Avaliação Psicologica e Neuropsicologica

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Avaliação Psicológica /

Neuropsicológica

Fabiana Saffi
Psicóloga Clínica e Forense
Especialista em Psicologia Jurídica
Especialista em Psicologia Hospitalar em Avaliação Psicológica e
Neuropsicológica
Psicóloga Supervisora do Serviço de Psicologia e Neuropsicologia do Instituto
de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da FMUSP
Supervisora do Ambulatório NUFOR - Unidade Pericial
 
A necessidade de explicar as condutas dos
indivíduos em diferentes situações criou a
possibilidade de estruturar modelos de
investigação sobre as características e as
dimensões dos processos psicológicos
subjacentes à natureza das condutas
CARACTERIZAÇÃO DA AVALIAÇÃO
PSICOLÓGICA E SUAS DEFINIÇÕES

Exame psicológico: é comumente associado a


procedimentos de avaliação psicológica utilizados
para fins de seleção de profissionais de empresas,
concursos públicos e obtenção de carteira de
motorista (psicotécnico)
Psicodiagnóstico:
um termo intimamente associado ao trabalho de
avaliação psicológica realizado em situações de
atendimento clínico. Na maioria dos casos, como uma
atividade com inicio e fim previstos a curto e médio
prazo, que tem por finalidade realizar diagnóstico e
encaminhamento específicos
O que sáo testes psicológicos?

É uma medida objetiva e padronizada de uma


amostra de comportamento

São ferramentas e devem ser usados dessa


maneira;

Um modo mais rápido de chegar ao que deseja


Por que usar testes?

São administrados de forma padronizada;

Fornecem medidas quantitativas confiáveis e


válidas;

Fornecem informações regulares e replicáveis;

É possível fazer comparações fidedignas.


Para se usar um teste é preciso saber:

Como aplicá-los;
Como avaliá-los;
Se ele é bom para o propósito específico para o
qual será utilizado;
Que tipo de informação ele oferece sobre o
avaliando;
Como os resultados podem ser integrados à rede
de dados.
Objetivos de uma avaliação psicológica

Comparar a amostra do comportamento do


sujeito com os resultados de outros pertencentes
a população geral ou grupos específicos;

Identificar forças e fraquezas (ex: parte de


execução bem melhor que a verbal);

Testar hipóteses tomando como referência


critérios diagnósticos;
Objetivos de uma avaliação psicológica

Realizar diagnóstico diferencial (depressão /


demência na fase inicial);

Realizar avaliação compreensiva, para se


examinar as funções do ego, sistemas de defesas;

Promover um entendimento dinâmico do


funcionamento da personalidade (ex: FAS –
abuso, absurdo);
Objetivos de uma avaliação psicológica

Identificar problemas precocemente, avaliar riscos;

Fornecer prognóstico, determinando o curso


provável do caso;

Avaliação de incapacidades ou patologias que


podem se associar com infrações da lei.
Alcances e Limites
Todo instrumento de avaliação tem suas
potencialidades e suas limitações

Para programarmos uma bateria de investigação


psicológica / neuropsicológica devemos saber o
que o instrumento mede e para qual população ele
se destina
Alcances e Limites

Se uma avaliação não for bem programada, não


vai servir à finalidade a que se propôs.

A avaliação psicológica / neuropsicológica tem


inicio com uma queixa bem formulada.
Alcances e Limites
Em seguida levanta-se hipóteses a partir:

Queixa
História do desenvolvimento
Desempenho acadêmico e profissional
prévios
Condições emocionais e sociais
História médica
Impacto do sintomas na vida diária
Alcances e Limites
A seleção dos instrumentos vai ser determinada
pela(s) hipótese(s) eliciadas e pela adequação do
teste em relação ao sujeito, idade, escolaridade.

A hipótese vai sendo confirmada ou descartada à


medida que a testagem prossegue, variando-se os
instrumentos de acordo com isto.
Alcances e Limites
As funções mentais constituem uma organização
sistêmica, portanto, atenção, linguagem, memória
e outras não devem ser consideradas
isoladamente.

