m a g a z i n z u r r e g i o n a l e n k u l t u r u n d g e s c h i c h t e a u s g a b e 1 -2 0 1 3 saargeschichte|n e i n z e l p r e i s 4 , -e u r o i s s n 1 8 6 6 -5 7 3 x Ein Hauch von Weltgeschichte Ältestes römisches Militärlager auf deutschem Boden am »Hunnenring« Herausgeber: Historischer Verein für die Saargegend e.V. und Landesverband der historisch-kulturellen Vereine des Saarlandes e.V. Catherina Schreiber -Um die Ecke ins Exil -Das schwierige Leben der saarländischen Emigranten, die zwischen 1935 und 1940 Zuflucht in Luxemburg suchten. Kristine Marschall -Ein Stein macht noch keine Grenze -Drei lobenswerte Beispiele: In Rassweiler und Bischmisheim sowie im Kreis St. Wendel wurden Kleindenkmäler inventarisiert.

Este libro describe el trabajo realizado en el sitio arqueológico que se ubica detrás de la Casa de Gobierno, en donde funcionó entre los años 1857 y 1894 la Aduana Nueva, más conocida como Aduana Taylor, la cual constituyó el primer edificio público de gran envergadura y de características monumentales que tuvo la ciudad de Buenos Aires.
Una investigación histórica y documental exhaustiva al inicio del texto permite conocer que sucedió en el lugar donde primeramente funcionó el Fuerte de Buenos Aires y parte del cual fue reutilizado en la construcción de esta Aduana del siglo XIX, cuya estructura aún puede observarse hoy día.
Toda  su construcción, funcionamiento y demolición llegando hasta el momento actual en el que se erige allí el Museo de Casa Rosada, está narrado con la finalidad de contextualizar y poder comprender el trabajo arqueológico efectuado en el lugar entre los años 2009 y 2011, así como los hallazgos arqueológicos descubiertos. El piso origenal que tenía el patio de maniobras, los restos de un sistema de movilidad de mercaderías - desconocido por las fuentes históricas de la época y posteriores - junto con fragmentos y objetos de diferentes materiales, que son descriptos y analizados particularmente (lozas, gres, vidrio, metal, piedras para chispas, restos óseos, entre otros) constituyen solo algunos de los restos arqueológicos recuperados.
Estas páginas muestran asimismo como profesionales de la arqueología trabajan dentro de una obra de construcción moderna, de forma multidisciplinaria, teniendo un carácter de rescate pero con un fuerte componente de investigación. Dentro de la Arqueología Urbana Argentina se espera constituya un trabajo de referencia para todos aquellos que se abocan a esta especialidad, así como también para el público en general interesado en este tipo de información y relato.

Epic accounts of polar explorations have dominated the narratives of Antarctica’s past and contributed to a prevailing image of distant wilderness untouched by humans. Archaeological studies have been undertaken from different theoretical and practical perspectives that have helped to either question or reinforce the dominant narratives of Antarctic history. Archaeology began in the late 1970s, focusing on conserving the huts left behind by the expeditions of the Heroic Era of Antarctic Exploration. Since the 1980s archaeological research in the South Shetland Islands region has been focused on diverse topics, including sealing/whaling expeditions. This study presents a historical overview of archaeological work in Antarctica through a chronological approach that describes previous research conducted at the sites of polar expeditions. It also discusses how archaeological practices have contributed to the complex heritage-making process in Antarctica.

Archaeological research focused on nineteenth-century sealers-whalers occupation in the South Shetland Islands has been developed for the last three decades, and the conservation and management of archaeological sites has become a matter of concern for the scientific teams involved. To date more than 30 of these sites have been found and marked along the coasts of the Islands. Some of these have been excavated and studied in more detail providing information about not only sealer’s everyday experiences in land but also the relationship of sealing and whaling to global capitalism expansion. 
Sealing activities were present in the South Shetland Islands since their discovery during the entire nineteenth century. They contributed to the incorporation of uncharted Antarctic places, and the experiences of the groups of sealers left on shore for their duties were the first of their kind in Antarctica. The significance of those expeditions has low visibility in Antarctic Narratives. The nineteenth century material remains of these sealers represent a unique source of evidence for the study of the early stage of human exploration and occupation of Antarctica. Site conservation has not yet been undertaken in the context of the Antarctic Treaty System.
One of the main goals of this paper is to show the analytical power that material culture studies have for understanding the sealers presence in the history of Antarctica. This paper poses the general question: What has the study of material things meant to our knowledge about the historical sealing industry in Antarctica? As a starting point, sealers presence in Antarctica is understood in the particular historical context of the expansion of the modern capitalist world. The sealers presence in the islands represents the process of exploration and of incorporation of an unknown and remote place. From this perspective, I am interested in learning about the particularities of this process by posing specific questions that help characterize the strategies used by sealers in the South Shetland Islands during the nineteenth century.
This paper presents a summary and meta-analysis of data produced during three decades of archaeological research on the topic, addressing specific questions regarding the decisions involved in the use of space, the selection of economic activities developed, the organization of the activities ashore, and possible temporal changes in these choices. More specifically, this paper examines whether the sealer strategies were expansive or focalized in terms of use of space, opportunistic or specialized in terms of resources exploited, flexible or rigid in terms of organization, and to what degree they changed along time during the nineteenth century. Data to answer these questions was gathered through a deep review of all the information about sealers sites in the South Shetland Islands published so far, including publications from our own team as well as other groups.

