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EDUCAÇÃO FINANCEIRA NAS ESCOLAS

COMO INSTRUMENTO DE CONSCIÊNCIA SOCIAL


PARA ADOLESCENTES

Carollini Silva Thomaz Graciani 1


Leonardo Dias da Silva²

RESUMO

A consciência financeira precisa estar presente nas escolas como proposta transdisciplinar.
Principalmente aos alunos adolescentes que vivem em um consumo desenfreado e influenciado
pela mídia. Em escolas particulares esses alunos gastam e não compreendem o valor das coisas,
nem do trabalho. Em escolas públicas é preciso demonstrar que poupar pode trazer benefícios.
O objetivo da pesquisa é levar para as escolas públicas da cidade de Resende-RJ uma proposta
de projeto de extensão com a participação dos cursos de pedagogia e administração através de
palestras, ações e projetos em parceria com o Serviço de Orientação Educacional (SOE) da
escola e também com o professor de matemática e demais áreas. Atendendo à Base Nacional
Comum Curricular (BNCC) que pontua a educação financeira como área transdisciplinar.
Abordando o tema e levando os alunos a assumirem a prática de cidadania tendo a educação
financeira como instrumento consciência social. A pesquisa será bibliográfica para fundamentar
teoricamente a ideia futura do projeto de extensão. A ideia central do artigo é trazer a luz a
educação financeira como necessária nas escolas, principalmente entre o público adolescente,
referente ao Ensino Fundamental 2, uma vez que carecem de limites e podem atuar de forma
reversa, ou seja, de forma consciente em seus projetos de vida, suas famílias e em sociedade.
Demonstrando que pequenas ações planejadas de economia possibilitam poupar, investir e
gastar de forma assertiva. E o principal a prática da cidadania que é a autonomia de tomar
decisões coerentes em colaboração para mudanças de hábitos familiares.

Palavras-chave: Educação financeira, Consciência social, Adolescentes.

INTRODUÇÃO
1
Coordenadora e Professora do Curso de Pedagogia da Universidade Estácio de Sá - RJ – UNESA,
carollini.graciani@hotmail.com;
² Coordenador dos Curso de Administração, Logística e Recursos Humanos da Universidade Estácio de
Sá-RJ – UNESA, dias.leonardo@estacio.br;
A escola é sede de várias temáticas transversais. A educação financeira não pode
ser posta de lado. À medida que o foco educativo é transformar o aluno para a prática da
cidadania, receber uma formação consciente relacionado às finanças colabora para uma
mais uma intervenção social.
A educação financeira não é apenas para classes favorecidas financeiramente
sobre perspectiva de investimentos e poupança. Ao oposto, uma necessidade para
aqueles que precisam ter ciência de seus gastos e como bem distribuir.
A escola, por vezes, não enfatiza o ensino financeiro, perdendo a oportunidade
de contextualizar o próprio ensino da matemática e usar desse assunto como elemento
transdisciplinar. O recorte da presente pesquisa refere-se ao público adolescente (Ensino
Fundamental 2) devido o lugar de diálogo mais maduro e atuante.
Uma vez que o aluno se apropria do funcionamento das finanças, cria-se o
hábito de ator social, seja consumindo, investindo ou poupando. A fase da adolescência
é marcada pelo ter através do apelo das mídias e pressão dos grupos. Apresentar ao
adolescente a concepção de que para ter é preciso planejamento, demonstra valorização
das coisas e desvia da futilidade.
Mais do que levar a educação financeira para sala de aula, provocar uma
consciência financeira nos adolescentes para que possam agir com autonomia em suas
vidas, famílias e socialmente. A proposta é atuar diretamente com o Serviço de
Orientação Educacional e com o professor responsável pela disciplina de matemática
para criar palestras, bate-papos, ações e estabelecer um vínculo com a Universidade
diante de sua prática de extensão em contribuição dos Cursos de Pedagogia e
Administração.
Levar educação financeira ao ambiente escolar através do público adolescente e
criar laços com a universidade entre cursos especialistas na área permite que alcançar os
propósitos acadêmicos de transdisciplinaridade e a prática de extensão universitária.
Favorecendo um processo de ensino-aprendizagem significativo, conscientizador e de
prática social.
A presente pesquisa é bibliográfica, a fim de levantar contribuições teóricas que
fundamentem o desejo de transformar em um projeto de extensão universitária
posteriormente.
A abordagem parte da conceituação do que é educação financeira; sua
aplicabilidade em ambiente escolar; as características de Ensino Fundamental 2; as
possíveis contribuições para uso de instrumento de conscientização social.

