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Heribaldo Maia
Sou formado em História Licenciatura pela Universidade Federal de Pernambuco e Mestrando em Filosofia pelo Programa de Pós-Graduação em Filosofia da UFPE. Sou professor, militante e pesquiso as relações entre capitalismo e psíquico pelo viés da teoria crítica.
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I have a degree in History from the Federal University of Pernambuco and a Master's in Philosophy from the Postgraduate Program in Philosophy at UFPE. I am a teacher, activist and I research the relationship between capitalism and the psyche from the perspective of critical theory.
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I have a degree in History from the Federal University of Pernambuco and a Master's in Philosophy from the Postgraduate Program in Philosophy at UFPE. I am a teacher, activist and I research the relationship between capitalism and the psyche from the perspective of critical theory.
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importância central para a Teoria Crítica. É partindo dessa categoria que diversos teóricos dessa
tradição pensam criticamente os vínculos sociais de um tempo e os potenciais emancipatórios das
respectivas formas de vida. Nesse sentido, pretendo discutir os seguintes pontos: I) em debate
principalmente com Axel Honneth, observar como o sofrimento possui uma centralidade para o
diagnóstico de época, já que é ele que permite uma análise não só do indivíduo isolado ou da
sociedade enquanto organismo, mas abre a possibilidade de crítica dos vínculos sociais em sua
totalidade; II) em seguida busco pensar a ambivalência do potencial cognitivo do sofrimento: se,
por um lado, ele leva os sujeitos a uma luta por reconhecimento que inicialmente visa inserção na
sociedade, por outro lado também indica que são esses mesmos padrões de reconhecibilidade, que o
sujeito pretende se inserir, que lhe causa o sofrimento III) por fim coloco, em caráter de debate, o
questionamento de como pode o sofrimento servir de base para constituir vínculos políticos: trata-se
dos movimentos sociais pensarem como podem se utilizar desse vocabulário do sofrimento para
(re)pensarem questões como organização e crítica social voltada para a ação política. Assim, em
resumo, esse trabalho pretende debater a categoria de sofrimento e seus desdobramentos para a ação
emancipatória.
importância central para a Teoria Crítica. É partindo dessa categoria que diversos teóricos dessa
tradição pensam criticamente os vínculos sociais de um tempo e os potenciais emancipatórios das
respectivas formas de vida. Nesse sentido, pretendo discutir os seguintes pontos: I) em debate
principalmente com Axel Honneth, observar como o sofrimento possui uma centralidade para o
diagnóstico de época, já que é ele que permite uma análise não só do indivíduo isolado ou da
sociedade enquanto organismo, mas abre a possibilidade de crítica dos vínculos sociais em sua
totalidade; II) em seguida busco pensar a ambivalência do potencial cognitivo do sofrimento: se,
por um lado, ele leva os sujeitos a uma luta por reconhecimento que inicialmente visa inserção na
sociedade, por outro lado também indica que são esses mesmos padrões de reconhecibilidade, que o
sujeito pretende se inserir, que lhe causa o sofrimento III) por fim coloco, em caráter de debate, o
questionamento de como pode o sofrimento servir de base para constituir vínculos políticos: trata-se
dos movimentos sociais pensarem como podem se utilizar desse vocabulário do sofrimento para
(re)pensarem questões como organização e crítica social voltada para a ação política. Assim, em
resumo, esse trabalho pretende debater a categoria de sofrimento e seus desdobramentos para a ação
emancipatória.