1) A tonalidade expandida foi resultado de procedimentos composicionais que visavam desestabilizar as forças organizacionais do sistema tonal, buscando ampliar as possibilidades expressivas.
2) Isso constituiu a razão estética mais relevante do período pós-romântico, resultando nas experiências da Segunda Escola de Viena e na música erudita do século XX.
3) A tonalidade expandida foi alcançada pelo uso de elementos que enfraqueciam o sistema tonal, como saturar o sistema, abolir
1) A tonalidade expandida foi resultado de procedimentos composicionais que visavam desestabilizar as forças organizacionais do sistema tonal, buscando ampliar as possibilidades expressivas.
2) Isso constituiu a razão estética mais relevante do período pós-romântico, resultando nas experiências da Segunda Escola de Viena e na música erudita do século XX.
3) A tonalidade expandida foi alcançada pelo uso de elementos que enfraqueciam o sistema tonal, como saturar o sistema, abolir
1) A tonalidade expandida foi resultado de procedimentos composicionais que visavam desestabilizar as forças organizacionais do sistema tonal, buscando ampliar as possibilidades expressivas.
2) Isso constituiu a razão estética mais relevante do período pós-romântico, resultando nas experiências da Segunda Escola de Viena e na música erudita do século XX.
3) A tonalidade expandida foi alcançada pelo uso de elementos que enfraqueciam o sistema tonal, como saturar o sistema, abolir
1) A tonalidade expandida foi resultado de procedimentos composicionais que visavam desestabilizar as forças organizacionais do sistema tonal, buscando ampliar as possibilidades expressivas.
2) Isso constituiu a razão estética mais relevante do período pós-romântico, resultando nas experiências da Segunda Escola de Viena e na música erudita do século XX.
3) A tonalidade expandida foi alcançada pelo uso de elementos que enfraqueciam o sistema tonal, como saturar o sistema, abolir
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Tonalidade Expandida
• Foi o resultado de procedimentos composicionais
cujos propósitos visavam a desestabilização das for- ças organizacionais do sistema tonal, buscando com isso uma amplitude nas possibilidades expressivas deste mesmo sistema. Este fenômeno constituiu a mais relevante razão estética do período chamado Pós - Romântico, pois que resultou nas experiências da Segunda Escola de Viena e nas experiências da música erudita no século XX. Na definição de Walter Piston, “a tonalidade é logra- da pelo uso de elementos debilitadores do sistema tonal”. • Saturação do sistema tonal. • Abolição dos padrões clássicos. • Influências literárias. Compositores Franz Liszt Rimsky-Korsakov Richard Wagner Mussorgsky Johannes Brahms Cesar Franck Anton Bruckner Claude Debussy Gustav Mahler Gabriel Fauré Jean Sibelius Erik Satie Antonin Dvorak Hugo Wolf • Protelação de consecuções cadenciais. • Flutuação harmônica através de artifícios cromáticos. • Suspensões e modalismo sobre estruturas tonais. • Modulação freqüente e continuada. • Funções tonais distantes. • Resoluções irregulares e notas melódicas longas. • Progressões inusitadas, ambíguas ou cromáticas. • Deslocamento do centro tonal mediante a ampliação do princípio de dominantes secundárias. • Agregados acórdicos defuncionalizadores. • Uso de escalas não convencionais e efeitos colorísticos. • Dubiedade nos modos clássicos. • Artifícios rítmicos, uso de contraponto, cesuras, etc. • Dissonâncias livres de função tonal. • Saturação cromática. • Protelação cadencial, flutuação harmônica e tratamento da dominante. As ‘contribuições’ de Max Reger Tônica de C maior; relativo (E menor) da dominante (G maior) de C. Interpretação deste E menor como subdominante menor de B maior; Interpretação deste F# maior como subdominante de C# maior e Cadência: Tônica de C maior; dominante G maior, cuja primeira inver- são (o acorde de sexta si-ré-sol) se interpreta como acorde de sexta napolitana de F# maior. Cadência: Tristan Arsenal Lisztiano: Arquétipos harmônicos – Tríades diminutas e aumentadas. Relação mediantica. Gama por tons inteiros – Escala hexacordal. Modulações e progressões tritônicas. Sextas napolitanas e aumentadas. Modalismo. Discurso antitônico. Pluralidade harmônica. Anti-Cadências. Referências Bibliográficas ALLEN, Forte. Tonal Harmony in Concept & Practice. New York, Holt, Rinehart and Winston, 1975. FILHO, Florivaldo Menezes. Apoteose de Schoenberg. São Paulo, EDUSP, 1987. GROUT, Donald J e Claude V. História da Música Ocidental. Lisboa, Gradiva, 2007. KOECHLIN, Charles. Traité de l’Harmonie. Vol II. Paris, Éditions Max Eschig, 1958 KOSTKA, STEFAN; Payne, Doroty. Tonal Harmony. New York, Alfred A. Knopf, 1984. LA MOTTE. Dieter. Armonia. Barcelona, Editora Labor, 1989. REGER, Max. Contribuciones al estudio de la modulación. Madrid, Real Musical Editores, 1978. SAMSON, Jim. Music in transition: a study of tonal expansion and atonality, 1900 – 1920. New York, Oxford University Press, 2002. ZAMACOIS, Joaquim. Armonia I a III. Barcelona, Editora Labor, 1985. REGER, Max. Contribuciones al estudio de la modulación. Madrid, Real Musical Editores, 1978.