Modulo II - Capitulo 1

MÓDULO II
ARQUITETURA E ENGENHARIA
DIEO - DIRETORIA DE OBRAS

SEDUC - TOCANTINS
MÓDULO II – CAPÍTULO 1
PROJETOS DE ARQUITETURA E
ENGENHARIA
DIEO - DIRETORIA DE OBRAS

SEDUC - TOCANTINS
PREMISSAS
SISTEMA MÉTRICO
ANTES DO SÉCULO XVIII, NÃO HAVIA UMA UNIDADE PADRÃO MEDIDA, QUE FOSSE ADOTADA POR
TODOS OS PAÍSES DO MUNDO.
FOI NA FRANÇA, NO ANO DE 1799, QUE CRIOU-SE A UNIDADE DENOMINADA METRO (m), QUE
CORRESPONDE, ATUALMENTE, A 1/10.000.000 (UM DÉCIMO MILIONÉSIMO) DA DISTÂNCIA ENTRE O EQUADOR E
O POLO NORTE.
ESTA UNIDADE SE DIFUNDIU POR TODO O MUNDO E CHEGOU NO BRASIL, NOS MEADOS DE 1862.
QUASE TODOS OS PAÍSES DO MUNDO, ADOTARAM ESTA UNIDADE DE MEDIDA, COM EXCEÇÃO DA INGLATERRA E
ESTADOS UNIDOS.
ENTRETANTO, A NECESSIDADE DE SE TOMAREM VÁRIAS MEDIDAS, INFERIORES E SUPERIORES DO

METRO (m,) VIERAM DAR ORIGEM AS SUAS DIVISÕES, OBJETIVANDO OFERECER MAIOR EXATIDÃO ÀS MEDIDAS.
ESTAS DIVISÕES, COMPREENDEM OS MÚLTIPLOS E OS SUBMÚLTIPLOS DO METRO (m).

PROJETO ARQUITETÔNICO
SISTEMA MÉTRICO
Múltiplos Sigla Valor em metro (m)
Quilômetro Km 1000
Hectômetro Hm 100
Decâmetro Dam 10
metro m 1 O METRO É A MEDIDA PADRÃO DE REFERÊNCIA
Submúltiplos Sigla Valor em metro (m)

decímetro dm 0,1
centímetro cm 0,01
milímetro mm 0,001
Equivalência
do metro decímetro centímetro milímetro
1 10 100 1000
0,1 1 10 100
0,01 0,1 1 10
Notas:
 OS MÚLTIPLOS SÃO UNIDADES DE MEDIDA MAIORES QUE O METRO, PORTANTO TÊM EM SUAS SIGLAS, INICIAIS COM LETRA MAIÚSCULA
 OS SUBMÚLTIPLOS SÃO UNIDADES DE MEDIDA MENORES QUE O METRO, PORTANTO TÊM EM SUAS SIGLAS, INICIAIS COM LETRA MINÚSCULA.
 METRO SEMPRE SERÁ ABREVIADO COM M MINÚSCULO.
 NÃO EXISTE M, MT, ML, MC OU QUALQUER OUTRA FORMA DE REPRESENTAÇÃO PARA METRO . METRO É UNIDADE DE MEDIDA LINEAR, PORTANTO, NÃO EXISTE METRO
LINEAR, QUE MUITAS VEZES É REPRESENTADO COMO ML, OU AINDA METRO CORRIDO.
 OS SÍMBOLOS DAS UNIDADES NUNCA SE ESCREVEM NO PLURAL. PORTANTO, ESCREVA-SE 1m, 7m, ETC. (MAS NUNCA SE DEVE ESCREVER 7 MTS).
SISTEMA MÉTRICO
MÚLTIPLOS E SUBMÚLTIPLOS
MUDANÇA DE UNIDADE
 PARA CONVERTER UMA UNIDADE EM OUTRA, BASTA DESLOCAR A VÍRGULA PARA A DIREITA OU PARA A ESQUERDA, CONFORME SEJA
MÚLTIPLO OU SUBMÚLTIPLO DESTA UNIDADE.
 O SISTEMA MÉTRICO É DECIMAL, ISTO É, BASEADO EM GRANDEZAS QUE TÊM 10 COMO BASE.
 PARA PASSAR DE UMA UNIDADE PARA OUTRA, BASTA MULTIPLICAR OU DIVIDIR POR 10.
SISTEMA MÉTRICO
Exemplos de conversão de unidades:
Exemplo 1: Converter 2.587,4 metros em quilômetros.
Teremos que deslocar 3 casas à esquerda. Última casa antes da vírgula é o número 7, então
temos 7,4m
Basta deslocar a vírgula para a esquerda, porque o quilômetro é múltiplo do metro, portanto
maior do que este.
2.587,4m = 2,5874Km
2.587,4m = 258,74Dam
2.587,4m = 25,874Hm
SISTEMA MÉTRICO
Exemplos de conversão de unidades:
Exemplo 2: Converter 2.587,4 metros em milímetros.
Teremos que deslocar 3 casas para a direita. Última casa antes da vírgula é o número 7, então
temos 7,4m
Neste caso, deslocaremos a vírgula para a direita, porque o milímetro é um submúltiplo do

