O documento descreve a anatomia da mama, técnicas de mamografia e artefatos que podem ocorrer. Resume os principais pontos da anatomia da mama, posicionamentos para incidências cranio-caudal e médio-lateral-obliqua, e os tipos mais comuns de artefatos e como evitá-los para melhor qualidade da imagem.
O documento descreve várias incidências complementares em mamografia, incluindo compressão seletiva, magnificação, marcadores metálicos, craniocaudal forçada, cleavage, médio-lateral e manobra rotacional. O objetivo é obter imagens adicionais de áreas suspeitas para melhor avaliação.
O documento descreve a história e o desenvolvimento da mamografia ao longo do tempo, desde os primeiros exames realizados na década de 1920 até os equipamentos digitais modernos. Aborda as principais etapas de aprimoramento da técnica, como a introdução da compressão da mama e o desenvolvimento de mamógrafos dedicados, além de detalhar os diferentes tipos de equipamentos e sistemas de imagem utilizados atualmente.
O documento fornece o currículo e as qualificações da Professora Renata Cristina, que inclui sua formação em Radiologia, Mamografia e Tomografia Computadorizada, assim como sua experiência profissional em unidades de saúde e como instrutora. O documento também apresenta informações técnicas sobre procedimentos de mamografia, equipamentos, anatomia da mama e patologias.
O documento fornece um resumo histórico da mamografia e descreve os principais aspectos do exame mamográfico, incluindo a anatomia da mama, tipos de tecido mamário, classificação em quadrantes, câncer de mama, técnica do exame e interpretação das imagens.
O documento descreve o procedimento radiográfico da esofagografia, incluindo sua finalidade, indicações, contraindicações, preparação do paciente, meio de contraste utilizado e incidências radiográficas básicas e especiais.
O documento descreve as principais técnicas e incidências utilizadas em mamografia, incluindo as incidências padrão de crânio-caudal e médio-lateral oblíqua, bem como várias incidências adicionais e manobras complementares para melhor visualizar achados.
A qualidade do ponto de vista médico mamografiaGerciane Neves
O documento discute a importância da qualidade técnica da mamografia para o diagnóstico precoce do câncer de mama, com melhor prognóstico e redução da mortalidade. Uma boa mamografia depende de fatores como o equipamento, processamento e realização técnica correta do exame, com bom posicionamento e compressão da mama.
O documento discute técnicas e terminologias radiológicas. Ele explica termos como posicionamento radiográfico, radiografia, radiografar e descreve posições anatômicas e planos, projeções e rotações. O documento fornece detalhes sobre incidências radiológicas para mãos, dedos e polegares em diversas projeções, com instruções sobre posicionamento do paciente e da parte, raio central e distância foco-filme.
O documento descreve os procedimentos de sialografia, fistulografia e flebografia. A sialografia é um exame radiológico das glândulas salivares que envolve a injeção de contraste iodado nos ductos para avaliar possíveis patologias. A fistulografia utiliza contraste para mapear trajetos fistulosos anormais. A flebografia ou venografia examina as veias após injeção de contraste, principalmente para estudar obstruções venosas.
A mamografia foi desenvolvida ao longo do século XX, com Robert Egan reavivando o interesse na década de 1950 e Charles Gros inventando o primeiro protótipo de mamografia na década de 1960. Atualmente, a mamografia representa um importante exame de prevenção contra o câncer de mama, possibilitando a detecção de nódulos tão pequenos quanto 2mm.
Incidências e achados básicos em Mamografia - Gabi.pptxGabrielaAmaral56
1. O documento apresenta os fundamentos técnicos da mamografia, incluindo equipamentos, posicionamentos, incidências e achados radiológicos normais e patológicos.
2. São descritos os detalhes da mamografia de rastreamento e diagnóstica, assim como as incidências craniocaudal e mediolateral oblíqua.
3. Também são explicadas imagens adicionais como magnificação seletiva e categorias BI-RADS para padronizar relatórios.
Este documento traça a história da mamografia desde os primeiros raios-X de lesões mamárias no século 19 até os avanços tecnológicos do século 21. Destaca pioneiros como Leborgne que desenvolveu técnicas de compressão para melhorar a qualidade da imagem e Egan que descobriu que baixo kV e alto mAs aumentam a resolução. Também apresenta os principais marcos no desenvolvimento dos mamógrafos como a criação do primeiro aparelho dedicado à mamografia na década de 1960.
O documento discute os componentes e funcionamento de mamógrafos, incluindo a produção de raios-X, interação com tecidos mamários, filmes e processamento de imagens. É descrita a anatomia da mama e tipos de tecidos, além de detalhes sobre compressão, ampliação e modos de operação dos equipamentos.
O documento discute diferentes tipos de incidências radiológicas, incluindo incidências de rotina e complementares. Ele explica que as incidências de rotina são comumente usadas em todos os pacientes e incluem projeções como AP, PA e perfil, enquanto as incidências complementares são usadas para melhor visualizar áreas específicas ou patologias. Além disso, o documento fornece detalhes sobre as incidências apropriadas para diferentes partes do corpo como tórax, mãos, cotovelos e coluna.
A importância da anatomia humana para o tecnólogoDouglas Henrique
O documento discute a importância do conhecimento em anatomia humana para técnicos de radiologia. Um sólido entendimento em anatomia permite posicionar pacientes com eficiência, interpretar imagens com precisão, e proteger estruturas sensíveis à radiação. O conhecimento anatômico também ajuda a identificar patologias e entender como doenças afetam a estrutura do corpo.
