W- Animação de Adultos
W- Animação de Adultos
W- Animação de Adultos
FACULDADE DE EDUCAÇÃO
Beira
2024
MÁRCIA EUNICE CANDIEIRO
MAULIDO ALFREDO CHIAMBO
MEQUE MARIA
PAULA PAULO JUÍZO
PRINCESA VICTOR ALFREDO
NATÁLIA FERNANDO MACHAVA
Beira
2024
CAPÍTULO I – INTRODUÇÃO
1.1 Objectivos
Conceito de Animação
Técnica de Dramatização
De acordo com Lopes e Pontes (2000), nesta técnica são usados materiais como textos,
reportagens ou fatos conhecidos. Instruções: O facilitador elege um tema, devendo ter muito
claro a razão da escolha para o momento. Poderá partir de textos interessantes de jornais,
revistas e pesquisas sobre o assunto que irá se desenvolver.
Exemplo
Segundo Lopes e Pontes (2000), nesta técnica são usados materiais como materiais
como papeletas com perguntas sobre determinado assunto para os subgrupos estudarem e
discutirem. Quanto à instruções: Divide-se o grupo grande em subgrupos de 3, 4 ou 5 pessoas.
Entrega-se as papeletas com as perguntas já preparadas ou textos. Cada grupo deve eleger um
coordenador, que irá dirigir a discussão, e se necessário um relator.
Ainda segundo os autores acima citados, cada grupo terá um tempo determinado para
discutir e chegar a um consenso. Após chegar ao consenso, cada grupo irá reunir-se com um
segundo grupo, (formado por 6, 8 ou 10 pessoas). O resultado da discussão do primeiro grupo
deverá ser apresentado. Após isso, o resultado será unido ao do grupo a que se juntaram.
Com base nos dois resultados deverão chegar a um consenso. Dependendo do número
de participantes, as pessoas poderão ir se juntando a outros grupos (formados por 12, 16 ou 20
pessoas) para apresentar o resultado das discussões e chegar a um consenso geral. Esta técnica
pode ser utilizada também para que o grupo formule perguntas. (Idem)
Aplicação
De acordo com Lopes e Pontes (2000), nesta técnica divide-se o grupo em dois
subgrupos. O primeiro grupo deve sentar-se em círculo voltado para dentro, enquanto o
segundo grupo senta-se em círculo ao redor do primeiro; o primeiro grupo será o grupo de
verbalização e o segundo, grupo de observação. Na primeira parte o orientador ou facilitador
oferece um tema para ser discutido pelo grupo de verbalização (o tema pode ter sido
apresentado antes ou ser um problema do grupo), solicitando que todos dêem sua opinião. O
grupo de observação apenas ouve as exposições e o que acontece com a dinâmica do grupo de
verbalização.
Aplicação
Aplicação
3. Análise e Organização:
Nesta fase, agrupam-se ideias por temas, como: Tempo e Concorrência com
Responsabilidades, Factores Psicológicos e Emocionais, Suporte e Incentivo Externo,
Questões Financeiras e Políticas Públicas.
4. Conclusão:
Com a ajuda de todos, determina-se quais ideias têm maior impacto e como podem ser
tratadas em acções futuras, como programas de apoio financeiro, flexibilização de horários,
campanhas de incentivo e suporte psicológico.
De acordo com Lopes e Pontes (2000), nesta técnica são usados materiais como textos
com o tema a ser estudado. Quanto há instruções, os autores dizem que apresenta-se o tema
a ser estudado; formam-se tantos grupos quantos o facilitador achar necessário. Distribui-se os
textos estipulando o tempo. Os grupos estudam o tema e formulam as questões para serem
propostas aos colegas. Para as questões formuladas, cada grupo deve preparar, também, com
precisão, as respostas, para que possa avaliar depois as respostas dadas pelo grupo
questionado.
De acordo com Lopes e Pontes (2000), nesta técnica são usados materiais como
papeletas contendo parte do conteúdo que foi dado, com letras em tamanho que possibilite aos
participantes enxergarem estando em pé. Quanto às instruções, coloca-se as papeletas no
chão. Os participantes caminham em círculo, em volta das papeletas, lendo-as. Dar tempo
suficiente para a leitura de todas as papeletas. O facilitador dá um sinal e cada um pega a
papeleta que mais lhe chamou atenção. O facilitador pede para que cada um comente sobre o
que está escrito na papeleta, complementando ou questionando caso tenha dúvidas. O
facilitador faz a complementação.
Conclusão
Lopes, E. B. & Pontes, R. S. (2000). Técnicas e Jogos para Trabalhar com Grupos. Editora
Emater-PR. Extraído de https://pt.scribd.com/document/421980903/Tecnicas-jogos-trabalhar-
grupos-pdf#
Jardim, M. J. A. (2002). O Método da Animação. Manual para o Formador. (2ª Ed.) Editora
AVE. Extraído de https://www.academia.edu/44911401/O_M%C3%A9todo_da_Anima
%C3%A7%C3%A3o_Manual_para_o_Formador?from=cover_page