metro, portanto menor do que este. Acrescenta-se 0 (zero) até antes da vírgula.
2.587,4m = 25.874dm
2.587,4m = 258.740cm
2.587,4m = 2.587.400mm
PARTE 01
SISTEMA MÉTRICO
Observação:
Para somar ou diminuir uma unidade de outra, é necessário convertê-la à mesma unidade.
Exemplo 2: Somar ou subtrair 6,75m de 7.500mm
Teremos que:
Ou converter metros em milímetros ou milímetros em metros.
1º) milímetro em metro:
7.500mm = 7,50m
2º) metro em milímetro:
6,75m = 6.750mm
Exercícios de fixação:
Converter as unidades
13.800m = ___________Km 0,45Km = ___________m 24,85Km = ___________m 2,38Km = ___________dm

450m = ___________cm 3,8m = ___________cm 3,85m = ___________mm 600m = ___________cm
18mm = ___________m 0,43m = ___________mm

ESCALAS
ESCALAS
 NO DESENHO TÉCNICO, A ESCALA É A EQUIVALÊNCIA NECESSÁRIA ENTRE DESENHO E REALIDADE,
PERMITINDO QUE OS OBJETOS REPRESENTADOS PRESERVEM SUAS PROPORÇÕES.
 AS ESCALAS SÃO EXPRESSAS COMO RAZÃO DE DIVISÃO, EM TERMOS DE X/Y OU X:Y, INDICANDO
QUE X CENTÍMETROS DO DESENHO CORRESPONDEM A Y CENTÍMETROS REAIS.
 EXISTEM TRÊS TIPOS DE ESCLA: NATURAL, DE REDUÇÃO E DE AMPLIAÇÃO.
 A INDICAÇÃO DA ESCALA DO DESENHO É FEITA PELA ABREVIATURA “ESC”, SEGUIDA DE DOIS
NUMERAIS SEPARADOS POR DOIS PONTOS, SENDO O NUMERAL À ESQUERDA AS MEDIDAS DO
DESENHO TÉCNICO E O NUMERAL À DIREITA AS MEDIDAS REAIS DA PEÇA.

ESCALAS
ESCALÍMETRO
 AFINAL, O QUE É ESCALÍMETRO? TRATA-

SE DE UMA RÉGUA TRIANGULAR COM
TRÊS FACES. CADA UMA DELAS POSSUI
DUAS ESCALAS DIFERENTES, SOMANDO
UM TOTAL DE SEIS ESCALAS POR RÉGUA.
AS MEDIDAS CONTIDAS NO
ESCALÍMETRO NÃO SÃO IGUAIS ÀS DE
UMA RÉGUA COMUM, AFINAL DE
CONTAS A FUNÇÃO DO APARELHO É
MEDIR E ADAPTAR ESCALAS.
COMO INTERPRETAR UMA ESCALA
TENDO A ESCALA DE UM DESENHO DESCRITA COMO ESCALA 1:50
TEMOS:
 1 CORRESPONDE A 1m, QUE É 100cm COMO JÁ VIMOS ANTERIORMENTE
 50 É O NÚMERO DE PARTES QUE FOI DIVIDIDO O 1m (100cm), ENTÃO:
 100cm FORAM DIVIDIDOS EM 50 PARTES, ONDE: 100cm/50partes = 2cm/parte
 ENTÃO: CADA PARTE QUE É EQUIVALENTE A 2cm CORRESPONDEM A 1m NA ESCALA