O documento descreve a história e o desenvolvimento da mamografia. Começa explicando como a mamografia permite a análise da glândula mamária e detecção precoce de câncer. Descreve como os equipamentos evoluíram para melhorar o diagnóstico e como a mamografia de rotina se tornou o melhor exame para detecção inicial de câncer de mama. Resume os principais marcos históricos do desenvolvimento da mamografia desde o século XIX até os equipamentos modernos de hoje.
O documento descreve o exame de esofagografia, fornecendo detalhes sobre seus objetivos, preparo do paciente, indicações, contraindicações, rotina e manobras realizadas. O exame avalia a morfologia e patologias do esôfago através de imagens de raios-X após ingestão de bário. O preparo inclui jejum e remoção de objetos metálicos, sendo realizado em posições como perfil direito, AP ou PA.
O documento descreve vários posicionamentos de pacientes para tomografia, incluindo posicionamento de crânio, coluna cervical, coluna dorsal e coluna lombar. Ele discute a importância de alinhar corretamente o paciente com as linhas de referência e evitar movimentos e artefatos durante o exame. Alternativas de posicionamento são fornecidas para pacientes com limitações físicas.
1. O documento descreve os equipamentos e procedimentos utilizados na câmara escura em radiologia, incluindo o processamento de filmes radiográficos.
2. São detalhados itens como termômetro, hidroscópio, gavetas de filmes, identificadora manual, exaustor e caixa de transferência para circulação de filmes entre a câmara escura e a câmara clara.
3. Também são explicadas as divisões da câmara escura, iluminação, metragem mínima,
Este documento fornece instruções detalhadas para posicionamento e exposição radiográfica do ombro e úmero, incluindo projeções AP, laterais, axiais e rotações externas e internas. Fornece parâmetros como tamanho de imagem, posição do paciente, ângulo do raio central e colimação.
O documento descreve a história da mamografia desde seus primórdios no início do século XX até os desenvolvimentos modernos. Detalha as contribuições de pioneiros como Albert Salomon, Raul Leborgne e John Wolfe que melhoraram a técnica e qualidade da mamografia. Também discute estudos iniciais que mostraram a eficácia do rastreamento mamográfico em reduzir a mortalidade por câncer de mama.
O documento fornece as informações necessárias para projetar uma sala de exame de mamografia de acordo com os regulamentos brasileiros, incluindo as características do espaço físico, equipamentos, processamento de imagens e custos estimados. É essencial planejamento prévio e licenciamento para garantir a segurança e proteção dos pacientes e operadores.
A mamografia é um exame de raio-x das mamas que comprime levemente para expor a radiação pelo menor tempo possível e obter resultados de alta qualidade. Ela é o principal exame para avaliar o câncer de mama e pode ser feita digitalmente ou em filme.
1. A história do desenvolvimento da tomografia computadorizada teve contribuições importantes de pesquisadores como Johann Radon, que desenvolveu a transformada de Radon, essencial para o processamento de imagens; William Oldendorf, que realizou experimentos iniciais com radiação gama; e Godfrey Hounsfield, que construiu o primeiro tomógrafo clínico.
2. As gerações sucessivas de equipamentos de tomografia trouxeram melhorias como maior número de detectores, geometria do feixe em formato de leque, tempo
Os principais pontos do documento são:
1) A mamografia foi desenvolvida ao longo do século 20, com a primeira radiografia mamária feita em 1913 e a primeira mamografia in vivo em 1930.
2) Nos anos 1950, médicos melhoraram a técnica ao recomendar a compressão da mama para melhorar a imagem e identificar microcalcificações associadas ao câncer.
3) Nos anos 1960, avanços como ajustes na voltagem e corrente dos raios-X e treinamento de especialistas melhoraram a detecção de lesões não palp
Este documento fornece um resumo da anatomia da cabeça óssea e das principais incidências radiográficas utilizadas para estudá-la, incluindo o crânio em AP, perfil, Towne e Waters. Ele descreve os ossos do crânio e da face, pontos anatômicos-chave, e detalha a posição correta do paciente e configurações técnicas para vários exames de raios-X da cabeça.
O documento descreve os detalhes da mamografia, incluindo como o exame funciona, como posicionar corretamente a mama, os tipos de incidências usadas e como ler e classificar os resultados. A mamografia é um exame de raio-X das mamas que pode detectar câncer no estágio inicial e é o método mais eficaz para diagnóstico precoce.
Este documento fornece instruções sobre vários tipos de incidências mamográficas, incluindo posicionamento do paciente, fatores técnicos e critérios de avaliação. Detalha incidências mediolaterais, craniocaudais exageradas e deslocamento de implantes, com foco em garantir visualização adequada do tecido mamário e segurança do paciente.
O documento descreve os procedimentos de sialografia, fistulografia e flebografia. A sialografia é um exame radiológico das glândulas salivares que envolve a injeção de contraste iodado nos ductos para avaliar possíveis patologias. A fistulografia utiliza contraste para mapear trajetos fistulosos anormais. A flebografia ou venografia examina as veias após injeção de contraste, principalmente para estudar obstruções venosas.
A mamografia foi desenvolvida ao longo do século XX, com Robert Egan reavivando o interesse na década de 1950 e Charles Gros inventando o primeiro protótipo de mamografia na década de 1960. Atualmente, a mamografia representa um importante exame de prevenção contra o câncer de mama, possibilitando a detecção de nódulos tão pequenos quanto 2mm.
Incidências e achados básicos em Mamografia - Gabi.pptxGabrielaAmaral56
1. O documento apresenta os fundamentos técnicos da mamografia, incluindo equipamentos, posicionamentos, incidências e achados radiológicos normais e patológicos.
2. São descritos os detalhes da mamografia de rastreamento e diagnóstica, assim como as incidências craniocaudal e mediolateral oblíqua.