EDUCAÇÃO FINANCEIRA

Nos dias atuais, não existe perspectiva sobre um mundo que todos têm
consciência de quanto ganha, quanto pode gastar e a projeção para a realização de um
sonho com o início de uma economia daquilo que se ganha. Para os brasileiros isto não
acontece.
Não existe ainda uma cultura de estudar a vida financeira e qual melhor atitude
tomar diante desta realidade. Isso reflete na vida de grande parte dos brasileiros, pois o
descontrole financeiro gera o endividamento crescente, mesmo com aqueles que têm
uma boa renda, pois não adianta ganhar muito se não souber aplicar as premissas
básicas de poupar.
A educação financeira é chave para o sucesso, independente da classe social,
pois com ela, delimitamos e ajustamos a nossa realidade ao poder de compra e assim
encaixando com o perfil de cada poder aquisitivo.
O consumo excessivo por crédito faz com que gerem lucros exorbitantes para o
oligopólio de grandes instituições financeiras no país. Hoje, esse nicho de mercado tem
se expandido cada vez mais com os bancos digitais, porém a população carece de
entender o básico do sistema financeiro e como utilizar seus recursos da melhor
maneira.
Dentro dos lares brasileiros, todo contexto de dinheiro somente é abordado num
momento em que família passa por dificuldades financeiras e há necessidade de corte
orçamentário, que muitas vezes atingem itens básicos da necessidade humana, porém
sendo medida inevitável para prosseguir com a mantença familiar. Observa-se desta
forma que falta estudo e planejamento para entender o que pode ser feito para não
chegar neste momento crítico, e com isso criamos uma ideia equivocada sobre o tema
educação financeira, até porque o intuito é trazer um conforto e segurança com o que se
ganha.
É preciso entender que não seremos milionários ganhando 3 (três) salários
mínimos, numa família de 4 (quatro) pessoas, porém administrando a renda,
conseguimos uma segurança e proteção em momentos de dificuldades para aí sim
buscar novas alternativas de aumentar a renda familiar.
Com o conhecimento sobre educação financeira, corre-se menos riscos de passar
apuros em momento críticos, como no momento em que vivemos com a Pandemia da
Covid-19 que assola nosso planeta.
Outra situação muito rotineira de quem arrisca falar de educação financeira é o
termo “poupar por poupar”, porém este pensamento está equivocado. Quando se traça
metas financeiras, pensam logo em quanto irá poupar e qual o destino dará para esta
economia.
A educação financeira está relacionada à forma que entendemos sobre dinheiro e
todas as formas de utilização deste recurso para que tenhamos uma vida mais
equilibrada, pois ao contrário disso pode afetar diretamente o convívio social, familiar e
até o psicológico do indivíduo.
O tema sobre educação financeira já é tratado há mais de 15 anos como
prioridade pelos órgãos internacionais. A OCDE (Organização para a Cooperação e
Desenvolvimento Econômico), no qual define sobre o tema:

