do Sol. Ela é visível parcialmente durante o
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dia, exceto na lua nova e cheia. A iluminação, além da reflexão da luz do sol,
depende, sobretudo, do grau de inclinação dos raios solares. Na fase minguante a
lua só aparece pela manhã e, na fase crescente, depois do meio-dia. Isso ocorre
porque a minguante nasce imediatamente após o período da cheia, à meia-noite,
permanecendo nos céus durante 12 horas. Já a lua em sua fase crescente, mais
comum, só pode ser vista durante as tardes. Isso ocorre porque ela só nasce na
metade do dia, quando fica iluminada em cerca de 50% de sua superfície durante as
mesmas 12 horas.

2) Os planetas do sistema solar realizam dois movimentos principais em relação ao Sol: rotação e
translação. A compreensão dos movimentos de rotação e translação dos planetas permite ter uma visão
científica sobre como o sistema solar está organizado e como os corpos celestes interagem uns com os
outros. Com base nisso, descreva qual é a diferença entre esses dois movimentos.

• No movimento de translação, a Terra traça uma órbita em torno do Sol. Isso ocorre
pelo campo gravitacional gerado pela massa do Sol, fazendo com que a Terra fique
presa a sua órbita. Já no movimento de rotação, ela realiza um giro em seu próprio
eixo. Cada volta ao redor do Sol representa um ano, enquanto cada giro em torno
de seu próprio eixo define um dia.
• No movimento de translação, um giro completo da Terra em volta do Sol dura cerca
de 365 dias, 5 horas e 47 minutos. A Terra realiza uma trajetória muito semelhante
a um círculo em torno do Sol, mas por não se tratar de um círculo perfeito, é
chamada de trajetória elíptica. O planeta se move no espaço a uma velocidade
orbital média de 29,78 km/s. Como o ano civil é contado apenas em dias, a cada
quatro anos realiza-se o ano bissexto para compensar as quase seis horas anuais
que ficaram de fora. Nele, é acrescido mais um dia (29 de fevereiro) ao calendário.
No movimento de translação, as estações do ano não ocorrem por conta da
distância da Terra para o Sol. Os fenômenos responsáveis para as mudanças de
estação são os solstícios. Ou seja, a posição de cada hemisfério em relação ao Sol. É
de acordo com o solstício, que o grau de incidência dos raios solares se altera. No
verão, há uma maior incidência solar devido à inclinação do eixo terrestre em
relação ao Sol. Isso ocorre de forma contrária entre os hemisférios. Quando é verão

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no hemisfério sul, é inverno no hemisfério norte, quando é outono no hemisfério sul,
é primavera no hemisfério norte e assim sucessivamente.
• Na rotação, cada giro da Terra ao redor de si mesma dura 23 horas, 56 minutos, 4
segundos e 9 centésimos. Por isso, convencionou-se que o dia tem vinte e quatro
horas. O eixo da Terra é uma linha imaginária que transpassa o planeta do polo
Norte ao sul. Esse eixo possui uma inclinação de cerca de 23,5 graus. Conforme a
Terra realiza o movimento de rotação (sentido anti-horário), parte de sua superfície
fica exposta ao Sol, sendo responsável pelo dia e noite. Tomando como referência o
diâmetro da Linha do Equador, pode-se afirmar que o movimento de rotação
ocorre a uma velocidade média de 1674 km/h. Essa velocidade não pode ser sentida
dentro da atmosfera.

3) Analise a tirinha abaixo:

Descreva quais são os corpos astronômicos mencionados na tirinha e aponte a diferença entre eles:

• Estrelas: são grandes esferas de plasma, mantidas por sua própria gravidade. As
estrelas emitem luz, calor e outros tipos de radiação em razão dos processos de fusão
nuclear que ocorrem em seu interior, liberando grandes quantidades de energia.
• Cometas: são pequenos objetos formados a partir de gelo, poeira e gases. Os cometas
são considerados os menores corpos celestes do Sistema Solar, além de serem
compostos por materiais muito antigos, que datam do princípio da formação do
Sistema Solar, há 4,6 bilhões de anos.
• Planeta: são corpos celestes que orbitam uma estrela, que tem massa suficiente para
ter gravidade própria para superar as forças rígidas de um corpo de modo que

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assuma uma força equilibrada hidrostática, ou seja, redonda e que definiram as
imediações de suas órbitas
• Meteorito: é uma rocha ou metal que consegue atravessar a atmosfera de um planeta
ou lua e chegar até a sua superfície. Trata-se de um fragmento de meteoro que não se
desintegrou e atingiu o solo. É formado por fragmentos de asteroides,
principalmente, mas também de cometas e outros corpos celestes.