Assim, queixas de dificuldades mnêmicas podem


ser resultantes de um distúrbio atencional
primário.
Alcances e Limites
Não existe um único teste para uma única
ocasião.

Um teste por melhor que seja não é aplicável a


todas as situações.

A avaliação deve ser programada caso por caso e


ajustada conforme as necessidades do paciente.
Alcances e Limites
A avaliação é muito ampla, mas não consegue
resolver qualquer problema, ela é limitada e é
apenas a habilidade do profissional com o
instrumento que ele utiliza que pode diminuir esse
limite.

O limite sempre existirá.


De uma maneira geral
O uso de testes psicológicos se caracteriza por
estratégias de avaliação psicológica, estruturada
por objetivos definidos.

Isto significa que a testagem psicológica se


configura num importante procedimento,
convergindo para a realização de um
psicodiagnóstico
Sendo Assim,….

 O psicodiagnóstico se caracteriza como uma


prática de investigação diagnóstica realizada
pelo psicólogo, fundamentada numa
metodologia individualizada, quantitativa e
qualitativa, direcionada ao propósito e ou
solicitação para resolução e explicação de um
determinado fenômeno.
Isto sugere que o processo de psicodiagnóstico
se constitui de uma atividade da psicologia
moldada por uma estrutura flexível, que rompe
com modelos pré-determinados, visto que, há de
se considerar que diferentes indivíduos e
diferentes categorias diagnósticas requerem
diferentes modelos de investigação.
Cunha (2003) ressalta que...

Independente da complexidade dos modelos de


protocolos para avaliações psicológicas, o
psicodiagnóstico se fundamenta por um processo
cujo objetivo é identificar “forças e fraquezas” no
funcionamento psicológico, como um foco na
existência ou não de uma psicopatologia.
Com base nessa identificação o psicólogo será
capaz de correlacionar o padrão das ações e
atitudes (comportamento) de um determinado
indivíduo a possíveis inadequações no seu
funcionamento psíquico (estrutural e dinâmico).
Este procedimento é estabelecido com base nos
quesitos e ou hipóteses iniciais, que irão definir:
como, quando e quais instrumentos psicológicos
são necessários para a compreensão do
respectivo caso.
Assim:

A realização de um psicodiagnóstico exige do


psicólogo um profundo conhecimento e domínio
acerca da fundamentação, objetivo e aplicação dos
instrumentos psicológicos, como também, o
conhecimento apurado acerca do funcionamento
psicológico normal e patológico nos indivíduos
Ao psicólogo é dada a função de conhecer, dentro
do praticável, o mundo psíquico do indivíduo de
forma a lhe ser possível construir hipóteses
capazes de explicar sua conduta.
Para a compreensão das motivações conscientes
e inconscientes do sujeito para sua ação, é
interessante que o psicólogo conheça:

– os fatos,
– seu contexto cultural e social,
– sua história de vida,
– seus componentes hereditários
– Sua forma própria de construir significados e
elaborar suas experiências pessoais.
Testes de
Personalidade
Técnicas Projetivas

• Os exames de personalidade têm como objetivo


esclarecer a organização psíquica particular de cada
personalidade sobre a qual o indivíduo opera entre os
mundos interno e externo, e entre a percepção de si
próprio e do outro.

• Os níveis de elaboração dos processos mentais, a


força de ego, a maturação afetiva e relacional.
Técnicas Projetivas

• As técnicas projetivas permitem que o indivíduo


reorganize os estímulos externos, segundo um modelo
interno de organização.

• O modo como o indivíduo percebe, elabora e comunica


suas respostas à estimulação objetiva reflete as
configurações da estrutura interna de personalidade.
Técnicas Projetivas

• Nas técnicas projetivas, quanto menor for a direção e


estruturação do estímulo, maior será a possibilidade de
surgir material emocionalmente significativo. Neste caso,
espera-se que os núcleos significativos da personalidade
possam manifestar-se.
Técnicas Projetivas

• Bellak, utiliza o termo apercepção em vez de projeção,


para a interpretação subjetiva que o indivíduo faz de sua
experiência, são as recordações de percepções passadas
exercendo influência sobre a percepção de estímulos
atuais não apenas com fins de defesa, como foi
inicialmente o termo projeção assinalado por Freud.
Técnicas Projetivas

• Crianças e adolescentes preferem comunicar-se por


desenhos e fantasias aperceptivas do que se expressar
por comunicação verbais diretas. Alguns adultos, muitas
vezes, têm essa preferência.
Destina-se a:

Diagnóstico Diferencial
estabelecer um paralelo na identificação de sinais e
sintomas para diferenciar distintas patologias.