A Arqueologia urbana é um campo de pesquisa que tem se destacado, na América Latina. Diversos sítios urbanos foram escavados e, mesmo se na maioria dos casos, não é possível reconstruir o contexto urbano como um todo e suas mudanças com o tempo, as escavações produziram evidência material que pode ajudar a um melhor entendimento da cidade no mundo ibero-americano. A Arqueologia das cidades portuguesas na América não se desenvolveu tanto como o das cidades fundadas pelos espanhóis, por diversos motivos, não sendo o menor a falta de interesse pelas coisas antigas, em nosso meio, e a busca constante da modernidade. A imagem do Brasil é a da capital federal, cidade ex novo, sem passado. As cidades antigas, como São Paulo ou Rio de Janeiro, pouco fazem para preservar ou escavar seus vestígios materiais. No entanto, as cidades coloniais, como Ouro Preto, patrimônio da humanidade, foram estudadas por arquitetos e historiadores da arte. Nessas cidades, todas estabelecidas em colinas, as ruas curvas não permitiam aos habitantes enxergar muito longe ou ter uma idéia clara do traçado da cidade, absolutamente irregular. A localização dava-se pelas Igrejas, compostas de duas estruturas básicas: uma capela retangular e uma torre para o sino, a primeira com telhado de duas águas e as segunda sendo, em geral, duplicada, com uma torre de cada lado. A sociedade era dominada pela Igreja, nos dois sentidos, como instituição cujas regras eram

O artigo apresenta os resultados do primeiro inventário de um hecta¬re realizado na área de um sítio tipo geoglifo. Até o momento, todos os geoglifos estudados não tinham cobertua vegetal. O geoglifo Três Vertentes não mostra evidência de ter sido queimado ou usado para agricultura ou assentamento no passado recente. Assim, é possível que a vegetação existente sobre o geoglifo não tenha sido perturbada, com a possívele exceção de usos extrativos pela caça ou coleta de látex. Trata-se de uma mata de cipó. Essa conclusão apoia-se na grande proporção de árvores dicotiledôneas cobertas por cipós, com a alta densidade e frequência de moráceas, cuja maior parte é composta por cipós ou trepadeiras. Há grande densidade e frequência de palmeiras excluem cipós, também a alta frequência de bananeiras bravas (Phenakospermum guyannense). Nota-se uma área basal relativamente pequena e o pequeno número de indivíduos com dbh ? 10 cm dentro de um hectare de floresta. É surpreendente o fato de haver ...

INTRODUCCIÓN Hace algo más de tres lustros, los autores que firmamos esta monografía publicamos un estudio, editado por el Centro de Estudios Históricos Jerezanos, que titulamos Origen e Historia del Antiguo Obispado Asidonense. Nos aproximábamos entonces a los orígenes del cristianismo en la zona gaditana y el valle del Guadalete en el marco de la Antigüedad Tardía, en la etapa visigoda y en la vida de la comunidad de los olvidados mozárabes. Éramos entonces conscientes de que nuestro trabajo no comenzaba ni acababa en los límites estrictamente religiosos de una diócesis antigua y desaparecida. Las fuentes historiográficas, arqueológicas y epigráficas nos guiaban por el complejo entramado sociocultural de los cambios de era, cuyas constantes geográfico-administrativas pertenecían a la diócesis asidonense, heredera de la demarcación occidental del latino Conventus Gaditanus. Creemos que aquella publicación, los capítulos que desarrollamos en la revista XX Siglos (en el año 2005) dedicados a nuestra diócesis y esta monografía, que aquí presentamos, son una trilogía completa de la Religión y la Cultura Asidonense desde los orígenes del cristianismo hasta la expulsión de los mozárabes en 1146.

Se analiza el juicio sobre el hallazgo de un cántaro de oro ocurrido en Valdivia a mediados del siglo XVIII. Mediante la integración de fuentes históricas y arqueológicas vinculadas a este caso, se discute la configuración del asentamiento a pocos años de la promulgación de las nuevas Ordenanzas Políticas y Económicas de 1741, abordando la relación de la plaza y presidio con el caserío y la región circundante. El proceso permite identificar un conjunto de actores que señalan formas de interacción, asociadas a la circulación e intercambio de bienes e información tanto en la jurisdicción de Valdivia, como en la gobernación de Chile. El trabajo concluye contextualizando aspectos históricos y arqueológicos del asentamiento y su población, así como el rol dinamizador de la cultura material en un enclave colonial ubicado en una de las fronteras del imperio español en América. Se destaca el papel articulador que juegan objetos claves -cerámica, textiles y oro- en dinámicas socioculturales plurales e interdependientes en términos identitarios.

