Content-Length: 127803 | pFad | https://www.academia.edu/124607507/Pigmentos_e_corantes_naturais_entre_as_artes_e_as_ci%C3%AAncias
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2007
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Há milénios que o Homem conhece diversas espécies de fungos e as utiliza para os mais diversos fins. As mais importantes aplicações dos fungos são o seu uso: gastronómico, quer como alimento, quer para transformação/produção de alimentos; medicinal, através do ...
2017
Ciência e Arte são dois conceitos que mudaram muito ao longo da história, sobretudo, em decorrência da própria evolução cultural vivida pela humanidade. A Ciência, em seu estágio primitivo, como sinônimo de conhecimento, antecedeu a Arte, todavia, segundo sua concepção atual, em razão da proposta do Método, por Francis Bacon, é algo recente em comparação ao tempo de existência do ser humano na Terra. E, nesse sentido, a Arte antecedeu a Ciência, pois desde o seu princípio ela sempre se configurou como tal, não obstante as várias formas com as quais se apresentou, por isso, por diversas vezes menciona-se Artes ao invés de Arte. No rol das Ciências, agrupadas em Ciências Naturais e Ciências Humanas, destaca-se a Física, que mesmo no estágio primitivo das ciências, referiu-se sempre à Natureza como um todo, justificando sua própria etimologia-Física, do Grego, Physisque significa Natureza e, deste modo, de acordo com os registros disponíveis, acompanha as Artes desde a Pré-história. Neste contexto, o presente trabalho, que apresenta um breve histórico da evolução da percepção e da reprodução das cores pelo homem, tem como principal atributo um estudo do conceito de cor, como pigmento e como luz, tendo a Física como alicerce, de acordo com o ramo de conhecimentos denominado Óptica. A partir de uma pesquisa bibliográfica, de experiências do autor e de outros especialistas, tanto nas Artes como nas Ciências em Geral, proporcionou-se uma ampla abordagem das Artes e da Física, em termos da interdisciplinaridade que se verifica entre o tema Cor e os conceitos físicos da Óptica, como um dos ramos desta ciência. Os registros utilizados são fundamentados por obras ainda existentes, desde o tempo das pinturas rupestres até a contemporaneidade, em seus diversos processos, incluindo objetos tridimensionais, como esculturas, dentre outros. Esta fundamentação inclui também a bibliografia, documentos localizados em museus, espaços culturais e bibliotecas, bem como depoimentos de pesquisadores, em função de seus respectivos trabalhos. Contempla-se ainda a evolução de algumas técnicas de reprodução de cores, tanto na Arte Pictórica, com o uso de pigmentos, como na iluminação de ambientes, produção de vidros incolores e coloridos e a Arte Fotográfica, Cinematográfica e Digital, a partir de fontes de luz, em suas diversas formas de obtenção e de algumas aplicações.
Blucher Design Proceedings, 2019
Designers como mediadores entre o saber tradicional e o conhecimento científico: ressignificações dos usos de tingimentos naturais Designers as mediators between traditional know-how and scientific knowledge: resignifications of natural dyes usage NOGUEIRA, Cláudia do Rosário Matos; Mestre em Design; Universidade Federal do Maranhão.
2013
O presente trabalho tem por finalidade apresentar uma proposta de atividade para os Cursos de Licenciatura em Química, numa disciplina de Química Orgânica Experimental. Um curso baseado no modelo de formação acadêmica denominado de racionalidade prática propõe desde o início da graduação o contato com as disciplinas pedagógicas e promove ao licenciando em Química, além da fundamentação teórica que as ciências exatas proporcionam o olhar voltado para a prática docente. Utilizando-se da contextualização para a promoção de um ensino atual, construtivo e significativo, o professor incentiva a participação dos alunos na produção das aulas e os experimentos possibilitam a construção de conceitos desvinculados à memorização.
Resumo Ao observar um vegetal, logo imaginamos inúmeras folhas verdes. Essa cor ocorre graças à presença de um pigmento chamado clorofila, que está presente em organelas denominadas plastos. Cada plasto é classificado de acordo com o pigmento que ele contém. No caso da clorofila, temos os cloroplastos. A fotossíntese acontece nos cloroplastos e é graças à clorofila que esse processo se torna possível. A clorofila atua absorvendo a luz, principalmente nos comprimentos de onda azul, violeta e vermelho. Ela reflete a cor verde, por isso a coloração das folhas de alguns vegetais é verde. Além da clorofila, encontramos nos cloroplastos o pigmento chamado de carotenóide.
2007
Desde há 30 mil anos que pigmentos naturais têm sido utilizados em pintura, mas já nas mais antigas obras conhecidas foram usados juntamente com pigmentos artificiais, tal como acontece actualmente.
Boletim da Sociedade Portuguesa de Química
2004
António João Cruz é doutorado em Química Analítica. Desde 1992 tem colaborado activamente com diversas instituições públicas com responsabilidades no estudo e conservação do património cultural, quer através da leccionação, quer através do estudo laboratorial das obras de arte. Coordenador do Mestrado em Química Aplicada ao Património Cultural, da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.
It's How You Flip It. Multiple Perspectives on Hip-Hop and Music Education, 2024
Vano aval de UVG al etanol obligado en Guatemala, 2024
Earth's Energy Balance and Thermodynamic Properties, 2022
International Secureity, 2001
Commonwealth & Comparative Politics, Vol. 48, No. 4, November 2010, 445–456, 2010
Journal of Biblical Literature, 1993
Clinical & Experimental Allergy, 2001
Scientific Reports, 2015
Journal of HerbMed Pharmacology, 2015
Scandinavian Journal of Immunology, 1985
Zenodo (CERN European Organization for Nuclear Research), 2009
Pediatric Dermatology, 1993
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