Hemamientas Pei - Poa
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TOOL BOX
Caja de Herramientas
TOOL BOX
Caja de Herramientas
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NDICE GENERAL
Presentacin............................................................................................. 5
Introduccin General................................................................................ 7
PARTE I
Herramienta de Diagnstico: El Mtodo FODA........................................ 9
PARTE II
Herramienta de Direccin: El Marco Lgico........................................... 38
PARTE III
Herramienta de Planificacin Estratgica Situacional: El Mtodo PES....68
PARTE IV
Herramienta de Planificacin Estratgica Institucional: PEI................. 126
PARTE V
Herramienta de Planificacin Operativa Anual: POA . ......................... 182
Referencias Bibliogrficas..................................................................... 195
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Presentacin
La Fundacin Hanns Seidel, viene desarrollando sus actividades en Bolivia
desde hace veinticinco aos; en todo este tiempo, la intervencin de
nuestra cooperacin fue dirigida principalmente al fortalecimiento de la
democracia y de sus instituciones.
Nuestro contacto con ministerios, municipios, gobernaciones, asambleas
legislativas, universidades entre otros, ha sido muy amplio y fructfero.
Las experiencias aprendidas, nos han permitido conocer en mayor
profundidad, la realidad y la forma en que se desenvuelven los actores y
gestores bolivianos, principalmente de aquellos que se desempean en la
administracin pblica y en el mundo acadmico.
En la actualidad, con la promulgacin de la nueva Constitucin Poltica
del Estado, Bolivia viene experimentando una importante cantidad de
cambios estructurales, redefiniendo su arquitectura jurdica, ampliando
sus niveles territoriales, polticos y administrativos, como resultado de la
profundizacin de la descentralizacin con inclusin social, en el marco
del Estado Plurinacional con autonomas. En consecuencia, nuevas
instituciones van surgiendo, las cuales por su carcter novedoso, estn en
proceso de consolidacin, generando al mismo tiempo nuevas demandas.
En este contexto, nuestra labor de cooperacin, no puede estar al margen
de las transformaciones locales; por esta razn, nuestros esfuerzos estn
orientados, al fortalecimiento, apoyo institucional y asistencia tcnica, en
el marco del nuevo ordenamiento jurdico boliviano.
En esta oportunidad, tenemos el agrado de presentar nuestro texto
denominado TOOL BOX Caja de Herramientas, Gua Prctica de
Planificacin y Herramientas de Gestin, el cual tiene un diseo de
fcil manejo, que adapta, simplifica y sistematiza metodologas de muy
buena calidad, con el propsito de brindar una gua de orientacin simple
y amigable, destinada principalmente a aquellos lugares donde an
se experimentan dificultades a la hora de realizar algunas actividades
relacionadas a la gestin pblica, que requieren metodologas sencillas
en su aplicacin.
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Lic. Philipp Fleischhauer
DIRECTOR FUNDACIN HANNS SEIDEL
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Introduccin General
Algunas experiencias en Planificacin, principalmente en instituciones
del sector pblico, me han permitido ver de cerca que los procesos que
realizan estas organizaciones cuando se trata de elaborar planes, se
convierten en meros rituales que se llevan adelante con el simple propsito
de cumplir con la formalidad. En algunas oportunidades, la elaboracin
de las distintas etapas de la planificacin, no involucran al personal de
manera activa y tampoco son realizados por personas que tengan un
dominio en las diferentes metodologas y/o herramientas diseadas para
tales propsitos; por eso, no es de extraar que cuando uno realiza una
breve indagacin, algunos funcionarios desconocen prcticamente todo
acerca de su propia organizacin.
Este aspecto, por dems llamativo y un tanto preocupante, es la razn que
motiva la elaboracin del presente texto, el cual, a travs de una amplia
revisin de trabajos que abordan la planificacin y los instrumentos
de gestin pblica, ha permitido realizar una cuidadosa seleccin de
contenidos, simplificndolos, con la finalidad de constituirse en una
gua prctica, sencilla y de fcil comprensin. El enfoque del libro es
minimalista; vale decir, que contiene lo necesario, desechando cuestiones
superfluas o repetitivas que slo brindan ampulosidad al contenido.
El texto est dividido en 5 partes, la primera contiene una herramienta de
Diagnstico, conocida como la Matriz FODA (Fortalezas, Oportunidades,
Debilidades y Amenazas), la segunda, es una herramienta de Direccin, nos
referimos al Marco Lgico, la tercera es una herramienta de Planificacin
Estratgica Situacional (PES), la cuarta herramienta es de Planificacin
Estratgica Institucional (PEI) y finalmente la ltima parte est compuesta
por una herramienta de Planificacin Operativa (POA).
Los contenidos del texto, procuran seguir una secuencia lgica de
planificacin; por eso, empieza por una fase diagnstica, continuando con
una fase estratgica y finalmente, concluye con una fase operativa.
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Herramienta de Diagnstico:
EL MTODO FODA
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Contenidos
I.- Introduccin................................................................................. 12
Origen del FODA.................................................................................... 13
Fortalezas del Mtodo FODA................................................................. 14
Debilidades del Mtodo........................................................................ 14
II.- Primera Alternativa..................................................................... 15
Conformacin del Equipo de Trabajo.................................................... 16
Plan de Trabajo...................................................................................... 17
Brainstorming (lluvia de ideas).............................................................. 17
Anlisis de Problemas............................................................................ 18
Ordenamiento de Problemas................................................................ 21
Evaluacin y Seleccin de Problemas ................................................... 22
Anlisis Comparativo del FODA............................................................. 23
Alternativas Estratgicas....................................................................... 23
Plan de Operacin................................................................................. 24
Evaluacin ............................................................................................ 24
III.- Segunda Alternativa................................................................... 25
mbito Interno: Fortalezas y Debilidades............................................. 26
Fortalezas.............................................................................................. 26
Debilidades............................................................................................ 26
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I.- Introduccin
Las organizaciones o empresas del sector privado, tienden a la bsqueda
constante de la eficiencia; en su lgica, est el evitar y eliminar el
desperdicio. Este desperdicio, traducido en tiempo mal utilizado,
recursos mal invertidos o estrategias defectuosas, conlleva consecuencias
negativas que decrementan la productividad y afectan su rentabilidad.
Por consiguiente, cuando las organizaciones generan desperdicio, es
sinnimo de que navegan sin rumbo, algo que lamentablemente es ms
usual en las organizaciones en las organizaciones pblicas.
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INTEGRANTES
Nro.
DEBILIDADES
Restricciones y competencias
restringidas.
10
11
12
13
Inadecuada infraestructura.
14
20
TOTAL
3 4 5 6 7 8 9 10
x
x
x
x
x
x
10
x
x
3
x
7
x
x
x
x
15
16
17
18
Insuficientes instrumentos de
organizacin y administracin
1
x
x
x
2
x
x
x
x
7
8
x
x
Fuente.- Elaboracin y adaptacin propia en base a la propuesta de Teresa Garca y Milagros Cano
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Ordenamiento de Problemas
Ya se cuenta con 10 debilidades seleccionadas de acuerdo al criterio de
cada uno de los integrantes, seguidamente, se les requerir que a cada
una de las 10 debilidades seleccionadas, de manera individual se asigne
una ponderacin que considere el nmero 1 a la menos importante y 10
a la ms importante; de esta manera, lo que conseguimos es determinar
un valor total para cada debilidad, en funcin de la sumatoria de las
ponderaciones individuales. El orden del ejemplo quedar de la siguiente
manera:
CUADRO 3.- CUADRO DE ORDENAMIENTO DE PROBLEMAS, ejemplo ficticio de de una Asamblea Legislativa
Departamental
Nro.
DEBILIDADES
Insuficiente produccin
de leyes con enfoque
productivo.
Escaso involucramiento
en los procesos de
planificacin
Insuficiente efectividad
en la fiscalizacin.
