Semana de Arte Moderna de 1922 v2

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A SEMANA DE ARTE

MODERNA DE 1922
1822: independência política de
Portugal.
Semana de Arte Moderna de 1922:
tem a intenção de se tornar
independente nas artes e na cultura.

Catálogo da Semana de Arte Moderna.


Xilogravura de Di Cavalcanti
A Mulher de Cabelos Verdes
(1916), de Anitta Malfatti
O Farol de Monhegan
(1915), de Anitta
Malfatti
A REAÇÃO CONSERVADORA DE
MONTEIRO LOBATO
"Todas as artes são regidas por princípios imutáveis, leis
fundamentais que não dependem do tempo nem da latitude
[lugar]. As medidas de proporção e equilíbrio, na forma ou na cor,
decorrem de que chamamos sentir. Quando as sensações do
mundo externo transformam-se em impressões cerebrais, nós
"sentimos"; para que sintamos de maneiras diversas, cúbicas ou
futuristas, é forçoso ou que a harmonia do universo sofra
completa alteração, ou que o nosso cérebro esteja em "pane" por
virtude de alguma grave lesão.
(...)
Estas considerações são provocadas pela exposição da Sra.
Malfatti, onde se notam acentuadíssimas tendências para uma
atitude estética forçada no sentido das extravagâncias de Picasso
e companhia. Essa artista possui talento vigoroso, fora do comum.
Poucas vezes, através de uma obra torcida para a má direção, se
notam tantas e tão preciosas qualidades latentes."

Trechos de "A propósito da exposição Malfatti",


Estadinho: 20/12/1917.
Theatro
Municipal de
São Paulo
MISTURAS
 Arte de vanguarda da Europa + artes populares nacionais;

 Brasil como um país misturado:


 Diversas etnias (africanos, ameríndios, europeus, asiáticos);
 Urbanização e industrialização + país rural agroexportador;
 Linguagem coloquial falada + formas artísticas inovadoras
ROMPIMENTO COM A LITERATURA TRADICIONAL

 Na poesia: rompimento com o Parnasianismo (usava


linguagem muito rebuscada e artificial, formas fixas
tradicionais)
Propõem: linguagem coloquial e verso livre (sem metrificação
ou rimas), poema-pílula e poema-piada.

 Na prosa: rompimento com o Realismo (discurso bem


organizado racionalmente, representação fiel da realidade)
Propõem: narrativa fragmentada e veloz, uso de narrativas
míticas e oníricas.
TRÊS GRANDES NOMES DA LITERATURA
NA SEMANA DE ARTE MODERNA

Mario de Andrade Oswald de Andrade Manuel Bandeira


(1893-1945) (1890-1954) (1886-1968)
ARTISTAS IMPORTANTES DE OUTRAS ARTES

Victor Heitor
Anitta Malfatti Brecheret Villa-Lobos Tarsila do
(1889-1964) (1894-1955) (1887-1959) Amaral
(1886-1973)
Casa da Vila Mariana, de Warchavchik (projeto de 1928)
Danças Africanas nº 1 (Kankikis) (1914), Heitor Villa-Lobos

V i o li n o : Am a n d a M a r t i n s , Cl á u d i o C r u z , S o r a y a
Landim
C el e s t a : L e a n d r o Ro ve r s o
C on t r a b a i x o: A n a V a l ér i a
F l a u t a : Cl a u d ia N a s c i m e n t o
C l a r in e t e : L u c a Ra e l e
V i o lo n c e l o: Ra ï f f D a n t a s
C om p o s iç ã o: H ei t or V i ll a - l ob os
Pietá, de Victor Brecheret
A negra (1923), de
Tarsila do Amaral
São Paulo
(1924), de
Tarsila do Amaral
Abaporu (“homem que come
gente”) (1928), de
Tarsila do Amaral
Operários (1933), de Tarsila do Amaral
O Lavrador de Café
(1934), de Portinari
Os Retirantes
(1944), de Di
Cavalcanti
O Ladrão (1955),
de Oswaldo Goeldi
Monumento às
Bandeiras
(1955), de
Brecheret
 Leitura e questões: mód. 6, p. 24 e 25 (antiparnasianismo)

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