prevenção de acidentes em máquinas e equipamentos.3

Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 13

CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI – UNIASSELVI

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO
UNIASSELVI-PÓS

HELITON DANIEL

Prevenção e Controle de Riscos em Máquinas, Equipamentos e Instalaçôes

SERRINHA - BA
2025
HELITON DANIEL

Prevenção e Controle de Riscos em Máquinas, Equipamentos e Instalaçôes

Relatório de Atividade Prática, apresentado como requisi-


to parcial para conclusão do Curso de MBA em Engenha-
ria de Segurança do Trabalho em convênio entre as insti-
tuições Centro Universitário Leonardo da Vinci e UNIAS-
SELVI – Sociedade de Pós-Graduação Ltda.

SERRINHA - BA
2025
SUMARIO

1 INTRODUÇÃO .........................................................................................................03

2 REGISTRO DAS PRÁTICAS DE LABORATÓRIO..................................................04

2.1 PRÁTICA DE PREVENÇÃO E CONTROLE DE RISCOS EM MÁQUINAS,.........04

3. METODOLOGIA......................................................................................................05

4. CONSIDERAÇÔES FINAIS....................................................................................08

5. REFERÊNCIA.........................................................................................................09

02
1 INTRODUÇÃO

Em si os acidentes de trabalho são abalizado como uma quetão de saúde pública por ser
um evento de pontecial a incapacidade, podendo ser fatal, em geral na maioria das vezes
ocorre esses acidentes, com trabalhadores jovens, e isso tem como consequencia enor-
mes plobremas de classe social e fatores economicos. (SANTANA et. al., 2005).

O propósito de se reduzir os vários numeros de ocorrências de acidentes de trabalho, vem


acarretando com que as grandes empresas estabeleçam novas técnologias,o que esta re-
duzindo progressivamente os transes mecânicos pelos transes que tem relação com as
organizaçôes de trabalho. Nesse caso ocorreu uma exportação da tecnologia das maqui-
nas arcaica para as indústrias de paises que estão em desenvolvimento.

A automação da robótica, que é o processos tecnológicos mais avançado, e que também


esta mais sucetível aos ameaços dos maquinarios são exatamente os trabalhadoresque
dão manutenção a essas maquinas. O acidente mecânicos ainda acontece nas empresas
de menor porte e nas indústrias mais absoletas, onde a automação é nula e, o que faz a
permanencia dos atuais problemas de segurança em máquinas.

No momento em que um Engenheiro realiza um projeto dessas maquinas, ele realiza


atendendo a nescessidade de quem o contratou, sem analizar e considerar os perigos ou
a possibilidade de ocorrer um acidente. A procura por uma nova máquina, que tenha se-
gurança, pode ser proveniente de uma discussão amigavel entre trabalhadores e patrões,
para eliminar ou diminuir os riscos de lesões aos trabalhadores. Cabe ao Engenheiro do
projeto tais procedimentos:mostrar os limites da máquina, indentificação correta dos peri-
gos e realizar a avaliação dos riscos.

Para se ter essa redução dos riscos mecânicos será necessário criar barreiras de segu-
rança,com intuito de proteger os trabalhadores, pois desde os primordios foram utilizadas
maneiras para proteger os seres humanos e os seus bens, dos inimigos e perigos natu-
rais. (SANTANA, 2005).

Os perigos de acidentes do trabalho vieram junto com o industrialismo, com isso teve se
a necessidade de criar barreiras para asegurança do trabalho para evitar possíveis aci-
dentes. SKLET, (2006), diz que: “embora existam diferentes definições para barreiras de
segurança, a utilização dessas barreiras parecem adequadas em todas as fases de uma
sequência de acidentes dentre elas incluem a prevenção, controle e mitigação”.

Sobre as causas que contribuem para a ocorrência de acidentes e lesões, segundo Gard-
ner (1999, p. 46, apud VIANA, 2015, p. 08), “vem como as estratégias e ideias de preven-
ção em empresas de pequeno porte e têm recebido pouco estudo.