4
5
Restricciones y
competencias
restringidas.
Insuficiente socializacin
de las actividades
legislativas.
Dependencia
presupuestaria del
ejecutivo.
Insuficiente personal
profesional.
INTEGRANTES
TOTAL
10
40
55
10
10
10
10
10
72
10
10
10
10
65
69
46
60
50
Inadecuada
infraestructura.
45
10
Escasa visin
compartida.
10
48
Fuente.- Elaboracin y adaptacin propia en base a la propuesta de Teresa Garca y Milagros Cano
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Nro.
DEBILIDADES
INTEGRANTES
1
10
TOTAL
Escaso involucramiento
en los procesos de
planificacin
10
10
10
10
10
72
Restricciones y
competencias
restringidas.
69
Insuficiente efectividad en
la fiscalizacin.
10
10
10
10
65
Dependencia
presupuestaria del
ejecutivo.
60
Insuficiente produccin
de leyes con enfoque
productivo.
55
Insuficiente personal
profesional.
50
10
48
Insuficiente socializacin
de las actividades
legislativas.
46
Inadecuada
infraestructura.
45
10
40
22
Fuente.- Elaboracin y adaptacin propia en base a la propuesta de Teresa Garca y Milagros Cano
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Plan de Operacin
El Plan de operacin expresa la concrecin de lo abstracto (objetivos) en lo
concreto (operaciones, actividades); en esta etapa, la organizacin debe
estar circunscrita en un marco que define objetivos, actividades, tiempo,
costo, medios de verificacin y evaluacin.
Los planes de operacin son especficos y detallan de manera cuantitativa
y cualitativa los resultados esperados; en la administracin pblica, estos
estn descritos en el PEI y en el POA, debido a que son de corto y mediano
plazo.
Evaluacin
Es aconsejable hacer una evaluacin en hitos establecidos en un
cronograma, para poder realizar ajustes al proceso de implementacin y
6 Carnap, Martin (2012), El Mtodo FODA DINMICO.
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Ejemplo de Oportunidad:
Diversificacin econmica del departamento a travs de la
aprobacin de planes y polticas de desarrollo.
Las oportunidades, son de gran valor cuando han sido identificadas con
solidez y consistencia, permiten alinear los esfuerzos de la organizacin
en procura de su logro, son anlogos a los objetivos estratgicos.
Amenazas
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FORTALEZAS
DEBILIDADES
OPORTUNIDADES
AMENAZAS
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La forma de elaborar una Matriz MEFI, est compuesta por cinco pasos,
los cuales tienen una lgica secuencial, esto significa que el orden no
puede ni debe ser modificado. La utilidad de esta matriz, radica en que
permite asignar valores ponderados y calificaciones a todos los factores
enunciados, para conocer el balance entre Fortalezas y Debilidades. Los
pasos de la MEFI son:
1. Hacer una lista de fortalezas y debilidades.
2. Definir una escala de 0 a 1, donde 0 significa poco importante y 1
muy importante. Con la escala definida, se debe asignar un peso
a cada factor de las fortalezas y debilidades listadas; la suma de la
ponderacin asignada a cada uno de los factores debe ser igual a 1.
Es como si fuera una torta, donde a cada factor se le dar una parte,
de manera que en ningn caso la suma puede ser mayor a 1.
3. Definir una escala entre 1 y 4, luego asignar una calificacin a cada
uno de los factores a efecto de indicar si el factor representa una
debilidad mayor (calificacin 1), una debilidad menor (calificacin 2),
una fuerza menor (calificacin 3) o una fuerza mayor (calificacin 4).
4. Multiplicar el peso de cada factor por su calificacin, de esta manera
se obtiene un resultado que viene a ser la ponderacin.
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FACTORES INTERNOS
PESO
CALIFICACIN
RESULTADO
PONDERADO
FORTALEZAS
F1.- Recursos humanos calificados.
0.1
0.3
0.05
0.2
0.2
0.8
0.1
0.3
0.15
0.6
2.2
0.15
0.15
0.1
0.1
0.15
0.15
0.05
0.1
0.05
0.1
0.6
2.8
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PESO
CALIFICACIN
PONDERADO
OPORTUNIDADES
O1.-Municipio Lder e calidad de gestin
pblica.
0.1
0.4
0.1
0.4
0.05
0.15
0.15
0.6
0.1
33
4
0.4
1.95
AMENAZAS
A1.- Prdida de confianza y credibilidad por
parte de la
poblacin.
0.1
0.3
0.1
0.4
0.05
0.1
0.1
0.4
0.15
0.45
1.65
3.6
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ANLISIS EXTERNO
FORTALEZAS
F1.- Recursos humanos calificados.
F2.- Estabilidad poltica.
F3.- Cuenta con base legal
que fija sus competencias para el desarrollo
integral del
Municipio.
F4.- Legitimidad de los representantes.
F5.- Instancia receptora y ejecutora de la demanda
social de la ciudadana.
DEBILIDADES
D1.- Insuficientes recursos econmicos para el
funcionamiento adecuado de
la institucin.
D2.-Predominacia de criterios
Polticos en la generacin
de la cartera de programas
y proyectos.
D3.- Insuficiente ejecucin de
proyectos con enfoque
social y productivo.
D4.- Plan de desarrollo desactualizado.
D5.- Escasa motivacin del personal.
ANALISIS INTERNO
OPORTUNIDADES
O1.-Municipio Lder e calidad de gestin pblica.
O2.-Organizaciones sociales, sectoriales e indgena originario campesinas, participando y
apoyando activamente
a la institucin.
O3.- Entidades pblicas y
privadas del municipio
participan activamente en la generacin y
aprobacin de la demanda social.
O4.- Reduccin de las brechas de desigualdad a
travs de la implementacin de programas
con enfoque productivo.
O5.- Apoyo y Fomento a la
diversificacin econmica del municipio.
ESTRATEGIA OFENSIVA
(F-O) (Maxi-Maxi)
(F1,O1,O2)
(F2,O2,O3)
(F4,O2,O3)
(F5,O1,O2,O3,O4,O5)
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AMENAZAS
A1.- Prdida de confianza y credibilidad por
parte de la
poblacin.
A2.- Postergar el desarrollo del municipio.
(F1,A1,A2,A3,A4,A5)
(F2,A1,A2,A5)
(F3,A2,A3,A4)
(D1, A2,A3)
(D2,A1,A2,A3,A4,A5)
(D3,A1,A2,A4,A5)
(D4,A2,A3)
(D5,A1,A5)
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8 Ramrez Rojas, Jos Luis, (2009), Procedimiento para la elaboracin de un anlisis FODA como una herramienta
de planificacin estratgica en las empresas.
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Herramienta de Direccin:
EL MARCO LGICO
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Contenidos
I.- Introduccin.................................................................................40
II.- Pasos del Marco Lgico................................................................42
Anlisis de Involucrados........................................................................42
Identificacin del Problema...................................................................44
El rbol del Problema............................................................................44
El rbol de Objetivos.............................................................................46
Del rbol de Objetivos a la Matriz del Marco Lgico............................48
III.- Estructura de la Matriz del Marco Lgico....................................50
Primera Fila: FIN....................................................................................50
Segunda Fila: PROPSITO......................................................................51
Tercera Fila: COMPONENTES.................................................................52
Cuarta Fila: ACTIVIDADES......................................................................53
Primera Columna: NARRATIVA................................................................. 53
Segunda Columna: INDICADORES........................................................... 53
Tercera Columna: MEDIOS DE VERIFICACIN...................................... 55
Cuarta Columna: SUPUESTOS.............................................................. 55
IV.- Consideraciones Generales ........................................................59
V.- Anexos.........................................................................................61
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I.- Introduccin
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Anlisis de Involucrados
En primera instancia, es necesario conocer e identificar a los actores
involucrados que formarn parte del proceso de la formulacin del
proyecto; este aspecto, debe ser considerado con el propsito de tener
un contexto claro de la interrelacin existente y dinmica entre los
interesados directos e indirectos (actores); lo contrario, podra desviar la
atencin y generar una incorrecta apreciacin general.
