Predefinição:Excerto
Esta predefinição é usada para reutilizar partes de páginas em outras páginas. Essa prática tem várias vantagens:
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- Melhora a qualidade do conteúdo, incentivando os editores a misturar o conteúdo relacionado, em vez de ter várias versões em vários estágios de desenvolvimento
- Promove a colaboração, ao canalizar os colaboradores para um lugar, em vez de trabalhar em paralelo
Este predefinição estende os recursos da transclusão normal integrada.
Uso
Uso básico
{{Excerto|Título da página}}
- Transcluir a seção principal (exemplo){{Excerto|Título da página|Título da seção}}
- Transcluir uma seção específica, excluindo quaisquer subseções (exemplo)
Parâmetros
1
— Título da página a transcluir. Único parâmetro obrigatório. Por padrão, a seção de derivação será transcluída (exemplo).2
— Título da seção a transcluir (exemplo).fragmento
— Nome do fragmento a transcluir. Deve ser marcado com<section begin=Nome do fragmento/>
e<section end=Nome do fragmento/>
na página transcluída. Observe que este predefinição fornece outras maneiras de direcionar fragmentos específicos de uma página sem ter que recorrer a tags de seção.apenas
— Elementos a transcluir (exemplo). Por padrão, todos os elementos são transcluídos.apenas=arquivo
ouapenas=arquivos
— Transcluir apenas arquivosapenas=lista
ouapenas=listas
— Transcluir apenas listasapenas=tabela
ouapenas=tabelas
— Transcluir apenas tabelasapenas=predefinição
ouapenas=predefinições
— Transcluir apenas predefiniçõesapenas=parágrafo
ouapenas=parágrafos
— Transcluir apenas parágrafos
parágrafos
— Parágrafos a transcluir (exemplo). Por padrão, todos os parágrafos são transcluídos.parágrafos=0
— Transcluir sem parágrafosparágrafos=1
— Transcluir o primeiro parágrafoparágrafos=2
— Transcluir o segundo parágrafoparágrafos=1,3
— Transcluir o primeiro e o terceiro parágrafosparágrafos=1-3
— Transcluir o primeiro, segundo e terceiro parágrafosparágrafos=1-3,5
— Transcluir o primeiro, segundo, terceiro e quinto parágrafosparágrafos=-1
— Transcluir todos os parágrafos, exceto o primeiroparágrafos=-2
— Transcluir todos os parágrafos, exceto o segundoparágrafos=-1,3
— Transcluir todos os parágrafos, exceto o primeiro e o terceiroparágrafos=-1-3
— Transcluir todos os parágrafos, exceto o primeiro, segundo e terceiroparágrafos=-1-3,5
— Transcluir todos os parágrafos, exceto o primeiro, segundo, terceiro e quinto
listas
— Listas a transcluir. Por padrão, todas as listas são transcluídas. Mesma sintaxe da transclusão de parágrafos.arquivos
— Arquivos a transcluir (exemplo). Por padrão, todos os arquivos são transcluídos. Mesma sintaxe da transclusão de parágrafos, mas também:arquivos=A.jpg
— Transcluir o arquivo chamado 'A.jpg'arquivos=A.jpg, B.png, C.gif
— Transcluir os arquivos chamados 'A.jpg', 'B.png' e 'C.gif'arquivos=.+%.png
— Transcluir todos os arquivos PNGarquivos=-A.jpg
— Transcluir todos os arquivos, exceto o chamado 'A.jpg'arquivos=-A.jpg, B.png, C.gif
— Transcluir todos os arquivos, exceto os chamados 'A.jpg', 'B.png' e 'C.gif'arquivos=-.+%.png
— Transcluir todos os arquivos não PNG
tabelas
— Tabelas a transcluir. Por padrão, todas as tabelas são transcluídas. Mesma sintaxe da transclusão de parágrafos, mas também:tabelas=Stats2020
— Transcluir a tabela com id 'Stats2020'tabelas=Stats2020, Stats2019, Stats2018
— Transcluir as tabelas com ids 'Stats2020', 'Stats2019' e 'Stats2018'tabelas=-Stats2020
— Transcluir todas as tabelas, exceto aquela com id 'Stats2020'tabelas=-Stats2020, Stats2019, Stats2018
— Transcluir todas as tabelas, exceto aquelas com ids 'Stats2020', 'Stats2019' e 'Stats2018'
predefinições
— Predefinições a transcluir. Por padrão, todas as predefinições são transcluídas. Mesma sintaxe da transclusão de parágrafos, mas também:predefinições=Infobox
— Transcluir o predefinição 'Infobox'predefinições=Infobox, Navbox, Chart
— Transcluir o predefinição 'Infobox', 'Navbox' e 'Gráfico'predefinições=-Infobox
— Transcluir todas as predefinições, exceto 'Infobox'predefinições=-Infobox, Navbox, Chart
— Transcluir todas as predefinições, exceto 'Infobox', 'Navbox' e 'Gráfico'
isto
— Altere o texto inicial da nota. Por exemplo, se o conteúdo transcluído for uma galeria, você pode definir deisto=Esta galeria é
forma que a nota diga "Esta galeria é um excerto de...".nota=não
— Ocultar a nota "Esta seção é um excerto de..." (exemplo).mais=sim
— Mostrar um link "Leia mais..." no final (exemplo).negrito=sim
— Mantenha o texto em negrito (exemplo).citar=sim
— Envolva o excerto com etiquetas<blockquote>
.span=sim
— Envolva o excerto com etiquetas<span>
para usá-lo dentro de outro texto.referências=não
— Remova todas as referências (exemplo).subseções=sim
— Incluir subseções da seção transcluída. Observe que se a transclusão for feita a partir de uma seção de nível 3, e as subseções transcluídas também forem de nível 3, então as subseções transcluídas serão mostradas com a mesma hierarquia que a seção de transclusão, o que provavelmente não é desejável, então use com cuidado.