3) O ser humano sempre olhou para o céu com curiosidade e muitas indagações. Com o passar do tempo,
foi percebendo que algumas observações tinham relação com fenômenos da Terra. Por exemplo, os
povos antigos compreenderam que os movimentos do Sol e da Terra estavam relacionados às estações
do ano. A partir dessa compreensão, passaram a utilizar esse conhecimento em muitas de suas
atividades cotidianas.

a) Cite dois exemplos de atividades dos povos antigos que utilizavam o conhecimento sobre os astros.

• A astronomia era fundamental para atividades práticas e ajudava a garantir a


sobrevivência e o sucesso dos povos antigos. Os egípcios e os maias desenvolveram a
agricultura, observando o céu para criar calendários. Eles perceberam que os ciclos do
Sol, da Lua e das estrelas indicavam as épocas do ano.

No Egito Antigo, por exemplo, os sacerdotes observavam o surgimento da estrela Sírius


no céu antes do nascer do Sol, que coincidia com a cheia do rio Nilo. Isso era um sinal
para os agricultores de que era hora de se preparar para o plantio, pois as águas do Nilo
deixavam o solo fértil. Essa habilidade de prever as cheias e entender as estações do ano
ajudava na sobrevivência e no planejamento das colheitas.

Povos como os polinésios e os fenícios usavam as estrelas para Navegação e Orientação.


Eles não tinham bússolas, então usavam constelações para saber a direção em alto mar.
Os polinésios, por exemplo, usavam constelações específicas para cada direção, e
podiam atravessar grandes distâncias no Oceano Pacífico apenas observando o céu
noturno. Eles também percebiam o movimento das estrelas em relação ao horizonte e
usavam esse conhecimento para saber onde estavam, o que era essencial para encontrar
ilhas e rotas seguras.

b) Como a observação das constelações foi importante para esses povos.

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• A observação das constelações foi importante, pois deu aos antigos ferramentas para
organizar a vida cotidiana, definir quando plantar ou colher e até planejar expedições
de navegação. Isso demonstra a importância da astronomia como um conhecimento
essencial para a sobrevivência e a cultura desses povos.
Para os navegadores antigos, como os polinésios e fenícios, as constelações funcionavam
como um "mapa" no céu. À noite, eles observavam constelações específicas para
determinar direções. Por exemplo, no Hemisfério Norte, a constelação da Ursa Maior
ajudava a localizar a Estrela Polar, que indicava o norte. Assim, sabendo onde estava
o norte, eles conseguiam se orientar e manter uma rota. Além disso, cada constelação
tinha uma posição no céu em diferentes momentos do ano, o que permitia aos
navegadores saberem sua localização aproximada e prever o melhor momento para
viagens marítimas, evitando períodos de tempestade. Os polinésios, por exemplo, tinham
um sistema complexo de "estrelas guias", ou seja, constelações que indicavam direções
específicas, e até podiam perceber variações nos padrões de ondas e correntes usando o
céu.
Para povos agrícolas, como os egípcios, a observação das constelações era essencial
para o planejamento das plantações e colheitas. No Egito Antigo, a estrela Sírius,
conhecida por eles como Sothis, surgia no horizonte pouco antes do nascer do Sol,
fenômeno chamado de "nascimento helíaco". Esse surgimento coincidia com o início da
cheia do rio Nilo, que fertilizava as terras. Esse evento astronômico ocorria todos os anos
por volta de julho, então os egípcios sabiam que, ao observar Sírius, era hora de
preparar o solo. Outras culturas, como os maias, observavam diferentes constelações ao
longo das estações para marcar períodos de plantio e colheita. Eles criaram calendários
detalhados, baseados nas posições das constelações, que eram tão precisos quanto os
calendários modernos.