Los intereses de los involucrados pueden ser coincidentes, complementarios
o incluso antagnicos. Por eso, es muy importante para el buen desarrollo
del proyecto, identificar a todos los involucrados y analizar sus intereses
y expectativas con el propsito de aprovechar y potenciar el apoyo de
involucrados con intereses coincidentes o complementarios al proyecto,
disminuir la oposicin de involucrados con intereses opuestos al proyecto
y conseguir el apoyo de los indiferentes12.
Los aspectos a considerar en esta etapa, nos deben permitir identificar a:
Todos los grupos, organizaciones, personas relacionadas y afectadas
por la situacin problemtica.
12 Aldunate, Eduardo, (octubre, 2004), INSTITUTO LATINOAMERICANO Y DEL CARIBE DE PLANIFICACIN
ECONMICA Y SOCIAL (ILPES), Metodologa del Marco Lgico.
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Grupos
Intereses
Problemas
percibidos
Recursos y
Mandatos
Inters en una
Estrategia
Conflictos
Potenciales
Fuente.- Metodologa del Marco Lgico, Direccin General de Cooperacin Tcnica Internacional, Ministerio
de Planificacin y Desarrollo
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Pasajeros herido
y muertos
PROBLEMA
CENTRAL
Incremento de accidentes en el
transporte pblico
Imprudencia en
la conduccin
CAUSAS
Pasajeros llegan
tarde
Negligencia en los
sistemas de
control
Infraestructura
vial precaria y
defectuosa
Insuficiente
mantenimiento
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El rbol de Objetivos
El rbol de objetivos, consiste en describir la situacin futura que se
procura producir, si se solucionasen los problemas identificados. Se trata
de definir las futuras soluciones de los problemas.
El rbol de objetivos, ser una representacin de la situacin esperada
al resolver el problema. Para construirlo se parte del rbol del problema,
buscando para cada uno de los recuadros de dicho rbol la manifestacin
contraria. Si algo faltaba, ahora existir, si un bien estaba deteriorado,
ahora estar en buenas condiciones, si la poblacin sufra, ya no lo har
ms. Todo lo negativo se volver positivo.
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FINES
Pasajeros sufren
menos daos
y muertes
OBJETIVO
Pasajeros llegan a
tiempo al trabajo
Los conductores
conducen con
prudencia
Parque automotor
en buenas
condiciones
47
Infraestructura
vial moderna y
renovada
MEDIOS
Sistema de
control eficiente
ptimo
mantenimiento
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en el rbol de objetivos13.
Adems, es el momento de verificar la lgica del rbol de objetivos, es
decir si siguen teniendo sentido en ste las relaciones causa-efecto que
dieron origen a la estructura del rbol del problema. Si ello no ocurre, es
decir si no se mantiene la relacin de causalidad en el rbol de objetivos,
ser necesario volver atrs y revisar la lgica de las relaciones en el rbol
del problema14.
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FIN
Pasajeros llegan a
tiempo al trabajo
PROPSITO
Los accidentes en el transporte
pblico se redujeron al mnimo
COMPONENTES
Los conductores
conducen con
prudencia
*Redaccin
modificada
Parque automotor
en buenas
condiciones
Implementar*
Sistemas de
control eficiente
Infraestructura
vial moderna y
renovada
Implementar
plan* de
mantenimiento
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ACTIVIDADES
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OBJETIVOS
INDICADORES
MEDIOS DE VERIFICACIN
SUPUESTOS
FIN
PROPSITO
50
COMPONENTES
ACTIVIDADES
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Qu?
Dnde?
Cundo?
Cunto?
Las instituciones
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56
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57
Fuente.- Extractado de Tcnicas participativas para la planificacin, Gabriel de la Nieves Snchez Guerrero,
Fundacin ICA, A.C., (2003)
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Indicadores VerificablesObjetivamente
Medios de Verificacin
Supuestos
FIN
PROPSITO
58
COMPONENTES
Los Componentes son
las obras, servicios, y
capacitacin que se
requiere. Estos deben
expresarse en trabajo
terminado (sistema
instalado, gente capacitada, etc.)
ACTIVIDADES
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V.- Anexos
ANEXO 1.- Ejemplo de Matriz de Marco Lgico del programa residencia familiar estudiantil de JUNAEB
(AO 2000)
OBJETIVOS
INDICADORES
MEDIOS
DEVERIFICACIONES
SUPUESTOS
61
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INDICADORES
MEDIOS
DEVERIFICACIONES
SUPUESTOS
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64
Fuente.- El Enfoque del marco lgico: 10 casos didcticos, Fundacin CIDEAL, Hugo Camacho, Luis Cmara,
Rafael Cascante, Hctor Sainz, Madrid, septiembre de 2001
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INDICADORES
MEDIOS
DEVERIFICACIONES
SUPUESTOS
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Fuente.- El Enfoque del marco lgico: 10 casos didcticos, Fundacin CIDEAL, Hugo Camacho, Luis Cmara,
Rafael Cascante, Hctor Sainz, Madrid, septiembre de 2001
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PLANIFICACIN
ESTRATGICA SITUACIONAL
(PES)
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Contenidos
I.- Introduccin................................................................................ 72
El Concepto de Situacin...................................................................... 73
La Incertidumbre.................................................................................. 74
Modelos Epistemolgicos..................................................................... 74
Modelo Determinstico......................................................................... 75
Modelo Estocstico.............................................................................. 76
Modelo de Incertidumbre Cuantitativa................................................ 77
Modelo de Incertidumbre Dura . ......................................................... 78
La Incertidumbre y la Toma de Decisiones........................................... 79
El Tringulo de Gobierno...................................................................... 80
Los Cuatro Momentos del Mtodo PES................................................ 81
Estructa de Mtodo de PES.................................................................. 82
G U A P R C T I C A D E P L A N I F I C A C I N Y H E R R A M I E N TA S D E G E S T I N
Flujograma Situacional......................................................................... 96
Identificacin de Causas Claves o Nudos Crticos................................. 97
rbol del Problema............................................................................. 100
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G U A P R C T I C A D E P L A N I F I C A C I N Y H E R R A M I E N TA S D E G E S T I N
I.- Introduccin
La Planificacin Estratgica Situacional (PES), es una metodologa sui
gneris, dado que su enfoque se basa en un juego de poder compartido;
este mtodo que no es tan novedoso, cuyo creador fue Carlos Tulio
Matus Romo22, comenz a ser desarrollado alrededor del ao 1976 por
la Fundacin Altadir23. La preocupacin central que motiv el desarrollo
del mtodo, fue la baja calidad en los procesos de produccin de
polticas pblicas en los pases latinoamericanos. Como teln de fondo
comporta una crtica radical a la planificacin tradicional o normativa que
hegemoniz el sector pblico latinoamericano durante los aos 60 y 7024.
72
G U A P R C T I C A D E P L A N I F I C A C I N Y H E R R A M I E N TA S D E G E S T I N
73
G U A P R C T I C A D E P L A N I F I C A C I N Y H E R R A M I E N TA S D E G E S T I N
G U A P R C T I C A D E P L A N I F I C A C I N Y H E R R A M I E N TA S D E G E S T I N
Modelo Determinstico
Estos sistemas tienen un solo pasado, un solo futuro y siguen leyes que,
una vez conocidas, permiten un clculo de prediccin pura, cierta y
segura sobre el futuro. Por ejemplo, el reloj es un sistema que predice
con exactitud el tiempo futuro. Las leyes ms tradicionales de las ciencias
de la naturaleza siguen este modelo. As, si yo combino dos tomos de
hidrgeno con uno de oxgeno, puedo predecir con exactitud que el
resultado ser agua31.