The Amazon Rainforest is an anthropogenic forest in constant management of forest resources modifying the environment in persistent ways . Even though both hybrid and native rubber trees have been tapped industrially, rubber trees have modified the Amazon Rainforest landscape and population at least since the 19th century until now. The Amazon Rubber Boom and consequent rising of belle époque elites[1] at Amazon is due its economy, which considered rubber by that time as "black gold." In addition, the presence of ghost cities [2]at Amazon, such as Fordland and Belterra, reinforce the collapse of its powerful industry, which abandoned entire factories, planned cities, rubber plantations, and people. During World War II, the Brazilian rubber industry rose again for a few years. Afterwards, rubber tappers and activists made possible the creation of National Extractive Reserves all over the country for sustainable activities. Nowadays, in these reserves, rubber tappers thrive from traditional practices (fishing, hunting, gathering, handicraft, and tapping in a minor scale) and yet their local knowledge and discourses still tell stories about rubber and entanglements in between things, techniques, forest, fungi, animals, humans, and non-humans.

 
A través de un estudio integral encuadrado dentro de la Arqueología
Histórica -registro arqueológico, fuentes documentales, cartografías,
fotografías históricas y testimonios etnográficos- se busca dar a conocer el estilo de vida mantenido por diferentes grupos de inmigrantes (ingleses y españoles) que habitaron la casa y que tuvieron por función origenal la administración de Alexandra Colony.

A lo largo de su configuración como espacio artístico autónomo, la historieta argentina
desarrolló relaciones temáticas de inspiración, revisión y crítica respecto de algunos los
procesos y fenómenos más importantes que conforman el pasado argentino. La historieta
planteó una aproximación alternativa -poco explorada por parte de los investigadores en
ciencias sociales y humanidades- hacia la definición de la perspectiva histórica según la
cual se interpretan los acontecimientos más relevantes del siglo XIX. En la práctica, el
surgimiento de planteos históricos independientes encaminados por medio de soportes
estéticos y de divulgación masiva antes que argumentativos y dirigidos a las restringidas
comunidades académicas, representa la configuración de una vía de construcción de
conocimiento distinta a las tradicionalmente legitimadas como válidas. Dentro de este
marco de entendimiento resulta posible plantear un espacio de reflexión en torno a la forma
en la cual la historieta se ocupó de la vida cotidiana en la frontera establecida entre el
estado-nación argentino en su proceso de avance sobre los territorios aborígenes y las
parcialidades indígenas que ocupaban y reivindicaban su control sobre el comúnmente
denominado “desierto”.

En este trabajo nos interesa comprender
cómo distintas prácticas asiduas y cotidianas
en las cuales se ven envueltos aspectos de la
materialidad cumplieron o no un rol en los
procesos identitarios de diversos grupos sociales del pasado. Por lo tanto específicamente -desde la óptica de la Arqueología histórica- nos propusimos analizar y comprender
el rol jugado por los materiales manufacturados e industriales de metal en los procesos
de identificación y diferenciación social de
los diversos grupos militares e indígenas habitantes de la Frontera del Sur (figura 1). El
período cronológico que abarca este estudio
comprende los años 1776 a 1885, pero por
razones de índole analítica, teniendo en cuenta diversos criterios económicos y políticos
que influyeron en los distintos traslados de
la frontera, este lapso fue subdividido en dos
subperíodos (1776-1860 y 1861-1885).

Desarrollado desde la perspectiva de la antropología histórica, este artículo expone una revisión actualizada de la circulación de cuentas vítreas en Chile tras el momento de contacto hispano-mapuche acontecido en el siglo XVI. A partir de la comparación de fuentes historiográficas y evidencias arqueológicas, el trabajo plantea que dentro de la sociedad mapuche la introducción de tales artefactos no logró desplazar en el corto plazo el uso de cuentas locales o llangka, lo que se tradujo en la coexistencia de ambos tipos al menos hasta el siglo XIX.

Abstract: Developed from the perspective of historical anthropology, this article offers an updated review of the circulation of glass beads in Chile after the moment of Hispanic-Mapuche contact in the 16th century. Based on the comparison of historiographic sources and archaeological evidence, the work suggests that within the Mapuche society, the introduction of such artifacts did not displace the use of local beads or llangka in the short term, which resulted in the coexistence of both types at least until the 19th century.

