prevenção de acidentes em máquinas e equipamentos.3
prevenção de acidentes em máquinas e equipamentos.3
prevenção de acidentes em máquinas e equipamentos.3
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO
UNIASSELVI-PÓS
HELITON DANIEL
SERRINHA - BA
2025
HELITON DANIEL
SERRINHA - BA
2025
SUMARIO
1 INTRODUÇÃO .........................................................................................................03
3. METODOLOGIA......................................................................................................05
4. CONSIDERAÇÔES FINAIS....................................................................................08
5. REFERÊNCIA.........................................................................................................09
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1 INTRODUÇÃO
Em si os acidentes de trabalho são abalizado como uma quetão de saúde pública por ser
um evento de pontecial a incapacidade, podendo ser fatal, em geral na maioria das vezes
ocorre esses acidentes, com trabalhadores jovens, e isso tem como consequencia enor-
mes plobremas de classe social e fatores economicos. (SANTANA et. al., 2005).
Para se ter essa redução dos riscos mecânicos será necessário criar barreiras de segu-
rança,com intuito de proteger os trabalhadores, pois desde os primordios foram utilizadas
maneiras para proteger os seres humanos e os seus bens, dos inimigos e perigos natu-
rais. (SANTANA, 2005).
Os perigos de acidentes do trabalho vieram junto com o industrialismo, com isso teve se
a necessidade de criar barreiras para asegurança do trabalho para evitar possíveis aci-
dentes. SKLET, (2006), diz que: “embora existam diferentes definições para barreiras de
segurança, a utilização dessas barreiras parecem adequadas em todas as fases de uma
sequência de acidentes dentre elas incluem a prevenção, controle e mitigação”.
Sobre as causas que contribuem para a ocorrência de acidentes e lesões, segundo Gard-
ner (1999, p. 46, apud VIANA, 2015, p. 08), “vem como as estratégias e ideias de preven-
ção em empresas de pequeno porte e têm recebido pouco estudo.
A aula prática própriamente dita é uma atividade educacional com a dinamica de proporci-
onar aos alunos a oportunidade de aplicar a prática e os conhecimentos teóricos adquiri-
dos em sala de aula. Essa modalidade de ensino é bastante utilizada em diversas áreas
do conhecimento, como ciências, matemática, física, química, biologia, engenharia entre
outras.
A aula prática é uma atividade em que nós os alunos temos a oportunidade de ver e ex-
perimentar conceitos e teorias aprendidas em sala de aula. Ela nos envolve a realização
de experimentos, observações, análises e manipulação de materiais, equipamentos e ins-
trumentos específicos da área de estudo. As aulas práticas têm como principais objetivos:
Proporcionar aos alunos uma compreensão mais profunda dos conceitos teóricos;
Estimular o pensamento crítico e a capacidade de resolver problemas;
Promover o desenvolvimento de habilidades práticas e técnicas específicas;
Estimular a curiosidade e o interesse pela disciplina;
Desenvolver o trabalho em equipe e a colaboração entre os alunos;
Promover a aplicação dos conhecimentos na resolução de situações reais;
Estimular a observação, a experimentação e a análise de resultados;
Promover a interação entre teoria e prática;
Preparar os alunos para futuras atividades profissionais na área de estudo.
Utilizei também uma chave de segurança na grade da porta que ira realizar o broqueio do
funcionamento da guilhotina, enquanto o operador tira a peça cortada;
Foi necessáia colocar uma cortina de luz para acionar um freio hidráulico para parar a
máquina quando o operador tiver acesso à zona de risco.
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3. METODOLOGIA:
Essa guilhotina mecânica tem por função cortar diversos tipos de materiais,e e´amplamen-
te utilizado para o corte de chapas de ferro e de aço, como demonstrado na Figura 1 na
parte da frente e na Figura 2 a sua parte posterior.
Há a nescessidade de colocação de cortina de luz, para acionar o freio hidráulico que irá
brecar a máquina quando o operador tiver operando na zona de perigo, aliada coma con-
dução bimanual, tudo isso tem a função de evitar que o operador adicione suas mãos den-
tro da loçal de risco durante a operação.
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É nescessario adicionar uma proteção na correia do motor, é também nescessario um dis-
positivo de segurança da parte elétrica. Na Figura 4 pode se observar uma guilhotina me-
cânica após a implementação das medidas de segurança necessárias.
Na dobradeira de chapa foi necessária colocar uma cortina de luz instalada de acordo
com a Figura 3, com um freio hidráulico e embreagem, As medidas para proteger os tra-
balhadores devem ser feito de forma correta para não colocar na zona de risco da máqui-
na, a cortina de luz aciona o freio hidráulico parando imediatamente o funcionamento da
dobradeira. Ao adicionar uma pedaleira, permitira o acesso por uma única direção, essa
tal pedaleira sera protegida, e os números de pedais devem se igual ao número de opera-
dores da máquina, com chave seletora de posições, outro sistema com a função similar,
para impedir o acionamento acidental da máquina sem que todos os pedais sejam aciona-
dos, tem-que realizar a proteção das correias do motor e dispositivo de segurança da par-
te elétrica. Outra medida é usar grades na parte posterior da máquina, para evitar que ou-
tros tenham acesso ao fundo da dobradeira, sendo a porta equipada com a chave de se-
gurança que bloqueia o funcionamento da máquina quando a porta estiver aberta.
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3.3 CALANDRA DE ROLOS
As máquinas são fabricadas com três ou quatro rolos, sendo que eles são preparado na
horizontal, isso facilita o processo de dobramento em chapas metálicas, mas essas
máquina podem oferecer varios tipos de perigos quando não há meios de proteção de
acordo com a Figura 7, e assim é necessário colocar algumas barreiras para proteção
conforme observado na Figura 8.
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4 . CONSIDERAÇÕES FINAIS
Pode se concluir que a maioria dos acidentes estão tardicionalmente interligados com a
falta de proteção das máquinas e também pela má contãncia dos equipamentos,por apre-
sentar ruídos, temperaturas altas, poeiras que ainda oferecem risco de choques nas
maqyuinas que acarretam na saúde do trabalhador.
O importante eludir qualquer tipo de acidente do trabalho, pois se falando em perdas fi-
nanceiras, materiais, pior é a perda humana.
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5. REFERÊNCIAS:
GARDNER, D.; CROSS, J. A.; FONTEYN, P. N.; CARLOPIO, J.; SHIKDAR A. Mechanical
equipment injuries in small manufacturing businesses. Safety Science. Vol. 33. Pg 1-12.
1999.
ILKIU, A. M. Dobramento contínuo por rolos de chapas metálicas grossas. In: Seminário
de Laminação – Processos e Produtos – Laminados e Revestidos, 40., 2003, Vitória.
Anais do 40º Seminário de Laminação – Processos e Produtos – Laminados e Revestidos.
Vitória, p. 1-10, 2003.
SKLET, S. Safety barriers: Definition, classification, and performance. Journal of Loss Pre-
vention in the Process Industries. V. 19 pg. 494–506. 2006.
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ANEXO C – Critérios utilizados para avaliação das Práticas de Laboratório e do Relatório
PÓS- GRADUANDO:
CURSO:
TURMA:
AVALIADOR (A):
OUTRAS OBSERVAÇÕES
, de de ______
Prof. Orientador
________________________________
ITENS A SEREM OBSERVADOS S N P NA