Os contratempos de acidentes de trabalho no Brasil, nos da um alerta com os acidentes


graves e imperitos cocasionados por máquinas e equipamentos velhos, antigos e sem ne-
nhuma segurança. Para isso, o objetivo dessa pratica é realizar uma abordagem multipla
sobre as principais medidas de proteção de máquinas e equipamentos, para garantir uma
proteção correta à integridade física dos trabalhadores. Colaborar com diaguinosticos pa-
ra as varias etapas do uso dessas máquinas, com intuito de auxiliá-los juntamente cos os
seus representantes e membros da CIPA, para identificar os riscos mecânicos como tam-
bém às medidas necessárias para prevenção de acidentes do trabalho com máquina e
equipamentos.
03
2 REGISTROS DAS PRÁTICAS DE LABORATÓRIO

A aula prática própriamente dita é uma atividade educacional com a dinamica de proporci-
onar aos alunos a oportunidade de aplicar a prática e os conhecimentos teóricos adquiri-
dos em sala de aula. Essa modalidade de ensino é bastante utilizada em diversas áreas
do conhecimento, como ciências, matemática, física, química, biologia, engenharia entre
outras.

A aula prática é uma atividade em que nós os alunos temos a oportunidade de ver e ex-
perimentar conceitos e teorias aprendidas em sala de aula. Ela nos envolve a realização
de experimentos, observações, análises e manipulação de materiais, equipamentos e ins-
trumentos específicos da área de estudo. As aulas práticas têm como principais objetivos:

Proporcionar aos alunos uma compreensão mais profunda dos conceitos teóricos;
Estimular o pensamento crítico e a capacidade de resolver problemas;
Promover o desenvolvimento de habilidades práticas e técnicas específicas;
Estimular a curiosidade e o interesse pela disciplina;
Desenvolver o trabalho em equipe e a colaboração entre os alunos;
Promover a aplicação dos conhecimentos na resolução de situações reais;
Estimular a observação, a experimentação e a análise de resultados;
Promover a interação entre teoria e prática;
Preparar os alunos para futuras atividades profissionais na área de estudo.

A aula prática desempenha um papel fundamental no processo de ensino e aprendiza-


gem. Ela proporciona uma experiência concreta e realista, permitindo aos alunos uma
compreensão mais completa e aprofundada dos conceitos estudados. Além disso, a aula
prática estimula o interesse e a motivação dos alunos, tornando o aprendizado mais signi-
ficativo e prazeroso. Ela também contribui para o desenvolvimento de habilidades práticas
e técnicas, essenciais para a formação profissional dos estudantes.

2.1 EXEMPLO PRÁTICA DE PREVENÇÃO E CONTROLE DE RISCOS EM MÁQUINAS,


EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES

• Tema escolhido: apresente o tema desta prática:


Guilhotina Mecânica.

• Objetivo: apresente o objetivo ou os objetivos estabelecidos para esta prática.


A guilhotina mecânica tem a função de cortar os diversos tipos de materiais no caso da
empresa em estudo é utilizada para o corte de chapas de ferro e de aço.

• Materiais: descreva os materiais utilizados para a realização da prática.


Eu utilizei grades no encarceramento no fundo para mitigar os acidente quando essa ma-
quina estiver em operação para realizar o corte;

Utilizei também uma chave de segurança na grade da porta que ira realizar o broqueio do
funcionamento da guilhotina, enquanto o operador tira a peça cortada;

Foi necessáia colocar uma cortina de luz para acionar um freio hidráulico para parar a
máquina quando o operador tiver acesso à zona de risco.

04
3. METODOLOGIA:

3.1 GUILHOTINA MECÂNICA

Essa guilhotina mecânica tem por função cortar diversos tipos de materiais,e e´amplamen-
te utilizado para o corte de chapas de ferro e de aço, como demonstrado na Figura 1 na
parte da frente e na Figura 2 a sua parte posterior.

Figura 1: Guilhotina mecânica frente. Figura 2: Guilhotina mecânica fundo

Fonte: Viana, 2015 Fonte: Viana, 2015

A NR-12 atualizada, garante a segurança do trabalhado, mas é nescessario realizar a im-


prementação de algumas medidas de segurança para que a máquina possam operar com
segurança e saúde. Deve por obrigação utilizar uma chave de segurança na porta da gra-
de que irá bloquear o funcionamento da guilhotina mecânica enquanto o operador retira a
peça que foi cortada.

Há a nescessidade de colocação de cortina de luz, para acionar o freio hidráulico que irá
brecar a máquina quando o operador tiver operando na zona de perigo, aliada coma con-
dução bimanual, tudo isso tem a função de evitar que o operador adicione suas mãos den-
tro da loçal de risco durante a operação.

A cortina de luz deve ser instalada de forma correta, conforme a Figura 3

Figura 3: Instalação Adequada da cortina de Luz.