Avaliação compreensiva
investiga o funcionamento psicológico do indivíduo
para fins de intervenção terapêutica.
Destina-se a:

Preventiva
utilizado para avaliar fatores de riscos e
potencialidades para enfrentamento de situações
novas.

Prognóstico
avalia as condições evolutivas do caso
Técnica não-verbal

Teste das Pirâmides Coloridas/


Teste de Pfister
Teste das Pirâmides Coloridas de Pfister

Aplica-se num amplo contexto da avaliação


psicológica:
Educacional
Saúde / Clínica
Organizacional
Pericial

Se configura como uma técnica não invasiva.


Baixa possibilidade de manipulação do avaliando.
Caso 1: Policial acusado de extorsão. Alega que estava
deprimido.
Técnicas Gráficas e Gráficas -verbais

Desenho Livre

HTP

Desenho da Figura Humana

Desenho da Família

Desenho-estória

Desenho da família com estória


Técnicas Projetivas Gráficas

• Simples
• Acessíveis a todas as pessoas/ crianças
pequenas
• Excelente grau de simbolização
• Considerar: nível sócio-econômico-cultural, idade
e maturidade; grupo social
• Linguagem gráfica (lúdica) mais próxima do não
consciente
HTP

Cada item é muito familiar a todas as pessoas, de


qualquer idade, por isso foram escolhidas, além de
serem facilmente aceitos para serem desenhados
Cada tema como auto-retrato
Casa: aspectos primitivo;
Árvore: estrutura;
Pessoa: aspectos de relacionamento/ atuais
HTP
• Caso 2: criança com 6 anos de idade. HD: vítima de
estupro e/ou atentado violento ao pudor.
Desenhos-Estórias / Desenho de Família

• Desenho livre associado a histórias como estímulo


de apercepção temática

• Série de desenhos livres, associados a histórias que


o próprio examinando conta.

• As associações livres tendem a se dirigir a setores


em que o indivíduo é emocionalmente mais sensível.
Desenhos-Estórias / Desenho de Família

Caso 3: Dois irmãos (T. 7 anos feminino, S. 10 anos


masculino) supostas vítimas de abuso sexual.
Acusado pai. Durante uma das perícias levantou-
se a hipótese de que o menino fazia brincadeiras
sexuais com a irmã.
Técnicas Verbais

• TAT – Teste de Apercepção Temática


• CAT - Teste de Apercepção Temática Infantil
• Questionário Desiderativo
• Teste das Fábulas
TAT
Método para revelar impulsos, emoções,
sentimentos conflitos;
Análise formal e de conteúdo;
O passado, a história do indivíduo é tão importante
quanto o presente e o meio em que vive;
Relatos a partir de pranchas ou quadros.
TAT
Pessoas diferentes diante de uma mesma situação –
estímulo irão reagir de modos diferentes, de acordo
com sua história e percepção pessoal

Identificar a atitude do indivíduo frente a diversas


situações, seus temores, desejos, dificuldades –
dinâmica de personalidade.
TAT
Caso 4: : D., 16 anos, sexo feminino, suspeita de ter
sido vítima de abuso sexual. Suspeito padrasto,
mãe viu uma cena em que o padrasto segurava a
menina com força na saída do banheiro, mas ele
disse que estava apenas pedindo passagem. Mãe
acreditou. D. fugiu de casa e está morando com o
pai e a madrasta. Comparece sozinha aos
atendimentos.
TAT