NATURAL
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO:
Uma sala de aula tem 7,0m x7,0m em suas dimensões na escala
natural. Transforme em centímetros essas dimensões conforme as
escalas abaixo:
Escala 1:100 teremos: ______cm x ______cm
Escala 1: 25 teremos: ______cm x ______cm
PARTE 01
1.1 PROJETO ARQUITETÔNICO
 1.1.1 PLANTA BAIXA - (por pavimento)
 1.1.2 PLANTA DE LAY-OUT – (mobiliário e outros aparelhos)
 1.1.3 CORTES LONGITUDINAIS E TRANSVERSAIS – (quantos se fizerem necessários) mínimo 2 cortes
 1.1.4 FACHADAS - (04 fachadas) mínimo 1 fachada
 1.1.5 PLANTA DE COBERTURA - (telhado com inclinações e tipo de telha e projeção da edificação sob o
telhado)
 1.1.6 PLANTA DE SITUAÇÃO – (lote em relação a quadra)
 1.1.7 PLANTA DE LOCALIZAÇÃO – (obra em relação ao lote)
 1.1.8 QUADRO DE ESQUADRIAS – (dimensões, tipo de acabamento, material, nomenclatura)
 1.1.9 QUADRO DE ACABAMENTOS – (tipo de acabamento para: piso, parede e teto)
 1.1.10 CORTE ESQUEMÁTICO – (corte com referência de níveis entre pavimentos e elementos
intermediários)
1.1.1 PLANTA BAIXA
O QUE É PLANTA BAIXA?
 TRATA-SE DE UM DESENHO TÉCNICO DE UMA FUTURA CONSTRUÇÃO QUE SE DÁ A PARTIR DE UM
CORTE IMAGINÁRIO À ALTURA DE 1,50m DO PISO.
 A PLANTA BAIXA CONTÉM TODOS OS ESPAÇOS DEFINIDOS PARA O AMBIENTE, COMO SALAS, BANHEIROS,
COZINHA, ETC.
 PARA CRIÁ-LA, É IMPORTANTE QUE SE TENHA CONHECIMENTO SOBRE DESENHO TÉCNICO E AS
PRINCIPAIS NORMAS DA ABNT. ESSA PADRONIZAÇÃO GARANTE QUE OS RESPONSÁVEIS PELA
EXECUÇÃO DO PROJETO ENTENDAM O QUE DEVE SER FEITO.
 COM A PLANTA BAIXA, TEM-SE UMA VISÃO DE CIMA DO AMBIENTE, MAS ESSE OLHAR NÃO É O
SUFICIENTE PARA ENTENDER TODOS OS DETALHAMENTOS DO PROJETO.
 É AÍ QUE ENTRA O CORTE DE PLANTA BAIXA.

AMPLIAÇÃO DO BANHEIRO
 LINHA DE CORTE: CORTE A-A, LINHA PONTILHADA
 COTAS: MEDIDAS INTERNAS E EXTERNAS (cm)
 NÍVEL DE PISO: -0.01 e -0.02 (BOX CHUVEIRO)
 LOUÇAS: VASO E LAVATÓRIO
 SHAFT: JUNTO AO CHUVEIRO - TUBULAÇÕES
 POSIÇÃO DAS VISTAS: FACHADA – VISTA 04
 PROJEÇÃO DA PORTA: P01
 PROJEÇÃO DE JANELA: J03
INFORMAÇÕES DE UMA PLANTA BAIXA  ÁREA DE PISO: A=3.78m²
 NOME DO AMBIENTE: BANHEIRO SOCIAL
 PROJEIÇÃO DO BEIRAL: LINHA PONTILHADA
EXTERNA AS PAREDES
 PADRÃO DE ACABAMENTOS:
PLANTA BAIXA
 NOME DO AMBIENTE
 ÁREA DE PISO DO AMBIENTE
 LINHAS DE CORTE
 LOUÇAS NO BANHEIRO
 PROJEÇÃO DE PORTAS E JANELAS
 NÍVEL DE PISO
 PAREDES HACHURADAS (SÓLIDO OU VAZADO)
 PROJEÇÃO DA COBERTURA (LINHAS PONTILHADAS)
PLANTA BAIXA
NA REPRESENTAÇÃO TÉCNICA DE UMA PLANTA
DE REFORMA É INDISPENSÁVEL DIFERENCIAR
MUITO BEM O QUE EXISTE E O QUE SERÁ
DEMOLIDO OU ACRESCENTADO. ESTAS INDICAÇÕES
PODEM SER FEITAS USANDO AS SEGUINTES
CONVENÇÕES:
 PAREDES EXISTENTES: EM PRETO

 PAREDES A CONSTRUIR: EM VERMELHO
 PAREDES A DEMOLIR: EM AMARELO
1.1.2 LAY-OUT
O QUE É LAY-OUT?
 SENDO BEM GENÉRICO, O LAY-OUT É A ORGANIZAÇÃO DE ALGO EM
DETERMINADO ESPAÇO. LAY-OUT EXISTE, DESDE UM CARTÃO DE VISITA
ATÉ A ORGANIZAÇÃO DE UM GALPÃO LOGÍSTICO.
 E COMO VOCÊ JÁ PODE PERCEBER NA ARQUITETURA ISSO SE ENCAIXA