Fonte: Viana, 2015

05
É nescessario adicionar uma proteção na correia do motor, é também nescessario um dis-
positivo de segurança da parte elétrica. Na Figura 4 pode se observar uma guilhotina me-
cânica após a implementação das medidas de segurança necessárias.

Figura 4: Guilhotina mecânica

Fonte: Viana, 2015

3.2 DOBRADEIRA DE CHAPA


Dá pra se observar na Figura 5, a dobradeira sem as barreias de segurança dos trabalha-
dores, já na Figura 6 da pra ver todas as barreiras que serão descritas posteriormente
praticadas.
Figura 5: Dobradeira de Chapa antes Figura 6: Dobradeira de Chapa depois

Fonte: Viana, 2015 Fonte: Viana, 2015

Na dobradeira de chapa foi necessária colocar uma cortina de luz instalada de acordo
com a Figura 3, com um freio hidráulico e embreagem, As medidas para proteger os tra-
balhadores devem ser feito de forma correta para não colocar na zona de risco da máqui-
na, a cortina de luz aciona o freio hidráulico parando imediatamente o funcionamento da
dobradeira. Ao adicionar uma pedaleira, permitira o acesso por uma única direção, essa
tal pedaleira sera protegida, e os números de pedais devem se igual ao número de opera-
dores da máquina, com chave seletora de posições, outro sistema com a função similar,
para impedir o acionamento acidental da máquina sem que todos os pedais sejam aciona-
dos, tem-que realizar a proteção das correias do motor e dispositivo de segurança da par-
te elétrica. Outra medida é usar grades na parte posterior da máquina, para evitar que ou-
tros tenham acesso ao fundo da dobradeira, sendo a porta equipada com a chave de se-
gurança que bloqueia o funcionamento da máquina quando a porta estiver aberta.
06
3.3 CALANDRA DE ROLOS

Na fabricação de peças pesadas, na utilização mecânica, é puramente importante o do-


bramento com continuidade por rolos de chapas metálicas, desde quando acorreu o surgi-
mento das máquinas para a conformação de chapas por dobramento de rolos que eram
realizados através de máquinas chamadas calandras mecânicas, pois nesta época já se
pensava em escala industrial (ILKIU, 2003).

As máquinas são fabricadas com três ou quatro rolos, sendo que eles são preparado na
horizontal, isso facilita o processo de dobramento em chapas metálicas, mas essas
máquina podem oferecer varios tipos de perigos quando não há meios de proteção de
acordo com a Figura 7, e assim é necessário colocar algumas barreiras para proteção
conforme observado na Figura 8.

Figura 7: Calandra de Rolos antes Figura 8: Calandra de Rolos depois

Fonte: Viana, 2015 Fonte: Viana, 2015

É nescessario realizar um acorso de segurança semi-tracionado, um dispo-


sitivo de emergência acionado por cabo, este tem que ser instalado em uma
altura que seja acionado facilmente pelo operador caso a calandra prenda
um membro ou uma peça de roupa. Como também um gradeamento da par-
te posterior para evitar o acesso de terceiros quando a máquina estive em
funcionamento. Conjugada com uma chave de segurança que irá parar a
máquina quando a grade for aberta. É preciso fazer a proteção das correias
do motor. E fazer um sistema de freio hidráulico pneumático na frente da ca-
landra de rolos. O funcionamento deve ser ativado através da utilização de
pedais que devem ser dispostos em igual quantidade dos trabalhadores que
estão operando a máquina de modo a evitar o acionamento da mesma sem
o acionamento de todos os pedais.( VIANA, 2014).

07
4 . CONSIDERAÇÕES FINAIS

Pode se concluir que a maioria dos acidentes estão tardicionalmente interligados com a
falta de proteção das máquinas e também pela má contãncia dos equipamentos,por apre-
sentar ruídos, temperaturas altas, poeiras que ainda oferecem risco de choques nas
maqyuinas que acarretam na saúde do trabalhador.

Depois de analizar os dados representados, ficou evidenciado que precisa se de uma


análise nas máquina em precisa também de um estudo e implementação de barreiras de
proteção para a segurança dos trabalhadores, mas não somente com relação às máqui-
nas, mas também em todas as situaçôes das empresas.Vale ressaltar que a consumação
das barreiras de segurança não faz eliminar as necessidades de realização de treinamen-
to, monitoramento para uma correta utilização dos equipamentos de proteção individual
(EPI’s), pois tudo isso em conjunto têm a total importância para prover a segurança dos
trabalhadores.