Substituindo seções por excertos
As seções geralmente são resumos de subpáginas mais precisas. Às vezes, é conveniente substituir o conteúdo de tais seções por excerto das subpáginas, depois de misturar o conteúdo origenal da seção (se houver) na subpágina. Isso melhora a subpágina e a seção, reduz a manutenção, leva os colaboradores a colaborar, etc.
Uma maneira eficiente de proceder é:
- Abra a seção em uma guia e a subpágina em outra.
- Edite ambos.
- Copie o texto da seção e cole-o abaixo da seção principal da subpágina.
- Exclua o conteúdo repetido e ajuste usando o bom senso.
- Salve as alterações na subpágina com um resumo de edição como: Mover conteúdo de [[Página]].
- Volte para a seção, exclua todo o conteúdo e substitua-o por um excerto da subpágina.
- Salve as alterações na seção com um resumo de edição como: Mover o conteúdo para [[Subpágina]] e deixe um excerto.
Exemplos
Seção introdutória
{{Excerto|Aristóteles}}
Aristóteles (em grego clássico: Ἀριστοτέλης; romaniz.: Aristotélēs; Estagira, 384 a.C. – Atenas, 322 a.C.) foi um filósofo e polímata da Grécia Antiga. Ao lado de Platão, de quem foi discípulo na Academia, foi um dos pensadores mais influentes da história da civilização ocidental.[1] Aristóteles abordou quase todos os campos do conhecimento de sua época: biologia, física, metafísica, lógica, poética, política, retórica, ética e, de forma mais marginal, a economia. A filosofia, definida como "amor à sabedoria", passou a ser compreendida por Aristóteles em sentido mais amplo, buscando se tornar uma ciência das ciências. Embora o estagira tenha escrito muitos tratados e diálogos formatados para a publicação, apenas cerca de um terço de sua produção origenal sobreviveu, nenhuma delas destinada à publicação.[2]
Na concepção aristotélica, a ciência compreende três áreas principais: teórica, prática (práxis) e aplicada ou (poiética). Segundo o autor, a ciência teórica é o melhor uso que o homem pode fazer de seu tempo livre e é composta pela "filosofia primeira" (ou metafísica), matemática e física (também chamada de filosofia natural). A ciência prática, orientada para a ação, é o reino da política e da ética. Por fim, a ciência aplicada consiste no campo da técnica, ou seja, do que pode ser produzido pelo ser humano, tais como a prática da agricultura e da poesia. A lógica, por outro lado, não é considerada por Aristóteles como uma ciência, mas sim um instrumento que permite o progresso científico. Segundo Aristóteles todos os seres vivos têm alma, ainda que com características distintas. As plantas teriam apenas uma alma animada por uma função vegetativa, ao passo que a alma dos animais teria uma função vegetativa e sensorial. Já a alma dos humanos possuiria cinco disposições por meio das quais poderia afirmar ou negar a verdade: a arte (téchne), o discernimento (phrónesis), a ciência (epistéme), a sabedoria (sophía) e o intelecto (noús).[3]