O processo mediante o qual os indivíduos e as sociedades melhoram a


sua compreensão em relação aos conceitos e produtos financeiros, de
maneira que, com informação, formação e orientação, possam
desenvolver os valores e as competências necessários para se tornarem
mais conscientes das oportunidades e riscos neles envolvidos e, então,
poderem fazer escolhas bem informadas, saber onde procurar ajuda e
adotar outras ações que melhorem o seu bem-estar. Assim, podem
contribuir de modo mais consistente para a formação de indivíduos e
sociedades responsáveis, comprometidos com o futuro.
A educação financeira tem como sua base principal, a conscientização do
indivíduo em tomar decisões sensatas e corretas em todas as situações que envolvam
dinheiro, sabendo de todas oportunidades e quais os riscos que corre, pois com este
conhecimento, fica cada vez mais difícil perder tudo e alcançar o objetivo de forma
saudável .
Quando a pessoa consegue enxergar o controle financeiro em sua vida, tudo fica
mais leve, pois passa aquela obrigação de arrumar dinheiro de qualquer lugar, dívidas e
novos gastos que acontecem o tempo todo, desestimula o indivíduo a procurar um
caminho melhor para trilhar.
As pessoas que se deram bem na vida financeira, provavelmente tiveram algum
tipo de educação quando o tema é finanças pessoais. Isso não acontece em função do
poder aquisitivo e sim o seu conhecimento sobre o tema. Muitas das vezes, pessoas com
um poder aquisitivo bom, não mensura os gastos que têm que a melhor forma de
empregar o dinheiro, para que ele tenha uma vida financeira.
Otimizar os ganhos é empregar e investir bem os recursos de uma maneira na
qual possa garantir uma segurança e somente com a educação financeira poderemos
obter esse benefício.
E muito além disso, a qualidade de vida para hoje e o futuro, vale de um
determinado sacrifício, pois com ele, atingimos uma determinada segurança financeira
com o intuito de aproveitar as coisas boas da vida e suprir a necessidade de um
momento de dificuldade.
Existe fórmula para seguir uma boa educação financeira? Precisamos estudar
todos os mecanismos que a estrutura financeira nos oferece, conhecer o mercado, o
valor dinheiro e o principal, traçar metas para atingir este objetivo, que é uma vida
financeira tranquila.
Nos próximos parágrafos, será abordado o planejamento a ser seguido, com base
no estudo de finanças e sua educação.
É preciso estabelecer objetivos que nos motivem e o principal no qual sempre
pensamos é a busca pela qualidade de vida no hoje e no amanhã, pois é uma meta
natural no qual todos querem alcançar. Existem metas pequenas, como uma viagem no
próximo ano, ou até mesmo a aquisição da casa própria, e com isso, precisamos apertar
os cintos e seguir no objetivo que traçamos.
Traçando seu objetivo, o segundo momento é conhecer seus gastos, o que cortar,
o que diminuir e o que precisa realizar para gerar mais renda. Este é o ponto principal
para o início de uma virada da vida financeira. Ao conhecer e controlar seus gastos,
você tem um auto domínio com seu dinheiro. Quantas vezes passamos o cartão e depois
nem controlamos o que foi gasto, e tal conhecimento só vem quando a fatura chega?
A sensação que o dinheiro não deu é muito ruim, mas com este controle diário,
conseguimos enfrentar este desafio. O controle dos gastos é o melhor remédio para
reorganizar sua vida financeira. Já pensou em planilha de Excel? Lançamento diário
como se fosse uma empresa? A melhor forma de entendermos para onde vai o dinheiro
é contabilizar todas as saídas.
O corte é necessário e doloroso, até porque os prazeres da vida são muitos, e faz
necessário um sacrifício para atingir metas bem maiores.
A próxima etapa é ter mais receitas do que despesa, o momento da economia e a
balança começar a pesar mais para o lado positivo, faz com que seus planos mudem e
que você queira que o dinheiro trabalhe para você. Começa a terceira fase que é da
multiplicação. Ao economizar e investir, suas metas serão alcançadas.
Nesta etapa, precisamos entender os tipos de investimentos, quanto teremos de
retorno e quanto tempo este dinheiro ficará investido. Consigo desapegar deste valor por
um tempo? Consigo arcar com situações eventuais para não perder todo meu esforço até
aqui? Não precisa pensar que ao investir, é preciso arriscar dinheiro, pois existem um
portifólio de investimentos de remuneração média, investimento curto. Vale lembrar
que não precisamos chegar na casa dos seis zeros para pensar em investir, sempre que as
receitas forem maiores que as despesas, a hora de investir é essa.
Com todas estas etapas e tendo consciência que precisamos poupar para alcançar
o objetivo, o sucesso é certeiro. Desta forma fica evidente que o estudo da educação
financeira vem para que se trabalhe de forma correta e justa com o dinheiro.