En este caso no hay incertidumbre ni sorpresas y la accin de planificacin
implica manipular objetos o materiales incapaces de pensar y
desarrollar planes en contra del resultado que persigo.
El modelo determinstico, explica aquellas realidades de total certeza
cuantitativa, en donde no hay incertidumbre ni sorpresas. Son procesos
75
de relaciones precisas causa efecto, por ejemplo:
Con base a un dato conocido del pasado, es predecible saber la
ocurrencia de un evento en el futuro.
Hay un solo resultado posible ante un evento determinado y la
probabilidad de ocurrencia de dicho resultado es igual a 1.
Da origen a decisiones basadas en algoritmos.
En la fenomenologa social, el modelo determinstico est asociado a los
regmenes de corte autoritario, ms propiamente a las dictaduras.
Ejemplo: Supongamos que el salario mnimo nacional de este ao es de
1000 bolivianos y, que por decisin expresa del gobierno el prximo ao
ser de 1000 bolivianos tambin (0% de incremento). Si estuviramos
en un rgimen democrtico habra convulsin social, movilizaciones,
huelgas, etc.; sin embargo, asumiendo hipotticamente que estamos en
una dictadura, la medida ser impuesta de facto, vale decir de manera
determinstica.
31 Huertas, Franco, (1994), El Mtodo PES, Entrevista a Carlos Matus, Coleccin: Gobierno y Planificacin,
Fundacin ALTADIR.
G U A P R C T I C A D E P L A N I F I C A C I N Y H E R R A M I E N TA S D E G E S T I N
76
Modelo Estocstico
Son sistemas cuyo desarrollo futuro sigue leyes probabilsticas objetivas
bien precisas, donde el universo de posibilidades futuras es completamente
enumerable. En este caso, es posible la prediccin probabilstica:
Explica aquellas realidades que siguen leyes de comportamiento y a
partir del pasado se puede predecir probabilsticamente el futuro.
Ante un evento determinado, los resultados posibles son
enumerables, pero a la ocurrencia de stos se le puede asignar
probabilidades objetivas.
Ejemplo: el lanzamiento de un dado, un juego de lotera.
G U A P R C T I C A D E P L A N I F I C A C I N Y H E R R A M I E N TA S D E G E S T I N
32 Huertas, Franco, (1994), El Mtodo PES, Entrevista a Carlos Matus, Coleccin: Gobierno y Planificacin,
Fundacin ALTADIR.
33 Ibd.
77
G U A P R C T I C A D E P L A N I F I C A C I N Y H E R R A M I E N TA S D E G E S T I N
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G U A P R C T I C A D E P L A N I F I C A C I N Y H E R R A M I E N TA S D E G E S T I N
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G U A P R C T I C A D E P L A N I F I C A C I N Y H E R R A M I E N TA S D E G E S T I N
El Tringulo de Gobierno
El Tringulo de Gobierno, es una representacin grfica compuesto de
tres componentes:
CUADRO 5. - EL TRINGULO DE GOBIERNO
PROYECTO DE GOBIERNO
(Propuestas de accin)
80
GOBERNABILIDAD
(Posibilidades de accin)
CAPACIDAD DE GOBIERNO
(Capacidades de accin)
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36 Ossorio, Alfredo, (2002), Planeamiento Estratgico, Instituto Nacional de Administracin Pblica, Buenos Aires
Argentina.
G U A P R C T I C A D E P L A N I F I C A C I N Y H E R R A M I E N TA S D E G E S T I N
82
PASO 1
PASO 2
PASO 3
PASO 4
PASO 5
PASO 6
PASO 7
PASO 8
PASO 9
PASO 10
PASO 11
PASO 12
PASO 13
PASO 14
PASO 15
MOMENTO EXPLICATIVO
Formulacin de la Realidad
Formulacin de la Situacin
Elaboracin de la Tabla De Seleccin De Problemas
Seleccin de Variables
Elaboracin del Flujograma de la Explicacin del Problema
Elaboracin del Flujograma Situacional
Elaboracin de La Tabla de Identificacin de Causas Claves
Elaboracin del rbol del Problema
MOMENTO NORMATIVO
Determinacin de la Situacin Objetivo
Determinacin de los Objetivos Terminales
Determinacin de los Objetivos Intermedios
Elaboracin del rbol de Objetivos
Determinacin de Operaciones (OP) y Demandas de Operacin (DOP)
Pre-Diseo de Operaciones
Consistencia del Plan
G U A P R C T I C A D E P L A N I F I C A C I N Y H E R R A M I E N TA S D E G E S T I N
PASO 16
PASO 17
PASO 18
PASO 19
PASO 20
PASO 21
PASO 22
PASO 23
PASO 24
MOMENTO ESTRATGICO
Identificacin de Actores Relevantes
Anlisis de Posiciones
Anlisis de Relaciones de Fuerza
Definicin de las Estrategias y sus Tcticas
Formulacin de Tcticas
Construccin de la Trayectoria
MOMENTO TCTICO OPERACIONAL
Elaboracin de la Agenda
Descentralizacin Operativa
Peticin y Rendicin de Cuentas
83
G U A P R C T I C A D E P L A N I F I C A C I N Y H E R R A M I E N TA S D E G E S T I N
REALIDAD
SITUACIN
PROBLEMA
COMO ESTOY?
MI ESTADO
84
QUIEN SOY?
Fuente.- Elaboracin Propia
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QUIEN SOY?
Presentacin
DIRECCION: Director Departamental del Servicio de educacin.
COORDINACION: Consejo Tcnico departamental.
Institucional
CONTROL: Auditor interno.
ASESORAMIENTO: Asesora Jurdica.
$/.0305236/17
!
APOYO TECNICO: Unidad de Anlisis e informacin.
Unidad de Asistencia Tcnica y coordinacin.
Unidad de seguimiento.
Unidad de Administracin de Recursos.
Nivel Distrital:
Direccin: Director Distrital de Educacin.
Consejo Tcnico Distrital.
Equipo Tcnico Distrital.
RECURSOS:
Cuenta con 57 funcionarios en el nivel central y 208 en el nivel distrital y un presupuesto de
funcionamiento proveniente de dos fuentes:
1. TGN Bs. 4.056.000 (partida 100 gastos de pago de sueldos)
2.Recursos Propios:
Bs. 1.500.00 (partidas para funcionamiento administrativo)
85
G U A P R C T I C A D E P L A N I F I C A C I N Y H E R R A M I E N TA S D E G E S T I N
86
G U A P R C T I C A D E P L A N I F I C A C I N Y H E R R A M I E N TA S D E G E S T I N
SITUACIN
La situacin actual del SEDUCA presenta el siguiente cuadro:
1. Competencias
Falta de efectividad en la implementacin de la Reforma Educativa.
Duplicidad de competencias entre Prefectura y Ministerio por inadecuada
interpretacin del marco regulatorio.
2. Aseguramiento en Educacin
Dbil sistema en el control de las certicaciones emitidas. (certicados, libretas)
Polticas descontextualizadas a la realidad regional.
Centralizacin de trmites en el nivel nacional y departamental.
3. Institucionalizacin.
Se aplican los criterios establecidos en la norma.
Se realizan evaluaciones acordes a las normas.
Reestructuracin dirigida al desarrollo institucional gerencial y en aplicacin de
prerrogativas
sealadas en la Ley.
Capacitacin permanente y especializada al personal.
Incentivos al personal.
4. Tribunales en Educacin.
Dbil capacidad logstica para el cumplimiento de sus especcas funciones.
Inadecuado tiempo o periodo de funciones (1ao) planteamos 3 aos de ejercicio.
Capacitacin para el ejercicio de sus funciones.
5. Financiamiento
Incremento signicativo de inversiones.
Usos sin criterios claros de asignacin.
Grandes problemas de evasin, elusin y despilfarro.
COMO ESTOY?
Estado de
situacin
$/.0305236/17
!
