Content-Length: 170705 | pFad | https://www.academia.edu/38853858/Autorretrato_g%C3%AAnero_identidade_e_liberdade
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Revista Educação, Artes e Inclusão, 2015
Esta pesquisa tem como tema "Imagens de si: o autorretrato como prática de construção da identidade". Apresenta como campo problemático os caminhos possíveis para uma discussão: Pensar a nossa identidade vai além de simplesmente responder a pergunta: Quem sou eu? Vai além de um nome, idade, sexo, profissão, grau de escolaridade? Ao desenvolvermos atividades que estimulem o processo de exploração de si proporcionaremos que o individuo identifique e demonstre suas próprias características, seus anseios e percepções, buscando explicitar de forma concreta seu "eu"? O autorretrato pode contribuir no processo de construção da identidade? O objetivo geral do trabalho é desenvolver um estudo sobre o autorretrato para a prática de construção da identidade desenvolvendo a observação e sensibilidade do olhar em relação a si no ensino de artes visuais. No capítulo dois intitulado "Conceituação e contexto" apresentamos algumas definições importantes sobre o retrato e o autorretrato na história da arte, tais como, conceitos e contexto histórico, além de discorrermos sobre o autorretrato como prática de construção da identidade. No capítulo três "Autorretratos em estudo: autorrepresentação, dualidade, multiplicidade e ilusão" analisamos a produção de autorretratos do artista holandês Rembrandt a fim de buscar compreender esse gênero e explorá-lo para verificar se essa prática pode auxiliar na busca da construção da identidade. No capítulo quatro intitulado "A prática do autorretrato: um momento de reflexão e construção da identidade" apresentamos alguns autorretratos feitos nas oficinas e breves relatos dos participantes. Consideramos o autorretrato como a forma expressiva da imagem, representação, apresentação, expressão e conhecimento de si para si mesmo. As categorias de análise foram: o fazer (processo de produção poética e de constituição/afirmação da identidade do sujeito), o exprimir (sentido, significação, apresentação e representação), os elementos visuais e os relatos pessoais do sujeito (conhecimento de si). Tomamos aqui a arte como um espaço social construtor de subjetividades. O indivíduo ao se autorretratar organizou seus pensamentos, seus sentimentos, com o objetivo de dar significado a sua imagem. Trata-se de um processo complexo que envolve pensar, expressar, interpretar, criar e transmitir.
Revista Eletrônica História em Reflexão, 2018
O presente artigo é parte da Tese de Doutorado intitulada Lídia Baís: Imagens da Transgressão Feminina na História (1920-1940), ainda em processo de escrita. Pretende-se analisar, compreender e problematizar o processo de silenciamento e ocultamento das mulheres na História, bem como, nas Artes Plásticas. Compreender o que determina esse ocultamento feminino na arte ocidental é preocupação primeira desse estudo. No segundo momento pretende-se analisar os mecanismos de resistência e ressignificação do ser mulher através da produção de autorretratos. Compreendemos que a produção de autorretratos nas artes para as mulheres tem um sentido de resistência quando as mesmas se utilizam dele para ressignificar e reescrever suas histórias, bem como o utilizam como um processo de reconhecimento de si.
Prisma.com
O presente estudo investiga questões que envolvem a problemática da identidade em retratos fotográficos contemporâneos. São analisados autorretratos para discutir a fragilidade das identidades a partir de uma produção artística denominada de Limites do Diáfano, que é composta por uma série de imagens apropriadas da Internet, mais especificamente autorretratos, os selfies. O gesto de se autofotografar é abordado como ato de construção da identidade, buscando-se embasamento teórico em autores que refletem sobre este tema, como Annateresa Fabris e Joan Fontcuberta. The present study investigates questions that involve the problematic of the identity in contemporary photographic portraits. Self-portraits are analyzed to discuss the fragility of identities from an artistic production called the Limits of the Daphne, which is composed of a series of appropriate images of the Internet, more specifically selfportraits, selfies. The gesture of self-photographing is approached as an act of identity construction, seeking a theoretical basis in authors who reflect on this theme, such as Annateresa Fabris and Joan Fontcuberta.
