
Magner M Souza
Mestre em Psicologia pela PUC-Minas (2016).Graduado em Letras (1987). . Especialização em Alfabetização e Letramento pela FAE/UFMG (2010). Especialização em Linguagem e Tecnologia pelo CEFET-MG (2014).Complementação de estudos em Psicologia na PUC-Minas (1998 a 2001). Professor da Rede Municipal de Belo Horizonte desde 1994. Acompanhante Pedagógico Escolar do Ensino Fundamental e EJA da Secretaria Municipal de Educação(2010-1013), Assessor de produção de Projetos Político-Pedagógicos Escolares, Analista de Obras Literárias para composição do Kit Literário oficial da SMED/BH. Assessor e produtor de material didático para formação continuada de professores e para uso didático em sala de aula. Membro técnico do Núcleo de Gênero e Diversidade Sexual da Secretaria Municipal de Belo Horizonte (2013-17) membro técnico do Núcleo de Educação, Cultura e Cidadania (2018) . Analista de políticas públicas de inclusão na educação. Analista de Políticas Públicas de Intersetorialidade na Regional Venda Nova de Belo Horizonte. Pesquisador na PUC-Minas na pós graduação em Psicologia e na Pró Reitoria de Extensão Universitária. (2016-2017-2018-2019). Professor visitante em 2016 na Universidade Estadual de Minas Gerais.Professor palestrante nas Universidades: Federal de Minas Gerais (FAE), FACISA, Pitágoras, PUC Minas.
Supervisors: Maria Ignez Costa Moreira
Supervisors: Maria Ignez Costa Moreira
less
Related Authors
Daniel Ferraz
University of Sao Paulo
Alberto Carvalho Amaral
Universidade de Brasília - UnB
Karen Mercuri
Universidade Estadual de Campinas
Tarsila Flores
Universidade de Brasília - UnB
Oficina Universitária
Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho"
Uploads
Papers by Magner M Souza
NOTA DA ORGANIZAÇÃO
O “FEMINISMO POP”:
GÊNERO, RELAÇÕES DE PODER E DEVIR-MULHER,
NA ERA DA INFORMAÇÃO
Ailton José dos Santos Carneiro
Kalina Fernandes Gonçalves
Tatiane de Santana Souza
MULHERES QUE LUTAM:
ANA TERRA E LARA CROFT
Rafaela Elaine Barbosa
IMAGINÁRIOS SOCIODISCURSIVOS EM CENA:
“PUTA, DROGUISTA, CAMBALACHEIRA,
MACUMBEIRA”
Mariana Pinter Chaves (CNPq)
A IGUALDADE DE GÊNERO E O
EMPODERAMENTO FEMININO COMO OBJETIVO
PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Ana Claudia Lopes Venga
Larissa Valim de Oliveira Farias
“O QUE PENSAM OS GAYS QUE APOIAM
BOLSONARO?”:
INDÍCIOS DE UM RECONHECIMENTO
IDEOLÓGICO E A CRÍTICA À IDEOLOGIA
Lucas Afonso Sepulveda
Laura Antônio Lima
O ÓDIO SAIU DO ARMÁRIO:
CONSIDERAÇÕES TEÓRICAS ACERCA
DO DISCURSO DE ÓDIO CONTRA LGBTTIS
NAS REDES SOCIAIS
Renato Contente Freire de Menezes
O PAPEL DAS REDES SOCIAIS NA DISSEMINAÇÃO
DO DEBATE ACERCA DA DIVERSIDADE SEXUAL
E DE GÊNERO
Rafaela Sanches
Priscila Mendes
Stephany Brum
COLETIVIZAÇÃO E JUSTIFICAÇÃO NO PROCESSO
DE LUTAS POR RECONHECIMENTO:
O CASO DAS HASHTAGS #MEUPRIMEIROASSÉDIO
#PRECISAMOSFALARSOBREABORTO
#BELARECATADAEDOLAR NO DESENVOLVIMENTO
DAS QUESTÕES FEMINISTAS NO BRASIL
Bárbara Monteiro
Paula Lopes
Thaís Choucair
RECONHECIMENTO E SEXUALIDADE:
AS CONTRIBUIÇÕES DE AXEL HONNETH E
NANCY FRASER PARA A ANÁLISE DA TRAJETÓRIA
POLÍTICA DO MOVIMENTO LGBT BRASILEIRO
Gustavo Frota Lima e Silva
Elena de Oliveira Schuck
Amanda Carolina Cegatti
EQUIDADE DE GÊNERO, IDEOLOGIA E
RELIGIÃO CRISTÃ NA CONTEMPORANEIDADE
Magner Miranda de Souza
ENTRE EXCESSOS E TENSÕES:
A PROPOSTA NÃO-BINÁRIA
Francine Natasha Alves de Oliveira
A PÓS-MODERNIDADE E A SUA INFLUÊNCIA
NOCIVA NA GÊNESE DO PENSAMENTO DOS
MOVIMENTOS SOCIAIS NA ATUALIDADE
Julia Pereira Reis
Thales Monteiro Freire
OS DESAFIOS DA CLÍNICA:
UMA EXPERIÊNCIA DE ESTÁGIO COM MULHERES
EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA
Lacilaura Bomtempo Lamounier Costa
Bruna Afonso Gibim
A MATERNIDADE COMO CONFLITO E O
FEMINISMO COMO RESPOSTA:
NÃO SE NASCE MULHER, TORNA-SE MÃE
Carolina Alves Leite
AS MULHERES DE TPM:
IMAGENS ACERCA DAS CAPAS DA REVISTA FEMININA
Vanessa Costa Trindade
DIREITOS REPRODUTIVOS ANALISADOS SOB A
ÓTICA DE UM FEMINISMO DESCOLONIAL
Roberta Olivato Canheo
A LUTA PELO DIREITO À SAÚDE:
AS CORES DA BANDEIRA
Elton Araújo de Souza
LGBT E DIREITO À SAÚDE:
AVANÇOS E DESAFIOS
João Elton de Jesus
REVISITANDO POLÍTICAS PÚBLICAS BRASILEIRAS
DE SAÚDE PARA A POPULAÇÃO LGBT:
O MODELO IDENTITÁRIO E SUAS NOVAS
ZONAS DE EXCLUSÃO
Rodrigo Broilo
O ACESSO DOS TRANSEXUAIS AO SUS EM
CAMPOS DOS GOYTACAZES:
UMA PROBLEMATIZAÇÃO DA DIFERENÇA
ENTRE O CAMPO PRÁTICO E AS POLÍTICAS