3. Também são explicadas imagens adicionais como magnificação seletiva e categorias BI-RADS para padronizar relatórios.
Este documento traça a história da mamografia desde os primeiros raios-X de lesões mamárias no século 19 até os avanços tecnológicos do século 21. Destaca pioneiros como Leborgne que desenvolveu técnicas de compressão para melhorar a qualidade da imagem e Egan que descobriu que baixo kV e alto mAs aumentam a resolução. Também apresenta os principais marcos no desenvolvimento dos mamógrafos como a criação do primeiro aparelho dedicado à mamografia na década de 1960.
O documento discute os componentes e funcionamento de mamógrafos, incluindo a produção de raios-X, interação com tecidos mamários, filmes e processamento de imagens. É descrita a anatomia da mama e tipos de tecidos, além de detalhes sobre compressão, ampliação e modos de operação dos equipamentos.
O documento discute diferentes tipos de incidências radiológicas, incluindo incidências de rotina e complementares. Ele explica que as incidências de rotina são comumente usadas em todos os pacientes e incluem projeções como AP, PA e perfil, enquanto as incidências complementares são usadas para melhor visualizar áreas específicas ou patologias. Além disso, o documento fornece detalhes sobre as incidências apropriadas para diferentes partes do corpo como tórax, mãos, cotovelos e coluna.
A importância da anatomia humana para o tecnólogoDouglas Henrique
O documento discute a importância do conhecimento em anatomia humana para técnicos de radiologia. Um sólido entendimento em anatomia permite posicionar pacientes com eficiência, interpretar imagens com precisão, e proteger estruturas sensíveis à radiação. O conhecimento anatômico também ajuda a identificar patologias e entender como doenças afetam a estrutura do corpo.
O documento descreve a história e o desenvolvimento da mamografia. Começa explicando como a mamografia permite a análise da glândula mamária e detecção precoce de câncer. Descreve como os equipamentos evoluíram para melhorar o diagnóstico e como a mamografia de rotina se tornou o melhor exame para detecção inicial de câncer de mama. Resume os principais marcos históricos do desenvolvimento da mamografia desde o século XIX até os equipamentos modernos de hoje.
O documento descreve o exame de esofagografia, fornecendo detalhes sobre seus objetivos, preparo do paciente, indicações, contraindicações, rotina e manobras realizadas. O exame avalia a morfologia e patologias do esôfago através de imagens de raios-X após ingestão de bário. O preparo inclui jejum e remoção de objetos metálicos, sendo realizado em posições como perfil direito, AP ou PA.
O documento descreve vários posicionamentos de pacientes para tomografia, incluindo posicionamento de crânio, coluna cervical, coluna dorsal e coluna lombar. Ele discute a importância de alinhar corretamente o paciente com as linhas de referência e evitar movimentos e artefatos durante o exame. Alternativas de posicionamento são fornecidas para pacientes com limitações físicas.
1. O documento descreve os equipamentos e procedimentos utilizados na câmara escura em radiologia, incluindo o processamento de filmes radiográficos.
2. São detalhados itens como termômetro, hidroscópio, gavetas de filmes, identificadora manual, exaustor e caixa de transferência para circulação de filmes entre a câmara escura e a câmara clara.
3. Também são explicadas as divisões da câmara escura, iluminação, metragem mínima,
Este documento fornece instruções detalhadas para posicionamento e exposição radiográfica do ombro e úmero, incluindo projeções AP, laterais, axiais e rotações externas e internas. Fornece parâmetros como tamanho de imagem, posição do paciente, ângulo do raio central e colimação.
O documento descreve a história da mamografia desde seus primórdios no início do século XX até os desenvolvimentos modernos. Detalha as contribuições de pioneiros como Albert Salomon, Raul Leborgne e John Wolfe que melhoraram a técnica e qualidade da mamografia. Também discute estudos iniciais que mostraram a eficácia do rastreamento mamográfico em reduzir a mortalidade por câncer de mama.
O documento fornece as informações necessárias para projetar uma sala de exame de mamografia de acordo com os regulamentos brasileiros, incluindo as características do espaço físico, equipamentos, processamento de imagens e custos estimados. É essencial planejamento prévio e licenciamento para garantir a segurança e proteção dos pacientes e operadores.
A mamografia é um exame de raio-x das mamas que comprime levemente para expor a radiação pelo menor tempo possível e obter resultados de alta qualidade. Ela é o principal exame para avaliar o câncer de mama e pode ser feita digitalmente ou em filme.
1. A história do desenvolvimento da tomografia computadorizada teve contribuições importantes de pesquisadores como Johann Radon, que desenvolveu a transformada de Radon, essencial para o processamento de imagens; William Oldendorf, que realizou experimentos iniciais com radiação gama; e Godfrey Hounsfield, que construiu o primeiro tomógrafo clínico.
2. As gerações sucessivas de equipamentos de tomografia trouxeram melhorias como maior número de detectores, geometria do feixe em formato de leque, tempo
Os principais pontos do documento são:
1) A mamografia foi desenvolvida ao longo do século 20, com a primeira radiografia mamária feita em 1913 e a primeira mamografia in vivo em 1930.
2) Nos anos 1950, médicos melhoraram a técnica ao recomendar a compressão da mama para melhorar a imagem e identificar microcalcificações associadas ao câncer.
3) Nos anos 1960, avanços como ajustes na voltagem e corrente dos raios-X e treinamento de especialistas melhoraram a detecção de lesões não palp
Este documento fornece um resumo da anatomia da cabeça óssea e das principais incidências radiográficas utilizadas para estudá-la, incluindo o crânio em AP, perfil, Towne e Waters. Ele descreve os ossos do crânio e da face, pontos anatômicos-chave, e detalha a posição correta do paciente e configurações técnicas para vários exames de raios-X da cabeça.
