Arte Contemporanea Na Bahia
Arte Contemporanea Na Bahia
Arte Contemporanea Na Bahia
Histria da Arte Brasileira Prof. Dr. Luiz Freire Alunas: Ngela Weber Tereza Cristina Del Rey Pinho
Um
pouco
de
histria
Anos
60
inquietao,
Anos
70
-
sales
domsticos,
" Galeria
Bazarte
" Jos
Castro
" Revista
Semitica
Um
pouco
de
histria
Anos
80
Manifestaes
artsticas
experimentais;
"
Movimento
Diretas
J
"
A
nova
Constituio
Brasileira
" Instituto
Goethe
" Museu
de
Arte
Moderna
da
Bahia
MAM " O Sacrifcio do Sentido I Exposio contempornea individual do MAM. " Glauber Rocha lana o lme Idade da Terra. " Sales: " Metanor/Copenor " Ziv Giudice
O
que
h
de
contemporneo...
A
arte
emerge
da
tendncia
de
expressar
a
inquietude
pulsante da poca globalizada. O artista se apropria das novas tecnologias e passa a utiliz-las como suporte e ferramenta do fazer artstico. Aprofunda o carter hbrido da arte tanto nas instalaes e performances fundindo a plstica, poesia, msica, dramaturgia, arte digital... A arte se armando para fora das paredes de museus e galerias ganha novos pblicos e espaos: bares, ruas Deselitizao a arte com um tom social.
Na
arte
contempornea
no
existe
limites
estabelecidos
para
a
inveno
da
obra,
embora
nem
tudo
em
nome
da
liberdade,
sem
critrios
e
sem
o
risco
de
referncias,
a
transgresso
sem
saber
de
que,
divulgado
como
arte,
arte.
O
que
vai
determinar
a
contemporaneidade
a
qualidade
da
linguagem,
o
uso
preciso
do
meio
para
expressar
uma
ideia,
onde
pesa
experincia
e
informao.
No
simplesmente
o
manuseio
do
pincel
ou
do
computador
que
vai
qualicar
a
atualidade
de
uma
obra
de
arte.
Almandrade
Objetos:
Textos:
Almandrade
Baiano,
arquiteto,
poeta,
escritor
.
Participou
das XII, XIII e XVI Bienal de So Paulo. Foi premiado no Museu de Arte Moderna da Bahia, em 1981-82, recebeu o Prmio Fundarte no XXXIX Salo de Artes Plsticas de Pernambuco, em 1986, e o prmio Copene de Cultura e Arte, 1997. Destaque na XIX Bienal Internacional de So Paulo.
Almandrade
Almandrade
Ftima Tosca Aos 16 anos Ftima fazia desenhos e aquarelas para jornais e revistas. Aos 19 iniciou o curso de Artes Plsticas na UCSal e foi premiada no I Salo MEC-FUNARTE. Participou da mostra Artstas Latino Americanos em 1986 Braslia, ganhou prmio de viagem ao exterior no Salo de Curitiba de Arte e s 1988 e 89 mostrou sua arte nos dois Sales Baianos de Salvador.
Ftima Tosca
Srgio Rabinovitz Iniciou seu caminho na arte pela gravura frequentando o ateli de Calasans e Mrio Cravo. Na dcada de 70 frequentou a EBA. Em 1975 fez a primeira individual na ACBEU. Em 1978 ganhou bolsa para estudar em NY. Em 91 recebeu a Comenda de Cavaleiro da Ordem do Mrito do Estado da Bahia. De 2003 a 2006 foi membro do Conselho de Cultura do Estado.
Srgio
Rabinovitz
A
cidade,
2004
Srgio Rabinovitz
Leonel Mattos Iniciou nas artes em 1974 com realismo gurativo passando em 78 da representao do que via para interpretao de aes e ideias. S na dcada de 80 apresenta na pintura sinais da denio do seu estilo. Muda-se para So Paulo onde em 85 conquista o II Prmio Pirelli de Pintura Jovem do MASP. Volta para Salvador em 90 e junto com outros artistas provoca a volta dos sales baianos de arte quando integrava o grupo experimental contemporneo.