87
G U A P R C T I C A D E P L A N I F I C A C I N Y H E R R A M I E N TA S D E G E S T I N
37 Planeamiento Estratgico, Alfredo Ossorio, Instituto Nacional de Administracin Pblica, Buenos Aires Argentina,
nov. 2002
38 Los problemas de tipo social, son multifactoriales y multidimensionales, ah radica su complejidad y son adecuados
para el mtodo PES
G U A P R C T I C A D E P L A N I F I C A C I N Y H E R R A M I E N TA S D E G E S T I N
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G U A P R C T I C A D E P L A N I F I C A C I N Y H E R R A M I E N TA S D E G E S T I N
90
1.- PESO
Posibilidad de enfrentarlos con xito, determinado por las capacidades con que cuenta la
organizacin (Recursos humanos, econmicos,
poder poltico, experiencia, etc.) al momento
de identificar el problema; si la capacidad de
confrontacin es mnima o nula, no vale la pena
porfiar en confrontar una situacin negativa en
ese momento.
G U A P R C T I C A D E P L A N I F I C A C I N Y H E R R A M I E N TA S D E G E S T I N
CRITERIOS DE SELECCIN
PROBLEMAS
P1
P2
P3
P4
P5
EFICACIA DE
CONFRONTA(1,3,5,7,9,11)
CIN
PESO
COSTO DE
POSTERGACIN
Problema
seleccionado
Usurpacin
de
funciones del nivel central al nivel
departamental.
11
11
23
Dbil capacidad
logstica de los
Tribunales
de
Educacin para
el cumplimiento
de sus especficas
funciones.
17
Gestin educativa
deficiente en el
Departamento de
Bohemia.
11
11
27
19
Insuficiente disponibilidad
de
informacin permanente que permita ajustar los
costos reales de
las Unidades Educativas.
21
91
G U A P R C T I C A D E P L A N I F I C A C I N Y H E R R A M I E N TA S D E G E S T I N
G U A P R C T I C A D E P L A N I F I C A C I N Y H E R R A M I E N TA S D E G E S T I N
G U A P R C T I C A D E P L A N I F I C A C I N Y H E R R A M I E N TA S D E G E S T I N
G U A P R C T I C A D E P L A N I F I C A C I N Y H E R R A M I E N TA S D E G E S T I N
CUADRO 13.- EJEMPLO DE FLUJOGRAMA PARA LA EXPLICACIN DEL PROBLEMA CASO SEDUCA BOHEMIA
95
G U A P R C T I C A D E P L A N I F I C A C I N Y H E R R A M I E N TA S D E G E S T I N
96
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97
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G U A P R C T I C A D E P L A N I F I C A C I N Y H E R R A M I E N TA S D E G E S T I N
G U A P R C T I C A D E P L A N I F I C A C I N Y H E R R A M I E N TA S D E G E S T I N
A tales fines:
Identifique los actores que poseen control directo sobre la
produccin o solucin de cada causa clave.
Diagrame las causas claves, ordenndolas segn actor(es) que
la controla(n), a la vez que indica las relaciones entre ellas y los
descriptores del problema.
El rbol del Problema es una sntesis explicativa vlida para la toma de
decisiones
Considera la participacin de otros en el enfrentamiento del
problema (situacin de poder compartido).
Establece las bases para el seguimiento y la evaluacin de las
decisiones.
101
CUADRO 17.- RBOL DEL PROBLEMA CASO SEDUCA BOHEMIA
G U A P R C T I C A D E P L A N I F I C A C I N Y H E R R A M I E N TA S D E G E S T I N
40 Planeamiento Estratgico, Alfredo Ossorio, Instituto Nacional de Administracin Pblica, Buenos Aires Argentina,
nov. 2002
G U A P R C T I C A D E P L A N I F I C A C I N Y H E R R A M I E N TA S D E G E S T I N
SITUACIN OBJETIVO
El ao 2006, la GESTIN EDUCATIVA en el departamento de Bohemia es
eficiente y con elevados ndices de calidad.
G U A P R C T I C A D E P L A N I F I C A C I N Y H E R R A M I E N TA S D E G E S T I N
104
CC1
CC1
Dcc1.1.
OI1.1
Dcc1.n.
OI1.n.
CC2
CC2
Dcc2.1.
OI2.1.
Dcc2.n..
OI2.n.
CCn
CCn
Dccn.1.
OIn.1.
Dccn.n.
OIn.n
G U A P R C T I C A D E P L A N I F I C A C I N Y H E R R A M I E N TA S D E G E S T I N
OI 2.- SEDUCA y Actores locales intervienen conjuntamente las instancias nacionales en el 100% del proceso de diseo y
revisin de los textos de enseanza para
la Gestin 2006
105
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OPn
DOP1
DOPn
CC1
+3
+2
-1
+2
CC2
+3
+1
CC3
+1
+1
+3
+1
SUMATORIA
+4
+6
+2
+4
110
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VALOR
INTERS
MOTIVACIN
Alto
Alto
Medio
Negativo (-)
Positivo (+)
Negativo (-)
Medio
Positivo (+)
Bajo
Negativo (-)
Tendencia a la indiferencia
Bajo
Positivo (+)
Tendencia a la indiferencia
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G U A P R C T I C A D E P L A N I F I C A C I N Y H E R R A M I E N TA S D E G E S T I N
PLANIFICACIN
ESTRATGICA
INSTITUCIONAL
(PEI)
G U A P R C T I C A D E P L A N I F I C A C I N Y H E R R A M I E N TA S D E G E S T I N
Contenidos
G U A P R C T I C A D E P L A N I F I C A C I N Y H E R R A M I E N TA S D E G E S T I N
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G U A P R C T I C A D E P L A N I F I C A C I N Y H E R R A M I E N TA S D E G E S T I N
I.- Introduccin
Diversas instituciones nacionales y extranjeras, formulan peridicamente
sus planes; para ello, las metodologas empleadas, no difieren mucho
unas de otras; no obstante, estas guas de trabajo en algunas ocasiones
son extremadamente ampulosas y desagregadas, razn por la cual
disminuyen su sentido prctico. La presente gua, tiene una estructura que
procura incorporar slo los aspectos ms necesarios para hacerla sencilla
y manejable. Para conseguir este propsito, se han revisado diversos
textos, entre los cuales vale la pena mencionar algunos trabajos valiosos
y de gran calidad, desarrollados por instituciones como el Centro Nacional
de Capacitacin (CENCAP) de la Contralora General, la ex Prefectura
del Departamento de La Paz y la Secretara Nacional de Planificacin y
Desarrollo del hermano pas Ecuador, entre otros.
130
G U A P R C T I C A D E P L A N I F I C A C I N Y H E R R A M I E N TA S D E G E S T I N
Marco Legal
El marco normativo de la planificacin en nuestro pas, est determinado
por la nueva Constitucin Poltica del Estado (7 de febrero de 2009),
en la cual incorpora dos nuevos niveles (Regional e Indgena Originario
Campesino), constituyendo de esta manera el Estado Plurinacional con
cinco niveles.
La Constitucin Poltica del Estado, en su artculo 316, inciso 1, seala
que La ley establecer un sistema de planificacin integral estatal,
que incorporar a todas las entidades territoriales; en consecuencia,
todos los aspectos inherentes a la planificacin en el marco de la nueva
arquitectura jurdica boliviana, estarn en la nueva norma: el SPIE. Sin
embargo, los aspectos relacionados a la planificacin de las entidades
del sector pblico, contemplados en Ley 1178 y sus subsistemas de
planificacin y control gubernamental, estn vigentes.
131
Actualmente, el Ministerio de Planificacin del Desarrollo, determina
las Directrices de Planificacin, que tienen por objeto establecer los
lineamientos generales y especficos para articular la programacin de
operaciones con los planes de desarrollo nacional, sectorial, territorial e
institucional, de todas las entidades pblicas, que administran recursos
fiscales, a nivel nacional, sectorial, territorial e indgena originario
campesino, en el marco de la Constitucin Poltica del Estado.