Introdução-4 O blog como dispositivo para o autorretrato-15 Autorretrato/Retrato-19 Pintura/Fotografia-45 Memória, coleção e repetição-53 Quando o outro é simplesmente o outro-65 A máscara como um outro eu-76 Conclusão-84
Revista COR LGBTQIA+, v. 1, n. 3, p. 328-335, jul, 2022
A presente série reflete sobre o autorretrato enquanto criação que documenta e inventa uma realidade, menos como testemunho indicial e mais como construção ou ato performativo, considerando a linguagem como ação (BUTLER, 2018). Estou seguindo a noção de fotografia como performance, que tem no experimento de Hippolyte Bayard, O Afogado (1840), um de seus começos. A fotografia, segundo González Flores (2011), pode significar uma “vontade de ficção”. Esse entendimento aproxima pintura e fotografia, enxergando esta última por sua artisticidade. Desse modo, a verdade fotográfica funciona apenas pelo consenso em torno de convenções culturais como “exatidão”, “precisão”, “continuidade com o real”. Nas imagens a seguir, exploro a linguagem fotográfica para gerar torções, distorções, optando pelo preto e branco para enfatizar o não realismo. Aqui o autorretrato é pensado como “tecnologia de corporalidade” (LIMÓN SERRANO, 2014), meio para projetar-se como um “não se quer ser” ou, ao contrário, um “eu que se quer ser” (DOMÍNGUEZ ROMERO, 2014). A arte-fotografia, assim, escapa do realismo, capta forças, não “representa” estados de coisas, não “registra”, expressa, produz sentidos na fronteira entre imagens e coisas (ROUILLÉ, 2009). Estou me distanciando da noção de fotografia “tirada”, que aparenta ser “descritiva”, “análoga ao real”. Inspirado na produção de Duane Michals, que afirma a sua condição de fotógrafo-autor (misturando imagem e verbo, trabalhando em fotografias pintadas), exploro as possibilidades da fotografia “feita” (VASQUEZ, 2014), como um acontecimento que realiza aquilo que torna visível/dizível. Na série, foram exploradas possibilidades criativas de movimento, luz, torções corporais, objetivando uma fotografia “realizada”, tornada real.
PIXO - Revista de Arquitetura, Cidade e Contemporaneidade
O objetivo do presente texto, é apresentar o processo de concepção poética da instalação urbana denominada Autorretrato: um corpo que desenha a(-)borda do sul fronteiriço (2022) realizada na cidade de Sant’Ana do Livramento, na fronteira entre Brasil e Uruguai. Por meio do trabalho artístico, costuro os conceitos de linha, mapa e fronteira – utilizando-se da linha enquanto elemento constitutivo do desenho que borda mapas e estabelece fronteiras. Em uma perspectiva latino-americana o texto discorre sobre a relação de pertencimento do corpo que intervém, costura e desenha o espaço na cidade fronteiriça.
2009
This paper aimed to analyze points in common in the work of women in two professional categories: nurses and municipal guards. This analysis was done by rereading the authors' previous studies. The methodology was based on comparing the characteristics of the dayto-day routines, such as anxiety, tension, risk to life and fear. Concepts like identity, power, gender and defensive ideology were dealt with. It was seen that work forms a constitutive element of identity, influenced by gender and power relations. These are historically constituted and have relational characteristics. It was argued that professional activities involving situations of anxiety, tension and risk promote the construction of defensive ideologies of denial of fear. This stimulates lifesaving ideals, heroic attitudes and ambivalent feelings. It was concluded that work situations in both of these professions, along with the management and organizational characteristics of the work give rise to psychological distress, stress and identity conflicts.
Nascidas na escravidão, Harriet Jacobs e Amanda Smith ousaram escrever as próprias histórias em primeira pessoa. Tornaram-se escritoras da liberdade, em sentido amplo. Procuravam igualdade e dignidade em suas vidas. O presente trabalho procura decifrar os significados da escrita em primeira pessoa a partir de duas autobiografias de mulheres, nascidas escravas, nos Estados Unidos do século XIX. Por diferentes caminhos, a palavra escrita foi entendida por tais mulheres como arma contra a escravidão e pela liberdade.
2017
Journal of Hindu-Christian Studies, 2019
Quaternary Science Reviews (Impact Factor: 4.57). 08/2015; 121. DOI: 10.1016/j.quascirev.2015.05.001 , 2015
Risk Analysis, 2024
Journal of Service Management, 2017
Annali n. 29 | Museo Storico Italiano della Guerra, 2021
Revista do GELNE, 2018
3. Nemzetközi Korai Magyar Történeti és Régészeti Konferencia
Oxford Guide to the Historical Reception of Augustine, gen.eds. Karla Pollmann and Willemien Otten, 2014
arXiv (Cornell University), 2020
Proceedings of the National Academy of Sciences, 2021
Automated Technology for Verification and Analysis
064_NURINA MUTIARA, 2025
Journal of Paleolimnology, 1995
The Astrophysical Journal, 2010
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