Garantia de Escoamento - Parafinas - Grupo4
Garantia de Escoamento - Parafinas - Grupo4
Garantia de Escoamento - Parafinas - Grupo4
Garantia de Escoamento
Mylena Webber
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Introdução
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Introdução
· A parafina
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Garantia de Escoamento
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Garantia de Escoamento
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PRINCÍPIO MOLECULAR DA
FORMAÇÃO DE PARAFINAS
• A parafina é uma fração, que constitui o fluido de Petróleo. São
hidrocarbonetos lineares, ramificados ou cíclicos de simples ligação (alcano),
com massa molar de C17 até C50.
• Sofrem influência dos efeitos de impedimento estéreo-geométrico molecular
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INFLUÊNCIA TÉRMICA NA
CRISTALIZAÇÃO DE PARAFINAS
• TIAC – Temperatura Inicial para o Aparecimento de Cristais
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Número de Carbonos
O número de carbonos implica diretamente na solidificação das moléculas de
Parafina. A molécula que tiver maior número de carbonos sofre a nucleação em
uma temperatura maior.
FIGURA 7: Efeito do
tempo e da
temperatura sobre o
tamanho dos cristais
de parafina no óleo
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MECANISMO DE DEPOSIÇÃO DE
PARAFINAS
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MODELAGEM FÍSICO-MATEMÁTICA
● Difusão Molecular
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MODELAGEM FÍSICO-MATEMÁTICA
● Difusão Molecular
Hipóteses e considerações:
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MODELAGEM FÍSICO-MATEMÁTICA
● Difusão Molecular
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MODELAGEM FÍSICO-MATEMÁTICA
● Difusão Molecular
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MODELAGEM FÍSICO-MATEMÁTICA
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MODELAGEM FÍSICO-MATEMÁTICA
Modelagem Numérica
● Aplicação do Método de Diferenças Finitas
FIGURA 10: Representação gráfica de um balanço das espécies em um volume de controle cilíndrico.
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MODELAGEM FÍSICO-MATEMÁTICA
Modelagem Numérica
● Aplicação do Método de Diferenças Finitas
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Prevenção
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Remediação
MITIGAÇÃO: REMOÇÃO:
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Remoção
FIGURA 13: Pig de copo FIGURA 14: Pig de disco FIGURA15: Pig de espuma
Fonte: SOUZA, 2005 Fonte: SOUZA, 2005 Fonte: SOUZA, 2005 20
ESTUDO DE CASO
Experimentos realizados:
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ESTUDO DE CASO
Procedimentos:
Com isso, foi reproduzido o choque térmico que a produção de petróleo encontra
em águas ultra profundas quando os dutos saem da formação e encontram a água
do mar.
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ESTUDO DE CASO
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ESTUDO DE CASO
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ESTUDO DE CASO
Para o segundo teste, foi montado um sistema onde a amostra circule em um tubo
de cobre, com uma temperatura de 50 °C. No anular passa o fluxo de água com
uma temperatura de 4 °C. Com isso a troca de calor faz com que a parafina
precipite.
Procedimentos:
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ESTUDO DE CASO
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ESTUDO DE CASO
Tempo Peso do Peso da
(min) sistema parafina
(g) depositado no
tubo de cobre
(g)
3 164,87 3,10
6 162,97 5,00
9 159,54 8,43
12 157,05 10,92
15 155,20 12,77
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ESTUDO DE CASO
5 80,52 2,46
10 77,97 5,01
15 76,84 6,14
20 75,06 7,92
25 74,88 8,10
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ESTUDO DE CASO
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ESTUDO DE CASO
Procedimentos:
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ESTUDO DE CASO
Querosene Petróleo
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Referências
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Referências
Gaiowski, Antônio Osny. Uma Modelagem Fundamental para a Deposição de
Parafinas em Tubulações. Trabalho de Conclusão de Curso 2. Engenharia
Mecânica- UTFPR. Curitiba, 2017.
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Obrigado
UDESC – Universidade do Estado de Santa Catarina
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