Caso 5: paciente, sexo masculino, 17 anos, usuário


frequente de maconha e esporádico de cocaína.
Provavelmente o uso dessas substâncias desencadeou
surto psicótico. Fazia coleção de facas e na época do
surto a madrasta achou em sua mochila relatos de serial
killers, instruções de como desmembrar pessoas e uma
lista de pessoas que queria matar – dentre elas a própria
madrasta. Além disso encontraram boneco de voodoo,
tubo de ensaio com sangue, agulhas, seringas, e bilhetes
escritos por ele mesmo, para ter coragem e iniciar o
sacrifício de um cachorro (inicialmente) e, em seguida de
sete pessoas.
CAT - A

10 pranchas de desenhos de animais em situa;óes


humanas
Aplica-se todas
Mesmo princípio do TAT, mas para crianças
CAT - A

Caso 6: menina, 4 anos, filha adotiva, suposta


vítima de abuso sexual, possível agressor pai
adotivo. Apresentou alterações de sono logo após
o fato, não fala mais sobre o pai.

“Ele cutucou minha periquita com uma agulha”


QUESTIONÁRIO DESIDERATIVO

• Em fase de avaliação pelo CFP

• As instruções causam um grande desconforto no avaliando;


ele se sente atacado. Com isso o teste avalia quais são as
defesas que o indivíduo usa diante das situações

“Se você não fosse uma pessoa, o que mais você gostaria de
ser?”
“Se você não fosse uma pessoa, o que menos você gostaria
de ser?”
A escolha dos instrumentos:

• Baseia-se nas entrevistas diagnósticas.


• A entrevista é soberana.
• A escolha dos instrumentos é fruto da hipótese
formulada pela(s) entrevista (s).
• É uma escolha do psicólogo.
• A aplicação do teste só vai confirmar ou descartar
uma impressão diagnosticada prévia.
Avaliação
Neuropsicologica
Avaliação Neuropsicológica

A Neuropsicologia desenvolveu testes que


promovem um mapeamento das áreas cerebrais e
a investigação das mesmas, através de um exame
minucioso e sistemático de habilidades
perceptuais, cognitivas e motoras.

A avaliação neuropsicológica, tem como objetivo


estudar a expressão das disfunções cerebrais
sobre o comportamento.
Avaliação Neuropsicológica

Qualquer procedimento, desde que construído /


elaborado para obter respostas sobre as funções
mentais, podem ser considerados
neuropsicológicos (ex: nomeação).

Objetivo: traçar o perfil cognitivo de pacientes e


compará-los com o esperado de acordo com a
idade e escolaridade, averiguando-se assim, os
indicativos de disfunção.
Avaliação das funções cognitivas

Atenção Memória
Funções motoras Processo de
Funções visuais e aprendizagem
visuo-espacial Processos
Praxia Intelectuais
Linguagem Nível intelectual
Atenção
Função básica contra a qual as demais funções
serão contrastadas; base de todo exame da
atividade mental

Span: capacidade em manter a atenção em uma


tarefa (Endereço)

Sustentada: capacidade de manter uma


atividade cognitiva na mente mesmo tendo outros
estímulos à sua volta que possam induzir distração
(dar aula com outras pessoas falando ao mesmo
tempo)
Atenção

Dividida: Refere-se à capacidade de poder


responder cognitivamente a tarefas múltiplas e que
necessitam de comportamentos ou respostas
diferentes (cuidar do bebê, enquanto faz comida e
atende ao telefone)

Alternada: capacidade que uma pessoa tem em


mudar a sua orientação para tarefas que requerem
processamentos diferentes um dos outros
(Semáforo)
Atenção

Span – Digitos
Sustentada – Alerta, D2, AC (Atenção
Concentrada),
Dividida - TEADI (Teste de Atenção Dividida)
Alternada – Trilhas, TEALT (Teste de Atenção
Alternada)
Função Motora

A habilidade é definida como movimentos


intencionais necessários para atingir uma
determinada meta

Importante investigar precisão, rapidez e


subordinação da ação motora à intenção.