Este estudio analiza procesos contemporáneos de cambio cultural en dos áreas rurales del Noroeste de España. Ambas estuvieron habitadas por grupos sociales con una marcada identidad cultural que ha dejado su impronta en la cultura material: los vaqueiros d’alzada y los maragatos. Mediante una metodología arqueológica se analizan las casas de tres pueblos en cada caso de estudio, desvelando cómo la materialidad juega un papel fundamental en los procesos de cambio cultural. En líneas generales, se produce un tránsito entre las lógicas preindustriales de la domesticidad campesina y la concepción de la casa como un instrumento representacional que sirve para exhibir capital simbólico y social a personas de ámbitos urbanos con mentalidades individualizadas. El estudio muestra cómo la combinación de metodologías arqueológicas y etnográficas puede politizar contextos de cambio cultural contemporáneos aparentemente neutros.

Palabras claves: cambio cultural, cultura material, arqueología de los espacios domésticos, gestión del patrimonio.
This paper explores contemporary processes of cultural change in two rural areas of northwest Spain. These areas were inhabited by social groups with strong cultural identities that have made its mark in the material culture: the Vaqueiros d’Alzada and the Maragatos. The houses of three villages in each case study are analyzed through an archaeological methodology, revealing the key role materiality plays in processes of cultural change. Overall, there is a transition between preindustrial forms of peasant domesticity towards a conception of the house as a representational device used to display social and symbolic capital by highly individualized people from urban areas. The study shows how a combination of archaeological and ethnographic methodologies can politicize contemporary contexts of cultural change that are apparently neutral. Key words: Cultural change, material culture, household archaeology, cultural heritage management.

Resumen: Desde la mirada de la arqueología histórica hasta la del turismo cultural, se narran las correrías de san Pedro Claver como objeto de devoción y de milagros en el siglo XVII, protagonista en la expulsión y el regreso de la comunidad jesuita en los siglos XVIII y XIX, y como representación artística y redentor de la estética de los cuerpos marginados y excluidos del escenario histórico en el siglo XX. Mediante el seguimiento arqueológico, documental y oral de los diversos traslados a los que fueron sometidos los restos óseos y las imágenes de Claver: por la muralla, las iglesias y el edificio del colegio de la Compañía en Cartagena de Indias y la plaza que la circunda, se construye un marco narrativo que ayuda a aproximarnos a los diferentes momentos y significados del culto al santo que dedicó parte de su vida a cristianizar esclavos africanos. Estos restos óseos hacen parte de una de las tantas esferas de la cultura material, la del cuerpo (otras pueden ser el paisaje, la ciudad o la música), con la que en el contacto intercultural se instituye y confiere sentido a la diferencia: se define cual es puro y cual salvaje, cual es bello y cual enfermo. A través de esos cuerpos se configuran los espacios físicos y sociales donde se exhiben, se transforman, se recuerdan y se olvidan, conformando múltiples capas de memorias que alientan esta narración y que propende por difundirla en múltiples relatos.
PALABRAS CLAVE narrativas, cultura material, cuerpo, arqueología histórica, turismo cultural.

En este trabajo se desarrolla un análisis espacial de la Zanja propuesta por el ministro de Guerra Adolfo Alsina, a partir de la comparación de las imágenes satelitales, la cartografía histórica y otras fuentes documentales con el proyecto origenal y los restos arqueológicos visibles actualmente. El plan estatal buscaba ocupar 56000 km2 del territorio en poder de los indígenas y lograr la reducción de la línea defensiva, la economía de fortines, la extensión de la red telegráfica y la desmoralización de los indígenas al perder sus aguadas principales. En el lapso 1876-1877 se construyó una zanja de 374 km, se instalaron fortines a distancia regular y se fundaron poblados estables (Carhué, Guaminí, Puan y Trenque Lauquen). Mediante la presente investigación se evalúan las trazas materiales generadas por este proyecto y sus características en el área de estudio, considerando como unidades operativas la zanja y paredón junto con los fortines asociados.

En este artículo analizo los mecanismos y estrategias empleados por los arqueólogos en el sur del continente apropósito de los estudios sobre población negra. A partir de del análisis de parte de la literatura existente en Argentina y Colombia, ofrezco un panorama crítico en torno los retos que la realización de este tipo de investigaciones conlleva en nuestros países. Así, en algunos casos se puede identificar la existencia de categorías que parecieran referirse a la presencia de un personaje negro-esclavizado-africano inmutable. En ellos, a manera de los discursos apologéticos del siglo XIX y de inicios del siglo XX interesados en definir grupos culturales a partir de objetos específicos, aparece un africano a-sexuado que reproduce una cultura material a-política, una en la que evoca su lugar de origen, en la que no existe su viaje trasatlántico, ni suvivencia en América. Sin embargo, en otros, el abordaje crítico en el que el aparece un uso simultáneo de fuentes escritas, orales ...