PERFEITAMENTE.
 O LAY-OUT DE UM PROJETO É O POSICIONAMENTO DOS EQUIPAMENTOS E

MOBILIÁRIOS QUE PODEM SER FIXOS OU MÓVEIS DENTRO DAQUELE
AMBIENTE QUE ESTÁ SENDO PROJETADO, DA FORMA QUE ACREDITAMOS
QUE MELHOR FUNCIONARÁ.
LAY-OUT
LAY-OUT HUMANIZADO
LAY-OUT HUMANIZADO
1.1.3 CORTES
O QUE SÃO CORTES NA ARQUITETURA?
 OS CORTES SERVEM PARA MOSTRAR OS COMPARTIMENTOS INTERNOS DE UM
PROJETO, A ALTURA DO PEITORIL, TAMANHO DAS PORTAS, ENTRE OUTRAS
INFORMAÇÕES QUE NÃO FICAM APARENTES NA PLANTA BAIXA.
 SEM ELES, SERIA IMPOSSÍVEL CRIAR OS PROJETOS COMPLEMENTARES E

CONSEGUIR A APROVAÇÃO DO PROJETO LEGAL.
 UM PROJETO DEVE TER, NO MÍNIMO, DOIS CORTES. A ORIENTAÇÃO E

LOCALIZAÇÃO DAS LINHAS DEVE ESTAR INDICADO NA PLANTA COM SÍMBOLOS,
CONFORME VEREMOS AO LONGO DO TEXTO.
CORTE TRANSVERSAL (A-A)
 O CORTE TRANSVERSAL É AQUELE QUE ATRAVESSA A PLANTA BAIXA DE UM
LADO PARA O OUTRO. PARA FACILITAR O SEU ENTENDIMENTO, VAMOS FAZER
UM EXERCÍCIO DE IMAGINAÇÃO: VISUALIZE AGORA A ENTRADA PRINCIPAL DA
SUA CASA.
 VISUALIZOU? AGORA IMAGINE UMA GRANDE LÂMINA CAINDO BEM NO MEIO

DELA, PARTINDO A CASA EM DOIS. AO TIRAR A PARTE QUE FICOU NA FRENTE,
VOCÊ TERÁ A IMAGEM DOS FUNDOS DA SUA CASA, CORRETO?
 ESSE É O CORTE TRANSVERSAL.

CORTE LONGITUDINAL (B-B)
 PARA ENTENDER O QUE É O CORTE LONGITUDINAL,
IMAGINE NOVAMENTE A ENTRADA DA SUA CASA.
 AGORA, EM VEZ DE UMA LÂMINA GIGANTE CAIR DO CÉU,

VOCÊ ESTÁ COM ESSA LÂMINA NA MÃO E ELA ESTÁ EM PÉ.
AO CORTAR SUA CASA NO MEIO E DIVIDI-LA, A VISÃO
INTERIOR DA SUAS PARTES É O CORTE LONGITUDINAL.
O QUE É LINHA DE CORTE EM PLANTA BAIXA?
 SEGUNDO A ABNT/8403, AS LINHAS EM DESENHO TÉCNICO DEVEM
APRESENTAR ALGUMAS CARACTERÍSTICAS DE ACORDO COM A SUA
FUNÇÃO.
 NO CASO DA LINHA DE CORTE EM PLANTA BAIXA, ELA DEVE SER

DESENHADA DE ACORDO COM A FIGURA ABAIXO:
COMO FAZER CORTE EM PLANTA BAIXA: PASSO A PASSO
AGORA QUE VOCÊ JÁ CONHECE OS TIPOS DE CORTES DE PLANTA BAIXA, VEJA COMO FAZÊ-
LOS:
1 – DEFINA A DIREÇÃO DA LINHA DE CORTE
 O PRIMEIRO PASSO PARA FAZER CORTE EM PLANTA BAIXA É DEFINIR QUAIS SÃO AS
PAREDES QUE VÃO RECEBER O CORTE.
 VOCÊ DEVE ESTAR SE PERGUNTANDO: ONDE COLOCO A LINHA DE CORTE NA PLANTA

BAIXA?
 ELA DEVE FICAR NOS LOCAIS QUE EXIGEM MAIOR DETALHAMENTO, QUE GERALMENTE
SÃO AS ÁREAS MOLHADAS (BANHEIROS, COZINHAS E ÁREAS DE SERVIÇO).
 DEVIDO A PRESENÇA DE PEÇAS SANITÁRIAS, O ARQUITETO DEVE DETALHAR O

POSICIONAMENTO DAS PEÇAS NESSES AMBIENTES PARA ORIENTAR O PROJETO
HIDRÁULICO.
2- FAÇA O TRACEJADO
 NESSA ETAPA, É NECESSÁRIO ENGROSSAR AS LINHAS DAS PAREDES QUE SERÃO
ATINGIDAS PELA LINHA DE CORTE NA PLANTA BAIXA.
 APÓS A DEFINIÇÃO, O ARQUITETO DEVE FAZER UMA LINHA COMPOSTA DE TRAÇOS E