Queixas: desajeitamento, programação


inadequada, “estabanado”.
Função Motora

Coordenação motora;
Coordenação motora fina
Alternância de movimentos

Piaget Head; Funções Motoras de Luria


Funções Motoras

Sem controle visual


Funções Motoras

Opor dedos ao polegar

Opor o polegar (braços abertos; polegar


tocando cada dedo a partir do mínimo
até o indicador, recomeçando do mínimo)
simultaneamente com aumento progressivo de
velocidade.
Funções Motoras
OZERETSKI
- mão aberta/mão fechada simultaneamente

- com aumento progressivo da velocidade


Funções Motoras
Palmas espalmadas

2 mãos abertas (1 para


cima e 1 para baixo)
simultaneamente com
aumento progressivo de
velocidade
Função Visuais

percepção de objetos (mostrar figuras para a


pessoa reconhecê-las)
reconhecimento de padrões
equiparação com informação armazenada

Completar Figuras, Funções Visuais Luria, Hooper


Praxia
Tarefa mais complexa relacionada a uma
organização maior do comportamento, com uma
intenção (montar quebra-cabeças, peças de um
objeto/carro)

Envolve:
praxis, prática
efetuação motora
Estratégia - aspecto ideatório
atenção
Praxia

Cubos, Figura de Rey, Armar objetos, Desenho do


Relógio, Cubo de Necker, Desenho da casa em
perspectiva, margarida em um vaso
Linguagem

Articulação - fala espontânea


Fluência – FAS, Categorias
Leitura / Escrita – Copia, ditado
Compreensão – Compreensão de texto
Nomeação - Boston
Vocabulário - fala espontânea, Vocabulário
Ritmo - fala espontânea
FLUÊNCIA VERBAL
F.A.S.

Instruções:

“Eu vou dizer uma letra do alfabeto, então quero que fale
todas as palavras que se lembrar que comecem com
essa letra. Por exemplo se eu disser “B”, você tem que
me dizer bola, biscoito, batalha.... Não valem nomes
próprios como Brasil, Bruna ou Brastemp, conjugar
verbos ou uma palavra que deriva da outra – carro ou
carroça, ou um u outro.”
FLUÊNCIA VERBAL

Caso o paciente pare de falar antes de 1 minuto,


encoraje-o a pensar em mais palavras.

Em caso de silêncio de 15 segundos, repita as


instruções básicas e a letra.

(Spreen, 1998)
Memória

Queixas de memória são muito comuns em


diversas patologias – depressão, ansiedade,
demencias.

Os testes de memória mostram COMO o indivíduo


aprende.

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Memória

Testes de memória geralmente se baseiam em aprendizagem


de informações novas, podendo-se então investigar a
dinâmica das aquisições

•Pode-se comparar:
aquisição sem esforço x com esforço (RAVLT x SRT)
retenção imediata x pausa/ interferência
evocação tardia espontânea x com pista
evocação sem pista x reconhecimento
modalidade verbal x não verbal

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Memória

Registro
Recebimento de informações através das várias
modalidades sensoriais -assistir uma aula e fazer
anotações dos pontos importantes
Armazenamento
Evocação

Informação; Memória Lógica, Reprodução Visual,


Figura de Rey
Processo de Aprendizagem

Quanto mais você repete o estímulo, mas fácil ele


é armazenado e poderá ser evocado
posteriormente (memória remota)
Ex: tabuada

SRT, RAVLT, RVDLT, Pares Verbais Associados


Processos Intelectuais

Formação de conceitos – WCST, Semelhanças


Raciocínio abstrato - Semelhanças
Pensamento lógico – Matrizes, Compreensão,
Julgamento prático - Compreensão
Instruções Iniciais
“Este teste é um pouco diferente porque não posso lhe dizer
muito sobre como fazê-lo. Você vai ter que combinar cada um
dos cartões desta pilha com um destes quatro aqui. Você deve
sempre pegar o primeiro cartão da pilha e colocar embaixo
daquele que você acha que combina. Eu não posso te dizer
como combinar os cartões, mas eu vou dizer a cada vez se
você está certo ou está errado.
Se você estiver errado, deixe o cartão onde você pôs, e tente
fazer certo da próxima vez. Use primeiro esta pilha, depois
continua com a seguinte. Não existe tempo limite neste teste.”

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