Leonel Mattos
Leonel Mattos
Um
pouco
de
histria
Anos
90
na
segunda
metade
da
dcada
i n s t a u r a d a
a
m o d a
c o n t e m p o r n e a
n o
c i r c u i t o
de
arte
baiano.
Absorve-se
novas
linguagens
que
passam
a
conviver
sem
atrito
com
as
tradies
locais.
" Revitalizao
do
Pelourinho; " Reformas no Teatro Castro Alves, Museu de Arte da Bahia e Museu de Arte Moderna " Bienal do Recncavo
Marepe
Marcos Reis Peixoto Nascido em Santo Antnio de Jesus - Recncavo baiano Estreou na arte em 1991 na 1 Bienal do Recncavo hoje o raro artista brasileiro, no restrito grupo dos oito melhores do mundo atual, segundo Matildes Matos. Expe seus trabalhos em galerias de Paris, Madrid, Londres, Veneza e em bienais de So Paulo.
Marepe
Marepe
Ayrson
Herclito
Mos
de
ep,
2005
Ayrson Herclito
Daniela
Steele,2007
s/
titulo
Fernando
Oberlaender
s/
ttulo,
2010
Willyams Martins Mestre em Artes Visuais pela Escola de Belas Artes, UFBA - 2006. Coletivas : 2008 XI Bienal de Arte Contempornea de Santos SP 36 Salo de Arte Contempornea de Santo Andr SP 14 Salo Unama de Pequenos Formatos Belm PA 2007 XIV Salo do Mam-Bahia. Sala Paralela ao XIV Salo do MAM BA. 2007 Faz-se projeto como salvar o mundo.Performance. Salvador, BA 2006 VIII Bienal do Recncavo. Centro Cultural Danneman. So Felix, BA.
2005 O mar te levara. Intervenes ambientais. Praia de Pratigi, Itueber, BA. Arte e erotismo. Galeria Caizares. Salvador, BA. 2004 Blood gun. Interveno. Frum Social. Porto Alegre, RS. 2004 Coquetel de cores. Centro de Convenes. Recife, PE. Individual 2008 Aliana Francesa da Bahia Salvador, Ba. 2007 Peles gratadas. Galeria Solar Ferro. Salvador, BA.
Willyams Martins Prmios e Bolsas 2008 Ocina Arte & Ambiente Calendrio de Apoio Cultural Funceb, Ba. 2007 Prmio aquisio: Sales Regionais de Artes Plsticas. Juazeiro, Ba. 2006 Prmio Braskem de Cultura e Arte. Salvador, Ba. Prmio Destaque: Sales Regionais de Artes Plsticas. Alagoinhas, Ba. Prmio Revelao: Sales Regionais de Artes Plsticas. Valena, Ba. 2004 Bolsa de Mestrado (CAPES). 2000 Prmio: II Salo Municipal de Artes Plsticas. Teresina, Pi. Vdeos
Willyams Martins Ocupao de espaos efmeros IV. Placa ncada em terreno baldio 2010
Willyams Martins
Willyams Martins
Willyams Martins
Vincius S.A.
Vincius S.A.
Lgrimas de So Pedro
Vincius S.A.
Christian Cravo Nascido em 1974 em Salvador aos 7 anos vai morar na Dinamarca com a sua me. Aos 17 anos ele volta para o Brasil e por incentivo de seu pai viaja por dois anos pelo serto nordestino e descobre a beleza de um pas que at ento desconhecia. Essa imerso fez com que ele percebesse que a fotograa era o veculo pelo qual ele poderia conhecer o mundo e o homem. Foi neste momento tambm decide que este o ofcio que quer desenvolver como prosso. Uma nova misso, a criao do Instituto Mario Cravo Neto destinado a preservao e manuteno da obra do seu pai
Christian Cravo
Christian Cravo
Caetano Dias Um dos artistas mais versteis e premiados do atual cenrio artstico baiano, trabalha em vrios suportes e linguagens. Algumas de suas obras integram acervos importantes como o do Museu Berardo, de Lisboa, ou a Coleo de Gilberto Chateaubriand, no Rio de Janeiro. Seu repertrio sobre o acar como matria-prima scio-cultural baiana e brasileira, tem sido objeto de mostras no Brasil, Equador, Espanha, Venezuela, Cuba, Argentina, Frana e Estados Unidos.