PONTOS ONDE PASSARÁ O CORTE. É IMPORTANTE QUE ESSES TRAÇOS SEJAM MAIS
FORTES DO QUE O RESTANTE DAS LINHAS DA PLANTA, POR ISSO O INDICADO É USAR
LAPISEIRAS 0.3 OU 0.7.
 COM A AJUDA DE UMA RÉGUA, CRIE O SÍMBOLO QUE INDICA A DIREÇÃO DO CORTE E
INCLUA AS INFORMAÇÕES CONFORME A IMAGEM ABAIXO:
 A DIREÇÃO PARA ONDE APONTA A FLECHA É ONDE SERÁ VISUALIZADO O
CORTE.
3 – DESENHE O CORTE
 O PRÓXIMO PASSO É COMEÇAR O DESENHO DO CORTE. ASSIM COMO NA
PLANTA BAIXA, O CORTE DEVE COMEÇAR COM O DESENHO DA LINHA DE TERRA.
 O ARQUITETO DEVE OBSERVAR O COMPRIMENTO DE PORTAS, JANELAS E

ELEMENTOS QUE ESTÃO NA LINHA DO CORTE E REPRODUZIR NESSE NOVO
DESENHO.
 ESSE TRABALHO EXIGE MUITA OBSERVAÇÃO, ATENÇÃO E CALMA.
LINHA DE TERRA: RETA DETERMINADA PELA INTERSECÇÃO DOS PLANOS

HORIZONTAL E VERTICAL DE PROJEÇÃO.
1.1.4 FACHADAS
O QUE É FACHADA?
 FACHADA CORRESPONDE A UMA DAS FACES EXTERNAS DE UMA OBRA.
1.1.5 PLANTA DE COBERTURA
O QUE É UMA PLANTA DE COBERTURA?
 É A REPRESENTAÇÃO DA VISTA ORTOGRÁFICA SUPERIOR DE UMA EDIFICAÇÃO,
OU VISTA AÉREA DE SEU TELHADO.
 ESCALAS 1:50, 1:75 OU 1:100
VEJA TAMBÉM O MATERIAL COMPLEMENTAR:

 APOSTILA DE DESENHO TÉCNICO UNESP
1.1.6 PLANTA DE SITUAÇÃO
O QUE É UMA PLANTA DE SITUAÇÃO?
 É A REPRESENTAÇÃO DA VISTA
ORTOGRÁFICA SUPERIOR DO LOTE
EM RELAÇÃO A QUADRA EM QUE
SE SITUA.
 ESCALAS 1:200, 1:500 OU 1:1000
1.1.7 PLANTA DE LOCALIZAÇÃO
O QUE É UMA PLANTA DE LOCALIZAÇÃO?
 É A REPRESENTAÇÃO DA VISTA ORTOGRÁFICA
SUPERIOR DA PROJEÇÃO DA OBRA DENTRO
DO LOTE.
 ESCALAS 1:200, 1:500, 1:1000
1.1.8 QUADRO DE ESQUADRIAS
O QUE É UM QUADRO DE ESQUADRIAS?
 É A REPRESENTAÇÃO ATRAVÉS DE TABELA DAS ESQUADRIAS EXISTENTES NA
EDIFICAÇÃO.
1.1.9 QUADRO DE ACABAMENTOS
O QUE É UM QUADRO DE ACABAMENTOS?
 É A DESCRIÇÃO ATRAVÉS DE TABELA DOS TIPOS DE REVESTIMENTOS EM PISOS,
PAREDES E TETOS.
 PISO: QUADRADO
 PAREDE: TRIÂNGULO
 TETOS: CÍRCULO
1.1.10 CORTE ESQUEMÁTICO
O QUE É UM CORTE ESQUEMÁTICO?
 É UM DETALHAMENTO
ESQUEMÁTICO DA EDIFICAÇÃO, QUE
FACILITA A COMPREENSÃO DE SEUS
NÍVEIS, COM INFORMAÇÕES DE
COTAS, DESNÍVEIS E ELEVAÇÕES,
MOSTRANDO TAMBÉM O NOME DOS
RESPECTIVOS PAVIMENTOS.
PARTE 02
PROJETOS DE ENGENHARIA
OU COMPLEMENTARES
2.1 PROJETO DE FUNDAÇÕES
2.2 PROJETO ESTRUTURAL
2.3 PROJETO ESTRUTURAL DE COBERTURA
2.4 PROJETO ELÉTRICO
2.5 PROJETO DE INSTALAÇÕES DE ÁGUA FRIA
2.6 PROJETO DE INSTALAÇÕES SANITÁRIAS

