Slide Humus Pedagogicas Tapiramutá

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VALQUIRIA MUNIZ DOS SANTOS NOVAIS

 Graduada em Pedagogia - Universidade


Pitágoras UNOPAR.
 Especialista: Psicopedagogia (IESCFAC).
 Licenciada em Geografia- ( UNIESBA).
 Especialista em Neuropsicopedagogia -
SINAPSES
Alunos Autista e alunos com Deficiência
Como atuar pedagogicamente e as condições
didáticas.
A Lista, de Oswaldo Montenegro
Quais são são as minhas dificuldades ao planejar atividades para
alunos com Necessidades Educacionais Especiais?
Professores têm o desafio de olhar para as potencialidades e
dificuldades de cada estudante, entender qual o contexto em que
ele está inserido e diversificar estratégias para atender a todos
DE QUAL ALUNO FALAMOS?

Charge de Tonucci (1991) em preto e branco, onde se vê duas pessoas


sentadas em carteira escolar dupla, com seus cadernos abertos. A da
esquerda de quem olha a imagem, envolve a
segunda com um braço e, com o outro, aponta para algo que esta
escreve no caderno.
Quando nos referimos aos alunos, não fazemos distinção entre eles
quanto à cor da pele, status social, religiosidade, cultura, nível de
aprendizado, condição de deficiência, síndromes, transtornos globais
e/ou específicos do desenvolvimento, ou ainda, altas
habilidades/superdotação, dificuldade de aprendizagem, problemas
de ordem acadêmica, emocional ou social.
Nossa perspectiva é de pensarmos a prática pedagógica
voltada para qualquer ALUNO real, visto enquanto
sujeito ativo no processo de ensino e aprendizagem,
pois compreendemos que ele não é uma “tábula rasa”,
mas sim alguém que reage à interação social
condicionada por si mesmo, pelos pares e pelo
professor (FREIRE, 2018).
Mas que meios são esses de que o professor(a) dispõe para diferenciar o ensino de forma a
atender alunos e alunas que apresentam necessidades específicas por sua condição ou não
de deficiência?
• Como dar suporte a alunos com deficiência?

• Como planejar atividades e avaliar a aprendizagem dos alunos


com deficiência

• Há diferenças na inclusão de alunos na Educação Infantil e no


Ensino Fundamental?

• Como se aproximar da família de estudantes com deficiência?

• Quais as diferenças entre sala de recursos e o apoio


pedagógico?
A prática pedagógica inclusiva, quer individual, quer em
parceria, requer a compreensão de que a aprendizagem é
uma construção pessoal compartilhada entre pares.
Construção essa que implica em motivação, interesse,
disponibilidade, conhecimentos prévios e experiência por
parte de quem aprende. O(a) professor(a) desempenha
um papel de suma importância nesse processo.
Caso Hipoteticos / Estudos de
caso
Assim posto, cabe a reflexão a partir dos questionamentos:

1. Em quais abordagens tenho ancorado a minha prática?


2. Como elas situam o aluno e o processo de ensino
aprendizagem?
3. Elas consideram o aluno em sua diversidade e diferença?
4. Em quais aspectos elas possibilitam a minha atuação
docente numa perspectiva inclusiva?
Quais circunstâncias em seu contexto de trabalho têm dificultado a
aplicação e vivência de práticas pedagógicas que possibilitem
mudanças, perspectivando a consideração da diversidade e diferenças
dos alunos?
O que significa Inclusão ?
1 - Qual o significado de uma Escola Inclusiva para você?
2- Você considera sua escola realmente inclusiva? Por
quê?
3- Como você encara a inclusão na escola e comunidade
escolar?
4- Descreva algumas dificuldades encontradas para a
inclusão acontecer de forma efetiva na sua escola.
5- Quais ações, que considere importante, do
gestor para assegurar a inclusão dos alunos com
necessidades educativas especiais. Na sua
opinião a gestão democrática e inclusão
caminham juntas?
6- O PPP da sua escola contempla a inclusão?
De que forma
Transtornos de Aprendizagem: Da Teoria À Prática
Objetivos da formação

• Propor abordagens diferenciadas e inovadoras que


possibilitam maior interação entre os alunos,
conteúdos e professores, que possa funcionar como
um suporte pedagógico para os docentes que
desejam diversificar suas práxis pedagógicas.
Dificuldades e transtornos de aprendizagem

 Dislexia: é um distúrbio de

aprendizagem caracterizado pela

dificuldade de leitura.

 DISCALCULIA: é definido como uma

desordem neurológica especifica que

afeta a habilidades de uma pessoa de

compreender e manipular números.

 DISORTOGRAFIA: é a dificuldade do

aprendizado, do desenvolvimento e

da habilidade da linguagem escrita

expressiva.
 DISPRAXIA: é um transtorno do

desenvolvimento infantil caracterizado por

dificuldades motoras em crianças.

 DISFASIA: é uma descoordenação da fala e

incapacidade de dispor as palavras de modo

compreensível, tendo dificuldade para falar ou

usar palavras corretamente;

 DISGRAFIA: é um transtorno caracterizado pela

dificuldade que a criança apresenta com a

fluência da escrita em vários aspectos, desde a

junção de palavras de maneira inadequada à

utilização de pouca ou muita força na hora de

escrever.
Transtorno do Processamento Auditivo Central
É conhecido também como Disfunção Auditiva Central e afeta as vias

centrais da audição. Sendo assim, atinge as áreas do cérebro relacionadas

às habilidades auditivas e dificulta a detecção e a interpretação das

informações sonoras. Dessa forma, a pessoa ouvirá, porém terá dificuldades

em interpretar a mensagem recebida. Entre os sintomas destacam-se a

dificuldade de memorização em atividades diárias, não conseguir ler e

escrever, fadiga nas aulas, demorar a compreender o que foi falado, falta de

atenção ou distração em excesso, necessidade de que a pessoa repita as

frases, agitação e dificuldade para executar tarefas solicitadas.


Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade

O Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) não é um

transtorno de aprendizagem mas afeta o processo de aprendizagem da

criança. Entre os sintomas, destacam-se desatenção, hiperatividade e

impulsividade. Costuma surgir na infância e pode acompanhar a pessoa por

toda a vida. O desempenho na escola pode ser inferior ao de outras crianças,

mas não devido a sua capacidade intelectual, e sim ao seu comportamento

hiperativo e desatento.
Autismo é uma síndrome definida por alterações presentes desde idades

muito precoces, tipicamente antes dos três anos de idade, e que se

caracteriza sempre por desvios qualitativos na comunicação, na interação

social e no uso da imaginação. (MELLO, 2007, p. 16).

As crianças se mostram aparentemente indiferentes ou, até mesmo,

avessas a demonstrações de afeto e ao contato físico, embora às vezes

surja mais tarde uma ligação mais estreita com pais ou certos adultos.

O desenvolvimento da fala nessas crianças é lento e anormal, senão

ausente, caracterizando-se pela repetição daquilo que é dito por terceiros

ou pela substituição das palavras por sons.


Quais as principais causas de dificuldades de aprendizagem escolar?
A aprendizagem é um processo individual, ou seja, cada
aluno aprende à sua maneira. Mas isso não significa que é
normal o estudante apresentar dificuldades que impeçam seu
desenvolvimento acadêmico na maior parte das aulas.

Sejam elas pontuais ou fixas, as dificuldades de


aprendizagem podem ser explicadas por fatores internos e
externos. Por isso, é necessário entendê-los para avaliar como
agir para contornar a situação.
Dentre as principais causas de dificuldade de aprendizagem, estão:
• Fatores neurobiológicos – Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade
(TDAH), discalculia, dislexia, Transtorno do Espectro Autista (TEA), disortografia,
disgrafia, etc.
• Fatores ambientais – não gostar do ambiente escolar, ambiente familiar tóxico,
vulnerabilidade social, separação dos pais, morte de familiar ou amigo, etc;
• Fatores pedagógicos e escolares – dificuldade para se encaixar na abordagem de
ensino da escola, desinteresse pelo material didático, sala de aula pouco
atrativa, bullying, etc;
• Fatores socioemocionais – não ter amigos na escola, dificuldade para dormir,
ansiedade, depressão, etc.
• Fatores físicos – problemas oftalmológicos, déficit hormonal, etc.
Ou seja, a dificuldade de aprendizagem pode não estar relacionada apenas aos
transtornos neurobiológicos. Por exemplo, uma criança que se encontra
em insegurança alimentar pode ter baixo rendimento escolar por falta de
alimentação adequada.
Elaborar um plano de ação para alunos com dificuldades de aprendizagem

O que sua escola pode fazer para ajudar os alunos com desempenho

acadêmico insatisfatório?

Entenda a situação do aluno com dificuldade de aprendizagem

Antes de elaborar um plano de ação para alunos com dificuldades de

aprendizagem, a gestão escolar precisa entender a situação de cada aluno

individualmente.

Em termos de conteúdo, pode-se realizar uma avaliação diagnóstica para

identificar quais conhecimentos acadêmicos a turma apresenta maior dificuldade.

Contudo, como foi apontado anteriormente, é necessário entender se há

fatores externos ligados à vida do aluno que interferem no desenvolvimento.


Durante a aula
• Atenção aos alunos
• Comandos claros e objetivos
• Interação tatil, visual ou auditiva com o conteúdo
• Interação com a aula – participação , fala, escuta.
• Reforço positivo
Outra maneira de verificar o que pode ser a causa para dificuldade e
aprendizagem é observar o desempenho do estudante ao longo do ano letivo.
Para isso, a escola precisa questionar:
• O aluno sempre apresentou dificuldade, ou passou a ter após um
determinado período?

• A dificuldade de aprendizagem acontece em apenas uma disciplina?

• O aluno apresenta mudança de comportamento com a dificuldade de


aprendizagem?

• Como é a situação socioeconômica em que o estudante está inserido?


Para as atividades
• Execução
• Adaptabilidade das atividades
• Diferentes atividades
• Ludicidade
• Interação
Situação Aplicabilidade Desempenho Avaliação
O aluno com Dislexia não Em dupla as atividades Os alunos precisam de Os alunos avançam nesse
consegue compreender o serão explicadas e silencio e que seja feita o ponto mas o aluno ainda
que o professor explica orientadas por um colega trabalho por etapas le e não entende o que
para facilitar a explicação leu .
“ Ainda estamos distantes da dimensão de aprendizagem
ideal para as pessoas com deficiência, precisamos
entender que é necessário que os alunos aprendam.
Aprender não se da apenas em uma condição de ler e
escrever , mas outras dimensões precisam ser ensinadas
e aprendida para o convívio escolar com a inclusão”
DOMINÓ MONETÁRIO
Tem a finalidade de transmitir ao estudante a
diferenciação das cédulas e das moedas de uma forma
lúdica, utilizado as peças do dominó fundamentado na
ideia do Jogo de Dominó tradicional.
Explicando conceitos
• Percepção Visual Ligue os animais IGUAIS
Alfabeto com
imagens
Valquíria Muniz dos Santos Novais
E-mail:
valquirianovaispsicopedagoga@gmail.com
Telefone/ whatsapp: (74)981133532

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