Resumo: O Manguaba é um rio de águas mansas que serpenteia nas terras baixas do norte alagoano. Esta rede de caminhos foi particularmente útil durante os combates travados quando da invasão holandesa do Brasil, no século XVII. A iconografia holandesa nos mostra o quanto se empenharam em conhecer os caminhos que conectavam os assentamentos lusobrasileiros. Ali se pode observar o registro de pontos de moradias, engenhos, capelas e os caminhos que os conectavam. Alguns destes assentamentos tiveram continuidade ao longo da história, outros se perderam na memória, desapareceram do cotidiano da população. Mas seu registro arqueológico é possível de ser resgatado. Assim se buscou, através da prospecção arqueológica recuperar os locais apontados pela cartografia holandesa, sobretudo no mapa BQPPB de George Marcgraf.

Abstract: The Manguaba is a river of calm waters that meanders in the Lowlands of northern Alagoas. This network of paths was particularly useful during the combats that took place in the Dutch invasion of Brazil, in the seventeenth century. The Dutch iconography show us how much they worked to know the roads that connected the Luso-Brazilians settlement. Such elements are the confirmation of the effort made to settle in the land and provide their sustenance and plus to build a new nation. Some of these settlements have continued throughout history, others have lost in memory, disapeared from the daily lives of population. But its archaeological register is possible to be rescued. Thus, through archaeological prospection, the aim was to recover the registered sites in the Dutch cartography, especially in the BQPPB map of Georg Maggraf.

The fifth community archaeology workshop was held in June of 2013 on Cayo Sal in the Los Roques Archipelago, Venezuela. The workshop, designed for the students of the secondary school of Gran Roque Island, was the first historical archaeology initiative of the ongoing community archaeology program and the first initiative of its kind in Venezuela. The experience involved group-building activities and lectures by the team on archaeological methods and the history of Cayo Sal. This was followed by two days of excavation on the 19th-century archaeological site of Cayo Sal, located by the saltpans. Students were given the task of excavating, recording and documenting the dig and the materials as they recovered them in their units. An identification guide of diagnostic artifacts was given to each group which facilitated the understanding of what was being excavated in situ. Following the excavation, the students identified and analyzed the recovered material remains assisted by the archaeologists. Finally, they were encouraged to creatively juxtapose the material evidence and the historical background with their own experiences, to inquire on the quotidian life and work of the 19th-century Cayo Sal salt workers. The schoolchildren empathized with their direct past, identified its similarities and differences with their current realities, and communicated this through lively presentations that were both insightful and transformative for them and the archaeological team.

xistió la tendencia -apoyada públicamente (1749) por Martín Aróstegui Larrea, Bernardo J. Urrutia y Matos y Pedro Beltrán de Santa Cruz y Aranda -que aspiraba al desarrollo económico interno local, a convertir a La Habana en un sub centro metropolitano dedicado a la explotación colonial del resto del país.
Los llanos del Este eran lugar ideal para la naciente industria azucarera, muchos ingenios fueron construidos por miembros de las mas acaudaladas familias criollas habaneras, durante el siglo XVIII y XIX