2.7 PROJETO PLUVIAL
2.8 PROJETO DE PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIO
2.9 PROJETO DE GLP (GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO)
2.10 PROJETO DE SPDA (SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS) PARA RAIO
2.1 PROJETO DE FUNDAÇÕES (O QUE UM BOM PROJETO PRECISA CONTER)
 LOCAÇÃO DE ELEMENTOS PELO EIXO

 COORDENADAS DE LOCAÇÃO EM RELAÇÃO AO LOTE E EM RELAÇÃO A OBRA
 ROSA DOS VENTOS
 COBRIMENTOS DE ARMADURAS
 COTAS ENTRE LINHAS DE EIXO
 DIAGONAIS´PARA ESQUADRO
 NÍVEL DE REFERÊNCIA PARA ELEMENTOS
 LINHAS DE EIXOS NUMERADAS
 ÁREA DE FORMAS
 DETALHAMENTO DE ARMADURAS
 CORTE ESQUEMÁTICO DA ESTRUTURA
 CORTES DA FUNDAÇÃO
 LEGENDAS
 QUANTITATIVOS DE MATERIAIS
 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS
 Fck DO CONCRETO E OUTRAS PROPRIEDADES
 DETALHAMENTOS DE REFORÇOS EM PEÇAS ESPECÍFICAS
 OUTROS QUE SE FIZEREM NECESSÁRIOS PARA O BOM ENTENDIMENTO
2.1.1 PROJETO DE FUNDAÇÕES – LOCAÇÃO E CARGAS
2.1.2 PROJETO DE FUNDAÇÕES – FUNDAÇÕES PROFUNDAS - ESTACAS
2.1.3 PROJETO DE FUNDAÇÕES – FUNDAÇÕES RASAS - SAPATAS
2.2 PROJETO ESTRUTURAL EM CONCRETO ARMADO
(O QUE UM BOM PROJETO ESTRUTURAL PRECISA CONTER)
 FORMAS DO PAVIMENTO
 DETALHAMENTO DE PILARES
 DETALHAMENTO DE VIGAS
 DETALHAMENTO DE LAJES
 CORTE ESQUEMÁTICO DA ESTRUTURA
 CORTES DA ESTRUTURA
 LEGENDAS
 FLECHAS DE VIGAS E LAJES
 VERGAS E CONTRAVERGAS
 Fck DO CONCRETO E OUTRAS PROPRIEDADES
2.2 PROJETO ESTRUTURAL EM CONCRETO ARMADO
2.3 PROJETO ESTRUTURAL DE COBERTURA (O QUE UM BOM PROJETO PRECISA CONTER)
 PLANTA BAIXA
 FORMAS DE FIXAÇÃO ESTRUTURA DE COBERTURA COM OUTROS ELEMENTOS
 DETALHAMENTO DE APOIOS
 DETALHAMENTO DE TERÇAS
 LEGENDAS
 DETALHAMENTO DE TRELIÇAS OU TESOURAS
 CORTES DA ESTRUTURA
 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE SOLDA
 CARGAS ATUANTES
 CONSIDERAÇÕES DO VENTO
 SENTIDO DE MONTAGEM DA COBERTURA E FORMA DE SUA FIXAÇÃO
2.3 PROJETO ESTRUTURAL DE COBERTURA
2.4 PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS (O QUE UM BOM PROJETO PRECISA CONTER)
 PLANTA BAIXA
 LOCALIZAÇÃO DO MEDIDOR
 LEGENDAS
 DETALHE DO RAMAL DE ENTRADA
 LOCALIZAÇÃO DO CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO
 CORTES, VISTAS, DETALHES: DEVIDAMENTE COTADOS
 ISOMÉTRICO
 DIAGRAMAS UNIFILARES E MULTIFILARES
 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS
 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE EXECUÇÃO
 ALTURA DE PONTOS DE UTILIZAÇÃO
2.4 PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
2.5 PROJETO DE INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS DE ÁGUA FRIA (O QUE UM BOM PROJETO PRECISA CONTER)
 LOCALIZAÇÃO DO RAMAL ALIMENTADOR E MEDIDOR
 LOCALIZAÇÃO DE RESERVATÓRIO
 ISOMÉTRICO
 PLANTA BAIXA
 LEGENDAS
 DETALHAMENTO DO BARRILETE (LIMPEZA, VENTILAÇÃO, EXTRAVASOR, ALIMENTAÇÃO)
 TUBULAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO PARA VASOS SANITÁRIOS COM O USO DE VÁLVULA DE DESCARGA TENDO SAÍDA ESCLUSIVA DO
RESERVATÓRIO
 ACESSO ADEQUADO PARA MANUTENÇÃO E LIMPEZA DE RESERVATÓRIOS
 ALTURA DE ESPERAS E PEÇAS DE UTILIZAÇÃO
2.5 PROJETO DE INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS DE ÁGUA FRIA
2.6 PROJETO DE INSTALAÇÕES SANITÁRIAS (O QUE UM BOM PROJETO PRECISA CONTER)
 ISOMÉTRICO
 PLANTA BAIXA
 LEGENDAS
 SENTIDO DO FLUXO NA TUBULAÇÃO
 LOCALIZAÇÃO DE CAIXAS DE PASSAGEM E INSPEÇÃO
 COLUNAS DE VENTILAÇÃO
 DETALHAMENTO DE TODOS OS TRECHOS
 ALTURA DE ESPERAS E PEÇAS DE UTILIZAÇÃO
2.6 PROJETO DE INSTALAÇÕES SANITÁRIAS
2.7 PROJETO PLUVIAL (O QUE UM BOM PROJETO PRECISA CONTER)
 ÁREA DE INFLUÊNCIA DE CAPTAÇÃO
 TEMPO DE RETORNO
 ÍNDICE PLUVIOMÉTRICO
 PONTOS DE COLETA E ESCOAMENTO
 DIÂMETROS DE TUBULAÇÕES
 ISOMÉTRICO
 LEGENDAS
 PLANTA BAIXA
 SENTIDO DO FLUXO NA TUBULAÇÃO
 LOCALIZAÇÃO DE CAIXAS DE PASSAGEM E INSPEÇÃO
 COLUNAS DE VENTILAÇÃO DE ASSIM NECESSÁRIAS
 EXTRAVASORES
 DETALHAMENTO DE TODOS OS TRECHOS
2.7 PROJETO PLUVIAL
2.8 PROJETO DE PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIO (O QUE UM BOM PROJETO PRECISA CONTER)
 ROTAS DE FUGA
 SISTEMAS DE ALARME
 SINALIZAÇÃO
 LEGENDAS
 SISTEMAS DE PROTEÇÃO
 LOCALIZAÇÃO DE ELEMENTOS PREVISTOS PARA O COMBATE
 ISOMÉTRICO
 PLANTA BAIXA
2.8 PROJETO DE PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIO
2.9 PROJETO DE GLP – GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO
(O QUE UM BOM PROJETO PRECISA CONTER)

