LAB_CE_03_RODRIGUES_PINTOR_CRUZ

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA


ENGENHARIA ELÉTRICA
LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELETRÔNICOS II - 6675/03

ALEKSANDER WALLACE MARTINS RODRIGUES - RA:128627


JÓRDAN DEL PINTOR - RA:129581
LINCOLN EMANUEL FERREIRA DA CRUZ - RA: 122458

AMPLIFICADOR INVERSOR / NÃO INVERSOR

Maringá - PR
2024
1

SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO..................................................................................................... 2
2. OBJETIVO........................................................................................................... 2
2.1. Objetivo Geral.............................................................................................. 2
2.2. Objetivos Específicos.................................................................................. 3
3. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA............................................................................... 3
4. MATERIAS E MÉTODOS.................................................................................... 6
4.1. Prática 01 - Amp-op em malha fechada na configuração inversora............6
4.2. Prática 02 - Amp-op em malha fechada na configuração não-inversora.....6
5. RESULTADOS E DISCUSSÕES......................................................................... 7
5.1. Prática 01 - Configuração inversora............................................................ 7
5.2. Prática 02 - Configuração não inversora..................................................... 9
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS...............................................................................10
REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO........................................................................ 12
2

1. INTRODUÇÃO
O desenvolvimento e aplicação dos amplificadores operacionais (Amp-op)
surgiram da necessidade de realizar operações matemáticas fundamentais para a
computação analógica. Um amplificador operacional é um circuito integrado que
proporciona elevado ganho e é composto por duas entradas principais: uma
inversora (negativa) e uma não-inversora (positiva).
Idealmente, um amplificador operacional apresenta certas características,
como impedância de entrada infinita, impedância de saída nula, ganho de tensão
infinito, resposta de frequência infinita, deslocamento de fase igual a zero e
insensibilidade à temperatura. Essas propriedades tornam o Amp-op um elemento
crucial em diversas aplicações eletrônicas, especialmente ao se implementar
configurações com realimentação negativa.
A realimentação negativa é um aspecto essencial em aplicações práticas
de amplificadores operacionais com ganho elevado. Esta técnica consiste em
conectar a saída do amplificador à entrada inversora, estabilizando o ganho e
aprimorando características como largura de banda e redução de distorção. No
presente experimento, exploramos duas configurações principais do Amp-op
TL071 com realimentação negativa: o amplificador inversor e o amplificador
não-inversor. Enquanto o amplificador inversor produz uma saída invertida em
relação à entrada, o não-inversor mantém o sinal na mesma fase e apresenta alta
impedância de entrada.
Esta prática visa proporcionar um entendimento detalhado das
características e do comportamento dos amplificadores operacionais em malha
fechada, aplicando e analisando os efeitos da realimentação negativa em
diferentes configurações de circuito.

2. OBJETIVO
2.1. Objetivo Geral
Desenvolver a compreensão da operação de amplificadores em
configurações inversora e não-inversora, visando capacitar o projetista a
desenhar e dimensionar circuitos amplificadores com eficácia.
3

2.2. Objetivos Específicos


Para os objetivos específicos do experimento podemos citar:
- Montar um circuito amplificador diferenciador em configuração inversora.
- Medir as tensões de saída em resposta a variações na tensão pico-a-pico
de uma senóide aplicada ao terminal 𝑉𝑖𝑛 e calcular o ganho do circuito para

cada variação.
- Observar e descrever o comportamento do sinal de saída, destacando
características além da amplificação.
- Registrar os valores de saturação positiva e negativa, variando a amplitude
do sinal de entrada.
- Analisar os efeitos da remoção do resistor de realimentação.
- Em seguida, modificar o circuito para a configuração não-inversora e
reavaliar todos os pontos investigados na configuração inversora.

3. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Um amplificador operacional ideal dispõe de algumas características
específicas, dentre elas, a resistência de entrada infinita, a resistência de saída
nula e principalmente o ganho infinito, sendo a tensão de saída(𝑉𝑜𝑢𝑡) enunciada

de modo que:

𝑉𝑜𝑢𝑡 = 𝐴0 * (𝑉2 − 𝑉1) (1)

Equação 01 - Tensão de saída em um amp-op ideal.