O documento descreve os detalhes da mamografia, incluindo como o exame funciona, como posicionar corretamente a mama, os tipos de incidências usadas e como ler e classificar os resultados. A mamografia é um exame de raio-X das mamas que pode detectar câncer no estágio inicial e é o método mais eficaz para diagnóstico precoce.
Este documento fornece instruções sobre vários tipos de incidências mamográficas, incluindo posicionamento do paciente, fatores técnicos e critérios de avaliação. Detalha incidências mediolaterais, craniocaudais exageradas e deslocamento de implantes, com foco em garantir visualização adequada do tecido mamário e segurança do paciente.
1. A mamografia é um exame de imagem que utiliza raios-X para detectar nódulos mamários precocemente, mesmo quando ainda não são palpáveis.
2. Recomenda-se mamografia a cada 2 anos para mulheres entre 50-69 anos e exame clínico anual a partir dos 40 anos.
3. A mamografia teve avanços históricos desde os anos 1910 com melhorias na técnica e equipamentos que permitiram sua utilização como método de rastreamento de câncer de mama.
O documento descreve técnicas de radiografia especializada, incluindo mamografia, fluoroscopia, angiografia e tomografia linear. A seção de mamografia detalha a anatomia da mama, equipamentos de mamografia e parâmetros técnicos como tensão, corrente e compressão da mama.
O documento discute a mamografia, exame importante para detecção precoce do câncer de mama. A mamografia permite visualizar nódulos pequenos que podem indicar câncer em estágio inicial, aumentando as chances de tratamento e cura. O documento também descreve a anatomia da mama, técnicas de mamografia, tipos de tumores de mama e fatores de risco para câncer de mama.
O documento discute a história das cirurgias de redução e aumento de mama, anatomia da mama, técnicas cirúrgicas, cuidados pós-operatórios e possíveis complicações. As técnicas cirúrgicas mais comuns incluem a cicatriz em T invertido e periareolar. Os cuidados pós-operatórios envolvem curativos, pontos e retorno gradual às atividades. Complicações possíveis são hematomas, infecções e necrose.
O documento discute os tipos de mamoplastia, incluindo redução, reparação, aumento e reconstrução. Detalha procedimentos como mastopexia e implante de silicone. Explora exames pré-operatórios, cuidados pós-operatórios e benefícios da cirurgia de mama para saúde física e psicológica.
A redução mamária é uma cirurgia plástica frequente com várias técnicas possíveis. As principais etapas incluem marcação da pele, ressecção de tecido glandular e adiposo excessivo, e transposição do complexo aréola-mamilo. O objetivo é reduzir volume de forma harmônica com a forma do corpo, minimizando cicatrizes e mantendo sensibilidade e função da mama.
Resenha critica sobre resonancia magnetica pronto para enviarElanne Cristina
O documento discute a importância da ressonância magnética e da biópsia a vácuo guiada pela ressonância magnética no diagnóstico de casos problemáticos de câncer de mama. A ressonância magnética fornece imagens de alta resolução que podem detectar tumores que outros métodos não conseguem e a biópsia a vácuo guiada pela ressonância magnética permite a retirada de vários fragmentos do tumor com uma única passagem da agulha, melhorando o diagnóstico.
O documento descreve várias incidências complementares em mamografia, incluindo compressão seletiva, magnificação, marcadores metálicos, craniocaudal forçada, cleavage, médio-lateral e manobra rotacional. O objetivo é obter imagens adicionais de áreas suspeitas para melhor avaliação.
Outubro Rosa – Prevenção do CA de mama.pptxRaianePereira17
1) O documento discute a anatomia feminina, ectopia cervical, zona de transformação e câncer de colo de útero.
2) A infecção pelo HPV é a causa principal do câncer de colo de útero, sendo os tipos 16 e 18 responsáveis por 70% dos casos.
3) A prevenção do câncer de colo de útero envolve vacinação, preservativos e rastreamento através do exame citopatológico.
1) O documento descreve os riscos e cuidados associados à cirurgia de mamoplastia de aumento com próteses, incluindo complicações como ruptura, deslocamento ou contratura capsular da prótese, bem como a possibilidade de diminuição da sensibilidade mamária ou necessidade de troca futura da prótese.
2) São detalhadas as opções de próteses disponíveis e os possíveis locais de inserção (subglandular ou submuscular), com suas vantagens e desvantagens.
3) A paciente deve estar ciente que as mamas
O documento descreve os principais componentes e funcionalidades de um mamógrafo, incluindo o uso da radiação ionizante para produzir imagens das mamas, a importância do posicionamento correto e dos diferentes tipos de incidências para diagnóstico.
Posicionamento mamográfico: posicionamento de rotina e complementares. Descrições e imagens. Suportes utilizados para magnificação de estruturas. Manobras também utilizadas.
O documento fornece instruções sobre como realizar corretamente a incidência médio-lateral oblíqua (MLO) em mamografias. Ele descreve como posicionar o tubo de raios-x, a paciente e a mama para capturar a imagem, incluindo ângulos, alinhamentos e partes do corpo a serem visualizadas. Também fornece dicas e referências para garantir que a imagem seja simétrica e capture adequadamente a estrutura da mama e regiões adjacentes.
O documento fornece instruções sobre como realizar corretamente a incidência médio-lateral oblíqua (MLO) em mamografias. Ele descreve como posicionar o tubo de raios-x, a paciente e a mama para capturar a imagem, incluindo ângulos, compressão e centralização da mama no filme. Também fornece dicas como visualizar corretamente a gordura retromamária e garantir radiografias simétricas.