O alargamento da sapiencia do risco tanto pelos empregados, como pelos empregado-


res, existe um conjunto de informações e regras básicas de segurança,e que torna impor-
tante para colaborar com o sucesso da segurança e proteção na saúde e segurança do
trabalhador.

O importante eludir qualquer tipo de acidente do trabalho, pois se falando em perdas fi-
nanceiras, materiais, pior é a perda humana.

08
5. REFERÊNCIAS:

BRASIL. Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991. Disponível em: http://www.planal-


to.gov.br/CCIVIL/Leis/L8213cons.htm. Acesso em: 20 Jul 2011.

BRASIL. LEI Nº 6.514 - DE 22 DE DEZEMBRO DE 1977 - DOU DE 23/12/77. Disponível


em: http://www010.dataprev.gov.br/sislex/paginas/42/1977/6514.htm. Acesso em: 20 de ju-
lho de 2011.

BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. NR-12. Brasília: MTE,1994. Disponível em:


http://portal.mte.gov.br/legislacao/normas-regulamentadoras-1.htm. Acesso em: 01 jun
2011.

GARDNER, D.; CROSS, J. A.; FONTEYN, P. N.; CARLOPIO, J.; SHIKDAR A. Mechanical
equipment injuries in small manufacturing businesses. Safety Science. Vol. 33. Pg 1-12.
1999.

ILKIU, A. M. Dobramento contínuo por rolos de chapas metálicas grossas. In: Seminário
de Laminação – Processos e Produtos – Laminados e Revestidos, 40., 2003, Vitória.
Anais do 40º Seminário de Laminação – Processos e Produtos – Laminados e Revestidos.
Vitória, p. 1-10, 2003.

PINHEIRO, Adriano Martins. Acidentes de Trabalho e Doenças Ocupacionais. Disponível


em: . Acesso em: 20 Jul 2011.

SANTANA, V.; NOBRE, L.; WALDVOGEL, B. C. Acidentes de trabalho no Brasil entre


1994 e 2004: uma revisão. Ciênc. saúde coletiva , Rio de Janeiro, v. 10, n. 4,2005 .

SKLET, S. Safety barriers: Definition, classification, and performance. Journal of Loss Pre-
vention in the Process Industries. V. 19 pg. 494–506. 2006.

VIANA, Vanina Cardoso. A segurança do trabalho em relaçao a maquinae equipamentos::


utilização de barreiras de proteção para a segurança do trabalhador. Disponivel em:
https://bibliotecaonline.fanese.edu.br/upload/e_books/p1470094-a-seguranca-do-trabalho-
em-relacao-a-maquinas-e-equipamentos.pdf. Acesso em 28 de jan de 2025.

09
ANEXO C – Critérios utilizados para avaliação das Práticas de Laboratório e do Relatório

PÓS- GRADUANDO:

CURSO:

TURMA:

AVALIADOR (A):

CRITÉRIOS A SEREM AVALIADOS NOTA


1) Organizou todas as etapas da atividade proposta, com coerência e
criatividade.
2) Cumpriu todas as etapas dos Roteiros de Atividades propostos e
estabeleceu uma relação entre teoria e prática.
3) Alcançou os objetivos estabelecidos em relação ao tempo estabelecido,
material utilizado e expectativa em relação as atividades.

4) Aproveitou os espaços e os instrumentos do laboratório de forma


adequada.
5) O Relatório das Atividades segue as orientações e as normas estabelecidas
no Manual da Prática de Laboratório.
6) Fundamentou teoricamente o seu relatório de acordo com cada atividade
escolhida e os objetivos propostos.
7) Pertinência do tema e conteúdo desenvolvido com relação ao curso de
especialização que cursou.
8) Os resultados, discussão e conclusões apresentam coerência entre si e
com o tema proposto.
NOTA FINAL: Atribuir nota de 0 a 10 a cada item. A nota final é
resulta da soma das notas obtidas nos 8 critérios considerados,
dividido por 8.

OUTRAS OBSERVAÇÕES

, de de ______

Prof. Orientador

________________________________
ITENS A SEREM OBSERVADOS S N P NA

Há proteções na área de operação das máquinas?