Além de que as correntes de entrada são nulas, e a tensão de saída sempre está
contida no intervalo delimitado pelas tensões de alimentação do circuito.
A realimentação é um recurso atrelado principalmente a dessensibilidade
do ganho, isso significa que uma fração do sinal de saída é devolvida para uma
das entradas do amplificador se opondo ao sinal de entrada, de modo que o
ganho diminui. Em suma, a realimentação pode ser compreendida como uma
rede que interliga uma das entradas do amplificador à saída. Se esta interconexão
se der na entrada inversora, a realimentação é dita negativa ou degenerativa, e
do contrário, isto é, no terminal não-inversor, regenerativa ou positiva.
Para compreensão toma-se o circuito ilustrado abaixo:
Figura 01 - Circuito amplificador com realimentação negativa.
4

No arranjo da figura 01, a rede de realimentação multiplica a tensão de saída por


um fator β, de modo que a equação 01 pode ser reescrita como:
𝑉𝑜𝑢𝑡 = 𝐴0 * (𝑉2 − β * 𝑉𝑜𝑢𝑡)

aplicando a propriedade distributiva e isolando 𝑉𝑜𝑢𝑡, obtém-se a expressão:


𝐴0 1
𝑉𝑜𝑢𝑡 = 1+𝐴0*β
* 𝑉𝑖𝑛 = 1 * 𝑉𝑖𝑛
𝐴0

1
Como o ganho(𝐴0) é demasiadamente grande, o termo 𝐴0
tende a zero, e

finalmente a tensão de saída é enunciada:


1
𝑉𝑜𝑢𝑡 = β
* 𝑉𝑖𝑛 (2)

Equação 02 - Tensão de saída em um amplificador com realimentação negativa.


1
Todavia, há ainda uma observação a ser feita, se 𝑉− = β * 𝑉𝑜𝑢𝑡 e 𝑉𝑜𝑢𝑡 = β
* 𝑉𝑖𝑛,

então 𝑉− = 𝑉𝑖𝑛 = 𝑉+, de modo que na realimentação negativa o amplificador

operacional atua mantendo as duas entradas sempre iguais.


Figura 02 - Circuito amplificador inversor com realimentação negativa.

A figura 02, ilustra um circuito amplificador inversor, ou seja, a saída


apresenta inversão de fase, com realimentação negativa para o controle do ganho
5

e estabilidade da operação. Para análise, uma vez que a realimentação


degenerativa está presente, 𝑉− = 𝑉+, como 𝑉+ encontra-se conectado à

referência, 𝑉− = 𝑉+ = 0𝑉, assim a corrente que circula por 𝑅1 e 𝑅2 será:


𝑉𝑖𝑛−0 𝑉𝑖𝑛 0−𝑉𝑜𝑢𝑡 𝑉𝑜𝑢𝑡
𝐼𝑅1 = 𝑅1
= 𝑅1
e 𝐼𝑅2 = 𝑅𝑓
=− 𝑅𝑓

como a corrente entre os terminais de entrada é nula, 𝐼𝑅1 = 𝐼𝑅𝑓, de modo que

obtemos a função de transferência:


𝑅𝑓
𝑉𝑜𝑢𝑡 =− 𝑅1
* 𝑉𝑖𝑛 (3)

Equação 03 - Tensão de saída para amplificador inversor com realimentação negativa.

Figura 03 - Circuito amplificador não-inversor com realimentação negativa.