 LEGENDAS
 DETALHES DIVERSOS
 LOCALIZAÇÃO DA CENTRAL DE GLP
 LOCALIZAÇÃO DO EXTINTOR DE PROTEÇÃO DA CENTRAL
 ISOMÉTRICO DA TUBULAÇÃO
 PLANTA BAIXA
2.9 PROJETO DE GLP – GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO
2.10 PROJETO DE SPDA - SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS
(O QUE UM BOM PROJETO PRECISA CONTER)

 PLANTA BAIXA
 CORTES
 LEGENDAS
 ATERRAMENTO
 DETALHES DIVERSOS
2.10 PROJETO DE SPDA - SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS

Modulo II - Capitulo 1

Enviado por

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

Modulo II - Capitulo 1

Enviado por

Dados do documento

Direitos autorais

Formatos disponíveis

Compartilhar este documento

Compartilhar ou incorporar documento

Opções de compartilhamento

Você considera este documento útil?

Este conteúdo é inapropriado?

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

Modulo II - Capitulo 1

Enviado por

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

MÓDULO II

DIEO - DIRETORIA DE OBRAS

DIEO - DIRETORIA DE OBRAS

ENTRETANTO, A NECESSIDADE DE SE TOMAREM VÁRIAS MEDIDAS, INFERIORES E SUPERIORES DO

ESTAS DIVISÕES, COMPREENDEM OS MÚLTIPLOS E OS SUBMÚLTIPLOS DO METRO (m).

Submúltiplos Sigla Valor em metro (m)

Exemplo 1: Converter 2.587,4 metros em quilômetros.

Exemplo 2: Converter 2.587,4 metros em milímetros.

Neste caso, deslocaremos a vírgula para a direita, porque o milímetro é um submúltiplo do

1º) milímetro em metro:

13.800m = ___________Km 0,45Km = ___________m 24,85Km = ___________m 2,38Km = ___________dm

18mm = ___________m 0,43m = ___________mm

PERMITINDO QUE OS OBJETOS REPRESENTADOS PRESERVEM SUAS PROPORÇÕES.

QUE X CENTÍMETROS DO DESENHO CORRESPONDEM A Y CENTÍMETROS REAIS.

 EXISTEM TRÊS TIPOS DE ESCLA: NATURAL, DE REDUÇÃO E DE AMPLIAÇÃO.