Este documento discute posicionamentos radiográficos AP e Perfil da escápula. Explica a anatomia da escápula e fornece detalhes sobre como posicionar corretamente o paciente para visualizar fraturas ou outras patologias, incluindo proteção do paciente e parâmetros técnicos. O objetivo é mostrar as melhores técnicas para diagnóstico preciso usando incidências da escápula.
Este documento discute o protocolo de ressonância magnética para mamas. Ele descreve os papéis da RM na avaliação de mamas, incluindo tumores malignos e complicações de implantes mamários. Também discute as sequências de imagem e artefatos comuns na RM de mama.
A radiologia intervencionista oferece vantagens como procedimentos menos invasivos, recuperação mais rápida e menor tempo de internação. No entanto, expõe profissionais a altos níveis de radiação devido à proximidade com o feixe. É essencial o uso correto de equipamentos de proteção como aventais de chumbo e óculos plumbíferos, além de treinamento em proteção radiológica.
E-book_de_Tomografia.pdf - mini curso para iniciantes da área de radiologia.Isabel Canova
Este documento fornece informações sobre um curso online de tomografia computadorizada ministrado por Erivaldo Martins. O curso abrange tópicos como princípios da formação de imagem em TC, protocolos de exames, artefatos, controle de qualidade e proteção radiológica.
O documento discute a tecnologia de escâneres de raios-X usada em aeroportos, rodovias e presídios para inspeção de objetos e pessoas. Existem três tipos de escâneres: retrodispersão, transmissão e uma combinação dos dois. Escâneres de transmissão podem detectar objetos escondidos internamente, ao passo que outros tipos só detectam objetos externos. A tecnologia é usada para aumentar a segurança contra tráfico, contrabando e terrorismo.
O documento descreve o acidente radiológico de Goiânia em 1987, quando dois sucateiros removeram uma fonte de Césio-137 de um hospital abandonado, expondo dezenas de pessoas à radiação. Mais de 100 mil pessoas tiveram que ser monitoradas, 4 morreram diretamente devido à intoxicação por radiação e o lixo contaminado permanece armazenado por pelo menos 180 anos. O acidente teve graves consequências de saúde e sociais para a população de Goiânia.
O documento descreve o sistema cardiovascular, incluindo a estrutura e função do coração, vasos sanguíneos e circulação do sangue. O coração bombeia o sangue através das artérias para todo o corpo e de volta para o coração por meio das veias para oxigenação. O sangue circula em dois circuitos, a grande circulação para todo o corpo e a pequena circulação para os pulmões.
A Escala de Hounsfield é uma escala quantitativa que varia de -1000 a +1000 unidades Hounsfield e é usada para medir a densidade de tecidos em exames de tomografia computadorizada, onde cada tecido tem um valor representado por um nível de cinza entre preto e branco.
O documento discute os procedimentos e cuidados necessários para a administração segura de meios de contraste em tomografia computadorizada. Ele explica a importância da anamnese para identificar fatores de risco, como doenças renais pré-existentes. Também descreve os procedimentos para a administração de contraste por via oral, retal e endovenosa, além de sinais de reações adversas e a hidratação pós-exame.
Um esofagograma ou esofagografia é um exame radiológico da faringe e esôfago que utiliza um meio de contraste, geralmente sulfato de bário, para estudar a forma e função da deglutição nestas estruturas. O exame envolve a ingestão do meio de contraste e captação de imagens em diferentes ângulos para avaliar possíveis anomalias.
Este documento discute a dor em recém-nascidos, especialmente pré-termos. Ele explica que recém-nascidos sentem mais dor do que crianças maiores e adultos devido ao desenvolvimento incompleto das vias inibitórias da dor. Apresenta formas de avaliar a dor neonatal através da Escala NIPS e métodos não-farmacológicos e farmacológicos para evitar e aliviar a dor em procedimentos dolorosos. O próximo módulo tratará do tema oxigênio
Projeto de Extensão- Mobilização Comunitária para Apoio a Entidades Assistenc...HELLEN CRISTINA
ONU. Relatório de Desenvolvimento Sustentável. Organização das Nações
Unidas, 2020.
REIS, M. Educação cidadã e a extensão universitária. Revista Educação e
Sociedade, v. 31, n. 4, p. 89-104, 2019.
SANTOS, L.; RIBEIRO, G. O papel da extensão universitária no
desenvolvimento sustentável. Revista Brasileira de Extensão, v. 11, n. 3, p. 34-
50, 2020.
SILVA, D.; ALMEIDA, F. Impacto das ações de extensão em comunidades
carentes. Revista de Ação Social, v. 6, n. 2, p. 22-35, 2021.
Instruções Gerais para a Atividade
Instruções para Realização da Atividade Extensionista
1. Contato com a Entidade Assistencial
Identifique uma entidade assistencial em sua cidade, como asilos, casas
de recuperação, abrigos ou igrejas.
Informe que você é estudante participando de uma atividade de extensão
da universidade e explique o objetivo do projeto.
Verifique se a entidade está disponível para receber as ações do projeto
e levante as principais necessidades, como materiais (ex.: absorventes,
fraldas, alimentos) ou apoio voluntário.
Confirme que a entidade poderá assinar a Ficha de Frequência no dia da
entrega dos materiais ou da ação voluntária.
2. Planejamento da Ação
Organize as ações de acordo com as necessidades da
entidade: Com base nas informações levantadas, planeje uma
ação de arrecadação de doações ou de voluntariado.
Elabore material de divulgação: Crie panfletos, cartazes ou
material digital para divulgação nas redes sociais com
informações claras, incluindo o que está sendo arrecadado,
onde deixar as doações e a data limite.
Se desejar, converse com comerciantes locais para deixar
caixas de coleta em seus estabelecimentos, tornando o
processo mais acessível para a comunidade.