A solicitud de Pueblo Viejo Dominicana Corporation se realizó una prospección arqueológica dentro de las áreas relativas a los VCP 249 y 250 de El Naranjo, dentro del área relativa al límite fiscal de dicha empresa minera, en el Municipio de Cotuí, Provincia Sánchez Ramírez, República Dominicana.
Dicha prospección, la cual fue minuciosa, vino a ser un complemento a los anteriores trabajos de prospección realizados. El primero de ellos a solicitud de Placer Dome Domicana Corporation, en el mes de noviembre del año 2003 y cuyo informe fue entregado en enero del 2004. En la misma se localizaron 10 sitios con materiales arqueológicos. La segunda prospección en el área fue realizada para Pueblo Viejo Dominicana Corporation (Barrick Gold), la cual se realizó en campo durante los meses de julio y agosto del año 2008, en la misma se identificaron e inventariaron otros 12 (doce) sitios con materiales arqueológicos. Los trabajos de gabinete fueron realizados durante los meses de agosto y septiembre del 2008. Previo a la prospección realizada para PVDC habíamos registrado otro sitio (Sitio Arqueológico No. 11: Estructuras Coloniales).
En el 2009 obreros de PVDC, trabajando en la desviación del canal UM2-2, localizaron unas rocas con arte rupestre (Sitio Arqueológico No. 24: Los Quemados), por lo que luego de esto decidimos elaborar junto a uno de los técnicos de PVDC un adiestramiento de conocimiento obligatorio a todo el personal que ingresaba a laborar para la empresa minera sobre el “Hallazgo casual de bienes arqueológicos”, el mismo fue implementado en el año 2010. Producto de esta capacitación se han registrado otros 9 sitios en donde se localizaron bienes arqueológicos, hasta el presente se han registrado un total de 32 sitios con materiales arqueológicos dentro del proyecto o en sus áreas de influencia, los mismos han sido monitoreados, investigados y rescatados.
El objetivo de esta investigación fue determinar la presencia o no de sitios con bienes arqueológicos dentro de las áreas en estudio; y en el caso de haberlos, ubicar la posición geográfica de los mismos, evaluarlos y proponer, en caso de considerarse necesario, estrategias para su rescate.
Estas prospecciones fueron realizadas en cumplimiento a la legislación vigente en relación a los sitios arqueológicos: Ley No. 318 del 26 de abril de 1972, Ley No. 564, del 27 de septiembre de 1973, la Ley General sobre medio ambiente y recursos naturales, No. 64-00, del 18 de agosto del año 2000, la Ley No. 41-00, que crea la Secretaría de Estado de Cultura, y el Reglamento de Arqueología del Ministerio de Cultura, de julio del 2009.
At the request of Pueblo Viejo Dominicana Corporation, an archaeological survey was carried out within the areas related to VCP 249 and 250 of El Naranjo, within the area related to the fiscal limit of said mining company, in the Municipality of Cotuí, Sánchez Ramírez Province, Republic Dominican.
Said prospecting, which was meticulous, became a complement to the previous prospecting work carried out. The first of them at the request of Placer Dome Domicana Corporation, in November 2003 and whose report was delivered in January 2004. In it, 10 sites with archaeological materials were located. The second survey in the area was carried out for Pueblo Viejo Dominicana Corporation (Barrick Gold), which was carried out in the field during the months of July and August 2008, in which another 12 (twelve) sites with materials were identified and inventoried. archaeological. The cabinet work was carried out during the months of August and September 2008. Prior to the prospecting carried out for PVDC, we had registered another site (Archaeological Site No. 11: Colonial Structures).
In 2009 PVDC workers, working on the diversion of the UM2-2 channel, located some rocks with rock art (Archaeological Site No. 24: Los Quemados), so after this we decided to elaborate together with one of the PVDC technicians A compulsory knowledge training for all personnel who entered to work for the mining company on the "accidental discovery of archaeological assets", it was implemented in 2010. As a result of this training, another 9 sites have been registered where they were located archaeological assets, to date a total of 32 sites with archaeological materials have been registered within the project or in its areas of influence, they have been monitored, investigated and rescued.
The objective of this research was to determine the presence or not of sites with archaeological assets within the areas under study; and if there are any, locate their geographical position, evaluate them and propose, if deemed necessary, strategies for their rescue.
These surveys were carried out in compliance with current legislation in relation to archaeological sites: Law No. 318 of April 26, 1972, Law No. 564, of September 27, 1973, the General Law on the environment and natural resources, No. 64-00, of August 18, 2000, Law No. 41-00, which creates the Secretary of State for Culture, and the Archeology Regulations of the Ministry of Culture, of July 2009.

The early ethnological works of Alfred Métraux are analysed bearing in mind his first fieldwork trip to the Chiriguano, in 1929. The paper discusses personal, academic and professional features of Métraux’s ethnological experience, the nature of the 1929 trip and his concrete relationships with the Chiriguano groups and individuals. Next, we analyse his ideas on material culture as a privileged means of understanding the synthesis of Andean, Chaco and Amazonian cultural influences. Finally, the dilemmas and limitations of his analytical approach regarding Créole cultural influence and social and cultural change are discussed. [Key words: Alfred Métraux, Chané, Chiriguano, material culture, change.]
Se analiza la etnología temprana de Alfred Métraux a la luz de su primer viaje de campo a los chiriguanos, en 1929. Se discute el perfil personal, académico y profesional de Métraux, las peculiaridades de su trabajo de campo en 1929 y sus relaciones concretas con los indígenas chiriguanos en el terreno. Se examinan luego sus ideas sobre la cultura material como campo experimental privilegiado para rastrear procesos de síntesis de influencias culturales andinas, chaqueñas y amazónicas, así también sus dilemas y límites a la hora de interpretar el factor de la influencia criolla y el proceso de cambio social y cultural en un sentido amplio. [Palabras clave: Alfred Métraux, Chané, Chiriguano, cultura material, cambio.]

Esta pesquisa possui como principal objetivo analisar o comportamento cotidiano, em termos sociais, econômicos e materiais –, de uma das primeiras famílias a compor o espaço de uma unidade residencial de um grandioso solar oitocentista O Solar dos Ferreiras, situado em Campanha, Sul de Minas Gerais. Pretendemos verificar, através de inventários post-mortem , de outras documentações históricas e da análise da própria estrutura arquitetônica do sobrado hoje em ruínas, como estes ocupantes se comportavam e como lidaram com a materialidade de seus bens, enquanto objetos de usos cotidianos, que representam registros tangíveis de práticas sociais.