 A INDICAÇÃO DA ESCALA DO DESENHO É FEITA PELA ABREVIATURA “ESC”, SEGUIDA DE DOIS

NUMERAIS SEPARADOS POR DOIS PONTOS, SENDO O NUMERAL À ESQUERDA AS MEDIDAS DO

DESENHO TÉCNICO E O NUMERAL À DIREITA AS MEDIDAS REAIS DA PEÇA.

 AFINAL, O QUE É ESCALÍMETRO? TRATA-

TENDO A ESCALA DE UM DESENHO DESCRITA COMO ESCALA 1:50

 50 É O NÚMERO DE PARTES QUE FOI DIVIDIDO O 1m (100cm), ENTÃO:

 100cm FORAM DIVIDIDOS EM 50 PARTES, ONDE: 100cm/50partes = 2cm/parte

 ENTÃO: CADA PARTE QUE É EQUIVALENTE A 2cm CORRESPONDEM A 1m NA ESCALA

 1.1.2 PLANTA DE LAY-OUT – (mobiliário e outros aparelhos)

 1.1.3 CORTES LONGITUDINAIS E TRANSVERSAIS – (quantos se fizerem necessários) mínimo 2 cortes

 1.1.4 FACHADAS - (04 fachadas) mínimo 1 fachada

 1.1.7 PLANTA DE LOCALIZAÇÃO – (obra em relação ao lote)

 1.1.8 QUADRO DE ESQUADRIAS – (dimensões, tipo de acabamento, material, nomenclatura)

 1.1.9 QUADRO DE ACABAMENTOS – (tipo de acabamento para: piso, parede e teto)

CORTE IMAGINÁRIO À ALTURA DE 1,50m DO PISO.

 PARA CRIÁ-LA, É IMPORTANTE QUE SE TENHA CONHECIMENTO SOBRE DESENHO TÉCNICO E AS

PRINCIPAIS NORMAS DA ABNT. ESSA PADRONIZAÇÃO GARANTE QUE OS RESPONSÁVEIS PELA

EXECUÇÃO DO PROJETO ENTENDAM O QUE DEVE SER FEITO.

SUFICIENTE PARA ENTENDER TODOS OS DETALHAMENTOS DO PROJETO.

 É AÍ QUE ENTRA O CORTE DE PLANTA BAIXA.

 PAREDES EXISTENTES: EM PRETO

 E COMO VOCÊ JÁ PODE PERCEBER NA ARQUITETURA ISSO SE ENCAIXA

 O LAY-OUT DE UM PROJETO É O POSICIONAMENTO DOS EQUIPAMENTOS E

 SEM ELES, SERIA IMPOSSÍVEL CRIAR OS PROJETOS COMPLEMENTARES E

 UM PROJETO DEVE TER, NO MÍNIMO, DOIS CORTES. A ORIENTAÇÃO E

 VISUALIZOU? AGORA IMAGINE UMA GRANDE LÂMINA CAINDO BEM NO MEIO

 ESSE É O CORTE TRANSVERSAL.

 AGORA, EM VEZ DE UMA LÂMINA GIGANTE CAIR DO CÉU,

 NO CASO DA LINHA DE CORTE EM PLANTA BAIXA, ELA DEVE SER

1 – DEFINA A DIREÇÃO DA LINHA DE CORTE

 VOCÊ DEVE ESTAR SE PERGUNTANDO: ONDE COLOCO A LINHA DE CORTE NA PLANTA

 DEVIDO A PRESENÇA DE PEÇAS SANITÁRIAS, O ARQUITETO DEVE DETALHAR O

 APÓS A DEFINIÇÃO, O ARQUITETO DEVE FAZER UMA LINHA COMPOSTA DE TRAÇOS E

 O ARQUITETO DEVE OBSERVAR O COMPRIMENTO DE PORTAS, JANELAS E

 ESSE TRABALHO EXIGE MUITA OBSERVAÇÃO, ATENÇÃO E CALMA.

LINHA DE TERRA: RETA DETERMINADA PELA INTERSECÇÃO DOS PLANOS

VEJA TAMBÉM O MATERIAL COMPLEMENTAR:

2.2 PROJETO ESTRUTURAL

2.3 PROJETO ESTRUTURAL DE COBERTURA

2.4 PROJETO ELÉTRICO

2.5 PROJETO DE INSTALAÇÕES DE ÁGUA FRIA

2.6 PROJETO DE INSTALAÇÕES SANITÁRIAS

2.8 PROJETO DE PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIO

2.9 PROJETO DE GLP (GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO)

 LOCAÇÃO DE ELEMENTOS PELO EIXO

13.800m = _____Km 0,45Km = _m 24,85Km = _m 2,38Km = _____dm

18mm = _m 0,43m = _mm