Su mbito de aplicacin son todas las entidades del sector pblico a
nivel nacional, sectorial, departamental, regional municipal, territorial
e indgena originario campesino, independientemente de la fuente de
financiamiento y organismo financiador.
Definiciones Conceptuales
Existen diversas definiciones y acepciones para definir la planificacin,
todas parecen estar centradas en un comn denominador: el tiempo. Se
planifica para el futuro, con el propsito que crear el curso de accin de
los acontecimientos venideros.
Para introducirnos en el proceso de planificacin, vale la pena unificar
algunos conceptos, que nos permitirn homogenizar los procedimientos
y la construccin de herramientas e instrumentos metodolgicos.
G U A P R C T I C A D E P L A N I F I C A C I N Y H E R R A M I E N TA S D E G E S T I N
Plan
El trmino plan proviene del latn, significa espacio que ocupa la base
de un edificio; ms tarde se entendi como diseo de un edificio, o, ms
precisamente, distribucin del espacio que ocupa la base de un edificio.
Lo que podra equivaler a esquema bsico de diseo de cimientos y base
de un edificio. Siglos despus, su sentido se ampli hasta significar la
representacin grfica de cualquier lugar (1600).41
El plan significaba entonces la prefiguracin y el diseo de una planta
edilicia, lo que hoy conocemos por plano. Era el resultado esperado y
deseado de una obra por construirse. Ms tarde (1737) el plan es definido
como escrito en que se apuntan las grandes lneas de una cosa.42
Planificacin
132
G U A P R C T I C A D E P L A N I F I C A C I N Y H E R R A M I E N TA S D E G E S T I N
133
G U A P R C T I C A D E P L A N I F I C A C I N Y H E R R A M I E N TA S D E G E S T I N
134
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G U A P R C T I C A D E P L A N I F I C A C I N Y H E R R A M I E N TA S D E G E S T I N
ms o menos inmediato.
Incluyente, a partir de un enfoque basado en derechos, incorpora
los enfoques territorial y de igualdad (de gnero, tnico-cultural,
generacional, de discapacidad y movilidad), as como el enfoque
ambiental.
II.- Estructura Bsica del Plan Estratgico Institucional
El PEI tiene la siguiente estructura59:
Marco Estratgico:
138
Organizacin
Identificacin de Competencias (mandato legal y social)
Diagnstico Institucional
Formulacin de los elementos orientadores de la institucin
(Misin y Visin)
Identificacin de reas y Factores de xito
Objetivos Estratgicos
Polticas Institucionales
Marco Operativo
Programacin Plurianual
Estructura Programtica
Ejecucin, Seguimiento y Evaluacin
59 La Planificacin Estratgica Institucional como vnculo entre la Planificacin del Desarrollo y la Programacin de
Operaciones, Contralora General de la Repblica, CENCAP, pg. 16
G U A P R C T I C A D E P L A N I F I C A C I N Y H E R R A M I E N TA S D E G E S T I N
139
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Productos Intermedios
Ref. Clave
Atribucin y/o
Facultades
Bienes
Normas
USUARIOS
Servicios INTERMEDIOS
Productos Terminales
Bienes Normas
Servicios
USUARIOS
TERMINALES
b) Mandato Social
142
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G U A P R C T I C A D E P L A N I F I C A C I N Y H E R R A M I E N TA S D E G E S T I N
G U A P R C T I C A D E P L A N I F I C A C I N Y H E R R A M I E N TA S D E G E S T I N
G U A P R C T I C A D E P L A N I F I C A C I N Y H E R R A M I E N TA S D E G E S T I N
FODA
148
Fortalezas
Cules son las condiciones favorables
con las que la entidad cuenta en
la actualidad y que facilitan su
desempeo?
Organizacin
Coordinacin
Informacin y Comunicacin
Recursos Humanos y financieros
Equipamiento
Relaciones
Oportunidades
Cules son los factores externos o las
fuerzas del entorno que condicionan
positivamente su desempeo?
Aspectos econmicos
Situacin social
Intereses polticos
Tecnologa disponible
Situacin normativa
Actores institucionales
Debilidades
Qu elementos de la actual estructura
interna de la entidad son inadecuados
para su desempeo?
Organizacin
Coordinacin
Informacin y comunicacin
Recursos
humanos
y
financieros
Relaciones internas
Amenazas
Cules son los factores externos o las
fuerzas del entorno que condicionan
negativamente su desempeo?
Aspectos econmicos
Situacin Social
Intereses polticos
Tecnologa disponible
Situacin normativa
Actores institucionales
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c) Cruce de Variables
La matriz de cruce de variables contribuye a determinar las potencialidades
o ventajas comparativas y competitivas que tiene la institucin en base
a la combinacin de sus fortalezas internas y sus oportunidades
externas, y que sealan las acciones ms prometedoras para la entidad
en torno a identificar objetivos estratgicos y polticas institucionales.
Por el contrario, las limitaciones determinadas por una combinacin
de debilidades y amenazas significan una seria advertencia ya que
constituyen la expresin de las condiciones de fracaso. Los riesgos y
desafos exigen una cuidadosa consideracin a la hora de establecer la
orientacin que la institucin deber seguir hacia el futuro deseable, en
la medida que constituyen condiciones crticas.
CUADRO 3.- CRUCE DE VARIABLES
149
Factores Externos
OPORTUNIDADES
AMENAZAS
FORTALEZAS
Potencialidades
Riesgos
DEBILIDADES
Desafos
Limitaciones
Factores Internos
G U A P R C T I C A D E P L A N I F I C A C I N Y H E R R A M I E N TA S D E G E S T I N
G U A P R C T I C A D E P L A N I F I C A C I N Y H E R R A M I E N TA S D E G E S T I N
Diagnstico Consolidado
Variable
(Potencialidades)
Variable
(Limitaciones)
(Riesgos)
151
G U A P R C T I C A D E P L A N I F I C A C I N Y H E R R A M I E N TA S D E G E S T I N
Declaracin de la
Misin Institucional
Clientes o beneficiarios
Filosofa
Fuente.- La Planificacin Estratgica Institucional como vnculo entre la Planificacin del Desarrollo y la
Programacin de Operaciones, Contralora General de la Repblica, CENCAP, pg. 32
G U A P R C T I C A D E P L A N I F I C A C I N Y H E R R A M I E N TA S D E G E S T I N
Formulacin de la Visin
Es una imagen proyectada del futuro deseado por la organizacin, es una
declaracin general que describe la situacin a la que la institucin desea
llegar dentro de los prximos aos75.
La construccin y formulacin de la visin se nutre de los distintos puntos
de vista de las y los servidores, y determina cmo debe ser la institucin
para cumplir con el marco legal y constitucional.
No se espera una declaracin tcnicamente perfecta (ni siquiera tcnica),
sino metafrica, emocional, que conmueva, que se sienta, que nos
identifique con el futuro de la institucin, en resumen lo ms sencilla
posible.
La definicin de la Visin de la Misin implica una tarea colectiva del
conjunto de los participantes en el proceso de planificacin estratgica 153
institucional, en tal sentido deber realizarse en el taller de planificacin
y en una sesin plenaria.
Los componentes de la Visin son:
Qu aspira a ser la entidad en el futuro
Qu otras necesidades futuras se buscar satisfacer
Qu otros segmentos de poblacin y/o mbitos futuros de atencin
Nuevos productos a brindar
Nuevas competencias necesarias a desarrollar para lograr el
liderazgo en el sector
Para ser realmente efectiva, una declaracin de visin debe ser asimilada
dentro de la cultura de la entidad, incorporar valores e intereses comunes.
Comunicar entusiasmo y debe ser difundida interna y externamente.