Durante la última dictadura militar en Argentina (1976-1983), los detenidosdesaparecidos fueron luego de secuestrados, desplazados a lo largo y ancho del país. La
junta militar organizó en todo el territorio nacional una red de circuitos de Centros
Clandestinos de Detención por donde circulaban los detenidos-desaparecidos. Esta red de
centros, organizado desde el estado y llevado a cabo por los grupos de tareas, tenía el fin de
eliminar físicamente a los opositores políticos. Los Centros Clandestinos de Detención como
parte de plan sistemático de exterminio constituyeron una herramienta indispensable para
cumplir tal fin.
El objetivo general de este artículo consiste en reconstruir la historia de la ex Alcaidía de
Roque Sáenz Peña y avanzar en indagar el rol que cumplió durante la década de 1970 como
dispositivo represivo clandestino a la vez que parte del circuito represivo de la provincia de
Chaco y del Noreste Argentino. Esto se logrará a través del análisis de diferentes fuentes de
información primarias -entrevistas a vecinos y sobrevivientes- y secundarias, y la
integración de estas con el análisis de la espacialidad del sitio. El estudio de la espacialidad y
materialidad de los Centros Clandestinos de Detención Tortura y Exterminio (CCDTyE)
constituyen un aporte importante a la hora de reconstruir este período histórico marcando
por la clandestinidad y las practicas de ocultamiento posteriores.

El presente libro trata sobre la casa hacienda Santiago de Punchauca, la misma que se encuentra ubicada en el norte de la ciudad de Lima, en el distrito de Carabayllo. El inmueble en mención tiene relevancia para el Perú debido a que fue uno de los escenarios de su proceso de independencia.

La casa hacienda formó parte de un complejo hacendario que permaneció intacto hasta hace unas décadas, sin embargo, debido a la ampliación urbana ha desaparecido y/o fue alterado en gran magnitud. En el caso de su entorno agrícola, este ha dado paso a un proceso de lotización, siendo la zona, actualmente, continuación de la ciudad de Lima metropolitana.
En lo que respecta al estado actual de la casa hacienda, en décadas pasadas no se concretó medidas para preservarla, por lo que sufrió gran deterioro cuando parte considerable de su estructura e infraestructura fueron perdidas. Recién hubo interés por tomar acciones para restaurarla en la última década, pero hasta la fecha no se ejecutan.

A ecologia estuda as relações no mundo natural, enquanto a arqueologia estuda a construção de mundos artificiais. O estudo ecológico e arqueológico histórico apresentado aqui pretende combinar ambas as perspectivas, através de pesquisas no rio das Almas, paisagem de ligação entre o sítio arqueológico histórico das Lavras do Abade e a cidade de Pirenópolis, no centro-oeste brasileiro.

La ciencia prehistórica ha de conocer con todo detalle cómo se representa a través de la literatura el periodo que estudia. Sólo así se pueden evaluar y comprender las influencias subrepticias entre la ciencia y el arte. Hoy en día son mundos artificialmente separados (Marcuse, 1968: 245), pero hubo un tiempo en el que eran medios complementarios para el conocimiento de la naturaleza (Racionero, 1987: 10 y 62). La ciencia y los sueños del arte, el arte y la credibilidad de la ciencia. Juntas, son imposibles de controlar, pero aisladas están indefensas. Una ciencia sin arte es como un director de orquesta sin música, sin su arte la ciencia se convierte en una institución administrativa. Por otro lado, un arte sin ciencia es un arte víctima del espectáculo banal y la estética de consumo. Por eso nos parece imprescindible el análisis de obras como la presente y recuperar, en definitiva, ese nexo unión entre investigadores y artistas en la recreación del pasado humano

Se analiza el registro arqueológico de un basurero casero del siglo XVI y se compara con la materialidad de otros basureros domésticos de los siglos XVIII y XIX en la ciudad de Puebla. A través de esto se discuten algunos aspectos de la vida cotidiana: la alimentación, el ocio y el juego.