EDUCAÇÃO FINANCEIRA NO ENSINO FUNDAMENTAL 2

No Brasil existe um Comitê Nacional de Educação Financeira (CONEF) que


estabeleceu um projeto piloto no período entre 2008 a 2010 para abordar educação
financeira nas escolas públicas para o público de Ensino Médio. A proposta é levar
também para o Ensino Fundamental. Participam desse comitê, segundo o Ministério da
Educação (2010):

O Conef é formado pelo Banco Central do Brasil (BCB), Comissão de


Valores Mobiliários (CVM), Superintendência Nacional de
Previdência Complementar (Previc), Superintendência de Seguros
Privados (Susep), Ministério da Fazenda, Ministério da Educação,
Ministério da Previdência Social, Ministério da Justiça, Associação
Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais
(Anbima), Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros (BM&FBovespa),
Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência
Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNSeg) e pela
Federação Brasileira dos Bancos (Febraban).

Percebe-se uma formação de atuação e estratégias de intervenção da temática


nas escolas públicas. O momento é favorável para propagação no ambiente escolar e
especificamente ao Ensino Fundamental 2.
Em dezembro de 2010 foi estabelecido o Decreto Nº 7.397: “A estratégia foi
criada para promover a educação financeira e previdenciária em razão do impulso às
políticas de inclusão social no país” (MEC, 2010).
Além do Comitê Nacional de Educação Financeira atua em parceria o órgão de
Estratégia Nacional de Educação Financeira (ENEF) que caminha para a 5ª semana
nacional de estímulo às ações de educação financeira nas escolas públicas e privadas.
Além dessa promoção nas escolas, o adolescente deve levar para casa o discurso
de consciência financeira para colocar em prática.
Para o adolescente cercado pelas mídias, o estímulo à compra exacerbada de
coisas supérfluas é tentador. Faz-se necessário compreender a diferença entre preço e
valor. Mas principalmente demonstrar o valor do trabalho para chegar ao ganho,
investimento e compra. Valorizando primeiro o próprio trabalho dos pais e
posteriormente seu futuro trabalho para alcançar independência financeira.
Domingos (2012, p.8): “suas conquistas dependerão – e muito - da sua
capacidade de lidar bem com o dinheiro. Isso porque, o dinheiro sempre foi, e
continuará sendo, a mola que move o mundo”.
O aluno precisa perceber que economizar traz benefícios. Ajudando sua família
nas decisões sobre o orçamento é uma prática aconselhável e que pode reverter e uma
mesada para que ele possa administrar. Economizar na conta de água, luz, nas compras
para aplicar em outros aspectos, como por exemplo, para o lazer.
O professor tem influência na formação do aluno para questões relacionadas à
conscientização:

[...] o professor apresenta uma posição privilegiada no que tange a


formação de hábitos, pois trabalha com crianças e adolescentes em um
estágio no qual esses estão desenvolvendo conexões entre o seu
comportamento e suas experiências vivenciadas (PREGARDIER,
2015).
Essa prática consciente financeira estimula o domínio de competências e
habilidades matemáticas. Precisa planejar, comparar, calcular, estimar. Para além,
desperta no adolescente limite e autonomia diante de suas ações.
“A educação financeira busca a modificação do comportamento das pessoas,
desde pequeninas, quando ensina a escovar os dentes e fechar a torneira para poupar
água e economizar. Isso é preceito de educação financeira” (FORTE, 2019). A escola
deve apresentar conhecimentos básicos de educação financeira.
Ainda dentro do projeto proposto pelo governo para alunos de Ensino Médio de
escolas públicas já é possível colher resultados comparando 2012 a 2016:

Gráfico 1. Evolução do Programa de Educação Financeira nas escolas de ensino médio.


Fonte: AEF, Brasil (2016).