3. Execução da Ação
Distribua o material de divulgação: Coloque cartazes em locais
estratégicos da cidade e publique as informações nas redes
sociais para alcançar um público mais amplo.
Realize a coleta de doações ou coordene a atividade voluntária:
Se estiver arrecadando doações, defina um ponto de coleta, que
pode ser sua própria casa ou outro local adequado.
Se for voluntariado, organize as atividades junto aos participantes
na entidade assistida.Documente o processo: Tire fotos de cada etapa da ação e
certifique-se de que todas as pessoas fotografadas assinem o
termo de cessão de uso de imagem.
4. Entrega dos Materiais ou Realização da Atividade Voluntária
Agende uma data com a entidade para entregar as doações ou
para realizar as atividades de voluntariado.
Registre o momento com fotos e peça ao responsável da
entidade que assine a Ficha de Frequência.5. Elaboração do Relatório Final
Após a ação, escreva um relatório de até 20 linhas descrevendo
a experiência e o impacto da atividade.
Anexe o relatório e as fotos no sistema Studeo, conforme o
template padrão.
6. Autoavaliação (Opcional)
Se desejar, faça uma autoavaliação de sua atuação na atividade,
refletindo sobre os pontos positivos e os desafios enfrentados.
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS- Microbiologia e Parasitologia
TEMA DE AULA:
PREPARAÇÃO E ESTERILIZAÇÃO DE MATERIAIS UTILIZADOS NA MICROBIOLOGIA
CLASSIFICAÇÃO, COMPOSIÇÃO QUÍMICA E PREPARAÇÃO DE MEIOS DE CULTURA
RELATÓRIO:
1. PREPARAÇÃO E ESTERILIZAÇÃO DE MATERIAIS UTILIZADOS NA
MICROBIOLOGIA
A. Dentre os procedimentos utilizados na preparação de materiais utilizados
na microbiologia, qual a importância no tamponamento dos tubos de
ensaio e dos Erlenmeyer com algodão hidrofóbico?
B. Qual material é utilizado para embalagem dos materiais que serão
submetidos a processos de esterilização via estufa ou autoclave?
C. Adicione uma ou mais fotos da preparação de materiais utilizados no
laboratório de microbiologia.
D. Descreva o fundamento da técnica de esterilização de autoclavação, e
porque alguns meios de cultura não podem ser autoclavados?
2. CLASSIFICAÇÃO, COMPOSIÇÃO QUÍMICA E PREPARAÇÃO DE MEIOS DE
CULTURA
A. Quanto a composição química como podemos classificar os meios de
cultura?
B. De acordo com os tipos de meios de cultura, no que diferem os meios
sólidos, semissólidos e líquidos?
C. Adicione uma ou mais fotos das etapas de preparo do meio de cultura.
D. Descreva como deve ser feito o cálculo da pesagem do meio de cultura.
E quais consequências são geradas por erro nesse cálculo na
utilização desse meio?
TEMA DE AULA:
TÉCNICAS ASSÉPTICAS DE ISOLAMENTO DE BACTÉRIASCOLORAÇÃO DE DIFERENCIAL DE GRAM
RELATÓRIO:
1. TÉCNICAS ASSÉPTICAS DE ISOLAMENTO DE BACTÉRIAS
A. O que é zona de esterilidade e qual sua importância para o manuseio
de materiais microbiológicos?
B. Cite as principais técnicas utilizadas para realização de semeio
bacteriano?
C. Qual o objetivo da técnica de semeio por esgotamento? Por que a
mesma é comumente utilizada nas análises clínicas?
D. Como visualmente pode-se identificar que um semeio bacteriano
apresenta apenas um tipo de bactéria isolada?2. COLORAÇÃO DE DIFERENCIAL DE GRAM
A. Qual o fundamento da coloração de Gram que permite a separação das
bactérias em dois grandes grupos?
B. Geralmente quais formas bacterianas são classificadas como Gram
positivas e quais são classificadas como Gram-negativas?
C. Adicione uma foto ou mais da realização da coloração de Gram ou da
leitura microscópica da lâmina.
D. Qual a importância da coloração de Gram na rotina clínica no laboratório
de microbiologia?TEMA DE AULA: OBSERVAÇÃO DE LÂMINAS DE Schistosoma mansoni E
PROTOZOÁRIOS
RELATÓRIO:
1. OBSERVAÇÃO DE LÂMINAS DE CERCARIAS E OVOS DE
Schistosoma mansoniA. Como o ser humano é contaminado pela forma infectante (cercarias) e
contrai a esquistossomose?
B. Visto ao microscópio óptico, o ovo pode ser reconhecido pela presença
de qual estrutura morfológica?
2. OBSERVAÇÃO DE LÂMINA DE CISTOS DE Entamoeba histolytica
A. Descrever a característica morfológica que permite a diferenciação entre
os cistos da Entamoeba histolytica da Entamoeba coli
3. OBSERVAÇÃO DE LÂMINA DE TROFOZOITO DE Giardia lamblia.
A. Cite qual estrutura permite a fixação do trofozoíto da Giardia lamblia no
intestino humano.
4. OBSERVAÇÃO DE LÂMINA DE Leishmania sp.
A. Quais características morfológicas permitem a diferenciação das firmas
evolutivas amastigota e promastigotas?
5. OBSERVAÇÃO DE LÂMINA DE TROFOZOITO DE Trichomonas
vaginalis
A. Quais as estruturas substituem as mitocôndrias no trofozoíto de
Trichomonas vaginalis?
6. OBSERVAÇÃO DE LÂMINA DE EPIMASTIGOTA DE Trypanosoma
cruzi
A. Descrever as diferenças morfológicas entre as formas evolutivas
amastigota, epimastigota e tripomastigota de Trypanosoma cruzi, citando
em qual hospedeiro elas são encontradas.