El lder de la entidad tiene la responsabilidad de comunicar la visin
regularmente, crear situaciones que ilustren la visin, actuar como un
modelo de rol dndole cuerpo a la misin, crear objetivos a largo, mediano
75 SENPLADES, Quito 2011, pg. 22
G U A P R C T I C A D E P L A N I F I C A C I N Y H E R R A M I E N TA S D E G E S T I N
y corto plazo que estn orientados hacia la visin y que sean coherentes
con la misin, y animar a todo el personal a conjugar su visin personal
con la de la entidad.
Una declaracin efectiva de visin debe tener las siguientes caractersticas:
Ser clara y alejada de la ambigedad
Que dibuje una escena
Que describa el futuro
Que sea fcil de recordar y con la que uno pueda comprometerse
Que incluya aspiraciones que sean realista
Que est alineada con los valores y cultura de la entidad
154
En el ao
Con relacin a Con relacin Con rela- Con relacin Con relala comunidad a los produc- cin a la a la organiza- cin a otros
y el pas
tos
cin interna
temas
misin
En el ao......,
el Ministerio, la
Gobernacin
Departamental, el
Gobieno
Municipal de ...........
........................es
..............................
Fuente.- La Planificacin Estratgica Institucional como vnculo entre la Planificacin del Desarrollo y la Programacin de
Operaciones, Contralora General de la Repblica, CENCAP, pg. 34
G U A P R C T I C A D E P L A N I F I C A C I N Y H E R R A M I E N TA S D E G E S T I N
G U A P R C T I C A D E P L A N I F I C A C I N Y H E R R A M I E N TA S D E G E S T I N
REAS DE XITO
156
AE 1.
FE 1.
AE 2.
FE 2.
AE 3.
FE 3.
AE n.
FE n.
G U A P R C T I C A D E P L A N I F I C A C I N Y H E R R A M I E N TA S D E G E S T I N
rea de xito 1
"..."
Factores de xito
1
rea de xito n
Factores de xito
"..."
Factores de xito
MISIN
"Razn de ser"
rea de xito 2
"..."
157
Factores de xito
Factores de xito
rea de xito 4
rea de xito 3
"..."
"..."
G U A P R C T I C A D E P L A N I F I C A C I N Y H E R R A M I E N TA S D E G E S T I N
158
Alianzas Polticas
Visin compartida
Apoyo poltico en los niveles de decisin para la planificacin.
Voluntad poltica que priorice la planificacin como instrumento estratgico de
gestin concurrente del desarrollo.
Institucionalizacin de procesos de planificacin y ordenamiento territorial.
Fortalecimiento Institucional
Asistencia tcnica, capacitacin, difusin e informacin tcnica y/o legal a
equipos tcnicos de planificacin y ordenamiento territorial, en los cinco niveles
del Estado.
Soporte financiero para la organizacin y el proceso de planificacin y ordenamiento
territorial.
Articulacin de procesos y procedimientos de gestin pblica para la planificacin.
Conformacin y articulacin de la red interinstitucional de planificacin y
ordenamiento institucional en los Ministerios, Gobiernos Departamentales,
Gobiernos Municipales y Entidades Descentralizadas.
Recursos humanos estables con capacidades tcnicas y experiencia en planificacin
y ordenamiento territorial.
Prcticas innovadoras y abiertas al cambio de equipos tcnicos de planificacin y
actores sociales.
Institucionalizacin de mecanismos de coordinacin y articulacin de la planificacin,
programacin de inversiones y presupuesto.
Co - Responsabilidad Social
Mecanismos de participacin efectiva en el proceso de planificacin y ordenamiento
territorial.
Organizaciones de la sociedad civil con capacidades para participar efectivamente
en el desarrollo.
Estructuras Asociativas y Agendas de Responsabilidad Compartida (ARCOs)
funcionando.
Mesas del dilogo para la consulta y concertacin de visiones de desarrollo
instituidas.
Fuente.- La Planificacin Estratgica Institucional como vnculo entre la Planificacin del Desarrollo y la
Programacin de Operaciones, Contralora General de la Repblica, CENCAP, pg. 36
G U A P R C T I C A D E P L A N I F I C A C I N Y H E R R A M I E N TA S D E G E S T I N
159
G U A P R C T I C A D E P L A N I F I C A C I N Y H E R R A M I E N TA S D E G E S T I N
77 ibd.
78 ibd.
G U A P R C T I C A D E P L A N I F I C A C I N Y H E R R A M I E N TA S D E G E S T I N
REA DE
XITO
CDIGO
FACTOR
INDICADOR
INDICADOR
OBJETIVO ESTRATE-
LINEA
DE
impacto
efecto
GICO INSTITUCIONAL
BASE
META
Ao 1
Ao 2
XITO
Ao 3
Ao 4
Ao 5
G U A P R C T I C A D E P L A N I F I C A C I N Y H E R R A M I E N TA S D E G E S T I N
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Objetivo Estratgico
Polticas
Cursos de
Responsables
Productos
Plazos
Pasos Lgicos
Accin
Fuente.- La Planificacin Estratgica Institucional como vnculo entre la Planificacin del Desarrollo y la Programacin de
Operaciones, Contralora General de la Repblica, CENCAP, pg. 45
163
G U A P R C T I C A D E P L A N I F I C A C I N Y H E R R A M I E N TA S D E G E S T I N
164
Viabilidad:
Econmica: Cuando la poltica institucional est respaldada
por financiamiento interno y/o externo para su realizacin. La
factibilidad econmica permite prever la ejecucin de la poltica
por las distintas reas funcionales.
Tcnica: Se trata de establecer si la poltica ha sido elaborado
en el marco de las normas bsicas del sistema de planificacin
nacional, Implica establecer si las polticas institucionales estn
interrelacionadas y en correspondencia con los objetivos,
polticas y visin de desarrollo nacional-sectorial.
Institucional: Implica establecer si la entidad cuenta con las
capacidades institucionales y o posibilidades de ajustar su
estructura organizacional, para el cumplimiento de la ejecucin
de la poltica.
Social: Cuando la poltica institucional tiene pertinencia social,
en la medida en que contribuye al logro de los objetivos de
desarrollo.
Fuente.- La Planificacin Estratgica Institucional como vnculo entre la Planificacin del Desarrollo y la Programacin de
Operaciones, General de la Repblica, CENCAP, pg. 46
G U A P R C T I C A D E P L A N I F I C A C I N Y H E R R A M I E N TA S D E G E S T I N
Polticas
Tcnica
Viabilidad
Econmica Institucional
Social
Fuente.- La Planificacin Estratgica Institucional como vnculo entre la Planificacin del Desarrollo y la Programacin de
Operaciones, General de la Repblica, CENCAP, pg. 46
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OBJETIVO
ESTRATEGICO INSTITUCIONAL
CODIGO
ESTRATEGIA
CODIGO
PRODUCTOS
TERMINALES
TIPO
INDICADOR
OBJETIVO
ESTRATGICO ESPECIFICO
LINEA
BASE
META
AO
AO
AO
AO
AO
G U A P R C T I C A D E P L A N I F I C A C I N Y H E R R A M I E N TA S D E G E S T I N
167
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169
Importe
CUADRO 14.- ESTIMACIN DE RECURSOS
PRESUPUESTO PLURIANUAL DE RECUROS POR RUBROS
PERIODO 201X 201Y
RUBRO
DESCRIPCIN
FTE
ORG.
ETO
TOTAL
RECURSO
Ao 1
Ao 2
Ao 3
Ao 4
Ao 5
TOTAL RECURSOS
Fuente.- Gua Metodolgica de la Planificacin Estratgica Institucional, ex PDLP 2008
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Programa
Es la categora programtica de mximo nivel, tiene las siguientes
caractersticas:
Su produccin es terminal de una red de acciones.
Expresa la contribucin a una poltica, la cual comprende el
conjunto de acciones orientadas al logro de un objetivo.
Se conforma por la agregacin de categoras programticas de
menor nivel (proyectos y actividades).