Há alguma parte móvel que está exposta (correntes, correias, engrenagens, volantes,
etc.)?
Há quaisquer partes mecânicas expostas que talvez sejam de quina afiada ou que, de
outra forma, constituem algum risco (parafusos, quinas, etc.)?
A máquina foi devidamente fixada ao piso ou a outras estruturas, de acordo com a
necessidade?
A máquina foi devidamente aterrada?
A fonte de energia foi apropriadamente protegida, incluindo fusíveis?
As conexões elétricas foram estão dentro dos padrões?
Existe risco de choque elétrico em virtude de conexão exposta?
Há alguma fiação sobre o piso por onde os trabalhadores possam tropeçar?
Os trabalhadores usam proteção auditiva produzido pelo ruido da máquina?
O ambiente proporciona condições de segurança para o trabalhador (temperatura
umidade, radiação, etc.)?
A iluminação é suficiente para que a máquina e equipamentos possa ser operada com
segurança
O piso encontra-se seco e seguro para a movimentação dos colaboradores?
Foram fornecidos os equipamentos de segurança (EPI) necessários?
Os trabalhadores foram treinados para usar corretamente os equipamentos de
proteção?
Os trabalhadores usam vestimentas apropriadas para operar o maquinário de forma se-
gura (sem joias, sem roupas muito frouxas, calçados apropriados, cabelo preso atrás,
etc.)?
Os registros de manutenção da máquina encontram-se afixados na máquina?
Os registros de manutenção estão atualizados?
Os trabalhadores são treinados a rever orientações sobre manutenção, a fim de
garantir a pronta disponibilidade da máquina?
Os profissionais de manutenção são treinados em procedimentos de segurança, por
exemplo, como desligar a energia da máquina?
Há uma chave geral para desligamento total do maquinário?
Os controles de partida e parada encontram-se ao alcance das mãos?
Os controles de partida e parada já foram testados?
Há proteções contra materiais perigosos (lubrificantes, produtos químicos, sucatas, etc .)?
As proteções são apropriadas para trabalhadores de todos os tamanhos
Todos os trabalhadores presentes no ambiente de trabalho foram treinados a como
utilizar o maquinário de forma apropriada?
Todos os trabalhadores presentes no ambiente de trabalho receberam treinamento so-
bre as características de segurança da máquina (proteções, controles de
partida/parada, etc.)?
O manual de operações e documentações relacionadas à máquina encontram -se
disponíveis e atualizados?
Os procedimentos operacionais são documentados no local onde
a máquina está instalada?
Foram disponibilizados diagramas elétricos, hidráulicos e pneumáticos da máquina e
encontram-se atualizados?
Foram disponibilizados manuais operacionais e documentação pertinente no idioma
dos trabalhadores?
Legenda: S - Sim N – Não P - Parcialmente NA – Não se Aplica

ITENS A SEREM OBSERVADOS S N P NA

A empresa adota medidas de proteção para o trabalho em máquinas e equipamentos,


com elaboração de Análise Preliminar de Riscos das atividades e inspeções diárias re-
alizadas pelo Operador antes do início das atividades, visando a preservação da saúde
e a integridade física dos trabalhadores?
A empresa realiza capacitação dos trabalhadores compatível com a suas funções na
operação, manutenção e demais intervenções em máquinas e equipamentos?
A empresa após o treinamento e reciclagem, fornece crachá de identificação de função
aos operadores de máquinas e equipamentos?
As áreas de circulação e os espaços em torno de máquinas e equipamentos de forma
que os trabalhadores, possam movimentar-se com segurança?
A empresa mantém a guarda em arquivos em obras, dos manuais e registros de manu-
tenção de máquinas e Equipamentos e estes ficam disponíveis aos trabalhadores,
CIPA, SESMT e Auditoria Fiscal do Trabalho?
A Empresa possui procedimentos de trabalho e segurança para máquinas e
equipamentos, específicos e padronizados, a partir do levantamento dos riscos?
A Empresa realiza a manutenção nas máquinas e equipamentos com profissional
legalmente habilitado ou qualificado e estas manutenções são registradas em livros pró-
prios, ficha ou sistema informatizado?
Os reparos, limpeza, ajustes e manutenção em máquinas e equipamentos são executa-
dos por pessoas devidamente credenciadas pela Empresa? Os protetores removíveis
(telas, anteparos) porventura retirados para manutenção são imediatamente
recolocados em sua posição inicial após o término dos reparos?
Comentários:

Você também pode gostar

pFad - Phonifier reborn

Pfad - The Proxy pFad of © 2024 Garber Painting. All rights reserved.

Note: This service is not intended for secure transactions such as banking, social media, email, or purchasing. Use at your own risk. We assume no liability whatsoever for broken pages.


Alternative Proxies:

Alternative Proxy

pFad Proxy

pFad v3 Proxy

pFad v4 Proxy