Para circuitos amplificadores não inversores com realimentação


degenerativa a análise segue o mesmo raciocínio, tomando como base o circuito
da Figura 03, novamente 𝑉− = 𝑉+, como 𝑉+ possui uma tensão aplicada

𝑉− = 𝑉+ = 𝑉𝑖𝑛. Além disso a corrente entre os terminais de entrada é nula de


𝑉𝑖𝑛
modo que 𝐼𝑅1 = 𝐼𝑅𝑓. Para 𝑅1, a corrente será 𝐼𝑅1 = 𝑅1
, enquanto para 𝑅𝑓

𝑉𝑜𝑢𝑡 −𝑉
𝐼𝑅𝑓 = 𝑅𝑓
𝑖𝑛
, igualando ambas as expressões e efetuando as manipulações

algébricas adequadas obtém-se que:

𝑉𝑜𝑢𝑡 = 1 +( 𝑅𝑓
𝑅1 ) * 𝑉𝑖𝑛 (4)

Equação 04 - Tensão de saída para amplificador não-inversor com realimentação negativa.


6

4. MATERIAS E MÉTODOS
Os materiais dispostos para a realização do seguinte experimento foram os
seguintes:
● Resistores; ● Osciloscópio;
● Amp-Op (TL071); ● Gerador de Funções;
● Kit para Amplificador; ● Fonte de Alimentação
● Kit Regulador e Limitador de Simétrica 12 𝑉.
Corrente;

4.1. Prática 01 - Amp-op em malha fechada na configuração inversora


Para a prática 01, foi proposto a montagem de um circuito amplificador com
configuração inversora, conforme a figura a seguir:
Figura 04 - Amplificador inversor

O presente circuito mostra uma configuração com amplificador operacional


(TL071) em um circuito de amplificação. Podemos observar uma fonte de entrada
𝑉𝑖𝑛, que gera um sinal senoidal de 1 𝑘𝐻𝑧, conectado à entrada não inversora do

amplificador operacional através dos resistores 𝑅2 e 𝑅1.

O amplificador operacional por sua vez é alimentado por uma fonte


simétrica de ± 8 𝑉. O TL071 por sua vez possui uma alta impedância de entrada
e baixo nível de ruído, tornando-o ideal para amplificação de sinais de áudio e
outras aplicações.

4.2. Prática 02 - Amp-op em malha fechada na configuração não-inversora


Para a prática 01, foi proposto a montagem de um circuito amplificador com
configuração inversora, conforme a figura a seguir:
Figura 05 - Amplificador não inversor
7

Assim como o circuito anterior este também utiliza um amplificador


operacional TL071, todavia agora em uma configuração de entrada diferente.
Nesta configuração uma entrada 𝑉𝑖𝑛 é aplicado diretamente na entrada positiva a

uma frequência de 1 𝑘𝐻𝑧, enquanto a entrada negativa é aterrada.


O amplificador operacional é alimentado por uma fonte simétrica de ± 8 𝑉,
permitindo que ele processe sinais de entrada positivos e negativos.

5. RESULTADOS E DISCUSSÕES
5.1. Prática 01 - Configuração inversora
Os dados obtidos para a realização do experimento podem ser observados
na Tabela 01.
Tabela 01 - Dados obtidos na Prática 01

𝑉𝑖𝑛−𝑝𝑝 𝑉𝑜𝑢𝑡−𝑝𝑝 Ganho

0, 25 𝑉𝑝𝑝 0, 752 𝑉𝑝𝑝 2, 2647

0, 5 𝑉𝑝𝑝 1, 48 𝑉𝑝𝑝 2, 57

1 𝑉𝑝𝑝 2, 78 𝑉𝑝𝑝 2, 5384

Saturação

𝑉𝑖𝑛−𝑝𝑝 𝑉𝑜𝑢𝑡−𝑝𝑝 𝑉𝑜𝑢𝑡(+) = 7 𝑉

5, 40 𝑉𝑝𝑝 14, 4 𝑉𝑝𝑝 𝑉𝑜𝑢𝑡(−) =− 7, 40 𝑉

𝑅1 = 5600 Ω 𝑅2 = 2000 Ω

𝑉𝑖𝑛−𝑝𝑝 𝑉𝑜𝑢𝑡−𝑝𝑝 𝑉𝑜𝑢𝑡(+) = 7, 20 𝑉


8

300 𝑚𝑉𝑝𝑝 15, 4 𝑉𝑝𝑝 𝑉𝑜𝑢𝑡(−) =− 8, 20 𝑉

𝑅1 = 0 Ω 𝑅2 = 2000 Ω

Posto isso, podemos observar as seguintes questões:


- Amplificação e Inversão de Fase
Além da amplificação do sinal de entrada, mais que o dobrando-o, o
circuito também realiza uma inversão de fase. Como se trata de uma configuração
inversora, o sinal de saída é uma versão amplificada e invertida do sinal de
entrada. Assim, quando o sinal de entrada está em seu valor máximo positivo, a
saída terá um valor superior ao dobro negativo, e vice-versa.
- Saturação e Valores de Saturação
À medida que a amplitude do sinal de entrada aumenta, a saída do
amplificador atinge um limite devido à saturação. Neste circuito, a saturação
ocorre próximo de ± 7 𝑉, não alçando o valor esperado de ± 8 𝑉 da fonte. Isso
acontece devido o amplificador operacional TL071 possuir uma limitação interna
de tensão de saída, que geralmente é inferior à tensão de alimentação. Esse
comportamento é típico de amplificadores operacionais, já que eles não
conseguem atingir a tensão máxima da fonte de alimentação devido a
características internas de construção.
- Remoção do Resistor de Realimentação (𝑅1)

Quando 𝑅1 é removido, o circuito deixa de ter realimentação negativa e

passa a operar em realimentação aberta. Neste caso, o ganho do amplificador


operacional tende a ser muito alto (próximo do ganho de malha aberta, que é da
ordem de dezenas ou centenas de milhares). Qualquer sinal de entrada, por
menor que seja, como por exemplo o 0, 25 𝑉𝑝𝑝, resultará em uma saída saturada,

pois o ganho alto amplifica o ruído e as pequenas variações, levando o circuito


rapidamente aos limites de saturação.
Em relação a tensão de saída negativa 𝑉𝑜𝑢𝑡(−), com valor de − 8, 20 𝑉, o

TL071 não deveria produzir uma saída que excede a tensão de alimentação,
mesmo em condições de ganho de malha aberta. Uma leitura com o presente
9

resultado poderia ser uma ultrapassagem momentânea, erro de medição ou ruído


exacerbado pela ausência de realimentação.

5.2. Prática 02 - Configuração não inversora


Os dados obtidos para a realização do experimento podem ser observados
na Tabela 02.
Tabela 02 - Dados obtidos na Prática 02

𝑉𝑖𝑛−𝑝𝑝 𝑉𝑜𝑢𝑡−𝑝𝑝 Ganho

0, 25 𝑉𝑝𝑝 1, 08 𝑉𝑝𝑝 4, 305

0, 5 𝑉𝑝𝑝 2, 10 𝑉𝑝𝑝 4

1 𝑉𝑝𝑝 3, 84 𝑉𝑝𝑝 3, 8461

Saturação

𝑉𝑖𝑛−𝑝𝑝 𝑉𝑜𝑢𝑡−𝑝𝑝 𝑉𝑜𝑢𝑡(+) = 7, 10 𝑉

4, 08 𝑉𝑝𝑝 14, 6 𝑉𝑝𝑝 𝑉𝑜𝑢𝑡(−) =− 7, 30 𝑉

𝑅1 = 5600 Ω 𝑅2 = 2000 Ω

𝑉𝑖𝑛−𝑝𝑝 𝑉𝑜𝑢𝑡−𝑝𝑝 𝑉𝑜𝑢𝑡(+) = 7, 20 𝑉

288 𝑚𝑉𝑝𝑝 15, 4 𝑉𝑝𝑝 𝑉𝑜𝑢𝑡(−) =− 8, 20 𝑉

𝑅1 = 0 Ω 𝑅2 = 2000 Ω

Posto isso, podemos observar as seguintes questões:


- Observação do sinal de entrada e saída simultânea
Na configuração não inversora, a saída do amplificador mantém a mesma
fase do sinal de entrada (diferente do caso inversor). Isso significa que, ao
amplificar o sinal, o amplificador mantém a polaridade positiva ou negativa original
e neste caso aproximadamente quadruplicando o sinal de saída em relação ao
sinal de entrada.
- Saturação e Valores de Saturação
Ao aumentar a amplitude do sinal de entrada, a saída atinge a saturação
próximo ao valor de ± 7 𝑉, para pico positivo 7, 10 𝑉 e pico negativo − 7, 30 𝑉.
10

Esses valores são diminuídos à tensão de ± 8 𝑉, devido às limitações intrínsecas


do TL071, assim como citado na prática anterior.
- Remoção do Resistor de Realimentação (𝑅1)

Assim como na prática anterior, ao ter o resistor realimentação removido (


𝑅1), o circuito passa a operar em realimentação aberta, amplificando ao ponto de

saturação qualquer sinal de entrada por menor que seja.


Novamente o mesmo problema em relação ao sinal de saída negativo (
𝑉𝑜𝑢𝑡(−)), atinge picos de aproximadamente − 8, 20 𝑉, concluímos que o mesmo

erro na execução do experimento anterior se repetiu neste.


Assim como na prática anterior, ao ter remover o resistor de realimentação
(𝑅1), o circuito passa a operar em malha aberta, amplificando qualquer sinal de

entrada, por menor que seja, até atingir a saturação.


Observamos novamente que o sinal de saída negativo (𝑉𝑜𝑢𝑡(−)) apresenta

picos de aproximadamente − 8, 20 𝑉. Concluímos que o mesmo erro que ocorreu


no experimento anterior se repetiu neste, provavelmente devido a um efeito de
ultrapassagem momentânea, ruído ou imprecisão na medição.

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Nos dois experimentos, analisamos o comportamento do amplificador
operacional TL071 em configurações inversora e não inversora, investigando as
características de amplificação e os efeitos da saturação. Em ambos os casos, foi
possível observar que o ganho do circuito segue a relação teórica determinada
pelos resistores 𝑅1 e 𝑅2, com valores de ganho compatíveis com o esperado nas

faixas de sinal não saturadas.


Ao aumentar a amplitude do sinal de entrada, o circuito atinge a saturação
devido às restrições internas do TL071, que impedem a saída de alcançar os
valores exatos da tensão de alimentação (± 8 𝑉). Essa limitação é comum em
amplificadores operacionais que não são “trilho a trilho”, resultando em uma
saturação próxima a de ± 7 𝑉. Além disso, observamos que, em ambos os
experimentos, quando o resistor de realimentação 𝑅1 foi removido, o amplificador
11

passou a operar em malha aberta, amplificando até mesmo pequenos sinais de


entrada ao ponto de saturação.
Um ponto particular em nossos experimentos foi a observação de picos
negativos de aproximadamente − 8, 20 𝑉 na saída, valor superior ao limite teórico.
Acreditamos que esses picos sejam causados por ruídos, ultrapassagens
momentâneas ou imprecisões de medição, possivelmente exacerbados pela alta
sensibilidade do circuito em malha aberta.
12

REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO
FERRI, Carlos (2024). Laboratório de Circuitos Eletrônicos II. (Laboratório 03 -
Amplificador operacional em malha fechada, Universidade Estadual de Maringá).
Disponível no Moodle: <https://classroom.google.com/c/NjkyNDgyOTk1NzU0>.
Acesso em: 28 out. 2024.

ELETRÔNICA GERAL. Realimentação Negativa | Amplificador Operacional #02.


Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=SvFdTQyneDs>. Acesso em:
30 out. 2024. Duração: 09:01 min.

APRENDERELECTRONICS. 02 Amplificador Operacional - Realimentação


Negativa. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=dn-MZ_cdXr0>.
Acesso em: 30 out. 2024. Duração: 14:27 min.

LEMOS, Lucelio. Amplificador operacional. Disponível em:


<https://pt.slideshare.net/slideshow/amplificador-operacional-21138282/21138282
>. Acesso em: 30 out. 2024.

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