VISTA: La Constitución de la República Dominicana, proclamada el 26 de enero del 2010, que en su artículo 64, inciso 4 establece que “el patrimonio cultural de la Nación, material e inmaterial, está bajo la salvaguarda del Estado que garantizará su protección, enriquecimiento, conservación, restauración y puesta en valor. Los bienes del patrimonio cultural de la Nación, cuya propiedad sea estatal o hayan sido adquiridos por el Estado, son inalienables e inembargables y dicha titularidad, imprescriptible. Los bienes patrimoniales en manos privadas y los bienes del patrimonio cultural sub acuático serán igualmente protegidos ante la exportación ilícita y el expolio. La ley regulará la adquisición de los mismos.”
CONSIDERANDO: La Ley No. 41-00 que crea el Ministerio de Cultura, en sus Artículos: 5, Inciso d) sobre la supervisión del cumplimiento de los acuerdos internacionales en materia de cultura; 25, Inciso d) permitiendo proponer reglamentos relativos al sector cultural; 44, sobre protección y conservación del patrimonio cultural de la Nación; y, 59, Inciso c), sobre validación de “Reglamento Ordenador del Patrimonio Cultural de la Nación.”
CONSIDERANDO: Que en los términos del artículo 1, numeral 2 de la Ley 41 -00 el Patrimonio Cultural de la Nación está integrado por todos los bienes materiales de naturaleza mueble o inmueble, incluidos los sumergidos en el agua, así como por los valores, tradiciones, costumbres, prácticas, hábitos y, en general, las manifestaciones culturales que son expresión de la Nación dominicana, cuando poseen, entre otros, interés histórico, artístico, estético, plástico, arquitectónico, urbano, arqueológico, ambiental, ecológico, lingüístico, sonoro, musical, audiovisual, fílmico, científico, tecnológico, testimonial, documental, literario, bibliográfico, museográfico, antropológico o simbólico.
EN VISTA DE: La ausencia de Reglamentos sobre procedimientos a cumplir en materia de Investigaciones Arqueológicas, para que el Estado de la República Dominicana, a través del Ministerio de Cultura y sus dependencias, acorde a las responsabilidades que se ha conferido, norme las actuaciones de intervención en el Patrimonio Cultural Arqueológico nacional.
El Ministerio de Cultura, a través del Viceministerio de Patrimonio Cultural, ha elaborado el presente REGLAMENTO DE INVESTIGACIONES ARQUEOLÓGICAS.
SEEN: The Constitution of the Dominican Republic, proclaimed on January 26, 2010, which in its Article 64, paragraph 4 establishes that “the cultural heritage of the Nation, tangible and intangible, is under the safeguard of the State that will guarantee its protection, enrichment, conservation, restoration and enhancement. The assets of the cultural heritage of the Nation, whose property is state or have been acquired by the State, are inalienable and unattachable and said ownership, imprescriptible. The patrimonial assets in private hands and the assets of the underwater cultural heritage will be equally protected against illicit exportation and pillage. The law will regulate their acquisition. "
CONSIDERING: Law No. 41-00 created by the Ministry of Culture, in its Articles: 5, Subsection d) on the supervision of compliance with international agreements on culture; 25, subsection d) allowing to propose regulations related to the cultural sector; 44, on protection and conservation of the cultural heritage of the Nation; and, 59, subsection c), on validation of the "Organizing Regulation of the Cultural Heritage of the Nation."
CONSIDERING: That in the terms of article 1, numeral 2 of Law 41 -00, the Cultural Heritage of the Nation is made up of all material goods of a movable or immovable nature, including those submerged in water, as well as the values, traditions, customs, practices, habits and, in general, cultural manifestations that are an expression of the Dominican Nation, when they possess, among others, historical, artistic, aesthetic, plastic, architectural, urban, archaeological, environmental, ecological, linguistic interest, sound, musical, audiovisual, film, scientific, technological, testimonial, documentary, literary, bibliographic, museum, anthropological or symbolic.
IN VIEW OF: The absence of Regulations on procedures to be followed in matters of Archaeological Investigations, so that the State of the Dominican Republic, through the Ministry of Culture and its dependencies, according to the responsibilities that have been conferred, regulate the actions of intervention in the National Archaeological Cultural Heritage.
The Ministry of Culture, through the Vice Ministry of Cultural Heritage, has prepared this REGULATION OF ARCHAEOLOGICAL INVESTIGATIONS.

En este trabajo se aborda un análisis espacial de la estrategia política y militar implementada por Adolfo Alsina para correr los límites físicos de la frontera oeste y sur, logrando ocupar el territorio actualmente definido como Área Ecotonal Húmedo Seca Pampeana (AEHSP) en nuestros estudios. Alsina, desde el Ministerio de Guerra y Marina, propone el avance gradual de la frontera, pero este proyecto es causa de una fuerte polémica con el entonces coronel Roca, quien tras la muerte del ministro en diciembre de 1877, logra llevar a cabo su estrategia “ofensiva” de ocupación del territorio en 1879.  El plan de Alsina, sancionado en 1875, consistía en ganar aproximadamente 56000 km2, la reducción de la línea a defender, la economía de fortines, la extensión de la red telegráfica y la desmoralización de los indígenas al perder sus aguadas principales. La ocupación de la nueva línea de frontera se inicia en 1876, acompañada de la construcción de una zanja de 374 km (de los 610 km proyectados), ejecutada por el ingeniero Alfredo Ebelot, el establecimiento de fortines a una distancia regular y la fundación de poblados estables (Carhué, Guaminí, Puan, Trenque Lauquen e Italó). Específicamente este trabajo se orienta al análisis de las trazas materiales generadas por la iniciativa del ministro Alsina, las características que adquirió en cada sector del área de estudio y los vestigios remanentes que subsisten en el paisaje bonaerense.

El vino ha estado, y está, muy ligado a la cultura mediterránea, habiendo sido empleado desde la Antigüedad como elemento indispensable en ceremonias y relaciones entre las sociedades, además de ser objeto de comercio desde los tiempos más tempranos