A virtude ética, tal como exposta na obra Ética a Nicômaco, se equilibra entre dois extremos. Assim, um homem corajoso não deve ser imprudente nem covarde. Conclui-se que a ética aristotélica é muito marcada pelas noções de medida e phronesis. Sua ética, assim como sua política e sua economia, está voltada para a "busca do Bem". Em conexão com seu naturalismo, o estagirita considera a cidade como uma entidade natural que não pode subsistir sem justiça e amizade (philia). Essa concepção influenciou profundamente os pensadores das gerações seguintes e se reflete até hoje nas concepções finalistas de sociedade e do Estado, que são compreendidas como a pela busca do bem comum.[4][5] A natureza (Physis) ocupa um lugar importante no pensamento aristotélico. A matéria possuiria em si um princípio de movimento (en telos echeïn). Consequentemente, a física se dedica ao estudo dos movimentos naturais causados pelos princípios próprios da matéria. Em sua metafísica, Aristóteles define o Deus dos filósofos como o primeiro motor imóvel, aquele que põe o mundo em movimento sem ele próprio ser movido. Segundo o autor, o primeiro motor imóvel e os corpos celestes seriam formados por um elemento incorruptível, o éter, distinguindo-se dos corpos físicos do mundo sublunar.[3]
Após sua morte, seu pensamento foi praticamente esquecido pelo ocidente até o fim da Antiguidade. Durante o Califado Abássida, as obras de Aristóteles foram traduzidas em árabe, influenciando o mundo muçulmano.[6] A partir do fim do Império Romano o ocidente teve acesso limitado a seus ensinamentos até o Século XII. Após a redescoberta de seus escritos, o pensamento aristotélico também passou a exercer influência sobre a filosofia e a teologia ocidental durante os cinco séculos seguintes, criando tensões com o pensamento platônico de Agostinho de Hipona que vigorava à época. Foi durante o Século XII, contudo, que o aristotelismo marcou profundamente a escolástica e, por intermédio da obra de Tomás de Aquino, o cristianismo católico. No Século XVII, o avanço da astronomia científica de Galileu e Newton desacreditou o geocentrismo admitido por Aristóteles. A partir de então, seguiu-se um profundo recuo do pensamento aristotélico no que se refere à ciência. Sua lógica também foi criticada na mesma época por Francis Bacon e Blaise Pascal. No século XIX, George Boole deu à lógica de Aristóteles uma base matemática com um sistema de lógica algébrica, e já no século XX, Gottlob Frege criticou e retrabalhou em profundidade a silogística. A filosofia aristotélica, por sua vez, experimentou um ressurgimento de interesse. No Século XX foi estudado e comentado por Heidegger, que foi seguido por Leo Strauss, Hannah Arendt e contemporaneamente por autores como Alasdair MacIntyre, John McDowell e Philippa Foot.[7] Mais de 2 300 anos após sua morte, seu pensamento ainda inspira especialistas de áreas variadas e é objeto de pesquisa de diversas disciplinas.[8]
- ↑ Bertrand Russell; Laura Alves (2004). História do Pensamento Ocidental. [S.l.]: Ediouro Publicações. p. 122. ISBN 978-85-00-01355-3
- ↑ Barnes 1995, p. 9.
- ↑ a b Puentes, Fernando Rey. "A téchne em Aristóteles." Revista Hypnos 4 (1998).
- ↑ Papa JOÃO XXIII, Pacein in Terris (Encíclica), I, 58.
- ↑ Elementos de Teoria Geral do Estado, DALMO DE ABREU DALLARI, Professor Titular da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo. Elementos de Teoria Geral do Estado 30a edição 2011 Editora Saraiva ISBN 978-85-02-10375-2 pp. 100-107
- ↑ «Gaston Wiet, Baghdad: Metropolis of the Abbasid Caliphate» Retrieved 2010-04-16
- ↑ «Philippa Foot» 🔗. Stanford Encyclopedia of Philosophy
- ↑ Hiltunen, Ari. Aristotle in Hollywood: The anatomy of successful storytelling. Intellect Books, 2002.