Todas essas estratégias desenvolvidas contribuem para uma educação financeira


efetiva nas escolas com o passar dos anos. A educação financeira tem como papel o
instrumento de conscientização social entre o público adolescente.
A ideia inicial dos cursos de pedagogia e administração da Universidade Estácio
de Sá é colaborar no sentido de levar palestras e ações para as escolas públicas da
cidade de Resende, Rio de Janeiro, por meio da proposta de um projeto de extensão.
Em um primeiro momento explicar o que é educação financeira. Em seguida
levar exemplos práticos e instigar os alunos a serem disseminadores dessas ideias em
suas casas e comunidade.
Demonstrando que a partir do que poderia ser um problema, pode-se tornar uma
saída para soluções. A valorização do trabalho, dos recursos financeiros da família e o
consumo consciente em parceria provocará mudanças habituais em seu convívio
familiar. Seguindo orientações da Base Nacional Comum Curricular (BRASIL, 2017):

A Base estabelece conhecimentos, competências e habilidades que se


espera que todos os estudantes desenvolvam ao longo da escolaridade
básica. Orientada pelos princípios éticos, políticos e estéticos traçados
pelas Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica. Assim, a
Base soma-se aos propósitos que direcionam a educação brasileira
para a formação humana integral e para a construção de uma
sociedade justa, democrática e inclusiva.
A educação financeira torna-se um instrumento de consciência social a partir do
momento em que coloca esse adolescente no centro das tomadas de decisões e o
instrumentaliza em competências e habilidades que antes desconhecia.
CONSIDERAÇÕES FINAIS

A educação financeira nas escolas como instrumento de consciência social


conversa com a proposta transdiscisplinar da Base Nacional Comum Curicular (BNCC)
e também ao movimento do próprio Ministério da Educação com estratégias para a
educação financeira nas escolas públicas.
Invadir as famílias com mais uma temática cidadã que colobora para a tomada
de responsabilidade dos adolescentes, público-alvo escolhido, auxilia a educação
familiar em seus limites e na valorização do trabalho e de seus recursos financeiros.
O aluno passa compreender que literalmente “dinheiro não dá em árvore” e que
ele precisa ser agente transformador caso queira lucrar.
O mundo capitalista e a mídia induzem aos jovens o desejo por roupas, objetos
de marcas que não são vitais. O consumo consciente atrelado à educação financeira
mostra os bastidores dos gastos.
A consciência financeira instrumentaliza esse aluno para tomadas de decisões,
desde o momento do planejamento até ao gerenciamento de sua renda. No caso, o aluno
passa ser colaborador na vida financeira familiar. E se ele receber uma mesada terá a
liberdade para fazer bom uso e também exercitar a questão do merecimento.
A proposta do projeto de extensão dos cursos de pedagogia e administração é
contribuir com o Serviço de Orientação Educacional das escolas públicas da cidade de
Resende-RJ e também atender aos professores de matemática em uma contextualização
dos conteúdos da disciplina trazendo para a aplicabilidade da educação financeira.
REFERÊNCIAS

AEF-BRASIL. Associação de Educação Financeira do Brasil. Disponível em: Acesso


em: 20 ago. 2020.

BRASIL. Decreto n.º 7.397, de 22 de dezembro de 2010. Institui a Estratégia Nacional


de Educação Financeira - ENEF, dispõe sobre a sua gestão e dá outras providências.
Disponível em: Acesso em: 20 ago 2020.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Base Nacional


Comum Curricular. Brasília: MEC/SEB, 2017.

BRASIL. Projeto de Lei Nº 3.401/2004. Cria a disciplina "Educação Financeira" nos


currículos de 5ª a 8ª séries do ensino fundamental e do ensino médio. Disponível em:
Acesso em: 20 ago. 2020.

DOMINGOS, R. Ter dinheiro não tem segredo. São Paulo: DSOP Educação Financeira,
2012.

PREGARDIER, A. P. M. Educação Financeira - Jogos para sala de aula: uma


abordagem lúdico-vivencial de formação de hábitos. Porto Alegre: AGE, 2015.

VIDA E DINHEIRO. ENEF - Estratégia Nacional de Educação Financeira. Disponível


em: http://www.vidaedinheiro.gov.br/index.php> Acesso em: 30 ago. 2020.

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