Proyecto
Es la categora programtica que tiene por objeto incrementar, mejorar
o reponer la capacidad de produccin de un bien o un servicio, que por
170 lo general se materializa en obras de infraestructura fsica y de apoyo a la
produccin. Se caracteriza adems por lo siguiente:
Si para alcanzar el objetivo de un programa es necesario
realizar una inversin real, por ejemplo las comprendidas en
obras pblicas, estamos ante un proyecto.
Los insumos de los distintos proyectos se suman a nivel de los
programas.
El proyecto incluye los servicios capitalizables correspondientes
(estudios de factibilidad, diseos, gastos de direccin y en general,
todos los gastos imputables al mismo).
Actividad
Se caracteriza porque:
Es una de las categoras programticas de menor nivel e indivisible
a los propsitos de la asignacin de recursos.
Representa las acciones de un programa que pueden ser agrupadas
en unidades que si bien no permiten por s solas el logro del objetivo
perseguido, al unirse a otras de similar categora se complementan
para alcanzarlo.
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REAS DE
XITO
FACTORES DE
XITO
APERTURA
PRODCUTOS
PROGRAMTICA
CRECIMIENTO
Y APRENDIZAJE
PROCESOS
INTERNOS
FINANCIERA
CRECIMIENTO
Y APRENDIZAJE
PROCESOS
INTERNOS
FINANCIERA
BENEFICIARIO
Fuente.- Gua Metodolgica de la Planificacin Estratgica Institucional, ex PDLP 2008
DESCRIPCIN
TIPO
G U A P R C T I C A D E P L A N I F I C A C I N Y H E R R A M I E N TA S D E G E S T I N
173
DESCRIPCIN
TIPO
TOTAL
Ao
1
Ao
2
TOTAL
Fuente.- Gua Metodolgica de la Planificacin Estratgica Institucional, ex PDLP 2008
Ao
3
Ao
4
Ao
5
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G U A P R C T I C A D E P L A N I F I C A C I N Y H E R R A M I E N TA S D E G E S T I N
175
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Objetivamente verificables.
Quiere decir, que cualquier
funcionario, aplicando el mismo mtodo, obtiene los mismos
resultados.
Relevantes. Deben registrar los aspectos importantes de los
objetivos.
Independientes unos de otros. Se definen para cada objetivo en
los respectivos niveles de la red de objetivos.
Precisos. Deben aportar en lo posible datos sobre: grupo
destinatario (Quin?), permetro/lugar
(Dnde?), calidad
(Qu? Cmo?), tiempo (Cundo?), cantidad (Cunto?).
Para la redaccin de los indicadores se sugiere tener en cuenta las
siguientes consideraciones:
Se inicia la redaccin con una indicacin de agregacin ms una
preposicin (de) que indique si el indicador enuncia, la cantidad, la
temporalidad o la calidad, por ejemplo: Cantidad de Nmero de.
Tiempo de.ao / mes.
Continuar con un sustantivo en plural, que indique la variable a que
se refiere el indicador: unidad monetaria, personas (funcionarios,
usuarios), materiales (equipos), temporalidad (ao /mes).
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PROGRAMA DE
OPERACIONES ANUAL
(POA)
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Contenidos
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I.- Introduccin
El Programa de Operaciones Anual (POA), es un instrumento que todos
los aos deben elaborar las instituciones del sector pblico de manera
obligatoria; si alguna no lo hiciera, no recibira recursos, dado que si una
organizacin o institucin no define que es lo que va hacer, lgicamente
no tiene porque recibir recursos.
El POA, es un documento cuyas directrices emanan del Ministerio de
Planificacin del Desarrollo; no obstante, a pesar de que la elaboracin
del POA es un proceso relativamente estandarizado, la elaboracin del
mismo vara de acuerdo a la naturaleza, particularidades y escala de cada
institucin.
El proceso de elaboracin y estructura del POA, a pesar de variar de
institucin a institucin, tiene bsicamente elementos centrales o
184
denominadores comunes. En el presente texto, procuraremos a manera de
orientacin, detallar los aspectos centrales de un POA y, al mismo tiempo,
nos basaremos en las directrices del Ministerio de Economa y Finanzas
Pblicas y el Ministerio de Planificacin del Desarrollo, particularmente
en lo que respecta al llenado de los formularios.
La Planificacin en el POA
La planificacin es una parte fundamental en el proceso de la construccin
del Programa de Operaciones Anual (POA), debido a que para poder
asignar el presupuesto a una institucin, es requisito imprescindible
determinar con precisin qu se har con los recursos que se le asignen.
La Planificacin en la elaboracin del POA, se define como la determinacin
de una direccin concreta de accin que ha de seguirse, estableciendo
para tal efecto los principios que habrn de orientarlo, las operaciones
necesarias para realizarlo, y la fijacin de tiempo y nmeros necesarios
para su consecucin.
Los principios generales de la planificacin que deben considerarse en la
elaboracin del Programa Operativo Anual son:
Factibilidad. Las acciones que contemple el POA deben ser realizables
y no acciones ambiciosas u optimistas que sean imposibles de lograrse,
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Presentacin
La presentacin, debe ser planteada por la Unidad responsable de la
elaboracin del POA, generalmente es la Direccin de Planificacin; sin
embargo, no todas las instituciones cuentan con esta instancia, en ese
caso ser la unidad y/o rea responsable para tal efecto, dado que es
recomendable que siempre exista una instancia de coordinacin.
La presentacin, tiene por objetivo indicar y justificar brevemente, la razn
e importancia de la elaboracin del documento. Debe ir acompaada
de una sucinta descripcin de la estructura del POA y de las lneas de
accin ms importantes a desarrollar, adems se deber explicar cmo
contribuir a cumplir los objetivos del PDES, PDD y/o PDM, segn sea el
nivel de la institucin (Ministerio, Gobernacin, Municipio etc.) y como
atender las principales demandas de la ciudadana.
La presentacin, tiene una composicin libre, no establece un lmite
de extensin con un tamao, lo importante es que sea clara, concreta,
coherente, comprensible, contextualizada y realista.
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Funciones de la Visin:
Definir una posicin futura ideal.
Fomentar el compromiso.
Compartir los objetivos y aspiraciones al interior de la institucin.
Alinear y optimizar esfuerzos.
Objetivos de la Visin:
Mantener el foco de atencin en una perspectiva positiva.
Integrar a las Unidades Administrativas en torno a la Visin.
Inversin y Gasto Corriente
La inversin, se entiende como todas aquellas erogaciones que contribuyan
a ampliar la infraestructura social y productiva, as como a incrementar y
preservar el patrimonio pblico.
El Gasto Corriente, es aquel que realizan las instituciones de sector pblico
para solventar su funcionamiento y que no tiene como contrapartida la
creacin de un activo, sino que constituye un acto de consumo; esto es,
los gastos que se destinan a la contratacin de los recursos humanos y a
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191
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Aprobado por:
Revisado por:
RESPONSABLES DE LA
INFORMACIN
Elaborado por:
OBJETIVO
OBJETIVOS DE
CODIGO
ESTRATEGICO
GESTIN
P.E.I.
P.E.I.
INSTITUCIONALES
(1)
(2)
(3)
NOMBRE
PRODUCTOS, BIENES
Y/O SERVICIOS
RESULTADOS
ESPERADOS
(4)
Lnea Base
2011
Meta 2012
INDICADOR (5)
Cdigo
Denominacin
programa (s)
Corriente
Fuente Organismo
Financiador
C ARGO
Inversin
TOTAL GENERAL
Total
II
III
IV
Entidad
Gestin del Pdes
Fecha elaboracin Pdes
Cdigo (*)
Sigla
ENTIDAD
ARTICULACION PDES - POA - PRESUPUESTO
RESUMEN EJECUTIVO
194
V.-ANEXOS
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Fundacin
Hanns
Seidel
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