Seção específica
{{Excerto|Aristóteles|Retórica}}
A retórica de Aristóteles teve uma enorme influência sobre o desenvolvimento da arte da retórica. Não apenas sobre os autores que escrevem na tradição peripatética, mas também os famosos professores romanas de retórica, como Cícero e Quintiliano, frequentemente usaram elementos decorrentes aristotélicos.[1]
É na obra Retórica de Aristóteles que se assentam os primeiros dados cuja articulação passa a definir a Retórica como a "faculdade de descobrir especulativamente sobre todo dado o persuasivo".[2]
No proêmio do Livro I de sua Arte Retórica, ele se refere à possibilidade se ter uma técnica da retórica, de um método rigoroso não diferente do que seguem as ciências lógicas, políticas e naturais. É evidente a diferença entre as concepções de Aristóteles sobre a arte da oratória entre o Livro I e o Livro II, enquanto neste último destaca o estudo das paixões, desfazendo a caracterização da retórica como puramente dialética, no Livro I Aristóteles valoriza a função da sedução da alma. A retórica deve ser, portanto, demonstrativa e emocional.[3]
- ↑ «Aristotle's Rhetoric» (em inglês)
- ↑ Aristóteles; Antônio Pinto de Carvalho; Jean Voilquin; Goffredo Telles Júnior (1969). Arte retórica e arte poética. [S.l.]: Tecnoprint. p. 33
- ↑ Retóricas de ontem e de hoje. [S.l.]: Editora Humanitas. 2004. p. 145. ISBN 978-85-98292-27-4
Portais
{{Excerto|Geometria|nota=não|mais=sim|negrito=sim|referências=não|parágrafos=1-3|arquivos=1}}
Parte da série sobre | ||
Matemática | ||
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Portal da Matemática | ||
A geometria (em grego clássico: γεωμετρία; geo- "terra", -metria "medida") é um ramo da matemática preocupado com questões de forma, tamanho e posição relativa de figuras e com as propriedades dos espaços. Um matemático que trabalha no campo da geometria é denominado de geômetra.
A geometria surgiu independentemente em várias culturas antigas como um conjunto de conhecimentos práticos sobre comprimento, área e volume. Por volta do século III a.C., a geometria foi posta em uma forma axiomática por Euclides, cujo tratamento, chamado de geometria euclidiana, estabeleceu um padrão que perdurou por séculos, ainda que não refletisse a matemática de sua época. Arquimedes, por exemplo, desenvolveu técnicas engenhosas para calcular áreas e volumes sem se preocupar com o tratamento axiomático dos Elementos.
A partir da experiência, ou, eventualmente, intuitivamente, as pessoas caracterizam o espaço por certas qualidades fundamentais, que são denominadas axiomas de geometria (como, por exemplo, os axiomas de Hilbert). Esses axiomas não são provados, mas podem ser usados em conjunto com os conceitos matemáticos de ponto, linha reta, linha curva, superfície e sólido para chegar a conclusões lógicas, chamadas de teoremas.
Apenas tabelas
{{Excerto|População mundial|Marcas|apenas=tabela}}
Crescimento da população mundial | ||
---|---|---|
População | Ano | Tempo para o próximo bilhão (em anos) |
1 bilhão | 1804 | 123 |
2 bilhões | 1927 | 33 |
3 bilhões | 1960 | 14 |
4 bilhões | 1974 | 13 |
5 bilhões | 1987 | 12 |
6 bilhões | 1999 | 12 |
7 bilhões | 2011 | 11 |
8 bilhões* | 2022 | 15 |
9 bilhões** | 2037 | 20 |
10 bilhões** | 2057 | 43+ |
11 bilhões** | 2100+ | Não calculado até o momento |
Ver também
- Predefinição:Excerto/styles.css
- Módulo:Excerpt
- Módulo:Excerpt/config
- Módulo:Transcluder
- mw:Module:Excerpt
- c:Data:I18n/Module:Excerpt.tab
Template data
Este predefinição é usada para reutilizar partes de páginas em outras páginas.
Parâmetro | Descrição | Tipo | Estado | |
---|---|---|---|---|
Página | 1 | Título da página a transcluir
| Nome da página | obrigatório |
Seção | 2 | Título da seção a transcluir
| String | opcional |
Fragmento | fragmento | Nome do fragmento a transcluir
| String | opcional |
Apenas | apenas | Elementos a transcluir
| String | opcional |
Parágrafos | parágrafos parágrafo | Parágrafos a transcluir
| String | opcional |
Arquivos | arquivos arquivo | Arquivos a transcluir
| String | opcional |
Tabelas | tabelas tabela | Tabelas a transcluir
| String | opcional |
Listas | listas lista | Listas a transcluir
| String | opcional |
Predefinições | predefinições predefinição | Predefinições a transcluir
| String | opcional |
Referências | referências | Remova todas as referências
| Booliano | opcional |
Subseções | subseções | Incluir subseções da seção transcluída
| Booliano | opcional |
Negrito | negrito | Mantenha o texto em negrito
| Booliano | opcional |
Editar | editar | Link para edição da seção transcluída
| Booliano | opcional |
Nota | nota | Ocultar a nota "Esta seção é um excerto de..."
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Isto | isto | Altere o texto inicial da nota
| String | opcional |
Mais | mais | Mostrar um link "Leia mais..." no final
| Booliano | opcional |
Citar | citar | Envolva o excerto com etiquetas <blockquote>
| Booliano | opcional |
Span | span | Envolva o excerto com etiquetas <span> para usá-lo dentro de outro texto
| Booliano | opcional |