7. OBSERVAÇÃO DE LÂMINA DE TAQUIZOITO DE Toxoplasma gondii
A. Em que fase do ciclo evolutivo do Toxoplasma gondii, estão presentes os
taquizoítos. E como eles podem infectar o ser humano?
2. ANATOMIA DA MAMA
Na mulher adulta, a glândula mamária ou mama, é uma saliência cônica ou
hemisférica localizada na parede torácica anterior e lateral. Há grande variação no
seu tamanho de um indivíduo para outro e até na mesma mulher, dependendo de
sua idade e da influência de vários hormônios. Entretanto, a mama normalmente
estende-se da porção anterior da segunda costela até a sexta ou sétima costela, e
da borda lateral do esterno até a axila.
ANATOMIA DE SUPERFÍCIE
A anatomia de superfície incluí o mamilo, uma pequena projeção que contém
uma coleção de abertura de ductos proveniente das glândulas secretoras no interior
do tecido mamário. A área pigmentada que circunda o mamilo é denominada de
aréola, definida como uma área circular de cor diferente que circunda um ponto
central. A junção da parte inferior da mama com a parte anterior do tórax é chamada
prega inframamária. O prolongamento axilar é uma faixa de tecido que envolve o
músculo peitoral lateralmente.
3. ASPECTOS PRÁTICOS: COMPRESSÃO E CÉLULA FOTOELÉTRICA
A compressão da mama pode interferir drasticamente na qualidade do exame.
A compressão tem a finalidade de fixar a mama e mantê-la em uma posição
desejada diminuindo-se assim o risco de radiografias tremidas. Com a Compressão
obtém-se uma redução na espessura da mama. Nesses casos minimiza-se a dose
de exposição, reduz-se o borramento indesejável, permitindo que toda a mama
passe a Ter a mesma espessura. Outra vantagem da compressão é a possibilidade
de que as estruturas fiquem esparramadas facilitando a análise do exame e
diminuindo o risco de falsas imagens criadas por superposição de estruturas.
A compressão não pode em hipótese alguma, se tornar uma agressão à
paciente, pois se traumatizada, ela poderá nunca mais voltar a fazer uma
mamografia. Existe um limite muito tênue entre a compressão ideal e a tolerada pela
paciente, cabendo a técnica considerar o estado emocional em que a mulher se
encontra descobrir esse limite individual para fazer uma boa compressão sem
traumatizá-la.
4. CRÂNIO-CAUDAL (CC)
A mama é projetada com o feixe de raios-x indo da cabeça em direção aos
pés. Toma-se
o cuidado de tracioná-la para que não seja excluída nenhuma região. Como a mama
possui certa mobilidade em relação à caixa torácica, devemos lançar mão desse
recurso para um melhor posicionamento em c.c. A radiografia com a mama na
posição relaxada não possibilita um bom posicionamento. deve-se suspender a
mama até o seu ponto de mobilidade máxima, levando o chassis até o vértice da
mama com a parede do abdômen (sulco-inframamário)e, dai, tracioná-la. A figura
abaixo ilustra a mobilidade máxima da mama, e a linha pontilhada representa a
mama em sua posição relaxada. Após suspender a mama deve-se tracioná-la e sem
soltá-la, efetuar a compressão.
5. Na figura 10 vê-se a mama radiografada na incidência crânio-caudal, que deve
mostrar toda a área do parênquima, atrás a área de gordura e mais posteriormente o
músculo peitoral. Nem sempre é ver possível o músculo peitoral em c.c., mas se não
aparecer à área de gordura atrás da área do parênquima, isso indica que a mama
não foi bem posicionada.
A figura acima representa o esquema de mobilidade máxima da mama; a
linha pontilhada representa a mama em sua posição relaxada e, após a sua
suspensão, é possível tracionar com mais eficiência a mama.
6. MÉDIO-LATERAL-OBLÍQUA (MLO)
A mama é projetada com o feixe de raios x indo da região medial para a
lateral oblíqua. A angulação do tubo de raios x pode variar de 45 à 60 graus de
acordo com o eixo da mama da paciente na sua caixa torácica, ou seja, de acordo
com o biótipo de cada paciente. A técnica em radiologia encontrará dificuldades para
executar o posicionamento no caso de angulações incorretas, pois surgirão
problemas como dobras de pele ou exclusão de áreas importantes ao exame. Após
a escolha da angulação do equipamento, deve-se escolher o ponto onde devera ser
colocado o canto do bucky. Para isso, mentalmente, deve-se dividir a axila da
paciente em três partes, colocando-se o canto do bucky no seu terço posterior. Essa
escolha é importante para que se possa incluir boa parte da região axilar e do
músculo peitoral na radiografia. Em seguida a técnica, ainda posicionada por trás,
deve elevar o braço da paciente e depositá-lo sobre a lateral do bucky, tomando o
cuidado de posicionar o terço posterior da axila no canto do bucky, orientando-a para
apoiar a mão na lateral do aparelho e manter a musculatura do braço e do ombro
relaxada. Deve-se atentar para que o ombro e o cotovelo da paciente não estejam
erguidos, pois implicará na contração da musculatura e um aumento na dificuldade
de se executar esse posicionamento. Após esse procedimento, a técnica se dirigi
para a frente da paciente e começa a tracionar a mama, desde a sua porção mais
lateral.
Figuras 26 e 27 -Escolha da angulação do aparelho. O bucky deve ser angulado
seguindo o eixo da caixa torácica. Em cada exemplo o bucky está posicionado com
angulações diferentes, devido ao diferente biótipo de cada paciente.