Caetano Dias
Em Saccharum Ba apresentado o site specic Fbulas, que d seguimento instalao Canto Doce, que ocupou a Estao Ferroviria da Calada, em novembro de 2006. A forma labirntica toda feita de acar, ocupa o subsolo que outrora abrigou a senzala do Solar do Unho, estabelecendo um paradoxo entre a doce efemeridade da matria presente e a agrura da lembrana do passado
Caetano
Dias
Fbula
Eneida Sanches Arquiteta e artista visual Tem obras em colees nos EUA e Inglaterra Participou de exposies em Angola, Portugal e no Brasil em Salvador, Rio de Janeiro, Minas. criadora do Circuito das Artes que inclui mais de 200 artista no corredor da Vitria Ba membro da diretoria do Instituto Sacatar Residncia Internacional de Artes na Ilha de Itaparica-Ba
Eneida
Sanches
Transe,
2005
Eneida Sanches
Bel Borba Nascido em Salvador, 1957, modica a paisagem da Bahia, que hoje se confunde com ele, com suas obras de interveno pblica, sobretudo os painis de mosaicos, que se espalham nas encostas, paredes, tneis, postes e nas retinas dos baianos. Um mosaicista luminoso que enobrece a arte e a redimensiona numa escala nunca vista antes no Brasil.
Bel Borba
Bel Borba
Zmrio
Jos
Mrio
Peixoto
Santos
professor,
artista
performtico,
E
pesquisador
da
linguagem
artstica
performance.
Mestre
em
artes
visuais
pelo
PPGAV
EBA-UFBA
onde
pesquisou
a
performance
Art
na
Cidade
de
Salvador
na
linha
de
Teoria
e
Histria
da
Arte.
Organizou
a
exposio
de
registros
Performance
Salvador
no
Espao
Xisto
Bahia
Coordenou
a
Mostra
de
Performance:
Corpoabertocorpofechado
em
2011
na
galeria
Canizares-EBA
Augus
Asas Cortadas
Adilson
Borges
Pixelgraa
Daniel
Oliveira
Tem
fogo?
Edinsio
Ribeiro
Pouso
na
lua
Fbio Magalhes
Fbio
Magalhes
Nasceu
em
Tanque
Novo-BA,
1982.
Vive
e
trabalha
em
Salvador,
onde
se
graduou
em
Artes
Visuais
-
UFBA.
Realizou
sua
primeira
exposio
individual
em
2008,
na
Galeria
de
Arte
da
Aliana
Francesa
de
Salvador.
Em
2010
foi
premiado
nos
Sales:
I
Salo
Semear
de
Arte
Contempornea,
com
Prmio
Aquisio
e
jri
Popular
em
Aracaju/SE;
Salo
de
Artes
Visuais
da
Bahia,
com
o
Prmio
Fundao
Cultural
do
Estado,
em
Vitria
da
Conquista/BA,
e
Meno
Especial
em
Jequi/BA.
Entre
suas
principais
participaes
esto:
60
Salo
de
Abril,
em
Fortaleza/CE,
e
63
Salo
Paranaense,
em
Curitiba/PR,
ambos
em
2009;
XV
Salo
da
Bahia,
em
Salvador/BA,
em
2008;
I
Bienal
do
Tringulo,
em
Uberlndia/MG,
no
ano
de
2007;
IX,
VIII
e
VII
Bienal
do
Recncavo,
na
cidade
de
So
Flix/BA,
nos
anos
de
2008,
2006
e
2004;
alm
da
presena
constante
nos
Sales
Regionais
da
Bahia,
realizados
nas
cidades
de
Vitria
da
Conquista,
Itabuna,
Jequi,
Feira
de
Santana
e
Juazeiro.
Fontes de pesquisa: 50 Anos de Arte na Bahia Matilde Matos 1 edio 2010 Artecont.htm Eneidasanches.blogspot.com.br Fabiomagalhaes.com.br/fabio_magalhaes_portifolio.pdf PEREIRA, Suzana Alice .Decaconde: percurso de um artista baiano da gerao 80. Salvador, p. 35, 2003. Visioponto.blogspot.com.br www.zmarioperformer.blogspot.com.br www.mam.ba.gov.br