DE SAÚDE INTEGRAL LGBT
Alice da Silva Moreira
Laryssa Monteiro do Rosario
Gênero da Rede Municipal de Educação de Belo Horizonte, coordenada
pela equipe do Núcleo de Gênero e Diversidade Sexual da Gerência
de Articulação da Política Educacional. Esse material foi concebido e
elaborado em conjunto com a assessora contratada pela Secretaria
Municipal de Educação, a Professora Doutora Maria Ignez Costa Moreira,
sendo composto por textos reflexivos sobre a prática pedagógica no
trato cotidiano com as questões de gênero nos espaços de convivência
escolar.
Nas últimas duas décadas, a discussão de gênero e seus impactos
nas relações sociais entre homens e mulheres tem ganhado visibilidade
política no Brasil e no mundo. A escola configura-se como um cenário
fundamental na busca da equidade de gênero por ser esse um tema
de extrema relevância social no campo dos direitos humanos, sendo
incorporado, por isso, aos currículos das escolas municipais, bem como
às políticas de formação de profissionais da educação. Essa é uma
temática que deve ser abordada desde a Educação Infantil, passando
por todos os ciclos do Ensino Fundamental até a Educação de Jovens e
Adultos. As Diretrizes se configuram como uma ferramenta fundamental
para pensarmos a práxis docente no campo dos estudos de gênero face às
discussões étnico-raciais, da pessoa com deficiência e da multiplicidade
geracional. As Diretrizes pretendem contribuir na construção de políticas
públicas de enfrentamento às práticas sexistas e na problematização das
assimetrias de gênero presentes nos espaços educacionais. O material
está organizado em três partes: 1. Noções e concepções teóricas sobre
gênero, direitos humanos e cultura de paz; 2. Sugestões de atividades
escolares que problematizam os lugares demarcados pelo binarismo de
gênero na escola; e 3. Indicações de materiais de suporte pedagógico
para a sala de aula e para a formação docente.
Esperamos que as Diretrizes possam propiciar profícuas reflexões
sobre o papel da escola e do corpo docente e discente na promoção
da equidade de gênero, da cultura de paz e dos direitos humanos no
ambiente escolar.
Palavras chave: Epistemologias de gênero; ideologias, intervenções psicossociais em educação, ontologia discursiva, religião cristã.
ABSTRACT
This work investigates the creation of the slogan "Gender Ideology" as opposed to the thermos Feminist and Gender Epistemologies from the critical analysis of the book's discourse "The Gender: a global political and cultural norm - discernment tool" (PEETERS, 2012), placing the issue in the field of public policies. I also intend to analyze the theoretical assumptions, addressed exemplary in the selected texts, through the critical analysis of discourse, revised ontologically from gender theories; revealing the strategies of ideological conviction used by the speeches produced by the defenders of gender ideology and which managed to break the ban on the use of the word "gender" in official documents and in the project of Law "School without a party", and, evidencing the problem of the power involved in the attack, contrary to the fact that The point of view of the inequalities shows how the subsumed face of the slogan Ideology of Gender that opens in a way "between-views" the possibilities for a, then considered already overcome, psycho-medical-pharmacological pathologization because those who do not behave within the patterns of normative little laws, criminalization of objects bodies or discrimination. The very substitution of human rights for human dignity reveals important problems of semantic obscurantism. The gender concept configures itself as a critical analysis of social and political reality, taking into consideration diversity and the contradiction of data and theoretical constructions, as well as the problematization of reality that broadens the world view. Thus, gender ideology does not exist. Thus, I assume the gender concept in its academic form with all the problems that discursiveness can present in its practices and I consider the slogan Gender Ideology as a political strategy and, this simple, Ideological one in all its documentary expression with democratic and republican problems in its application.
Keywords: Gender epistemologies; ideologies, psychosocial interventions in education, discursive ontology, Christianity.