Academia.edu no longer supports Internet Explorer.
To browse Academia.edu and the wider internet faster and more securely, please take a few seconds to upgrade your browser.
…
1 page
1 file
“Por unha ortografía galego-portuguesa”, artigo publicado no jornal "El Ideal Gallego" (A Corunha), domingo 28 de janeiro de 1979, pág. 22.
Artigo publicado na revista "Grial", núm. 51 (janeiro - março de 1976), pp. 1-3. À maneira de apêndice inclui-se aqui também o artigo "Sobre a unificación ortográfica galego-portuguesa" publicado pouco depois por Joan Coromines na mesma revista, núm. 53 (julho - setembro de 1976), pp. 277-282.
Reformação Ortográfica na Galiza ou, mais uma vez, a montanha parirá um rato?, 1999
Procurei (em 1999!!!) entender e valorizar criticamente as reformas da [orto-] grafia executadas a três bandas pelo ILGa (Instituto universitário de investigação, mudado em "academia normadora"), a RAGa (academia "oficial" e muito mudada dos princípios fundacionais) e a "Xunta de Galicia" (executora "inocente" das NOMIGa). Procurei, digo, da perspectiva da Associaçom Galega da Língua, a que então eu pertencia e na qual participava. ativamente.
Xosé-Martiño Montero Santalla, "Directrices para a reintegración lingüística galego-portuguesa", Imprenta Grafer, Ferrol (Galiza) 1979, 48 pp. Edição não comercial, de 500 exemplares de tiragem. O presente opúsculo tenciona expor, em forma de medidas concretas (formuladas seguindo a ordem habitual das gramáticas), como poderia realizar-se o processo de reintegração linguística da cultura galega no mundo da Lusofonia, nos dois campos principalmente afectados, ortográfico (itens 1-68) e morfológico (itens 69-171). Como complemento acrescenta-se aqui o comentário do professor brasileiro Gladstone Chaves de Melo, "A Reintegração Galego-Portuguesa", em: "Carta Mensal, Órgão do Conselho Técnico da Confederação Nacional do Comércio" (Rio de Janeiro), ano XXVI, nº 305, agosto de 1980, pp. 33-44 ("Conferência pronunciada a 10-7-1980": p. 44).
Constituem leves reflexões sobre o léxico e, em particular, sobre algumas palavras de uso díspar entre pessoas interessadas na Galiza. Foi comunicação ao Seminário de Lexicologia que a Academia Galega da Língua Portuguesa (AGLP) realizou em Compostela no ano 2010.
“Actas [do] I Congresso Internacional da Língua Galego-Portuguesa na Galiza, organizado pola AGAL (Associaçom Galega da Língua), Ourense 20-24 Setembro 1984”, AGAL (Associação Galega da Língua), A Corunha 1986, 820 pp., pp. 327-337.
“A pronúncia do português da Galiza: tentativa de formulação”: artigo publicado nas “Actas [do] I Congresso Internacional da Língua Galego-Portuguesa na Galiza, organizado pola AGAL (Associaçom Galega da Língua), Ourense 20-24 Setembro 1984”, AGAL (Associação Galega da Língua), A Corunha 1986, 820 pp., pp. 327-337. Tentativa de descrição da pronúncia comum do português falado na Galiza.
Revista de Letras
Desde os inícios da codificação metalinguística da língua portuguesa, a história da ortografia portuguesa ficou marcada pela oscilação permanente entre duas vertentes: a fonética e a etimológica, o que levou os autores a enveredar por caminhos divergentes, acabando, consequentemente, por criar alguma instabilidade ortográfica (cf. Kemmler 2001, Gonçalves 2003.
"Método prático de língua galego-portuguesa", Ourense: Galiza Editora, 1983 (AS-PG, Col. Didáctica), 190 pp. Na realidade, o título (alheio ao autor e iniciativa dos editores) resulta excessivo: trata-se de um manual que pretende ajudar aos falantes galegos a empregar um sistema ortográfico substancialmente comum com o restante mundo lusófono.
«Mil anos de identidade linguística galego-portuguesa», em: Xaquín RODRÍGUEZ CAMPOS (Coordinador), As linguas e as identidades: Ensaios de etnografía e de interpretación antropolóxica, Servicio de Publicacións e Intercambio Científico, Universidade de Santiago de Compostela («Cursos e congresos da Universidade de Santiago de Compostela, Nº 98») 1997, 304 pp., pp. 157-176. [O volume recolhe as Actas do «Congreso Internacional de Antropoloxía “Linguas e identidades”», celebrado em Santiago de Compostela do 27 ao 29 de junho de 1995 por ocasião do 500 aniversário da fundação da Universidade de Santiago]. É habitual atribuir às línguas românicas uma idade de "mil anos". Apresenta-se brevemente a história linguística da Galiza desde o tempo em que, há aproximadamente mil anos, nasceu a língua portuguesa num território que abrangia tanto o que hoje constitui a Galiza administrativa como a área setentrional do atual Portugal, para observar as condições diferentes em que se desenvolveu a língua nesses dois territórios e a diferente situação em cada um deles no momento presente.
2002
A língua portuguesa é falada por cerca de 200 milhões de pessoas, espalhadas por todo o mundo. Entre os países de língua oficial portuguesa destacam-se Portugal, por ser o país de origem do idioma, e o Brasil, por ser o país com a maior população de luso-falantes (cerca de 160 milhões). Os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) só recentemente é que foram incorporados no processo de formação de uma área lusófona segundo o modelo da francophonie, termo inventado pelo geógrafo Onésime Reclus (1837-1916) e que serviu de modelo à expressão "lusofonia". Este esforço resultou, a 17 de Julho de 1996, na fundação da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) com sede em Lisboa. 1 Antes de Portugal e o Brasil se reunirem com os PALOP em 1986 para, juntamente, elaborarem um acordo ortográfico, as tentativas de se aproximar quanto a uma ortografia comum envolveram só Portugal e o Brasil.
A chamada primeira República Portuguesa, declarada; como se sabe, no dia 5 de outubro de 1910, o projeto de um regime mais democrático em substituição da velha e gasta monarquia portuguesa que tão aparentemente já não podia responder a todas as questões que a sociedade lhe fazia, trouxe ao poder político uma classe de pessoas que anteriormente só tinham dominado o reino das letras. Muitos dos intelectuais portugueses de inícios do século XX, ligados à maçonaria ou não, estavam a ocuparse, de forma profissional ou meramente na qualidade de autores, à área das letras, quer na sua vertente literária, quer na vertente linguística ou histórica, como TeófIlo Braga (que chegou a ser Presidente da República) ou os menos políticos Francisco Adolfo Coelho, José Leite de Vasconcelos ou Aniceto dos Reis Gonçalves Viana que faziam parte da inteligentsia da época.
Loading Preview
Sorry, preview is currently unavailable. You can download the paper by clicking the button above.
Dictionnaire des Thèmes Nominaux du Gaulois II. - Lab- / Xantus., 2023
Jdeme pod povrch. Příběhy Archeologického ústavu Akademie věd ČR v Brně, 2021
RTE Brainstorm, 2019
59th International Congress on Medieval Studies, Kalamazoo, 2024
Alekseev P.V., 2013
2019
International Journal of Modern Physics A, 2005
Bulletin of the American Physical Society, 2011
European Radiology, 2020
Polska Agencja Prasowa, 2024
MATEC Web of Conferences, 2013
Estudos Históricos, 2022
Biology of Blood and Marrow Transplantation, 2009
«Lingua Italiana», magazine Treccani, 8 gennaio 2025