História Da Salvação - Antigo Testamento
História Da Salvação - Antigo Testamento
História Da Salvação - Antigo Testamento
Antigo Testamento
1030 1010 780 740 725 650 587 538 520 470 450 445
MONARQUIA EXÍLIO PÓS-EXÍLIO
PROFETAS
Nascimento
de Cristo
PÓS-EXÍLIO
* OBSERVAÇÃO: Abrão tem um filho com sua escrava, Agar, pois Sarai
entende que, por estar velha, não seria capaz de gerar um filho. Após
engravidar, pede para que ele expulse a escrava e seu filho, Ismael, de
suas terras. Tem-se, então, o nascimento do povo muçulmano e o conflito
Judeus x Árabes.
* ISAAC: teve dois filhos, Esaú, primogênito, e Jacó. Esaú vende sua
primogenitura a Jacó por um pato de lentilha e pão. Deus troca o nome de
Jacó para Israel, o qual teve 12 filhos, que deram origem as 12 tribos de
Israel. São eles: Rubem, Simeão, Levi, Judá, Zabulon, Issacar, Dã, Gad,
Aser, Neftali, José e Benjamin.
* JOSÉ: era o filho preferido de Israel. Foi vendido pelos seus
irmãos, que conceberam ódio contra ele. No Egito, foi comprado
como escravo (Gn 39), mas fazia prosperar tudo o que
empreendia pois Deus estava com ele. José, então, chega ao
posto de primeiro-ministro e de governador do Egito.
* Um rei novo é nomeado, e ele não conheceu José (Ex 1,8). Com
medo de que os hebreus tomassem o lugar do povo egípcio, o faraó
ordena que os hebreus sejam escravizados e que os meninos sejam
jogados no rio Nilo. Há o controle demográfico da região.
* Durante o exílio na Babilônia, o templo e Jerusalém foram destruídos. A situação dos que
permaneceram em Judá e dos exilados era de desolação e tristeza (Lm 5, 2-5); mas Deus, que é
fiel, não os havia esquecido e suscitou dentre eles “profetas” que os confortaram e alimentaram a
esperança de dias melhores e de um novo êxodo de volta à terra. Os profetas Jeremias e Abdias
atuavam em Judá. Ezequiel e o Segundo Isaías, junto aos exilados.
* A dominação dos persas, diferente da dos assírios e babilônicos, angariou a simpatia dos judeus,
com projetos de reconstrução das cidades da Judéia, do templo, de Jerusalém e suas muralhas.
Isso reacendeu a esperança dos exilados de recomeçar a vida na sua própria terra. Só que, por trás
disso tudo, escondia-se o projeto expansionista da Pérsia, de chegar até o Egito, tendo em vista a
ampliação do domínio econômico com a cobrança de impostos. Para conseguir isso, a Pérsia
precisava conquistar a simpatia do povo de Judá, tê-lo com aliado e súdito. O exílio da Babilônia,
que durou cerca de sessenta anos, fez tanto os que ficaram em Judá, como os exilados ao
retornarem a Israel, se depararem com situações deploráveis e conflitivas. Eles não pensavam, em
primeiro lugar, em reconstruir suas bases de fé e vida social, mas, sim, em sobreviver.
* Com o regresso a Jerusalém, o território correspondente ao
antigo Reino do Sul foi considerado como uma província, dirigida
por um governador que dependia de um rei estrangeiro. Esta
situação fez surgir o judaísmo, onde o templo de Jerusalém, o
sumo sacerdote e os livros sagrados constituíam o centro da vida
religiosa e cultural. Em cada povoado havia a sinagoga como
centro de encontro para a pequena comunidade. O sumo
sacerdote, acompanhado pelo Sinédrio (conselho dos anciãos)
representava a suprema autoridade; os sacerdotes dedicavam ao
culto, e os escribas ao aprofundamento e interpretação da lei de
Deus.
c) Trito-Isaías (Is 56-66 são atribuídos a um terceiro Isaías em 470 a.C.). O autor e a
comunidade já estão em liberdade outra vez, e agora precisam consolidar a Aliança. O
escrito procura estimular a comunidade que veio do exílio e se reuniu em Jerusalém
com os que estavam dispersos.
d) Abdias (450 a.C.) – estimula a necessária solidariedade entre os mais fracos diante de
um opressor.
g) Joel (400 a.C.) – uma expressão une seu livro todo: “o dia de Javé”, isto
é, o Juízo final. A misericórdia de Deus, alcançada pela penitência e
jejum, transforma o julgamento em dia de libertação e salvação.