5) A ilustração abaixo representa a constelação de satélites do Sistema de Posicionamento Global (GPS)


que orbitam em volta da Terra.

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Adaptado de Luis Antonio Bittar Venturi et al., Praticando Geografia — técnicas de campo e laboratório.
São Paulo: Editora Oficina de Textos, 2005, p. 25

a) Qual a finalidade do GPS? Como esses satélites em órbita transmitem os dados para os aparelhos
receptores localizados na superfície terrestre?

• O GPS (Sistema de Posicionamento Global) é um sistema que permite identificar a


localização exata de um objeto ou pessoa na Terra usando satélites. Ele é muito útil para
navegação em carros, celulares, aviões e até mesmo em atividades como caminhadas e
trilhas. O GPS é composto por uma rede de 24 satélites que orbitam a Terra,
constantemente enviando sinais de rádio para o nosso planeta. Esses satélites estão
posicionados de forma que, de qualquer ponto da Terra, pelo menos quatro deles estão
"visíveis" para um receptor (como um celular ou GPS de carro). Cada satélite emite um
sinal contendo informações importantes, como: a hora exata em que o sinal foi enviado:
Isso é importante, porque o tempo ajuda a calcular a distância do satélite ao receptor.
Localização do satélite: o receptor precisa saber onde o satélite está para calcular
corretamente sua posição na Terra. Recepção dos sinais: O receptor (como o GPS do
celular) capta esses sinais. Como o sinal de rádio viaja à velocidade da luz, o tempo que
o sinal leva para chegar ao receptor ajuda a calcular a distância entre o satélite e o
receptor. Trilateração: Com os dados de pelo menos quatro satélites, o receptor pode
calcular sua posição exata na Terra. Esse cálculo é feito usando um método chamado
trilateração, que é como um "quebra-cabeça" em que as distâncias de cada satélite vão
"encaixando" até indicar a localização. Ajustes na precisão: O sistema GPS faz ajustes
para corrigir pequenos erros de sinal, causados por fatores como a atmosfera da Terra,
e garantir que a posição calculada seja a mais precisa possível. Em resumo, o GPS usa
satélites para enviar sinais que ajudam o receptor a calcular sua posição exata.

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b) Cite áreas em que podemos utilizar este tipo de Sistema.

O sistema GPS é extremamente versátil e é utilizado em várias áreas para diferentes


finalidades. Vou detalhar algumas delas:
Navegação e Transporte: Nos carros e motocicletas: GPS ajuda motoristas a encontrar
rotas, evitando congestionamentos e encontrando o caminho mais rápido; nos aviões e
barcos: utiliza-se GPS para determinar sua posição exata e planejar rotas seguras,
mesmo em condições de baixa visibilidade; nos trens: o GPS permite monitorar o
movimento dos trens, aumentando a segurança e a precisão das chegadas e partidas.
Segurança e Emergências: Serviços de emergência (como bombeiros e ambulâncias)
usam GPS para encontrar rotas rápidas até o local do acidente ou chamada. Além disso,
equipes de resgate usam GPS para localizar pessoas perdidas em áreas remotas, como
florestas e montanhas.
Monitoramento de veículos: Empresas usam GPS para monitorar frotas de veículos,
prevenindo roubos e otimizando o uso de recursos.
Agricultura de precisão: GPS ajuda a monitorar plantações e calcular a quantidade
exata de sementes, fertilizantes e pesticidas necessários em diferentes áreas de uma
fazenda. Além disso, máquinas agrícolas autônomas: Tratores e colheitadeiras guiadas
por GPS seguem rotas precisas, reduzindo o desperdício e aumentando a eficiência.
Ciências e Pesquisa Ambiental: GPS é usado para rastrear animais selvagens e estudar
seus hábitos, como migrações e territórios, ajudando na conservação de espécies, e no
monitoramento de fauna e flora.
Prevenção de desastres naturais: Satélites GPS monitoram a movimentação de placas
tectônicas, ajudando na previsão de terremotos e deslizamentos

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