Durante o posicionamento da incidência MLO, a técnica deve continuar
mantendo a atenção no corpo da paciente para que esta não recue ou contraia a sua
musculatura. Em seguida, ainda mantendo a atenção sobre a musculatura da
paciente, a técnica deve, com uma das mãos, tracionar para frente e suspender a
mama. Com a outra mão sobre o ombro da paciente, abraçando-a, atentar para que
a mesma mantenha o ombro relaxado sobre o bucky, efetuando, ai, a compressão.
Enquanto a mama não estiver totalmente comprimida a técnica não deve soltá-la,
pois ela penderá e deixará de ficar bem posicionada.
7. Fig. 28 – Como a mama será comprimida Fig. 29 – Escolha do ponto onde será
na incidência MLO colocado o canto do bucky.
Figuras 30 e 31 - Colocando o braço da paciente sobre a lateral do bucky.
Figuras 33 e 34- Seqüência de movimentos da técnica que, durante a compressão,
mantém a mama tracionada e vai deslocando a sua mão para frente até que a
compressão esteja completa. Observe que o sulco inframamário (seta) deve estar
incluído na imagem, mas sem pregas de pele.
8. Figura 35 - Imagem em incidência médio-lateral-oblíqua bem posicionada. Note a
boa porção do músculo peitoral e o vértice entre a mama e o abdômen (sulco
inframamário). Alguns sinais podem indicar que a mama foi bem posicionada:
aparecer o sulco inframamário e, se for traçada uma linha imaginaria do vértice do
peitoral até o mamilo, esta linha deve estar paralela (ou quase) à borda inferior do
filme.
Fig. 35
9. OS ARTEFATOS
Conforme um programa de acreditação do American College of Radiology (ACR), em
que foram analisados 2.341 exames de mamografia, os artefatos foram reportados
como o sexto problema em ordem de importância, sendo responsáveis por 11% das
falhas no exame. Os tipos mais encontrados foram determinados por pó ou poeira,
linhas da grade e marcas dos rolos do processador .
Artefatos são defeitos no processamento do filme ou qualquer variação na densidade
mamográfica não causada por atenuação real da mama (incluindo corpos estranhos
e dispositivos médicos implantados). Eles comprometem a qualidade final da
imagem e podem resultar em informações perdidas ou mascaradas, incluindo
resultados falso-positivos e falso-negativos. Há numerosos tipos de artefatos
derivados de diversas fontes na aquisição da imagem, todos resultando na
degradação da imagem obtida. Os artefatos podem ser relacionados ao
processador, ao desempenho do técnico de radiologia, à unidade mamográfica ou ao
paciente. Quando se examina um filme com relação aos possíveis artefatos, é
importante tentar isolar o artefato, identificar sua fonte e fazer qualquer correção
necessária para eliminar sua causa. Neste sentido, vários fatores devem ser
considerados, incluindo a posição do artefato e suas características, como
densidade, forma e distribuição na imagem.
Radiologistas e técnicos de mamografia devem estar familiarizados com os
numerosos artefatos que podem criar falsas lesões ou mascarar verdadeiras
anormalidades. Neste sentido, este artigo tem como objetivo apresentar os artefatos
mais encontrados na prática diária, acompanhados de suas ilustrações
imaginológicas, apontando suas diversas fontes, meios de identificação e como de
evitá-los.
11. ARTEFATO: MARCA DE UNHA ANTES DA EXPOSIÇÃO ARTEFATO: MARCA DE UNHA APÓS A EXPOSIÇÃO
CARREGAMENTO INCORRETO DO FILME NO CHASSI CHASSI COLOCADO AO CONTRÁRIO NO BUCHY
EMULSÃO LADO OPOSTO AO ECRAN
ARTEFATO DE ELETRICIDADE ESTÁTICA
12. DISCUSSÃO
Os artefatos podem representar empecilhos a um diagnóstico mamográfico fiel.
Radiologistas e técnicos devem estar familiarizados com a gama de artefatos
existentes e devem também ser aptos ao rápido reconhecimento de sua fonte,
minimizando, assim, custos e exposição do paciente à radiação.
A implementação de um programa de controle de qualidade demonstrou eficácia na
redução do índice de rejeição de filmes de 21% para 7,7%. Isso foi atribuído
principalmente a iniciativas como treinamento de técnicos, manutenção de
parâmetros sensitométricos do processamento, manutenção periódica do
mamógrafo, limpeza periódica da processadora e abertura da tampa superior
durante a noite, e preparo e manutenção correta dos produtos químicos. Constatou-
se ainda a redução do aparecimento de artefatos, otimizando a qualidade final da
radiografia mamária e redução de gastos.
CONCLUSÃO
Uma rotina de prevenção e detecção de artefatos e um efetivo controle de qualidade
no processo de aquisição de imagem radiográfica da mama podem ser facilmente
incorporados pelo serviço de mamografia, resultando em exames mais fiéis,
diagnósticos mais acurados e redução dos custos.
CONTROLE DE QUALIDADEDE IMAGEM
15. CASO DE METÁSTASE CEREBRAL
Fem. 45 a. Ca. mama em tratamento desde 3/98. Massa em toda a mama D, ulcerada, com
comprometimento linfonodal. T4N2M0. Mastectomia radical. Carcinoma ductal invasivo grau
3 histológico e grau 3 nuclear. Padrão apócrino com comprometimento de mamilo. Em 11/98
redução do nível de consciência para Glasgow 3. Punção da lesão cística parietal com saída de
líquido hipertenso de cor acastanhada. Citologia – adenocarcinoma pouco diferenciado.
Metástase cística parietal posterior E. Em 8/12/98 : linfonodos axilares comprometidos, com
extensão extranodal. Receptores hormonais negativos. Óbito.
Tomografia computadorizada
TUMOR
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